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Concurso de quadras populares:

13 Junho, 2008

Vencedor, por unanimidade,  Luis Novais Tito!

20 comentários leave one →
  1. 13 Junho, 2008 15:01

    As quadras leva-as o vento
    Se em política quadrada.
    E se há santo com portento
    É o São João e mai nada.

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  2. 13 Junho, 2008 15:06

    Espero, do Piscoiso, melhor arte no condimento.

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  3. balde-de-cal permalink
    13 Junho, 2008 15:15

    para trás e para o lado
    em direcção ao futuro
    não posso apertar o cinto
    estou no último furo

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  4. 13 Junho, 2008 15:16

    Pode esperar sentado
    Redondo ou quadrado.

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  5. fernando permalink
    13 Junho, 2008 15:20

    anda o povo em alvoroço
    sem dinheiro que se veja
    no prato não há tremoço
    e o frigorífico sem cerveja

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  6. 13 Junho, 2008 15:24

    Cerveja ainda vou tendo
    Por hoje, é como digo.
    Mesmo sem um referendo
    Que me abasteça o frigo.

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  7. 13 Junho, 2008 15:35

    Da UEFA, inda bem
    Não admitir em julgado
    Os orgasmos de que tem
    A Carolina Salgado.

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  8. fernando permalink
    13 Junho, 2008 15:58

    cena mesmo à maneira
    lembrei-me mesmo agora
    pôr a andar o Caldeira
    pelo raio da porta fora

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  9. Carlos Fernandes permalink
    13 Junho, 2008 16:17

    O número de automóveis novos matriculados em Portugal continuou a crescer a dois dígitos, em Maio, colocando o mercado nacional entre os dois que mais crescem em base homóloga no conjunto da União Europeia, revelam dados da ACEA.
    Fonte: Diário Digital
    De que nos queixamos nós?!

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  10. Pi-Erre permalink
    13 Junho, 2008 16:39

    A mulher é um barquinho
    Para o homem navegar
    Ou de costas, ou de lado
    Ou de barriga pró ar

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  11. Roídodefundo permalink
    13 Junho, 2008 16:44

    Piscoiso 7

    Os orgasmos da Carolina
    Telos-á com os seus queridos
    Antes com Pintinho
    Tinham que ser fingidos

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  12. Roídodefundo permalink
    13 Junho, 2008 16:46

    Piscoiso 7

    Os orgasmos da Carolina
    Tê-los-á com os seus queridos
    Antes com Pintinho
    Tinham que ser fingidos

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  13. Luis Moreira permalink
    13 Junho, 2008 17:00

    Comprei um carro novo

    O anterior estava usado

    Estou cheio como um ovo

    De crédito mal parado!

    O preço do gasóleo

    já o carro me parou

    à luz do petróleo

    carpindo mágoas estou!

    O mercado é uma arremedo

    de alegria tão fugaz

    que já morro de medo

    do futuro preço do gaz

    Ainda agora aqui cheguei

    já aumentei a procura

    com a oferta já pequei

    estão os stocks em ruptura

    Com três dias de greve

    aclarou-se o pensamento

    já ninguem se atreve

    a trocar oil por ar e vento!

    Oh! meus queridos liberais

    raminhos de jasmim

    o mercado não é de mais

    se não me lixarem a mim!

    Peço ao Sócrates protector

    que liberalize o mercado

    deste tão vil sector

    (PS: esta última quadra é em redondilha menor…)

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  14. 13 Junho, 2008 18:02

    Rico prémio, Gabriel! Aqui pelo Blasméfias, pelo que vejo, é só comemorações:)

    O Barbeiro agradecido

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  15. poeta anonimo permalink
    24 Junho, 2008 21:59

    com uma pena de pavao
    fiz uma chave inglesa
    para abrir o teu coração
    com mais delicadeza

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  16. poeta anonimo permalink
    24 Junho, 2008 22:36

    o que acham do meu poema??? =S

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  17. xana permalink
    31 Outubro, 2008 11:43

    tenho um ratinho
    que roi roi roi
    quando chega ao coração
    doi doi doi.

