AH! Olha agora os professores já nao possuem razao nenhuma e vai tudo atacar por terem cedido. É mesmo lixo atómico. Pode ser que agora façam uma manifestaçao a quererem ser avaliados já!
Ora bem, um grupo de pessoas associou-se extra-Estado, aliás como a CIP, AEP, etc. e negociou. O mercado funcionou entre empregador e empregados O Liberalismo condena isso ?
Mercado entre empregador e empregado, como aliás é aqui defendido para as relações laborais. O mercado entre “cliente” e fornecedor do serviço é outra história, como se passa nas empresas.
Como já se percebeu trata-se tão só de uma luta de poder entre os Sindicatos e o Ministério.Se a escola estivesse no centro das preocupações a solução para a avaliação, há muito que estava encontrada.
Não há problemas técnicos,esses resolvem-se sempre.Há problemas de administração de pessoas.É assim em todas as organizações e as escolas não fogem á regra.
Só haverá vitórias dos sindicatos quando a Educação for de excelência.Até lá, são vitórias de Pirro.Mas registo que admite que a educação que temos resulta da co-governação dos governos e dos sindicatos.
Mas que mais era preciso para avaliar os professores?
Que eles se curvassem como escravos à minsitra sinistra e ao ministério de tachistas?
Que tremessem de medo? Mas é o que pareceu durante meses e anos, que até já os alunos se envergonhavam dos mestres, dando em troçar deles, em amesquinhá-los e levar às escolas as mães e pais e tias para que, impunemente, também lhes batessem.
Senhor Socrates, diga ai uma coisinha, sobre a sua ministra!
ou não tem coragem para a substituir? ao fim de 3 anos a sua governação *e um pantanal, de asneiras, consentidas, pois a ministra com as reformas não avançou sózinha, o seu aval no conselho de ministros, teve que existir…………….
agora que estão os 2 desautorizados, dismintam a situação ou inventem uma explicação para os 140.000 professores!
è o desabar de uma governação sem norte de avanços e recuos, nets caso, è uma marcha atrás…………….segundo o código das estradas, na linguagem da ministra, è uma manobra perigosa!
Nada do que está legislado se vai cumprir. O decreto era monstruoso. Antes assim, é melhor começar de novo e com uma coisa consistente.
Aos que andaram a ser mais papistas que o papa, e a fazer grelhas e tabelas nas costas dos colegas, que as metam agora onde bem sabem.
A manifestação produziu os seus frutos. Os 100.000 Professores na rua assustaram o governo e muito boa gente. Provou-se que, em 2009, Sócrates seria mais do que derrotável e porquê?
1) – O govermo é basicamente incompetente. Houve, depois do 25 de Abril, algum governo socialista que tivesse sido competente? As reformas que se pretendiam levar a cabo esbarraram, também, e aqui sem culpa do governo há que reconhecer, com uma conjuntura económica internacional do mais negativo;
2) – O governo entendeu que, uma das suas principais bases de apoio – os Professores – poderiam não votar PS nas próximas eleições legislativas;
3) – Dada a fragilidade do PSD, os socialistas perceberam que, nos primeiros três anos de governo, tinham alienado grande parte do seu tradicional eleitorado de “esquerda”. A partir deste momento e até ao final da legislatura, tudo vão fazer no PS para o recuperar.
Foi pena que o PSD não tivesse aproveitado o “nicho de mercado eleitoral” que o PS abandonou. Agora, com a actual fraquíssima liderança Social-Democrata, parece-me tarde de mais.
Conclusão: O Sócrates é fraco mas não é tonto! O Menezes é fraco e tonto!
“a LUTA dos professores continua!!”
até irem todos para a rua. Como em França. Deviam resolver o problema como em França. E o país nao precisa de professores que nem dao aulas.
