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18 Novembro, 2008

Depos das crianças de «aluguer», os magalhães de aluguer». É só para a fotografia.

33 comentários leave one →
  1. 18 Novembro, 2008 13:56

    -Onde pára a oposição? Esta não é daquelas práticas que deve ser denunciada?

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  2. Anónimo permalink
    18 Novembro, 2008 14:05

    O governo está abaixo de cão.

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  3. ourição permalink
    18 Novembro, 2008 14:20

    Vamos deixar de ser distraídos, deixemo-nos de “fait divers”. Procurem em eurojust+freeport e verão que há coisas muito mais importantes a acontecer. A história do funcionamento da velha aliança luso britânica está a precisar de actualização.

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  4. gauss permalink
    18 Novembro, 2008 14:30

    Já não há pachorra para aturar o anormal do sócrates.
    Deve ter uma doença qualquer e não se apercebe, psiquiatra com ele já.

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  5. 18 Novembro, 2008 14:46

    A «Action4 Ativism» é uma empresa privada, e ainda bem que foi contratada. Se contratou crianças, suponho que os pais concordaram.
    Na escola do Freixo, ou em qualquer outra escola, Sócrates não entrega Magalhães nem coisa nenhuma. Nem Cavaco.
    Os Magalhães foram atribuídos à escola que os distribuirá.
    Sobre a agenda deste PM, ou de qualquer outro, é como diz a minha tia Deolinda:
    “Ele lá sabe as linhas com que se cose”.

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  6. a prima do picoiso permalink
    18 Novembro, 2008 14:50

    Sócrates mostra-se satisfeito com descida homóloga do desemprego. A lata não tem limites. Os 50000 que estão na galiza, mais os 20000 que estão na catalunha e os restantes que partiram para parte incerta desde o princípio de 2008, qualquer dia vão dar uma explicaçãozinha sobre estes excelentes números.

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  7. Anónimo permalink
    18 Novembro, 2008 14:51

    O que eu sei é que só falta bater nos fornecedores.

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  8. agonia permalink
    18 Novembro, 2008 15:01

    Médica pediatra esfaqueada em cena de sexo sadomasoquista (tomar). Cenas fracturantes da sociedade em decomposição.

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  9. Anónimo permalink
    18 Novembro, 2008 15:04

    Essa noticia já foi desmentida. Os computadores ficaram na escola. Não é mesmo uma noticia para deitar abaixo?
    Dizem que os professores ficaram com eles na escola porque o decidiram assim.
    Na verdade não acham que a noticia é uma fraude? Tipo vale tudo para deitar isto abaixo?

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  10. Anónimo permalink
    18 Novembro, 2008 15:06

    É o proteste 4
    Os professores também não querem preencher a papelada e por isso os computadores ficam na escola.

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  11. 18 Novembro, 2008 15:07

    Nos anos “50” do século passado, era pior:

    Os rapazes mais pobres, como não podiam andar descalços na escola, recebiam, à entrada para as aulas, uns sapatitos… que descalçavam e devolviam à saída. Era como nas mesquitas – mas ao contrário.

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  12. Gabriel Silva permalink*
    18 Novembro, 2008 15:10

    Onde está o desmentido?: os alunos não receberam os seus computadores e tiraram fotografias como se os tivessem recebido.
    Se os alunos tivessem efectivamente recebido os computadores, estes não ficariam na escola, não acha?

    «Dizem que os professores ficaram com eles na escola porque o decidiram assim.»,
    precisamente, só podem ter decido assim porque os computadores não são dos alunos. Não lhes foram entregues.

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  13. Anónimo permalink
    18 Novembro, 2008 15:11

    “Essa noticia já foi desmentida. Os computadores ficaram na escola.”

    E onde é que a fantochada da entrega desaparece? É que assim a notícia fica “Sócrates entrega computadores que já sabia que iam ser retirados”, que é exactamente o que ele faz com os impostos dos reformados. Dá um aumento e depois aplica IRS aos rendimentos.

