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Um comentário ‘sem merdas’

28 Janeiro, 2008
by

O maradona pediu para que alguém comentasse isto:


Aparentemente o aumento da esperança de vida foi maior entre os mais ricos.

Como na sociedade americana não se favorece tanto o ‘herdado’ mas sim o ‘adquirido’ pelo próprio esforço (ao contrário do que se passa na Europa), o meu comentário, conforme o requisitado, é o seguinte: “Numa sociedade livre aqueles que fazem as melhores escolhas costumam ser recompensados” (por cá, nem por isso). Portanto, não é a desigualdade que mata mas sim as más escolhas que desfavorecem quem as faz.

34 comentários leave one →
  1. 28 Janeiro, 2008 18:54

    Olá, boa tarde,

    1º Os eua não são exemplo para ninguém

    É um pais que não respeita os direitos humanos, que tem a pena de morte em muitos estados e que invade paises sem razões.
    Os eua não são exemplo para ninguém porque é um pais podre de egoismo e ganância

    Por isso quando quiserem falar de algo bom, não podem dar como exemplo os eua.

    Cumprimentos
    César Oliveira
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  2. jcd permalink*
    28 Janeiro, 2008 19:11

    1. Há trinta anos, os ricos fumavam charutos, comiam e bebiam, tinham mais ataques cardíacos e andavam em bombas sobremotorizadas. Hoje, fazem jogging, vão aos ginásios, deixaram de fumar, têm pace-makers e os carros de luxo são montras tecnológicas de gadgets de segurança passiva e activa.

    2. Sendo os EUA o país do state of the art na medicina, cada vez mais é possível a quem é muito rico recorrer a tratamentos de ponta.

    3. Na metade mais pobre estão 30 milhões de imigrantes, que aumentaram em muito a sua esperança de vida. (na verdade o gráfico refere-se à esperança de vida de quem atinge os 60 anos, o que inclui muita gente que passou grande parte da vida fora dos EUA).

    4. Nada melhor que ler o paper que deu origem a este gráfico:

    Click to access wp108.pdf

    Pelo menos, a naálise não é enviesada.

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  3. zenóbio permalink
    28 Janeiro, 2008 19:40

    CAA,

    Acha que alguém escolhe ser pobre? Acha que todos estão à nascença em posição igual? Vc esquece deliberadamente os milhões (nos EUA)que nunca sairão do ciclo de probreza, que não se alimentam nem se cuidam correctamente, nem recorrem a serviços de saúde de qualidade. Para esses não há escolha – existem apenas factos e estatísticas.

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  4. CAA permalink
    28 Janeiro, 2008 19:47

    Zenóbio,

    «Acha que alguém escolhe ser pobre?»

    Claro que não. Mas numa sociedade livre (e os USA são do que mais disso se aproximam) as más escolhas são idóneas a levar e manter alguém na miséria, enquanto que as boas são capazes de as retirar dessa situação.

    O ciclo de miséria nos Usa são um mito, pelo menos quando comparado com aquilo que se passa na Europa (já para não falar de outros lugares ou outras experiências civilizacionais) – pelo contrário, os USA são o país em que as ‘classes’ mais circulam e são mais móveis.

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  5. CAA permalink
    28 Janeiro, 2008 19:49

    César Oliveira,

    Amontoados de clichés como este: “Os eua não são exemplo para ninguém porque é um pais podre de egoismo e ganância…” carecem de demonstração.

    V. devia dar um curso rápido disso aos milhares de fugitivos da miséria latino-americana que todos os dias entram ilegalmente nesse universo de egoísmo…

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  6. 28 Janeiro, 2008 19:59

    “Numa sociedade livre aqueles que fazem as melhores escolhas costumam ser recompensados”

    Tretas.
    Se o sujeito “A” tiver as escolhas “x”, “y” e “z”.
    Se o sujeito “B” tiver as escolhas “y” e “z”.
    Se o sujeito “C” só tiver a escolha “x”.
    Resultará:

    Numa “sociedade livre”, costumam ser recompensados os que têm mais escolhas.

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  7. Luis Moreira permalink
    28 Janeiro, 2008 20:01

    CAA

    Eu acho que as desiguadades em si mesmas não são mal nenhum desde que:

    1-Todos tenham as mesmas oportunidades

    2-Haja um nível de vida mínimo decente para todos

    3-Que a riquesa cresça no seu todo.

    Ora nos USA os pobres são os negros e os hispânicos e os ricos são cada vez mais ricos.

    E nem sequer têm direito a cuidados de saúde e a uma velhice decente!

    Você e eu gostavamos de viver nos USA se fossemos dos ricos…

    Aqui na UE há algo que nos distingue dos bichinhos: a solidariedade!