Firmeza nos princípios, flexibilidade na táctica. Temos Ministra! A justa luta conduziu ao que a Ministra queria os professores vão ser objecto de avaliação, a bem da Escola Pública. Mário Nogueira edstava num beco sem saída. Já fez o que tinha que faet. O PCP tem o melhor score eleitoral, em sondagens, dos último 30 anos.
Para saber que cedências o Ministério fez basta ler a proposta do Ministério aqui http://www.min-edu.pt/np3/1884.html
“O PCP tem o melhor score eleitoral, em sondagens, dos último 30 anos”. A sondagem do CM, dá 8.9%. O PCP já teve 18% no início de 80. Que grande disparate.
Afinal a avaliação que existia anteriomente e que tão criticada foi por esta ministra é muito semelhante à actual! Tanto trabalho e confusão para nada.
Gostava apenas de referir ao LuckLuky que o que ele gostava não era de escolher a escola onde andassem os filhos que terá. Isso pode sempre fazer quando lhe apetecer.
O que ele queria era escolas onde ele pudesse escolher quem lá anda. Como aqueles colégios onde para se ser professor se tem de declarar ser anticomunista e ir à missa. Ou aqueles outros que escolhem os alunos pelos apelidos da família ou pelo patrocínio financeiro. Ex ? O Colégio do Pl. pede 20.000€ de depósito inicial por cada aluno…
Não queriam ser avaliados mas não têm outro remédio. Também não queriam dar aulas de substituiçãO, NEM DE INGLÊS AO 1º CICLO, nem queriam 30 dias de férias como toda a gente, e queriam reformar-se aos 50 anos alegando esgotamento e profissdão estafante…
Também queriam estar cerca de 4000 afectos aos Sindicatos e mais de 10000 com horário zero. Era um regabofe, mas está a acabar.
Finalmente, pelos vistos, não se dão ao respeito. Nem nas salas de aula, nem fora delas: Fazem arruaças e manifs completamente embolsados pela FENPRF/PC sobre quem não paira qualquer sombra de apoiar regimes totalitários e prontos a reprimir qualquer veleidade de oposição.
Ministério da Educação quer reduzir número de professores com funções sindicais. PDF Imprimir e-mail
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21-Jun-2006
O Ministério da Educação quer reduzir de 450 para 300 o número de professores com funções sindicais a tempo inteiro, devendo aprovar até ao início do próximo mês legislação nesse sentido, anunciou hoje a tutela.
O secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, indicou que as negociações com os sindicatos sobre os termos em que essa redução será feita decorrem há duas semanas.
Jorge Pedreira adiantou que os 300 lugares serão distribuídos por todos os sindicatos, segundo um critério de representatividade relacionado com o número de associados.
“A lei prevê que um dirigente sindical tenha direito a quatro dias por mês de dispensa de aulas para exercer funções sindicais. A lei não prevê dirigentes sindicais a tempo inteiro, mas permite que os créditos (de horas) possam ser concentrados”, explicou.
Desta forma, um dirigente sindical pode abdicar dos seus créditos a favor de outro. Para um dirigente sindical estar a tempo inteiro é necessário que cinco abdiquem dos seus créditos. Assim, para haver 300 a tempo inteiro, 1500 têm de abdicar dos seus créditos individuais. “Mil e quinhentos parece-me um número perfeitamente suficiente. Tem de haver razoabilidade e um esforço para compatibilizar os direitos sindicais com a gestão dos dinheiros públicos e com os interesses das escolas”.
Além dos 300 professores com funções sindicais a tempo inteiro, a tutela está ainda a negociar a afectação de mais 20 docentes a cada uma das confederações sindicais.
Em Junho de 2005, o primeiro-ministro anunciou durante um debate mensal na Assembleia da República a intenção de reduzir de 1327 para 450 o número de professores que estavam fora das escolas a exercer funções sindicais.
Segundo José Sócrates, o Estado gasta anualmente com aquele número de docentes cerca de 20 milhões de euros em salários, e agora, com uma diminuição para 300 a tutela estima reduzir esse valor para oito milhões.
