Será mesmo?

Fenomenal!…

GostarGostar

«4.Se é verdade que a aposta na educação pública é essencial para a expansão do conhecimento, porque é que os alunos das nossas escolas públicas, que são das mais caras da Europa, sabem tão pouco quando os comparamos com alunos de outros países?»

Começo a não ter paciência para comentar idiotices (de, idiotas).
Neste blog foi amplamente divulgada informação fidedigna que o contradita totalmente. Não leu? Paciência.

Os blogs estão a tornar-se semelhantes aos órgãos de (des)comunicação social. Visam (des)informar.

GostarGostar

O florescente balanço do primeiro trimestre da banca, a teimosia de levar por diante as obras megalómanas e o PEC, são indicadores que mostram bem quem manda nesta “coisa” e quem vai pagar esta profunda crise.

GostarGostar

«cada vez mais na mesma»

GostarGostar

se é verdade que os factos são tão óbvios porque é que o criador do mundo, o destino ou a poeira das probabilidades universais fez apenas um individuo (jcd) iluminado o suficiente para os compreender? porque?? porquê?? mãe tenho medo, quero ir para casa. fmi anda aqui pegar-me na mao. lalala

GostarGostar

Tenho mesmo que destacar:

“…so this Greek bailout is just a bailout of the current bank creditors of Greece, with taxpayer funds coming in via EU governments and the IMF (30% funded by US taxpayers) to take the place of bank loans that are now ready to be rolled over. Just another example of privatizing gains and socializing losses.”

Bravo!

GostarGostar

Hoje, as notícias são horripilantes. Fala-se no fim do euro. Inimaginável pensar que os países mais pobres poderiam ameaçar tanto o projecto europeu. Foi como se tivessem deixado entrar peso a mais no barco e agora está toda a gente a afundar.

GostarGostar

O TGV é essencial, mas não agora nesta altura…E é essencial mas por nenhuma das razões enunciadas pela governação vigente e pelas esquerdas modernaças…

GostarGostar

.
As coisas ficam fora de controle quando alguém tem a ‘brilhante’ ideia de usar a Bola de Neve ‘FINANÇA’ que põe automaticamente mais Ganhos no Lucro e nas Receitas Fiscais criando o Inferno. Quando a Bola de Neve se solta do pico da montanha aumenta constantemente o volume à medida que engole mais e mais neve deixando a montanha nua. Mais, quando chega ao sopé da montanha, a Bola é tão grande que nem os seus criadores a conseguem mover ou resolver.
.
Consequentemente ela terá de parar ao acaso, a neve começa a dissolver-se e a evaporar-se sem qualquer possibilidade de acção de Catedráticos, Governos, Ministros das Finanças ou especialistas em FINANÇA. Nenhuma das suas promessas ou tentativas de criação de NEVE ARTICIAL fixará a montanha porque NUNCA CONSEGUIRÁ A TEMPERATURA CERTA PARA FIXAR A BOLA DE NEVE DAS FINANÇAS PUBLICAS (Impostos, Leis Fiscais, Modelos e Mecanismos de Colecta, Pirâmides de Ponzi) e PRIVADAS (Banca, Fundos de Investimento, Bolsas e Pirâmides de Ponzi) ambas em hecatombe fora de controle.
.
A TEMPERATURA CERTA SÓ É GARANTIDA pelo aumento do Emprego, Competitividade, Vendas, Criação de Riqueza sustentada etc, a ECONOMIA. Tecido Económico Lucrativo que transformará e resolverá Portugal fazendo-o abandonar o aparelho produtivo falido, apagado, incompetitivo, provinciano, sem dinamismo e improdutivo herdado da Monarquia para atravessar todas as Republicas. Sobreviveu com ‘Conventos de Mafra sonhadores’ e ‘Carreiras de Sucesso teatrais’ instalados na ‘Corte da Neo-Versailles’ paga pelos Impostos dos Impostos e pelo Dinheiro Emprestado pelos estrangeiros. Um Portugal hospedado nas riquezas naturais das Colónias de Minho a Timor, onde o Sol nunca se punha. Tempos IRREPETIVEIS que não são, bem ou mal, o TEMPO DE HOJE E DO NOSSO FUTURO. Embora os usuários ainda teimem manter o IMPOSSIVEL que não passa de mais do tal Sonho e Fantasia herdado da Monarquia e que atravessou as Republicas seguintes até ONTEM.
.
A questão é que tudo o que se ponha, mesmo ilimitadamente, na Bola de Neve colapsará esmagado pela própria Bola de Neve. Os desenhadores destas FINANÇAS e Pirâmides de Ponzi, são poucos, foram engolidos pela própria Bola de Neve que arquitectaram.
.
A TEMPERATURA CERTA só é garantida pelo aumento do Emprego, Competitividade, Vendas, Criação de Riqueza sustentada etc. Resumindo, só garantida para um Portugal Competitivo que não continue por via Fiscal a proibir um Tecido Económico Lucrativo para Empregados e Empregadores sem distorções de mercado fabricadas por Subsídios, Isenções, Manipulações de mercado, Aparelhos produtivos ocos ou fugazes à força de investimento publico virtual e Favores Públicos. Se queremos resolver este ‘Buraco Negro’ que tudo engole e destrói só com ‘revoluções estilo pombalino’ para parar esta hecatombe fora de controle:
.
primeiro NA FINANÇA PUBLICA (Impostos, Leis Fiscais, Modelos e Mecanismos de Colecta, Pirâmides de Ponzi).
.
depois na FINANÇA PRIVADA (Banca, Fundos de Investimento, Bolsas e Pirâmides de Ponzi).
.
No entretanto todos temos de ‘ir buscar os barcos’ que conseguirão vencer a ‘inundação apocalíptica’, a foz onde se encavalitou a ‘cheia estrangeira’ e a ‘grande cheia portuguesa’ que já inundava Portugal de alto a baixo.
.