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  8. CAA permalink
    28 Janeiro, 2008 20:21

    Luís Moreira,

    Nos USA há tantas ou mais ‘oportunidades para todos’ do que na Europa social.
    Os hispânicos chegaram há pouco: dê-lhes mais uma geração e verá.
    Os negros são vítimas da sua própria cultura, dos programas sociais que lhes foram aplicados desde os anos 60, da desgraça inenarrável que são os seus líderes (Obama é mesmo uma excepção – lembro-me de um professor nigeriano com um Phd em Harvard me dizer “nunca confunda um africano que veio para a America com um african-american – o sonho do primeiro é viver o resto da vida de uma ‘pension’). Quem esteve algum tempo na Nova Inglaterra, por exemplo, onde a cultura do trabalho se sente em toda a parte, e vê as praças das cidades cheias de jovens negros armados ao rap e sem fazerem nada o dia inteiro, começa a pensar em coisas que nunca lhe passaram pela cabeça na Europa.

    Eu gostava de viver lá em qualquer condição – se fosse pobre, aí sim, tenho a sensação que o esforço me poderia tirar dessa condição. Como muito bem sabem os emigrantes portugueses.Já agora, poucos são pobres e foram para lá muito, muito, paupérrimos.

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  9. zenóbio permalink
    28 Janeiro, 2008 20:54

    CAA,

    “Quem esteve algum tempo na Nova Inglaterra, por exemplo, onde a cultura do trabalho se sente em toda a parte, e vê as praças das cidades cheias de jovens negros armados ao rap e sem fazerem nada o dia inteiro, começa a pensar em coisas que nunca lhe passaram pela cabeça na Europa.”

    No mínimo é redutor para não dizer achicalhante. Essa tese determinista ( mas só para os afro-americanos) é de bradar aos céus! Sempre pensei que vc não caísse nesse tipo de argumentção.

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  10. Rui Baptista permalink
    28 Janeiro, 2008 21:11

    Pois claro, CAA. Tens toda a razão. Eles que fossem espertos! Se não fossem burros até podiam inverter a situação: pondo a meia dúzia de capitalistas a trabalhar para eles podiam ser todos ricos e saudáveis. Assim têm dentes podres, é o que merecem por serem preguiçosos.

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  11. anti-comuna permalink
    28 Janeiro, 2008 21:41

    Uma comentário sério nunca poderia deixar de estudar os imigrantes, tradicionalmente, mais pobres na sociedade, nos primeiros anos de integração, e os que mais desvalorizam a sua própria saúde.

    Não estudar o problema dos fluxos migratórios nas análises é descuidar de uma análise séria e mais científica.

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  12. Luis Moreira permalink
    28 Janeiro, 2008 21:41

    É verdade que há muito aproveitamento do Estado Social,mas a aternativa não é deixar essas pessoas entregues a si próprias.

    Eu aceito que haja diferenças e podem mesmo contribuir para uma concorrência sadia.Mas nada disso altera o fundo da questão.

    Veja que a diferença entre os candidatos Democratas e Republicanos é a criação de um Serviço Nacional de Saúde !

    Quem acreditaria nisto há meia dúzia de anos? Sabe porquê? Não se pode ter as pessoas arredadas do sistema e depois envia-las para o Iraque!

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  13. Anónimo permalink
    28 Janeiro, 2008 22:03

    “Numa sociedade livre aqueles que fazem as melhores escolhas costumam ser recompensados”

    Todos sabem que foram eles os primeiros a proibir o tabaco em recintos fechados. Outra coisa nao seria de esperar.

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  14. Anónimo permalink
    28 Janeiro, 2008 22:07

    É apenas o efeito de proibir o tabaco em recintos fechados e terem deixado de fumar em grande escala.

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  15. lucklucky permalink
    28 Janeiro, 2008 22:31

    Os EUA têm uma densidade populacional baixa, isso influência a possibilidade de socorro como estamos a aprender. O quadro eventualmente também poderá demonstrar a entrada da tecnologia nos tratamentos que depois irão beneficiar todos.

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  16. 28 Janeiro, 2008 22:47

    -Na felizmente já extinta ex-URSS, ou na China em plena revolução cultural, as desigualdades de pensamento ainda matavam mais! Quem apresenta estes gráficos, poderia apresentar modelos alternativos, Cuba? Venezuela? Diz-me em que acreditas, dir-te-ei quem és!

