O número de automóveis novos matriculados em Portugal continuou a crescer a dois dígitos, em Maio, colocando o mercado nacional entre os dois que mais crescem em base homóloga no conjunto da União Europeia, revelam dados da ACEA.
Fonte: Diário Digital
De que nos queixamos nós?!
Existem na natureza
Dois brilhos, obras de Deus,
Um é o brilho das estrelas,
O outro, o dos olhos teus.
Se quer manter sua imagem,
Seu respeito e seu pudor;
Nunca faça a sacanagem
De peidar no elevador.
Escrevo para receber elogio
Se ninguém diz nada,
Já desconfio.
Voltando prá casa, à tarde,
Mais um dia de trabalho;
O sol no meu olho arde,
Tô cansado prá caralho.
As mocinhas da televisão,
Malhadas e bonzeadas deliciosas são.
Enquanto as aprecio bem de fininho,
Minha mulher tá de olho é no mocinho…
Poesia grande incomoda,
Ninguém tem saco prá ler.
Faça um versinho bem foda,
E lembrarão de você.
Meu pai era poeta.
Minha mãe era poeta.
Meu irmão não é poeta.
Minha irmã não é poeta.
E eu sou metido a besta.
Fazer verso é complicado
E vez ou outra me irrito;
Por não ficar o pensado
Da forma que fica o escrito.
Comi todas que dei conta,
Mas isso não me consagra;
A vida, enfim, me apronta
E faz escravo do Viagra.
Políticos, no Brasil,
Com bem raras exceções,
Matam o povo num covil;
Como se fôssem leões.
Vejo, converso e escuto.
Se não falam do meu verso,
Fico puto…
Quando vejo minha vizinha
Alguma coisa me puxa,
Acontece que a velhinha
Tem uma cara de bruxa.
Viver de Literatura
É coisa prá quem tem nome.
Só versinhos não segura
E você morre de fome.
Se você gosta de ler
Um versinho original,
Te convido a aparecer
Dia desses num sarau.
Apesar da apoteose
Que fazem do futebol,
Sou mais tomar uma dose
A ver tanto besteirol.
Quando olho para o alto
E vejo estrelas brilhando,
Eu concluo num assalto:
Vou morrer conjecturando.
Se já fez sua refeição
Considere-se “bonito”,
Tem “niguin” nessa nação
Matando cachorro a grito.
Pensando em fazer um estudo
Investigativo dos anseios da mulher,
Notadamente no campo emocional;
Tentei descobrir o que ela quer.
Observe o que achei, na vertical.
Só de pensar no dentista
Perco minha veia de artista.
Fui pescar e lá no rio
Vi uma bela capivara.
Não pesquei o que queria
E assim, guardei minha vara.
Sou um analfabeto financeiro.
Eu juro.
Gasto mal o meu dinheiro.
Vivo duro.
Filho é o melhor presente
E isso não há quem discuta,
Se alguém pensa diferente
Deve ser filho da puta.
Visitar sem avisar
Considero uma roubada,
Tem gente que deve achar
Que essa surpresa agrada.
Todos nós temos guardado em segredo,
um sentimento, ou uma inspiração,
mas revelá-los nos provoca medo
e assim fechamos nosso coração.
Descobri que estes versinhos
São de fácil construção
Só não sei se os danadinhos
Causam bem ou irritação.
As quadras leva-as o vento
Se em política quadrada.
E se há santo com portento
É o São João e mai nada.
GostarGostar
Espero, do Piscoiso, melhor arte no condimento.
GostarGostar
para trás e para o lado
em direcção ao futuro
não posso apertar o cinto
estou no último furo
GostarGostar
Pode esperar sentado
Redondo ou quadrado.
GostarGostar
anda o povo em alvoroço
sem dinheiro que se veja
no prato não há tremoço
e o frigorífico sem cerveja
GostarGostar
Cerveja ainda vou tendo
Por hoje, é como digo.
Mesmo sem um referendo
Que me abasteça o frigo.
GostarGostar
Da UEFA, inda bem
Não admitir em julgado
Os orgasmos de que tem
A Carolina Salgado.
GostarGostar
cena mesmo à maneira
lembrei-me mesmo agora
pôr a andar o Caldeira
pelo raio da porta fora
GostarGostar
O número de automóveis novos matriculados em Portugal continuou a crescer a dois dígitos, em Maio, colocando o mercado nacional entre os dois que mais crescem em base homóloga no conjunto da União Europeia, revelam dados da ACEA.
Fonte: Diário Digital
De que nos queixamos nós?!
