A Causa da Liberdade
Na guerra cultural que se globalizou, “Portugal enquadra-se perfeitamente no campo da liberdade como um país que sempre foi um farol da Civilização Ocidental. Portugal é um país orgulhoso e com um povo extraordinário. Merece ser livre.”
Quem o diz é Javier Milei, Presidente da República Argentina, no prefácio que fez para o mais recente livro promovido pela Oficina da Liberdade.
Numa altura em que em Portugal são silenciadas as magníficas notícias da notável trajectória de estabilização económica que a Argentina está a operar por intermédio de Javier Milei, o livro escrito por Philipp Bagus e editado agora em Português em parceria com o grupo LeYa, tem potencial para ser uma obra maldita para a esmagadora maioria dos comentadores, especialistas e políticos portugueses que ainda há bem pouco tempo classificavam de “louco” o Presidente da Argentina e consideravam o seu projecto uma deriva fascista daquele país sul-americano.
Quem em Portugal tem normalmente acesso ao espaço público é estatista, socialista ou padece dos dois males em simultâneo. Mas mais indigna e pervertida é a forma como os jornalistas portugueses ignoram ou relatam de forma corrompida e enviesada o que se tem passado na Argentina. Isto porque Milei representa o inverso de tudo o que esta gentinha acredita. Curiosamente, é Milei quem tem posto pão na mesa dos argentinos, ao contrário da pobreza que trazem os regimes socialistas que defendem a casta mediática nos órgãos de comunicação social.
Mas o que está a ocorrer na Argentina vai muito além do desmantelamento do Estado, da abertura do mercado e da estabilização macroeconómica. Milei e seus apoiantes levam a cabo uma verdadeira de “revolução” moral e ética.
O socialismo baseia-se em instintos básicos como a inveja e o ressentimento. O socialismo é profunda e intrinsecamente injusto. Só o capitalismo tem justificação moral porque defende os direitos de propriedade, o tratamento igual perante a lei, as escolhas livres dos cidadãos, a cooperação voluntária entre as pessoas e valoriza o trabalho árduo e o esforço individuais.
Milei popularizou estas ideias na Argentina e promove-as activamente na sua acção política com resultados sociais estupendos. Custa por isso a muito gente em Portugal reconhecer que o capitalismo vence e que é o Estado e os interesses a ele alapados que sugam os recursos públicos sem acrescentar valor nem criar riqueza para a generalidade das pessoas.
Javier Milei desafia também o establishment, a classe dominante em Portugal. Com determinação, mas sem dogmatismos, com flexibilidade e inteligência as políticas de Milei, e sobretudo a sua “revolução” moral e ética melhorariam drasticamente a vida das pessoas também no nosso país.
Talvez o livro que chega às livrarias no próximo dia 08 de Julho ajude a mobilizar os Portugueses para a Liberdade.
A minha crónica-vídeo de hoje, aqui.
O livro, em pré-venda com desconto, aqui:


em Portugal são silenciadas as magníficas notícias da notável trajectória de estabilização económica que a Argentina está a operar
Não são silenciadas; pura e simplemente, as notícias boas, sejam elas vindas de que país for, não aparecem nos mídia.
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Não é um assunto que me mobilize assim tanto para ir comprar o livro.
Até porque quando faço o esforço por dedicar tempo à leitura prefiro Dune, ficção científica, aventura (ando a ler Solomon Kane) ou qualquer escrito do Eça!
Desejo-vos, todavia, boa sorte. Penso que o tema do livro seria útil para uma disciplina de secundário sobre economia!
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“Portugal é um país orgulhoso e com um povo extraordinário. Merece ser livre.”
Para merecer ser livre é preciso que tenha a Coragem para se Declarar Responsável e Independente. Coisa que actualmente não tem, nem é.
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A esquerda indigna-se com os atrasos nas urgências hospitalares nomeadamente quando há falhas que põem em risco a vida dos recém-nascidos. Certo.
Entretanto a mesma esquerda promove o aborto com toda a naturalidade.
Diariamente são despachados 50 fetos que só num ano custam 5,4 milhões de euros ao SNS.
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