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  17. lili cabeças permalink
    28 Janeiro, 2008 23:52

    num aspecto concordo com o post- os países anglosaxónicos são muito mais meritocráticos e como tal é muito mais difícil alguém conseguir um posto de trabalho, logo, uma boa vida garantida, só porque é mulher deste ou primo daquele, como acontece por cá. daí a mobilidade social, apesar de, também, condicionada pela existência de elites, não ter tantos obstáculos cristalizantes como cá. eu fico chocada com a quantidade de gente que cá tem a mania que é muito importante quando sabem que o devem às cunhas pessoais. a sério- eu teria uma certa vergonha. ainda se fossem competentes, tudo bem, agora, às vezes, aparece cada abécola armada em carapau de corrida. mas, felizmente, as pressões da globalização terão essa vantagem- os boys e as girls vão ter de ser despachados quando começarem a fazer as borradas e a verdadeira noção de competitividade se instalar. aí só quem tiver unhas tocará viola. mas claro que até lá continua a mediocridade do costume.
    todavia, há pessoas que, pelas condições em que nascem s´p muito dificilmente conseguirão atingir um certo patamar de existência. mas isso é em todo o lado e quanto menos meritocrática é uma sociedade, mais difícil se rorna a essas pessoas alcançarem um determinado estatuto- só se for à base da falcatrua, que é o que cá também abunda.

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  18. johni permalink
    28 Janeiro, 2008 23:58

    tamém digo,
    “Os eua não são exemplo para ninguém porque é um pais podre de egoismo e ganância”, i. é. e sôfrego de ganância.

    enquanto por cá quem não và pà polílita e não se faça amigo de político é masoquista e mais certo é morrer antes de tempo.

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  19. Micas permalink
    29 Janeiro, 2008 00:05

    Se fosse “the professor doctor Pedro Arroja”, a quem Maradona também lança o repto, a explicação seria simples: uns eram católicos e outros eram protestantes. E pronto, em mais ou menos cinquenta linhas, a coisa estava feita.
    Não sendo o caso gostaria apenas de refutar a visão maniqueista que normalmente emerge sempre que se debate o que quer que seja, relacionado com os EUA.
    É verdade que os EUA são a terra das oportunidades. Não há comparação possível com um país como Portugal, por exemplo. A igualdade de oportunidades não é um mito, é real. Qualquer um pode aceder a uma scholarship e, com isto o futuro fica praticamente garantido. Qualquer um pode trabalhar arduamente e amealhar o bastante para deter uma soma, se quisermos uma fortuna razoável, no final da vida. Há ainda que ter em consideração que o nível médio de vida é incomparavelmente superior ao nosso, e tudo isto é fantástico.
    Mas o problema é que as oportunidades não são infinitas. E nem todas as pessoas são extremamente inteligentes, extremamente belas, ou extremamente talentosas, ou detém um factor diferenciador tal, que seja o passaporte para o sucesso nessa terra de oportunidades. Ou nem todas as pessoas vivem no lugar certo. O agricultor do Midwest, por mais arduamente que trabalhe dificilmente terá as mesmas oportunidades do que outro seu fellow american que viva na California ou na Nova Inglaterra.
    Para aqueles que se conseguem situar “above the line” a vida nos EUA é de facto muito boa. Mas para todos aqueles que se encontram “below the line” a coisa não é fácil. Talvez o CAA não tenha presente mas um dos principais factores de empobrecimento nos EUA é a doença. Se é verdade que a América é o país do state of the art da medicina, como refria jcd, também é verdade que os custos dos actos e dos tratamentos médicos é de tal ordem exorbitante que frenquentemente conduz as famílias a um ciclo de pobreza, de que não se fala muito mas que não é menos real por causa disso. Pode ser um acidente de trabalho, pode ser uma doença de um filho, pode ser uma doença crónica. E não, os seguros não cobrem tudo – nem em matéria de coberturas propriamente ditas, nem em termos de montantes. Dos “uninsured” nem vale a pena falar.
    E talvez seja por causa destes contrastes que desperta tantas paixões.

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  20. lili cabeças permalink
    29 Janeiro, 2008 00:24

    micas, tem toda a razão, mas nenhuma sociedade humana é perfeita, mas há umas mais exemplares que outras. quer comparar o sistema judicial americano com o nosso? então e os bellow the line daqui? acha que estão em melhor situação que os seus pares americanos? acha que t~em mais oportunidades para emergira da miséria?

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  21. observador DOP permalink
    29 Janeiro, 2008 00:40

    Rectificação “quem faz boas escolhas e/ou tem sorte”.

    Há muito tempo que a evolução deixou de ser só “a Lei do mais forte”.

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  22. 29 Janeiro, 2008 01:35

    Este post é tão mau como o de qualquer comuna. No entanto, o mesmo gráfico tirado em Portugal daria sensivelmente os mesmos resultados. Porque a merda é que podemos ser comunas ou liberais que nada disso é objectivo, o objectivo é pôr os gráficos iguais e altos. O resto são paridas irresponsáveis.

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  23. jcd permalink*
    29 Janeiro, 2008 08:58

    “No entanto, o mesmo gráfico tirado em Portugal daria sensivelmente os mesmos resultados.”

    E provavelmente também daria o mesmo resultado na Dinamarca e na China.

