Um adulto na ONU

Não tem a ver com o tema, mas é um alerta.

O pagamento da água da albufeira de Alqueva que é utilizada para a rega na margem esquerda do rio Guadiana.

Vamos lá a ver que acordo assina o governo português.

A maior parte do regadio em causa está situado no concelho de Olivença, terra portuguesa ocupada por Espanha.

O acordo não pode ser feito com a Coroa de Espanha porque o Rei Filipe VI não é Rei de Olivença.

O acordo só pode ser feito com os agricultores que usam a água de Alqueva.

Espero que o Governo português não se deixe enrolar pelo Governo de Espanha.

Percebido?

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O secretário-geral da ONU é tão patético e ridículo como o seu antissemitismo que diariamente vomita, apoiando estados terroristas como a Palestina ou o Líbano. Razão tem Trump em querer acabar de vez com esta organização fantoche.

Diria até mesmo, que uma das figuras que as forças militares israelitas não se importariam nada de eliminar era António Guterres, que para o povo judaico é uma persona non grata. Pelo sim pelo não, é bom que ande bem guardado e olhar de vez em quando para o céu, não lhe caia em cima uma bomba enviada de Televive.

A Europa e os europeus estão cada vez mais estúpidos. Seguem modas e padrões de vida e de sociedades que não tem por onde se lhe pegue.

A hipocrisia é tanta, e Portugal não foge à regra, que este ano na festa do Avante camaradas, havia mais bandeiras da Palestina do que do Partido Comunista. Engraçado é que da Ucrânia nem uma para amostra. Mas ainda bem que estes dinossauros do passado têm os dias contados.

Os tansos e os moles líderes europeus, que continuam de olhos tapados e não querem ver a realidade, felizmente que há algumas excepções, deviam agradecer ao Estado de Israel todo o bem que está a fazer à humanidade, eliminando sem piedade nem dó, terroristas assassinos, que impunemente têm vindo a propagar o ódio e a morte ao Ocidente.

Tivesse a Ucrãnia a mesma capacidade militar que tem Israel, e a estas horas Putin já estaria morto e bem morto.

Mas por cá, como um pouco por toda a Europa, os rafastanas piolhosos de esquerda, que hoje invadem as televisões como comentadores para dizerem disparates e alarvidades, acham que se está a cometer um genocídio na Palestina e agora no Líbano, mas já não acham o mesmo aquilo que Putin está a fazer na Ucrânia.

Estes palhaços, que não fazem nada na vida e são uns desocupados do sistema, infiltram-se em organizações da treta e em observatórios pífios, chulando dinheiros públicos.

Nas eleições realizadas na Áustria venceu a extrema-direita, ainda bem que há países que querem inverter os maus caminhos trilhados pelo velho continente, que se deixou levar pelos fanatismos doentios e pelas políticas inclusivas patrocinadas por uma esquerda rafeira que quer tudo ao molhe e muita fé na desordem e na falência.

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