Vamos prosseguir na mesma linha?

Até parece a Helena Matos a queixar-se dos jornais a dizerem falecidos ou mortos
Há coisas que nunca se entendem
São todos doidos

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até podem gostar daquilo, mas aquilo desrespeita tudo.

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Dizer que aquilo desrespeita tudo, assim de modo genérico vale apenas uma opinião não fundamentada.

Porque não explicar o que é que aquilo desrespeita em concreto com factos concretos?

De todos os Jornais de Sexta que vi, até hoje, considero-os impecáveis do ponto de vista jornalístico. Também é uma opinião sem apresentação de fundamentos, mas quem acusa é que tem de provar.

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o marinho pinto trabalha para a erc? ele foi à tvi fazer a mesma apreciação….
ou é a erc que trabalha para o “engenheiro”… que não pode ser incomodado?

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cagasentensas decidiu, tá decidido.

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O sabujo do costume está de serviço. Para o papel habitual. É uma espécie de beberolas que chega, pigarreia e cospe para o chão, por falhar a escarradeira.

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E o suspeito não quer que se digam porque isso prejudica a sua imagem política, retirando-lhe a possibilidade de continuar a aldrabar milhões de portugueses e a conduzir-nos parao abismo.

Os apaniguados estão na mesma onda e daí as críticas ferozes á MMG.

Só por isso. Estão-se a cagar para o jornalismo sério, como sempre estiveram. Se não estivessem, corriam com o palerma da RTP1

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TRIC:

Claro! Os outros ainda são mais subtis: omitem factos e notícias se não agradarem de todo ao poder que está. Censuram expressamente, sem o ser deliberadamente.

É uma censura pior do que a de antigamente, em que os jornalistas tinham vontade de publicar e não o podiam fazer porque o poder não deixava e cortava previamente.

Alguns dos que agora censuram são exactamente os que se queixam da censura daquele tempo. A liberdade, para estes, é a liberdade deles, apenas e segundo os seus interesses. Entre estes, está a bajulice apaniguada ao poder.

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O que estes apaniguados querem, seguindo a teoria do pigmeu, era que todos os media fossem respeitadores do poder que querem como querem ao seu clube de futebol.

A mentalidade reinante é a do adepto de futebol, nem que para isso tenham de passar fome por causa dos jogos.

Mesmo que o governo seja o pior possível, é o partido que apoiam e por isso, defendem o indefensável.

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JOSÉ:

eu até acho estranho que o Sindicato dos Jornalistas, dominado pelo Bloco de Esquerda e pelos Cãncios, ainda não tenham lançado publicamente um manifesto a repudiar o “Jornal Nacional”, em nome da liberdade de expressão, dos valores democraticos, bla,bla…

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Tric:

Assim que entrarem no Governo farão- Censura imediatamente.

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Sabujo: não conspurques a loja. Vê se acertas na escarradeira.

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A erc, como todas as ercs, limitam-se a reproduzir a voz do dono, aoaoaoao!

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A ERC é uma chafarica socretina. Mete nojo.
Compõem-na cinco figuras de ópera bufa. Três delas deixaram a cabeça já não sabem onde e são hoje meros capachos do Governo PS: Azeredo, Estrela e Elísio (este indicado pelo PSD, imagine-se!) e as outras duas (Assis Ferreira e Gonçalves da Silva), procurando embora manter um mínimo de dignidade, não conseguem resistir à permanente pressão socretina das três primeiras.
Entretanto, a Assembleia da República continua a fazer de conta que não sabe o que se passa no antro do Largo de Santos – e o contribuinte paga o regabofe.
Até quando?

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Se dessem oportunidade ao PS, este criaria uma Entidade Reguladore de Blogues e o Blasfémias passaria a vida a ser processado.

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“Provavelmente trabalha para o PS e é pago para isto.”
É mais uma ratazana do Largo dos Ratos. A minha dúvida é se será pago ao caracter ou à linha.

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Será que a Dona Helena sabe o que é um código deontológico? Para ela vale tudo desde que seja contra os seus inimigos políticos. A senhora só sabe dizer mal. Não está contente por ter nascido, paciência. A gente não tem de aturar, aliás, só o Público a atura, pois está na mesma linha do bota-abaixo. Mas já falta pouco, pois as finanças do dito estão por água abaixo. Ó Belmiro não costuma apostar nos despeitados.

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“Será que a Dona Helena sabe o que é um código deontológico?”

ahahaha, outro a fazer-se de santinho. Um código deontológico que só se aplica em determinadas situações. Há tanto tempo que JPP anda a dizer que os media portugueses pecam por confundir factos com opiniões, toda a gente sabe isso, e é logo o PRIMEIRO CANAL DE TELEVISÃO que confronta o governo, que é castigado por isso. Código Pidesco, é o que é.