Suspeita-se por aí que o”Inquilino de Belém” adoptou o lema de Roosevelt( o Theodore,claro…).
Talvez seja essa uma das causas dos (cada vez mais)histéricos “números” do bacharel sanitário…
Mais uma vez um representante sindicalista conseguiu atrasar o país nas reformas necessárias. Mas isso só foi possível porque Sócrates, entre levar por diante as reformas e recolher os votos dos professores em 2009, nem pensou duas vezes.
Já antes “enterrou” o ministro da saúde, agora desautorizou a ministra da educação. Irá pagar caro por isso.
Nunca vi nrnhum(a) ministro(a) da educação com bigode.
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AH! Olha agora os professores já nao possuem razao nenhuma e vai tudo atacar por terem cedido. É mesmo lixo atómico. Pode ser que agora façam uma manifestaçao a quererem ser avaliados já!
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Podemos até dizer que foi uma grande vitória de toda a oposiçao! Sempre a querer melhorar o país.
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O meu comentário em: http://eusouogatomaltes.blogspot.com/2008/04/as-8-propostas-do-ministrio-da-educao.html
Cumprimentos
JC
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Ora bem, um grupo de pessoas associou-se extra-Estado, aliás como a CIP, AEP, etc. e negociou. O mercado funcionou entre empregador e empregados O Liberalismo condena isso ?
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Mercado? Quando os portugueses nem podem escolher a escola dos filhos?
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A Dra. Milu não não bigode, tem buço!
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Mercado entre empregador e empregado, como aliás é aqui defendido para as relações laborais. O mercado entre “cliente” e fornecedor do serviço é outra história, como se passa nas empresas.
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“Quando os portugueses nem podem
escolher a escola dos filhos?”
Qual nao podem? É ir morar para o pé da escola.
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Como já se percebeu trata-se tão só de uma luta de poder entre os Sindicatos e o Ministério.Se a escola estivesse no centro das preocupações a solução para a avaliação, há muito que estava encontrada.
Não há problemas técnicos,esses resolvem-se sempre.Há problemas de administração de pessoas.É assim em todas as organizações e as escolas não fogem á regra.
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Este é o Sr. que acalenta a esperança de substituir Carvalho da Silva,
Gostaria de saber o que este Sr. escreveu sobre educação e o que publicou.
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Um vitória dos sindicatos. Quando a luta é justa e a unidade se faz não há governo que resista.
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Tolstoi
Escreveu “Guerra e Paz nas escolas”
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José Manuel Faria
Só haverá vitórias dos sindicatos quando a Educação for de excelência.Até lá, são vitórias de Pirro.Mas registo que admite que a educação que temos resulta da co-governação dos governos e dos sindicatos.
É bonito assumirmos as nossas responsabilidades!
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Mas que mais era preciso para avaliar os professores?
Que eles se curvassem como escravos à minsitra sinistra e ao ministério de tachistas?
Que tremessem de medo? Mas é o que pareceu durante meses e anos, que até já os alunos se envergonhavam dos mestres, dando em troçar deles, em amesquinhá-los e levar às escolas as mães e pais e tias para que, impunemente, também lhes batessem.
Valha-me nóssa sinhóra, portugueses!
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Para que sirva de exemplo a todos!
Vele SEMPRE a pena lutar!!!
e
só vai à luta, quem “os tem no sítio”…
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Senhor Socrates, diga ai uma coisinha, sobre a sua ministra!
ou não tem coragem para a substituir? ao fim de 3 anos a sua governação *e um pantanal, de asneiras, consentidas, pois a ministra com as reformas não avançou sózinha, o seu aval no conselho de ministros, teve que existir…………….
agora que estão os 2 desautorizados, dismintam a situação ou inventem uma explicação para os 140.000 professores!
è o desabar de uma governação sem norte de avanços e recuos, nets caso, è uma marcha atrás…………….segundo o código das estradas, na linguagem da ministra, è uma manobra perigosa!
