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O irresponsável

4 Novembro, 2008

«O ministro das Obras Públicas reconheceu, de visita às obras de alargamento do velho aeroporto, na Portela, que os 380 milhões de euros que ali vão ser gastos não terão retorno.»(tsf)

Será de relembrar que foram obras lançadas por este governo. E só não existe retorno porque o próprio governo Sócrates assim decidiu, encerrando a Portela, em vez de a manter em funcionamento em simultaneo com Alcochete.

16 comentários leave one →
  1. Anónimo permalink
    4 Novembro, 2008 17:05

    Isso era na Ota. Alcochete é por fases e a Portela não vai encerrar tão cedo.

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  2. Anónimo permalink
    4 Novembro, 2008 17:07

    Grande título. Numa coisa este governo vai ser o melhor no fim da legislatura: o que gerou mais asneiras e prejuízo por m2 para mais décadas, sem contar com o aborto da OTA.

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  3. 4 Novembro, 2008 17:44

    Se cancelarem Alcochete – uma inevitabilidade com esta crise – as obras na Portela terão, garantidamente, retorno.

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  4. Anónimo permalink
    4 Novembro, 2008 17:46

    O que vale é que a Portela ainda vai durar, só um lunático, no actual ambiente nacional e internacional, acha que precisamos de um novo mega-aeroporto.

    O pior é que já foram gastos rios de dinheiro em estudos e campanhas de sondagens hidrogeológicas decorrem neste momento. Tudo dinheiro para a rua, se aquele mastodonte chegar a ver a 1ª pedra já será muito, apesar das intenções dos irresponsáveis.

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  5. 4 Novembro, 2008 18:10

    Um país enlouquecido,
    governado por bandos de irresponsaveis:
    Os estudos para o novo aeroporto de Lisboa, conduzidos pela ANA, até à tomada da não decisão de Guterres/Cravinho, a estupidez da Ota – medo dos ambientalistas com as opções da outra banda – Rio Frio ou Montijo (1998/99)- apontavam como uma das opções, a solução Portela + 1/Montijo (zona da Base Aérea 6).
    Para quem conheça a extensão da BA6, e a facilidade com que a Força Aérea poderia mover de ali os meios que opera para outra base (Ota, Beja, reactivar Tancos, Ovar);
    Para quem queira admitir que o Montijo poderia servir perfeitamente como local destinado ás low cost;
    Não teria de dar os investimentos na Portela como a fundo perdido .
    Teria era de perceber qualquer coisa de geografia, aeronáutica e economia.
    Quanto ao drama da Portela na cidade, não faltam por esse mundo fora, aeroportos nas mesmas circunstâncias.

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  6. vale de lobos permalink
    4 Novembro, 2008 18:17

    Realmente, com a nova conjuntura para quê um novo aeroporto? Agora que estão a prolongar, finalmente, o Metropolitano até à Portela, querem fechá-la quando ele lá chegar? Desconfio que todas estas obras sejam só para alimentar as construtoras, as quais, por sua vez,não se esquecerão certamente de quem as alimenta.
    Aproveitem-se os aeroportos que já existem e desviem para esses os voos de carga e as low cost, como acontece noutros países: Se eu viajar para Londres numa companhia low cost vou parar, por exemplo, a Luton e não a Heathrow.

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  7. 4 Novembro, 2008 18:44

    Alcochete não será construído: O FMI não deixará !

    http://norteamos.blogspot.com/2008/11/o-fmi-j-c-est-o-norte-salvou-se.html

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  8. Lobo da Gardunha permalink
    4 Novembro, 2008 19:02

    E o Ministro do “deserto” tem retorno?

    Lobo da Gardunha
    http://o-andarilho. blogspot.com

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  9. 4 Novembro, 2008 19:10

    São trocos comparado com o TGV Lisboa-Madrid que também não tem retorno nenhum.

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  10. Anónimo permalink
    4 Novembro, 2008 19:38

    Para quem conheça a extensão da BA6, e a facilidade com que a Força Aérea poderia mover de ali os meios que opera para outra base (Ota, Beja, reactivar Tancos, Ovar);
    Para quem queira admitir que o Montijo poderia servir perfeitamente como local destinado ás low cost;

    Se percebesse um mínimo que fosse de aviação, saberia que nem Montijo nem Alverca resolveriam nada devido aos corredores aéreos.

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  11. ourição permalink
    4 Novembro, 2008 19:45

    A economia portuguesa abandona a tendência positiva de recuo da dívida pública, devendo esta representar em 2010, se não forem tomadas medidas correctivas, 66,6% do PIB – mais longe do objectivo de 60% fixado por Bruxelas.

    “Quanto mais dívida pública esta geração criar, maiores serão os impostos que as gerações futuras terão de pagar”, alerta o economista Eduardo Catroga. Por enquanto os valores não são assustadores, dizem os economistas, mas poderão trazer desconfiança do mercado internacional sobre o ‘rating’ da dívida. “Mais cedo ou mais tarde alguma coisa vai ter de ser feita. Quanto mais tarde, mais custos vai ter”, sublinha Rui Constantino, economista-chefe do Santander Totta.

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  12. Eu ou outro, tanto faz permalink
    4 Novembro, 2008 21:38

    Irra que estes besuntos anti NAERLIS não se calam.

    Então é a isto que os ingleses chamam “wishfull thinking”?

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  13. Raskolnikov permalink
    4 Novembro, 2008 21:51

    Manuela Ferreira Leite tem toda razão!
    Talvez num país como o nosso, o seu discurso honesto e verdadeiro, não sirva para ganhar eleições. No entanto, os factos, dar-lhe-ão infelizmente razão total.

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  14. 4 Novembro, 2008 21:55

    Se percebesse um mínimo que fosse de aviação, saberia que nem Montijo nem Alverca resolveriam nada devido aos corredores aéreos.

    Vá lá explicar isso a quem manda em JFK, La Guardia e Newark.

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  15. 5 Novembro, 2008 00:02

    O LinOTA é um crime contra todos os portugueses. Até quando se manterá essa mancha?

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  16. 5 Novembro, 2008 12:53

    Anónimo Diz:
    4 Novembro, 2008 às 7:38 pm

    Calou-se.
    Porquê?

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