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Algumas pessoas gostam de pôr vendas nos olhos. Lembrem-se apenas do que diziam tantos benfiquistas por altura do caso Vale e Azevedo…

e eram só mentiras não eram?

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Sobre o aquecimento global há muito da actuação dos jornalistas que efectivamente viola o código deontológico e ético.

É por isso que muitos cientistas sérios resolvem os seus debates em tribunais, pois ao contrário do que se faz na televisão, não estão sujeitos a desinformações e adulterações mediáticas.

E tenho bons motivos para acreditar que o aquecimento global não passa de propaganda comunista camuflada:

http://z4.invisionfree.com/Popular_Technology/index.php?showtopic=2050

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“Se dessem oportunidade ao PS, este criaria uma Entidade Reguladore de Blogues e o Blasfémias passaria a vida a ser processado.”

Se as sondagens se traduzissem em realidade poderia contar com isso já para 2010, mas felizmente o PS vai ser corrido.

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Porque é que não contratam a Tina no Blasfémia. Ela é ainda mais divertida do que o Jaquinzinho.

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Caso Alexandra citado agora mesmo no JN, assim:

“Juiz não está arrependido da decisão sobre Alexandra”.

É deste modo que o jornalista entende a notícia. Falou com o juiz relator e este disse-lhe que entendia a decisão que tomou como acertada, mesmo depois de ter visto o video com a bofetada. Ficou incomodado, mas continua a defender a decisão que tomou e justificou porquê.

O jornalista devia levar outra bofetada. De luva branca de preferência, por causa do enviesamento óbvio no modo como titula a notícia, como que a dizer que o sacana do juiz não estã arrependido depois de ter feito o mal.

Isto é jornalismo objectivo?

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Música dos Xutos que marcou a minha geração:

«Quer eu queira, quer não queira,
no meio desta liberdade,
Fihos da P. sem razão e sem sentido,
no meio da rua, nua, crua e dura,

«Eu luto sempre do outro lado da luta!
A Polícia já tem meu nome,
Minha foto está no ficheiro,
Mas eu não me rendo, mas eu não me vendo,

Nem por ideais nem por dinheiro […]!»

Sócretinos: «No Pasarán!»

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Essa ERC é muito engraçada, desde quando assiste à mistura de factos, opiniões e imagens, da forma inaudita e do mais desencontrada, sem tecer uma crítica nem se importar de uma só vítima do Iraque, entre milhares e milhares delas. E lá bem se importa que os sabidos assassinos gozem de paz e abastança, em perfeita impunidade.

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“É tudo farsa?”

Tal como em todos os aspectos relativos ao aquecimento global, este é apenas uma das várias versões. Por exemplo, sobre o mar gelado do Ártico, em http://mitos-climaticos.blogspot.com/ pode ler-se:

“Desde logo se vê que a extensão de 13 133 750 quilómetros quadrados ultrapassa não só a do ano anterior, de 2008, mas também se situa cima de todas desde 2002. Segundo outra fonte de informação, este valor iguala praticamente a média de 1979-2000 (ver WUWT).

Para além deste facto favorável, também a espessura do gelo apresenta um valor extraordinariamente relevante. Na realidade, a espessura é actualmente igual a quatro metros. Ou seja, a espessura atingiu o dobro do valor médio de dois metros (ver LM e WUWT).

Esta situação notável – que ajuda a explicar o Inverno rigoroso de 2008-2009 no Hemisfério Norte – não significa que na fase de esvaziamento a evolução venha a ser feita sempre por cima de tudo quanto aconteceu entre 2002-2008.

Sabe-se igualmente que o enchimento do mar gelado começou em Setembro de 2008 com 15 dias de avanço em relação ao ano de 2007 e mesmo em relação à média do início dos anos precedentes do período 2002-2007.

Veremos seguidamente que a situação do Antárctico ainda é melhor do que a do Árctico. No conjunto, a anomalia positiva dos mantos polares é da ordem de um milhão de quilómetros quadrados.”

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Em Portugal a democracia via até onde o governo entende…

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Pois eu gosto muito da ERC.Aquilo está no bom caminho.Tem é que aproveitar sinergias e coordenar melhor para que o produto final seja ainda melhor.
Quero eu dizer que aproveitando as listas de desempregados e ou RSI´s deveriam “reconstituir” mediante cursos das novas oportunidades, uma verdadeira “instituição” a que todos os OCS deveriam submeter previamente os seus mal amanhados dizeres para serem por esses competentes funcionários “revistos”, “adoçados”, por vezes “riscados” nas partes que que se considerassem “subversivas” da hierarquia polítca, da boa ordem social e da boa conscência moral.
Em qualquer dos casos a primeira pedra foi lançada e haja quem vá rabuscar nos arquivos e depressa as velhas técnicas antes que se percam definitivamente…

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Pois é, José Ferreira, deve estar realmente muito orgulhoso com o desempenho do seu partido e do ERC.