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  24. Anónimo permalink
    29 Janeiro, 2008 08:59

    Deixem de fumar

    Todos sabem que os números americanos sao bons e os portugueses principalmente os do ministro nao prestam.

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  25. sabonete permalink
    29 Janeiro, 2008 11:30

    moral da história: quem é rico alimenta-se bem, pode ir aos melhores médicos, tem uma vida repimpada, pode ter os melhores advogados, tem chatices, como toda a gente, mas tem mais meios para as dirimir, logo vive mais desafogadamente. quem não tem, vive amargfanhado pela necessidade e vai-se, em média geral, mais cedo. é uma lei universal, com excepções, como todas, mas lógica.

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  26. Anónimo permalink
    29 Janeiro, 2008 11:57

    u<Desculpe

    Salvo melhor opinião, este seu comentário é Um Comentário “Com Merdas”.

    E porquê?

    Porque pressupõe que os ricos e os pobres podem fazer as mesmas escolhas; o que é uma redundantíssima MERDA.

    A lex

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  27. Lololinhazinha permalink
    29 Janeiro, 2008 11:57

    Ou, como dizia o outro, “mais rico e com saúde do que pobrezinho e doente”.

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  28. 29 Janeiro, 2008 12:45

    “desigualdade que mata mas sim as más escolhas que desfavorecem quem as faz”

    O Bush está tramado

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  29. CAA permalink
    29 Janeiro, 2008 14:03

    Rui Baptista,

    «Pois claro, CAA. Tens toda a razão. Eles que fossem espertos! Se não fossem burros até podiam inverter a situação: pondo a meia dúzia de capitalistas a trabalhar para eles podiam ser todos ricos e saudáveis. Assim têm dentes podres, é o que merecem por serem preguiçosos.»

    Não tem nada a ver com o facto de serem ou não preguiçosos – antes com a evidência que, numa sociedade livre e com mobilidade social, i.e. não estratificada (e nisso, repito, os EUA são um exemplo bem melhor do a Europa) as escolhas influem na condição económica de cada um. Nas últimas décadas, ainda nos EUA, a cultura do pensionismo manteve o estado de pobreza naqueles que já lá se encontravam. Eles julgam que são ‘espertos’ por viverem à conta da segurança social mas tal só serve para não darem o melhor de si para melhorarem a sua situação.

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  30. l.rodrigues permalink
    29 Janeiro, 2008 15:22

    Está demonstrado que nos paises Europeus mais desenvolvidos, a mobilidade social é maior que nos estados unidos.
    A ponto de haver já quem defenda (na imprensa anglo saxonica) que afinal a mobilidade social não é uma coisa boa.

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  31. jorge permalink
    29 Janeiro, 2008 21:36

    O maior factor de exclusão social é o desemprego. Comparem a taxa de desemprego nos ultimos 20 anos nos EUA ( abaixo de 5% ) e no mesmo periodo na Europa ( o dobro)e tirem as vossas conclusões….Obrigado César Oliveira, há muito tempo que não me ria tanto! és um comediante de primeira. Volta sempre.

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  32. Alexandre permalink
    30 Janeiro, 2008 13:34

    Olhe que a realidade Real dos EUA nao tem nada a ver com realidade dos filmes. Moro nos EUA ha mais de 2 anos e este post que o senhor fez (não se favorece tanto o ‘herdado’ mas sim o ‘adquirido’ pelo próprio esforço) faz-me rir violentamente. Ate ja falei do seu comentario aos meus colegas de trabalho, a minha chefe, aos meus vizinhos. Grande galhofada que voce provocou. Nem o Herman conseguia fazer tanto homem!!

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  33. fmhv permalink
    18 Fevereiro, 2008 23:04

    Por acaso contrariamente ao que foi afirmado o mesmo gráfico em Portugal e na Europa em geral não daria o mesmo resultado. e não daria porque apesar das diferenças se terem acentuado estas são bem menores do que as existentes nos Estados Unidos no que diz respeito ao acesso à saúde. A explicação dada obviamente não colhe porque embora existam escolhas é inegável que os mais ricos têm mais escolhas do que os menos afortunados. Tantas mais escolhas que a igualdade de oportunidades e de recompensa do esforço é uma fábula tão grande como as de “La Fontaine”. Melhor ou pior que a Europa nesse particular ? Possivelmente melhor, bastante melhor. Mas no resto, no assegurar que existem serviços mínimos de saúde e de sobrevivência bem pior. Muito pior. Pior mesmo que Portugal com o Serviço Nacional de Saúde … o que convenha-se para um país que há 40 anos tinha uma diferença abissal nesse aspecto relativa ao primeiro mundo é no mínimo curioso.

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  34. 20 Novembro, 2009 21:21

    Obrigado por intiresnuyu iformatsiyu

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