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  14. Anónimo permalink
    18 Novembro, 2008 15:19

    http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=117200

    No próprio sol

    Os computadors não foram retirados. Os professores e que dizem que decidiram que as crianças ivessem contacto com eles nas escola antes de os levarem para casa. Sabe-se lá quais as razões.

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  15. 18 Novembro, 2008 15:20

    Quem está contra o Magalhães, só pode estar satisfeito por não terem sido entregues.
    Se calhar já há pais que não deixam entrar em casa o filho com o Magalhães.

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  16. Anónimo permalink
    18 Novembro, 2008 15:20

    O desmentido está no próprio jornal sol e tive que ir ao google para encontrar de novo a noticia do desmentido que parece estar escondida. lol enquanto a noticia inicial aparece logo no jornal..lol

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  17. Gabriel Silva permalink*
    18 Novembro, 2008 15:26

    Piscoiso
    a questão nunca esteve sobre o magalhaes como computador, mas sim sobre a propaganda, as mentiras, a opacidade do seu financiamento, a falta de concurso, o do porque daquela empresa e não outra, o do porque daquele modelo e não outro.
    «Só» isso.

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  18. 18 Novembro, 2008 15:35

    Quer a notícia seja verdadeira ou não, vale sempre a pena pensar duas vezes antes de transcrever o que diz o Sol-online.
    Na edição de hoje, p. ex., a rapaziada de serviço inventou o novo posto de Chefe de Estado das Forças Armadas…
    (Antes que apaguem tão bizarra notícia, aquivei-a [aqui]).

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  19. 18 Novembro, 2008 16:13

    OK Gabriel, também sou contra as mentiras e a propaganda.

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  20. 18 Novembro, 2008 16:26

    A notícia foi confirmada pela Directora da DREN. Dona Margarida não só confirmou a notícia como adiantou as causas do acto. Segundo ela, os computadores foram temporariamente (não se sabe até quando)retirados aos petizes por questões pedagógicas.
    O conselho executivo da escola confirmou também a notícia. O argumento é que foi diferente. Neste caso as razões foram administrativas.

    Giro, giro, é ver os lacaios de serviço serem mais papistas que o papa.

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  21. ordralfabetix permalink
    18 Novembro, 2008 16:29

    Ou seja uma boa medida ( oferecer Magalhães) está a ser estragada por uma (desastrada) campanha de propaganda política.

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  22. 18 Novembro, 2008 16:36

    “Jm” vê lacaios em todo o lado, a pontos de referenciar notícias e confirmações sem link, como se bastasse mandar faladura para os lacaios irem atrás dele.

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  23. cão-tribuinte permalink
    18 Novembro, 2008 16:42

    oferece-se um pm e um governo virtual
    a qualquer país do 3º ou do outro mundo

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  24. 18 Novembro, 2008 16:46

    Sobre a “metodologia” da distribuição do Magalhães pouco ou nada se tem dito.
    Se calhar pensaram que sem um sistema burocrático próprio se conseguiria alguma coisa de burocratas.

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  25. salvaterra permalink
    18 Novembro, 2008 17:01

    ops! esta também é propaganda e da boa, se bem que o Financial Times goza de pouca “credibilidade”. Ora bolas! Tudo isto por causa do raio da «pen». Também não se conhecem ministros das finanças europeus que entreguem meio orçamento.

    http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1350416&idCanal=57

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  26. 18 Novembro, 2008 17:23

    ABSOLUTAMENTE REPUGNANTE O QUE A COMISSÁRIA MOREIRA E O MINISTÉRIO FIZERAM !

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  27. 18 Novembro, 2008 17:34

    “Jm” vê lacaios em todo o lado, a pontos de referenciar notícias e confirmações sem link, como se bastasse mandar faladura para os lacaios irem atrás dele.”

    JN ON-LINE

    Ontem ao final do dia, a directora Regional de Educação do Norte garantiu à agência Lusa que o facto dos computadores terem ficado na escola se deveu “única e exclusivamente à metodologia adoptada” pelos docentes de Freixo.