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Hoje está um caloraço perfeitamente normal

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Agenda PS

http://www.fliscorno.blogspot.com/2009/05/agenda-ps.html

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José Sócrates e a Igreja da Cientologia

Nos países onde não foi banida, a Igreja da Cientologia criou um reinado de terror que usa como arma principal a litigação abusiva. Quem ousar denunciá-la ou criticá-la é processado; e mesmo que, na maioria dos casos, obtenha ganho de causa, não se livra de despesas legais que podem levar à insolvência. Para esta seita, o castigo dos herejes não é a fogueira; é a miséria.

José Sócrates aprendeu a lição: nenhum primeiro-ministro tem posto tantos processos a tanta gente como ele. Geralmente, perde: os tribunais têm entendido, e bem, que o direito do cidadão ao seu bom nome não pode esvaziar o dever do político de se submeter ao escrutínio dos eleitores. Aos eleitores honestos interessa saber se um político é honesto ou não; e, não tendo acesso aos meios investigativos duma polícia profissional nem obrigação de seguir as regras de prova em vigor nos tribunais, resta-lhe formar uma opinião a partir dos media, dos antecedentes que conhece, das peças do puzzle que vai encaixando e até, muito legitimamente, da sua intuição pessoal.

Com base nesta opinião, que não tem que ser uma certeza, o cidadão eleitor decide o seu voto; e com base nela tenta persuadir os outros cidadãos a votar num sentido ou noutro. Está no seu pleníssimo direito.

É por pensar assim que eu já escrevi aqui que não quero que o cidadão José Sócrates seja preso sem que se prove a sua culpa no caso Freeport, mas também não quero que continue a ser primeiro-ministro sem que se prove a sua inocência. Tanto mais que José Sócrates, mesmo que seja inocente em relação a este caso, e que nunca tenha cometido um crime de corrupção tal como a lei o define, é indubitavelmente corrupto pela definição de corrupção que eu já aqui expus, que é política e não jurídica: corrupção é tudo o que converte poder político em poder económico ou poder económico em poder político. O recente chumbo no Parlamento dos projectos de lei contra o enriquecimento ilícito é apenas o último episódio numa longa série que torna clara (ou ainda mais obscura, vista por outro prisma) a posição do Partido Socialista em relação aos corruptos; e nãoserá preciso lembrar que tão ladrão é o que vai à vinha como o que fica à porta…

Convém a José Sócrates confundir os dois planos e passar para a opinião pública esta confusão. É ela que lhe permite vitimizar-se, e é ela que lhe permite conduzir a verdadeira campanha de terror jurídico com que tem procurado silenciar os seus críticos. A sinceridade deste exercício seria mais convincente se não se dessem duas estranhas coincidências: a tentativa recente da parte do Governo de aumentar as custas judiciais, que já são exorbitantes, e o facto de as primeiras referências passadas pelo Governo para os media quanto à possível desejabilidade desta medida terem surgido na sequência dos diversos processos postos por professores e organizações de professores, geralmente com êxito, contra o Ministério da Educação.

Um Estado que não consegue vencer os cidadãos pela razão ou pela lei; um Estado que tenta vencê-los pela ruina económica; um Estado que tenta pôr a Justiça fora do alcance das classes médias; um Estado que ainda por cima tem o privilégio de litigar gratuitamente não tem legitimidade para invocar a Lei que subverte por sistema, e muito menos a têm os titulares dos órgãos de soberania.

E que tal se o Estado, em vez de poder litigar de graça, tivesse de pagar o dobro das custas judiciais do que pagam os cidadãos comuns? E que tal se os tivesse que indemnizar em dobro, em caso de eles obterem vencimento de causa, de todas as despesas em que tivessem incorrido ao longo do processo – incluindo as despesas de representação legal? E que tal se a mesma tabela valesse para os detentores de cargos políticos, para as grandes empresas, e para todos os casos de grande superioridade do poder do queixoso em relação ao do réu? Fala-se tanto em Estado de Direito – porque não havemos nós, cidadãos, de exigir um Estado de Direito a sério?
http://www.legoergosum.blogspot.com/2009/04/jose-socrates-e-igreja-da-cientologia.html

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Aposto em como hoje o Telejornal da TVI vai ter um índice altíssimo de audiência.
Bem podem eles dizer: Obrigado ERC!

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