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A derrota foi tão grande que vai entrar-se no pântano…
As palavras da ministra despertam um sorriso:”Não há suspensões, não há adiamentos, não há experimentações”.
Então vai fazer-se o quê?
Se não se cumpre o que está legislado?
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Nada do que está legislado se vai cumprir. O decreto era monstruoso. Antes assim, é melhor começar de novo e com uma coisa consistente.
Aos que andaram a ser mais papistas que o papa, e a fazer grelhas e tabelas nas costas dos colegas, que as metam agora onde bem sabem.
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A manifestação produziu os seus frutos. Os 100.000 Professores na rua assustaram o governo e muito boa gente. Provou-se que, em 2009, Sócrates seria mais do que derrotável e porquê?
1) – O govermo é basicamente incompetente. Houve, depois do 25 de Abril, algum governo socialista que tivesse sido competente? As reformas que se pretendiam levar a cabo esbarraram, também, e aqui sem culpa do governo há que reconhecer, com uma conjuntura económica internacional do mais negativo;
2) – O governo entendeu que, uma das suas principais bases de apoio – os Professores – poderiam não votar PS nas próximas eleições legislativas;
3) – Dada a fragilidade do PSD, os socialistas perceberam que, nos primeiros três anos de governo, tinham alienado grande parte do seu tradicional eleitorado de “esquerda”. A partir deste momento e até ao final da legislatura, tudo vão fazer no PS para o recuperar.
Foi pena que o PSD não tivesse aproveitado o “nicho de mercado eleitoral” que o PS abandonou. Agora, com a actual fraquíssima liderança Social-Democrata, parece-me tarde de mais.
Conclusão: O Sócrates é fraco mas não é tonto! O Menezes é fraco e tonto!
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Vergonhoso.
O Governo comprou os votos para 2009 cedendo em toda a linha à corporação docente.
Saudações.
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este [ entendimento] é apenas um pequeníssimo passo….
a LUTA dos professores continua!!
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“A Dra. Milu não não bigode, tem buço!”
Aonde? aonde?
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“a LUTA dos professores continua!!”
até irem todos para a rua. Como em França. Deviam resolver o problema como em França. E o país nao precisa de professores que nem dao aulas.
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Firmeza nos princípios, flexibilidade na táctica. Temos Ministra! A justa luta conduziu ao que a Ministra queria os professores vão ser objecto de avaliação, a bem da Escola Pública. Mário Nogueira edstava num beco sem saída. Já fez o que tinha que faet. O PCP tem o melhor score eleitoral, em sondagens, dos último 30 anos.
Para saber que cedências o Ministério fez basta ler a proposta do Ministério aqui
http://www.min-edu.pt/np3/1884.html
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“O PCP tem o melhor score eleitoral, em sondagens, dos último 30 anos”. A sondagem do CM, dá 8.9%. O PCP já teve 18% no início de 80. Que grande disparate.
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para mim, todos os “anónimos” não passam de cobardes…
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O título deste post é mesmo qdequado ao blogue: Blasfémia!
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Afinal a avaliação que existia anteriomente e que tão criticada foi por esta ministra é muito semelhante à actual! Tanto trabalho e confusão para nada.
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Gostava apenas de referir ao LuckLuky que o que ele gostava não era de escolher a escola onde andassem os filhos que terá. Isso pode sempre fazer quando lhe apetecer.
O que ele queria era escolas onde ele pudesse escolher quem lá anda. Como aqueles colégios onde para se ser professor se tem de declarar ser anticomunista e ir à missa. Ou aqueles outros que escolhem os alunos pelos apelidos da família ou pelo patrocínio financeiro. Ex ? O Colégio do Pl. pede 20.000€ de depósito inicial por cada aluno…
Não queriam ser avaliados mas não têm outro remédio. Também não queriam dar aulas de substituiçãO, NEM DE INGLÊS AO 1º CICLO, nem queriam 30 dias de férias como toda a gente, e queriam reformar-se aos 50 anos alegando esgotamento e profissdão estafante…
Também queriam estar cerca de 4000 afectos aos Sindicatos e mais de 10000 com horário zero. Era um regabofe, mas está a acabar.