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  18. Anónimo permalink
    10 Novembro, 2008 23:13

    ta bacano continuem

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  19. Jorge permalink
    29 Janeiro, 2009 21:31

    I love you em Inglês
    Je t’aime em Francês
    Mas para dizer a verdade
    Também te amo em Português.

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  20. luiz angelo vilela tannus permalink
    10 Novembro, 2009 15:44

    luiz angelo vilela tannus
    luanvita@bol.com.br
    uberlandia-mg-brasil

    Existem na natureza
    Dois brilhos, obras de Deus,
    Um é o brilho das estrelas,
    O outro, o dos olhos teus.

    Se quer manter sua imagem,
    Seu respeito e seu pudor;
    Nunca faça a sacanagem
    De peidar no elevador.

    Escrevo para receber elogio
    Se ninguém diz nada,
    Já desconfio.

    Voltando prá casa, à tarde,
    Mais um dia de trabalho;
    O sol no meu olho arde,
    Tô cansado prá caralho.

    As mocinhas da televisão,
    Malhadas e bonzeadas deliciosas são.
    Enquanto as aprecio bem de fininho,
    Minha mulher tá de olho é no mocinho…

    Poesia grande incomoda,
    Ninguém tem saco prá ler.
    Faça um versinho bem foda,
    E lembrarão de você.

    Meu pai era poeta.
    Minha mãe era poeta.
    Meu irmão não é poeta.
    Minha irmã não é poeta.
    E eu sou metido a besta.

    Fazer verso é complicado
    E vez ou outra me irrito;
    Por não ficar o pensado
    Da forma que fica o escrito.

    Comi todas que dei conta,
    Mas isso não me consagra;
    A vida, enfim, me apronta
    E faz escravo do Viagra.

    Políticos, no Brasil,
    Com bem raras exceções,
    Matam o povo num covil;
    Como se fôssem leões.

    Vejo, converso e escuto.
    Se não falam do meu verso,
    Fico puto…

    Quando vejo minha vizinha
    Alguma coisa me puxa,
    Acontece que a velhinha
    Tem uma cara de bruxa.

    Viver de Literatura
    É coisa prá quem tem nome.
    Só versinhos não segura
    E você morre de fome.

    Se você gosta de ler
    Um versinho original,
    Te convido a aparecer
    Dia desses num sarau.

    Apesar da apoteose
    Que fazem do futebol,
    Sou mais tomar uma dose
    A ver tanto besteirol.

    Quando olho para o alto
    E vejo estrelas brilhando,
    Eu concluo num assalto:
    Vou morrer conjecturando.

    Se já fez sua refeição
    Considere-se “bonito”,
    Tem “niguin” nessa nação
    Matando cachorro a grito.

    Pensando em fazer um estudo
    Investigativo dos anseios da mulher,
    Notadamente no campo emocional;
    Tentei descobrir o que ela quer.
    Observe o que achei, na vertical.

    Só de pensar no dentista
    Perco minha veia de artista.

    Fui pescar e lá no rio
    Vi uma bela capivara.
    Não pesquei o que queria
    E assim, guardei minha vara.

    Sou um analfabeto financeiro.
    Eu juro.
    Gasto mal o meu dinheiro.
    Vivo duro.

    Filho é o melhor presente
    E isso não há quem discuta,
    Se alguém pensa diferente
    Deve ser filho da puta.

    Visitar sem avisar
    Considero uma roubada,
    Tem gente que deve achar
    Que essa surpresa agrada.

    Todos nós temos guardado em segredo,
    um sentimento, ou uma inspiração,
    mas revelá-los nos provoca medo
    e assim fechamos nosso coração.

    Descobri que estes versinhos
    São de fácil construção
    Só não sei se os danadinhos
    Causam bem ou irritação.

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