Saltar para o conteúdo

A retórica do PEC já começou

7 Março, 2010
by

Um corte dos benefícios fiscais em saúde e educação traduz-se sempre num aumento da carga fiscal. O resto é retórica.

17 comentários leave one →
  1. anónimo permalink
    7 Março, 2010 10:39

    e dizes isso baseado num artigo do teu jornal sobre declarações genéricas do governo, por momentos até pensei que eras capaz de ler e interpretar o pec. aproveita a água da nascente para lavares o sebo.

    Gostar

  2. prm permalink
    7 Março, 2010 11:31

    As reformas podiam ir mais fundo e assim promoverem a justiça social.
    forma eficiente de reformar o sector publico, diminuir a divida publica e aumentar o crescimento económico.
    25% é o limite máximo de Impostos para cada Português.
    Não há aumentos para Políticos, Funcionários Públicos nos anos em que houver defice e ou aumento de Dívida Publica. Prémios de produtividade quando o defice fosse igual ou inferior a zero.
    Todas os serviços do Estado podem ser concorrenciados por privados. Todos serão pagos pelos clientes, no seu valor real, não há transferências directas do Orçamento para Serviços do Estado.
    empresas pública com defice sistemático fecham como acontece com as privadas e com todas as consequencias de desemprego que isto acarreta, somos todos iguais nos direitos?é preciso exigencia e igualdade. Os funcionários públicos são filhos da vaca que dá leite, os privados mammam no osso?
    o regime de assistencia medica e social é universal e igual para todos, os dentes dos privados são de cortiça os dos funcionarios publicos de ouro?
    O INE- Instituto Nacional de Estatística é totalmente separado do Estado e apartidário.
    todos os serviços do estado e empresas publicas serão fiscalizadas pelos mesmos serviços que fiscalizão os privados
    todos iguais perante a lei.

    Gostar

  3. Geremias permalink
    7 Março, 2010 11:35

    È indirecta. Para quem ponha os filhos a estudar num colegio e quem utilize médicos privados, neste caso é directa

    Está certo

    Gostar

  4. Geremias permalink
    7 Março, 2010 11:37

    O INE- Instituto Nacional de Estatística é totalmente separado do Estado e apartidário.

    Os funcionarios são empregados da função publica

    Gostar

  5. Gato com Pulgas permalink
    7 Março, 2010 11:43

    Desconta quem pode

    Acham mal?

    Gostar

  6. Gato com Pulgas permalink
    7 Março, 2010 12:09

    Anúncio Ariel com Manuela Moura Guedes

    Gostar

  7. Gato com Pulgas permalink
    7 Março, 2010 12:12

    Gostar

  8. Orelhudo permalink
    7 Março, 2010 14:46

    Se só os patrões podem receber (é que recebem) o subsídio para por os meninos no colégio porque não retirar esta benesse? Bah.

    Gostar

  9. 7 Março, 2010 14:57

    Para quem, num porvir orgástico, se deixe assombrar pela anunciado próximo passe de mágica da governação Sócrates no domínio das finanças públicas («já o fizemos uma vez, fá-lo-emos novamente» no melhor estilo salazarento), à custa da subida de impostos ou redução das deduções fiscais (saúde e educação,por exemplo) deixo a seguinte pergunta: por que carga de água pode um funcionário público ir a um médico particular ou ser sujeito a uma intervenção cirúrgica numa instituição particular com convenção com a ADSE e ver-se ressarcido de boa parte dos custos em que incorreu e o mesmo não é possível para um normal “beneficiário” da segurança social?

    Gostar

  10. 7 Março, 2010 17:45

    Caro JMF,
    Tb se traduz num aumento da despesa porque algumas pessoas passarão a recorrer ao SNS e ao ensino público.

    Gostar

  11. Gato com Pulgas permalink
    7 Março, 2010 18:04

    Ms o FP são filhos de alguma Condessa?

    São a pergunta que deixo no ar

    Gostar

  12. 7 Março, 2010 18:29

    A questão, importante, da possibilidade de opção pelo privado nas áreas da saúde e da educação, não deve ser possibilitada pelo recurso às deduções fiscais.

    O caminho da redução e possível eliminação da floresta de benefícios que existe no nosso sistema fiscal é positivo.

    Até porque, exceptuando as despesas de saúde que permitem uma dedução de 30%, sem limite, dos montantes despendidos, os limites para as outras deduções são baixos.

    Os impostos sobre o rendimento deviam ser, e para lá caminham, o mais fácil e directos possível.

    Ganhas tanto, abates tanto, pagas tanto.

    As soluções para as despesas com a saúde e a educação têm de ser de outro tipo e não devem passar pelas deduções mas pelos abatimentos automáticos à colecta.

    Gostar

  13. Julião permalink
    7 Março, 2010 18:36

    O GOVERNO QUER CONDICIONAR E TRIBUTAR OS PRÉMIOS DOS GESTORES BANCÁRIOS POR ACHAR ESCANDALOSOS.

    NO ENTANTO NÃO ACHA ESCANDALOSO AS REFORMAS DOS POLITICOS COM POUCOS ANOS DE SERVIÇO E DOS GESTORES PÚBLICOS QUE VIVEM À CUSTA DOS CONTRIBUINTES.

    O MELHOR, MEUS AMIGOS, É NÃO PAGAR IMPOSTOS E MANDAR ESSA QUADRILHA PARA A PRISÃO!

    Gostar

  14. Anónimo permalink
    7 Março, 2010 19:12

    Tática:

    -afirmar que conseguiram a primeira vez e vão conseguir agora uma segunda (mentira total)
    -fazer de conta que a margem de manobra que o permitiu de 2005 ainda existe
    -governo cai
    -deitar as culpas à direita pelo estado da nação
    -dramatizar e eleger um presidente
    -voltar ao poder pela mesma via

    Gostar

  15. 7 Março, 2010 22:27

    O que me mete mais medo é se o Governo me vai obrigar a ser paneleiro.

    De resto, já estou preparado para tudo.

    Gostar

  16. Anónimo permalink
    8 Março, 2010 10:15

    Tu já és

    Gostar

  17. Tribunus permalink
    8 Março, 2010 19:11

    Curiosamente as despesas do estado desgovernado, levam uma afagadela, quem vai pagar são os do IRS!

    Gostar

Indigne-se aqui.