EUA: a Democracia venceu a manipulação
Quiseram manipular o Povo, e a Democracia respondeu dando a vitória a Trump.
Quiseram dizer aos americanos qual a opção política certa e qual o voto legítimo, mas os cidadãos fizeram a sua própria escolha livre e consciente.
A esquerda corrupta e moralmente falida mobilizou a casta de celebridades do showbiz para a sua agenda fanática anti-Trump, mas o país ignorou as vedetas.
Os órgãos de comunicação social empenharam-se no activismo político descarado, na mentira constante, no silenciamento de opinião desalinhada, na deturpação de factos e na disseminação de narrativas fraudulentas, mas os eleitores souberam pensar pela sua cabeça e defenderam a liberdade de expressão.
Kamala Harris teve apoios financeiros gigantescos e muito superiores aos de Trump, e nem assim a sua campanha conseguiu comprar a liberdade dos votantes.
Em Portugal, perante os resultados eleitorais de hoje, os autointitulados defensores da democracia entrarem em gritaria e choro convulso. Além de ridículo, revela mais uma vez o quão hipócritas são as causas da nossa oligarquia instalada no conforto urbano do «bem-pensismo».
Mas, mais do que uma vitória de Trump, talvez tenha sido um grito popular por liberdade e reconquista do controlo sobre as suas próprias vidas o grande vencedor destas eleições. Contra hordas de tiranetes e socialistas, passe a redundância.
A Esquerda Progressista e a Direita que lhe presta reverência deveriam aproveitar a ocasião para fazer a sua própria autópsia e recuperar alguma probidade e honradez que já tiveram.
Não creio que o façam, mas por vezes há boas notícias, como as de hoje.
A minha crónica-vídeo, aqui:

Pah, isso não vale nada contra os três norte-coreanos (a morrer de fome, têm uma sardinha a dividir pelos três para almoço e jantar) fechados numa sala com o único PC que há no país a interferir na eleição.
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Esses 3 agora andam pela frente contra a Ucrânia mais dezenas de milhar de conterrâneos.
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Excelente artigo.
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A comunicação social de todo o mundo, salvo muito raras excepções, apostava as fichas todas na eleição da negrinha Kamala Harris como a próxima inquilina da Casa Branca, não porque a mulher tivesse alguma competência para o cargo, muito longe disso, mas para manter viva a chama do activismo político da esquerdalha qualquer idiota serviria, desde que isso impedisse o regresso de Trump, porque a vida e bem-estar dos cidadãos norte-americanos pouco ou nada importam na comparação dos jogos e interesses tácticos do wokismo instalado.
Com a vitória clara de Trump, os EUA não vão ficar à beira do fim, como certos palermas apregoam, e muito menos o mundo irá colapsar, como muitos hipócritas auguram.
A azia é tanta e tão global que a venda de pastilhas rennie para a ressaca eleitoral dos perdedores ressabiados devia, por certo, ter esgotado os stocks das farmácias. E os exemplos são múltiplos e igualmente disparatados.
As sondagens, cuja única coisa que sabemos delas é que erram muito e acertam quase nada, ainda assim insistem no seu descaramento manipulador com que tentam enganar e desvirtuar os pensamentos livres de quem vai votar.
A derrota de Kamala Harris era uma inevitabilidade e uma quase certeza, adiada até ao fim por enviesamentos e ocultações da verdade e por nuances inventadas que escamoteiam as realidades.
O empate técnico de que tanto falavam, não passava afinal de um disparate técnico, com que se ia disfarçando o desastre já anunciado.
A campanha da negrinha Kamala Harris não estava a correr nada bem desde o início, e isso era sintomático para qualquer leigo na matéria. As várias aparições de Barak Obama no decurso da campanha, era já um forte sinal do desespero interno que havia, a que nem o recurso a figuras públicas na presença em palco conseguiram atenuar.
Beyoncé, Michelle Obama, Shakira, Oprah Winfrey (uma ranhosa racista que odeia os brancos até dizer chega) não conseguiram esconder o que estava à vista de todos: Kamala Harris não era a candidata dos democratas, mas dos negros, enquanto Trump era o candidato dos republicanos.
Por cá, as televisões e os jornais viam-se e liam-se por quem torciam. Então a SIC-gay era mesmo à descarada no alvo que era para abater e no outro que era para poupar e elogiar.
Neste canal rabeta, cada vez mais arco-íris, uma moderadora chegou a perguntar ao comentador convidado, o que Elon Musk tinha a ganhar com este apoio a Trump, não ousando fazer o mesmo em relação a Bill Gates no apoio a Kamala. Dois pesos e duas medidas. E isto foi recorrente durante as várias emissões.
Ou aquele debate, que ocorreu já durante a quase confirmação da vitória de Trump, em que estavam como convidados Raquel Abecassis e um tal Richard Zimler, namorado de Alexandre Quintanilha, só podia ser, para vir a debitar que já não se revia nesta América onde os direitos homessexuais já não são respeitados, etc e tal, que até deixou enjoada de tanta conversa lgbt a jornalista Raquel Abecassis. Tudo na SIC se faz com segundas intenções e durante a vitória de Trump estive a atento a este canal, para sobretudo ver a cara de idiotas com que ficaram, pelo mau jornalismo que ali se pratica e medra, mas Trump deu-lhes a resposta merecida.
Marta Temido disse que a vitória de Trump era um pesadelo tornado realidade, coitada da senhora que se toma de dores por aquilo que os americanos escolheram, e para quem canta o hino da CGTP quando está irritada, não há dúvidas nenhumas quanto é o seu conceito de democracia.
Os parabéns à vitória de Trump, quantos amargamente foram dados, mas atenção que esses são falsos e despropositados, como o são os do Marcelo das cunhas e do Montenegro, tão hipócritas que são que nem conseguem disfarçar.
Pegando na frase de Trump, há por aí muita gentinha, mulheres e homens, que eu deportava com estimado gosto para a ilha das estouvadas histéricas e dos alarves idiotas, que era onde ficavam bem.
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Excelente.
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Qual activismo qual quê!
A simples constatação de que um comprovado grunho vai presidir ao país mais poderoso do mundo, é caso de luto planetário.
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