    “Os professores optaram por trabalhar mais intensivamente a socialização dos alunos com os computadores e, por isso, decidiram que nesta fase inicial aquela ferramenta ficaria na escola. Tão simples como isto”, garantiu Margarida Moreira, salientando ainda que os alunos da Escola de Refóios já estão a levar os seus computadores para casa.
    O presidente da Câmara de Ponte de Lima confirmou ao JN que a entrega foi uma “experiência” para os jovens “se familiarizarem com os computadores” e que os alunos estavam devidamente avisados que não iriam ficar com eles para já. Segundo Daniel Campelo, os 259 computadores estão nas instalações das escolas à espera das necessárias formalidades e do pagamento para serem entregues. O autarca confessa que no dia não se apercebeu de nada de anormal e que “não acha mal nenhum” na iniciativa.

    SOL ON-LINE
    Contactado pelo SOL, o conselho executivo da Escola do Freixo explicou que as crianças não puderam ficar com os computadores, «porque há questões administrativas a tratar».

    A mesma fonte – que não se quis identificar – assegura que os Magalhães «estão na escola», mas explica que isso não significa que os alunos do Freixo vão receber os portáteis mais depressa do que as crianças de outros estabelecimentos de ensino.

    «Não sabemos quando é que os computadores vão ser distribuídos», admitiu, acrescentando que a entrega «depende da logística administrativa».

    “Jm” vê lacaios em todo o lado.
    Não. De momento só vejo um.

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  28. ourição permalink
    18 Novembro, 2008 17:36

    A Intel procura espetar o derradeiro prego no caixão do One Laptop for Child, o projecto de Nicholas Negroponte e do MIT para dar um computador a cada criança dos países do terceiro mundo. Na gramática da intel e dos grandes negócios tipo freeport, o verbo dar queima. O preço do magalhães ninguém sabe ao certo, dado não vai ser de certeza. O outro problema é a magna questão dos saltos tecnológicos em sociedades primárias. Não é com professores impreparados e desmotivados que esse salto se viabiliza. A intel está muito satisfeita, o pm está de boas relações com a intel, os putos dos 6 aos 11 anos ficam na mesma ou pior porque está por demonstrar que o tempo passado à frente do teclado os vai de facto beneficiar. Os que têm em casa quem os oriente, talvez, os outros esqueçam. Trata-se de mais uma burla a quem ainda continua a pagar impostos.

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  29. Anónimo permalink
    18 Novembro, 2008 17:41

    Ó mrjb, desculpe lá qualquer coisinha. Mas acha repugnante entregar 259 computadores a uma escola?
    Se as crianças não os levaram logo para casa de certeza que a culpa não é do governo. Será da escola que ainda não os conseguiu distribuir.

    O que eu acho repugnante e mete nojo é a noticia de que entregaram e retiraram. É uma falsa noticia. Quem a divulga e difunde não é certamente boa gente. Pode não conocrdar e criticar a propaganda dO pm andar nas escolas a entregar pc’s, mas a noticia e a forma como a dão é simplesmente má fé.

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  30. 18 Novembro, 2008 18:16

    “Jm” o reflexo no seu monitor é lixado.

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  31. Joaquim permalink
    18 Novembro, 2008 19:22

    Versão 1: “Os professores optaram por trabalhar mais intensivamente a socialização dos alunos com os computadores e, por isso, decidiram que nesta fase inicial aquela ferramenta ficaria na escola.”

    Versão 2: “as crianças não puderam ficar com os computadores, «porque há questões administrativas a tratar»”

    Questões:
    1. Os computadores são da escola ou dos alunos?
    2. Se são da escola, por que foram entregues aos alunos, pelo Primeiro-Ministro e em cerimónia pública?
    3. Os computadores não foram entregues por razões pedagógicas ou por questões administrativas?
    4. Se os alunos não os levaram porque ainda não tinham sido tratadas as “questões administrativas”, por que foram entregues os computadores (eventualmente a quem não tratará dessas questões e, portanto, não ficará com o computador)?
    5. Se foram os professores a decidir por motivos pedagógicos, quer isso dizer que em algumas escolas os computadores estão a ser usados de forma pedagogicamente inadequada?
    6. Depois de os alunos levarem os computadores para casa, levam falta de material se não os transportarem todos os dias para a escola?
    7. Durante quanto mais tempo vão os “lacaios de serviço” continuar a procurar desculpas para todos os disparates (incluíndo os mais do que óbvios) deste desGoverno?