GostarGostar
A mulher é um barquinho
Para o homem navegar
Ou de costas, ou de lado
Ou de barriga pró ar
GostarGostar
Piscoiso 7
Os orgasmos da Carolina
Telos-á com os seus queridos
Antes com Pintinho
Tinham que ser fingidos
GostarGostar
Piscoiso 7
Os orgasmos da Carolina
Tê-los-á com os seus queridos
Antes com Pintinho
Tinham que ser fingidos
GostarGostar
Comprei um carro novo
O anterior estava usado
Estou cheio como um ovo
De crédito mal parado!
O preço do gasóleo
já o carro me parou
à luz do petróleo
carpindo mágoas estou!
O mercado é uma arremedo
de alegria tão fugaz
que já morro de medo
do futuro preço do gaz
Ainda agora aqui cheguei
já aumentei a procura
com a oferta já pequei
estão os stocks em ruptura
Com três dias de greve
aclarou-se o pensamento
já ninguem se atreve
a trocar oil por ar e vento!
Oh! meus queridos liberais
raminhos de jasmim
o mercado não é de mais
se não me lixarem a mim!
Peço ao Sócrates protector
que liberalize o mercado
deste tão vil sector
(PS: esta última quadra é em redondilha menor…)
GostarGostar
Rico prémio, Gabriel! Aqui pelo Blasméfias, pelo que vejo, é só comemorações:)
O Barbeiro agradecido
GostarGostar
com uma pena de pavao
fiz uma chave inglesa
para abrir o teu coração
com mais delicadeza
GostarGostar
o que acham do meu poema??? =S
GostarGostar
tenho um ratinho
que roi roi roi
quando chega ao coração
doi doi doi.
GostarGostar
ta bacano continuem
GostarGostar
I love you em Inglês
Je t’aime em Francês
Mas para dizer a verdade
Também te amo em Português.
GostarGostar
luiz angelo vilela tannus
luanvita@bol.com.br
uberlandia-mg-brasil
Existem na natureza
Dois brilhos, obras de Deus,
Um é o brilho das estrelas,
O outro, o dos olhos teus.
Se quer manter sua imagem,
Seu respeito e seu pudor;
Nunca faça a sacanagem
De peidar no elevador.
Escrevo para receber elogio
Se ninguém diz nada,
Já desconfio.
Voltando prá casa, à tarde,
Mais um dia de trabalho;
O sol no meu olho arde,
Tô cansado prá caralho.
As mocinhas da televisão,
Malhadas e bonzeadas deliciosas são.
Enquanto as aprecio bem de fininho,
Minha mulher tá de olho é no mocinho…
Poesia grande incomoda,
Ninguém tem saco prá ler.
Faça um versinho bem foda,
E lembrarão de você.
Meu pai era poeta.
Minha mãe era poeta.
Meu irmão não é poeta.
Minha irmã não é poeta.
E eu sou metido a besta.
Fazer verso é complicado
E vez ou outra me irrito;
Por não ficar o pensado
Da forma que fica o escrito.
Comi todas que dei conta,
Mas isso não me consagra;
A vida, enfim, me apronta
E faz escravo do Viagra.
Políticos, no Brasil,
Com bem raras exceções,
Matam o povo num covil;
Como se fôssem leões.
Vejo, converso e escuto.
Se não falam do meu verso,
Fico puto…
Quando vejo minha vizinha
Alguma coisa me puxa,
Acontece que a velhinha
Tem uma cara de bruxa.
Viver de Literatura
É coisa prá quem tem nome.
Só versinhos não segura
E você morre de fome.
Se você gosta de ler
Um versinho original,
Te convido a aparecer
Dia desses num sarau.
Apesar da apoteose
Que fazem do futebol,
Sou mais tomar uma dose
A ver tanto besteirol.
Quando olho para o alto
E vejo estrelas brilhando,
Eu concluo num assalto:
Vou morrer conjecturando.
Se já fez sua refeição
Considere-se “bonito”,
Tem “niguin” nessa nação
Matando cachorro a grito.
Pensando em fazer um estudo
Investigativo dos anseios da mulher,
Notadamente no campo emocional;
Tentei descobrir o que ela quer.
Observe o que achei, na vertical.
Só de pensar no dentista
Perco minha veia de artista.
Fui pescar e lá no rio
Vi uma bela capivara.
Não pesquei o que queria
E assim, guardei minha vara.
Sou um analfabeto financeiro.
Eu juro.
Gasto mal o meu dinheiro.
Vivo duro.
Filho é o melhor presente
E isso não há quem discuta,
Se alguém pensa diferente
Deve ser filho da puta.
Visitar sem avisar
Considero uma roubada,
Tem gente que deve achar
Que essa surpresa agrada.
Todos nós temos guardado em segredo,
um sentimento, ou uma inspiração,
mas revelá-los nos provoca medo
e assim fechamos nosso coração.
Descobri que estes versinhos
São de fácil construção
Só não sei se os danadinhos
Causam bem ou irritação.
GostarGostar