Finalmente, pelos vistos, não se dão ao respeito. Nem nas salas de aula, nem fora delas: Fazem arruaças e manifs completamente embolsados pela FENPRF/PC sobre quem não paira qualquer sombra de apoiar regimes totalitários e prontos a reprimir qualquer veleidade de oposição.
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e também há sempre quem esteja interessado em semear “veneno” aos quatro ventos…
Gente assim mete nojo!!!!
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O MFerrer anda a ver zeros a dobrar eh eh eh
Excerto de notícia de 2006
Ministério da Educação quer reduzir número de professores com funções sindicais. PDF Imprimir e-mail
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21-Jun-2006
O Ministério da Educação quer reduzir de 450 para 300 o número de professores com funções sindicais a tempo inteiro, devendo aprovar até ao início do próximo mês legislação nesse sentido, anunciou hoje a tutela.
O secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, indicou que as negociações com os sindicatos sobre os termos em que essa redução será feita decorrem há duas semanas.
Jorge Pedreira adiantou que os 300 lugares serão distribuídos por todos os sindicatos, segundo um critério de representatividade relacionado com o número de associados.
“A lei prevê que um dirigente sindical tenha direito a quatro dias por mês de dispensa de aulas para exercer funções sindicais. A lei não prevê dirigentes sindicais a tempo inteiro, mas permite que os créditos (de horas) possam ser concentrados”, explicou.
Desta forma, um dirigente sindical pode abdicar dos seus créditos a favor de outro. Para um dirigente sindical estar a tempo inteiro é necessário que cinco abdiquem dos seus créditos. Assim, para haver 300 a tempo inteiro, 1500 têm de abdicar dos seus créditos individuais. “Mil e quinhentos parece-me um número perfeitamente suficiente. Tem de haver razoabilidade e um esforço para compatibilizar os direitos sindicais com a gestão dos dinheiros públicos e com os interesses das escolas”.
Além dos 300 professores com funções sindicais a tempo inteiro, a tutela está ainda a negociar a afectação de mais 20 docentes a cada uma das confederações sindicais.
Em Junho de 2005, o primeiro-ministro anunciou durante um debate mensal na Assembleia da República a intenção de reduzir de 1327 para 450 o número de professores que estavam fora das escolas a exercer funções sindicais.
Segundo José Sócrates, o Estado gasta anualmente com aquele número de docentes cerca de 20 milhões de euros em salários, e agora, com uma diminuição para 300 a tutela estima reduzir esse valor para oito milhões.
http://www.saladosprofessores.com/noticias/ministerio-da-educacao-quer-reduzir-numero-de-professores-com-funcoes-sindicais.html
É assim que nascem os boatos, repete-se uma mentira até ela ser indubitável.
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O JMFaria nasceu depoi de 1980 não foi? mO melhor que o PCP conseguiu foi 10% e é o maior Partido Comunista da Europa.
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Suspeita-se por aí que o”Inquilino de Belém” adoptou o lema de Roosevelt( o Theodore,claro…).
Talvez seja essa uma das causas dos (cada vez mais)histéricos “números” do bacharel sanitário…
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De vitória em vitória até à derrota final…
Há oportunidades perdidas por culpa de TODOS !!!
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Mais uma vez um representante sindicalista conseguiu atrasar o país nas reformas necessárias. Mas isso só foi possível porque Sócrates, entre levar por diante as reformas e recolher os votos dos professores em 2009, nem pensou duas vezes.
Já antes “enterrou” o ministro da saúde, agora desautorizou a ministra da educação. Irá pagar caro por isso.
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