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  32. 18 Novembro, 2008 21:38

    Os lacaios burocratas é que sabem.

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  33. 27 Novembro, 2008 12:19

    O Magalhães é uma das maiores aldrabices que se tem feito no País. Deriva de outra, com as mesmas bases de financiamento: o e-escolas.

    Tudo isto vem de há uns anos atrás quando em Portugal se decidiu colocar a concurso as licenças de exploração das comunicações 3G. Nessa altura, as empresas de comunicações alegaram estar a passar uma fase de amortização dos investimentos feitos na estrutura de comunicações da geração anterior, tendo pedido uma derrogação do pagamento dessas licenças.

    O Governo de então, talvez bem, para não atrasar a introdução da nova tecnologia, aceitou que os valores dessas licenças seriam canalizados (não na altura, mas depois, gradualmente) para um Fundo de onde sai o dinheiro que suporta, agora, a subsidiação maciça envolvida nestes programas de fornecimento de computadores.

    A primeira dúvida é esta: será que o Governo podia prescindir de uma receita sua (dos contribuintes) sem mais explicações, deixando-a num qualquer Fundo gerido pelos particulares financiadores?

    Agora, usa e abusa desse Fundo sem qualquer respeito pelas regras de aquisição públicas: compra a (na prática indica) uma empresa sem concurso público, suporta subsídios destinados não apenas aos mais desfavorecidos, mas a todos, pressiona as operadoras, gestoras do tal Fundo (com receitas que devias ser públicas) a fazerem o que manda e desmanda. A TMN cede (ainda terá algum peso “público” na sua gestão). As outras, com a Vodafone à cabeça, já torceram o nariz.

    O dinheiro chegou para o e-escolas que acabou por ser subsidiado daquela forma, sem prejuízo das operadoras que obrigaram os clientes a um contrato de fidelização que, na prática, subsidiou as máquinas, provavelmente não tendo sido necessário sacar verbas extras do tal Fundo… Claro que, na contabilidade (das empresas) com o Estado, o Fundo secou…

    Claro que o Tribunal de Contas não entra aqui… mas talvez devesse entrar. Dirá que apenas trata da forma como o Estado gasta. E aquilo que, devido, não recebeu?

    Até que chega o Magalhães.

    Com o Fundo esgotado (dizem as empresas), as operadoras dizem não ter mais nada a fazer. Muito menos porque o Magalhães não é acompanhado pelo contrato de ligação à banda larga (o que, como vimos, pagou – ou paga – os computadores do e-escolas).

    Com as promessas feitas, o que faz o Governo? Chuta para as Autarquias o processo. Obrigando-as a pagar o tal acesso à banda larga que na prática pagará o Magalhães. Ou seja, o Governo dá e faz o show-off mas, não dá nada…

    Considera-se que os custos do processo (a pagar pelas autarquias) rondará os trinta milhões de euros, apenas nesta fase inicial, de entrega dos computadores. E as autarquias serão colocadas entre a espada e a parede: que autarquia (principalmente com as do PS forçadas a ir à frente) poderá recusar às suas crianças tamanha benesse tão esperada e divulgada pelo todo-poderoso primeiro-ministro? Para uns, o brinde, para outros a fava…

    A esta verba juntar-se-há a comparticipação das famílias (cerca de 18 milhões). O restante (talvez 50 milhões) para financiar a entrega generalizada dos mini-computadores virá do tal Fundo, na esperança que as Câmaras continuem, nos anos seguintes, a pagar o acesso à internet … O que ainda não terá convencido algumas operadoras.

    Tudo junto, será um negócio de 100 milhões para a empresa que assembla o Magalhães. Que conta como seu vendedor especializado número 1 o … primeiro-ministro. Interna e externamente. Relembre-se a patética figura de vendedor de meia-tijela na América Latina…
    E o futuro? Terá o Governo criado uma”linha” de apoio apenas pontual? Sem mais verbas no Fundo, como ficarão os “novos” alunos nos próximos anos?

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