GostarGostar

17 (cont), clarificando melhor o ultimo paragrafo,
.
“No entretanto todos temos de ‘ir buscar os barcos’ que ainda não apareceram abertamente na cena nacional; são os que conseguirão vencer a ‘inundação apocalíptica’, a foz onde se encavalitou a ‘cheia estrangeira’ e a ‘grande cheia portuguesa’ que já inundava Portugal de alto a baixo.”
.

GostarGostar

As empresas e bancos do regime ficarem sem obras?Porra…os gajos ainda põem a boca no trombone e denunciam os financiamentos partidários…
Paguem e não bufem.Os lucros para alguns sim.Para os outros impostos e mais impostos e muitos pretos para confraternizar(e também para pagar)…

GostarGostar

Is it not a startling coincidence that each area of failure in Portugal (and abroad) is directly connected to governmental interference in the healthy productivity of the economy? Perhaps one day we will realize that total government control and central economic planing doesn’t work as well as freedom and personal responsibility. Unfortunately some people are slow learners.

GostarGostar

Só falta derrubar o muro.

GostarGostar

O PS e as suas políticas fazem-me lembrar aquela anedota

– Oh mulher, para que é que está sempre a maquilhar?
– Para ficar bonita!
– Então, porque é que não ficas?

GostarGostar

5% pagam 60% de IRS. Por cá e nos EUA mais de metade não paga IRS. Se os 5% se vão embora o País fica como Cuba num mês.

É a corrupção de Estado e consequente destruição comuno-socialiista e social democrata do que é um cidadão.

GostarGostar

jcd:

Verifiquei que apagou comentários que produzi aí noutro postal, em resposta a um provocador que por aqui anda e que designo como ferreira ( chegou a assinar com tal nome). Os comentários de resposta a esse provocador por vezes são incultuosos mas em modo muito menor que os epitetos que o indivíduo me reserva ( de caga para baixo) habitualmente.

Está no seu direito o apagar comentários e por isso estou-me nas tintas. COmo está no seu direito impedir-me de comentar com o meu nome. Porém, tomo isso como ofensa e nunca mais comentarei em postais seus por causa desse procedimento cretino.

Não obstante, não me estou nas tintas para o facto de manter lá no mesmo sítio um comentário com o nome por que assino aqui e que é do tal pirata e ter apagado os demais. Apague esse também, se faz favor.

Sei que lerá isto se apagar este comentário, mas espero que seja correcto no procedimento que lhe solicito.

GostarGostar

«1.Se é verdade que as leis laborais devem proteger os trabalhadores para contrabalançar o poder das empresas, porque é que em Portugal, que tem as leis laborais mais rígidas da Europa, temos salários tão baixos e desemprego tão elevado?»

Tretas e o autor sabe-o. Em nenhum país da Europa ocidental é tão fácil contratar a prazo. Aliás, em nenhum país da Europa ocidental é possível passar uma vida inteira contratado a prazo na mesma empresa como em Portugal. Mais ainda: em Portugal até é possível passar umira a prazo ou a recibo verde no próprio estado. O autor deste post adora escrever baeas mesmo tendo a consciência plena disso. Quem lhe paga?

GostarGostar

o problema de Portugal não são os seus trabalhadores nem a leis que os protegem. é o estado absurdo centralista e omnipotente, a classe empresarial ignorante encostada a ele e os “liberais” funcionários públicos e professores universitários PÚBLICOS que adoram ‘produzir’ opiniões.

GostarGostar

O Sr. Jcd (liberal?) apagou os meus comentários na passada 5ª feira sob o argumento de que os mesmos não contribuiam para o tema em debate.

É falso. Nos meus comentários elogiava a posição do Anti-comuna em oposição a jcd e JM. Teria sido por mencionar a expressão “pastores” e as ovelhas que por aqui abundam sem nada emitir mas que acalentam o ego dos comentadores ?

Desconfio que o Piscoiso (apesar de sucessivos bloqueios) é por aqui estimado pois das inutilidade dos seus comentários sobeja uma mais-valia para defesa da posição dos comentadores.

É conveniente igualmente ter para aqui uma Alber(Tina) – animal racional de estimação deste blog que já votou Sócrates, que defendeu com unhas e dentes Cavaco e agora…qual camaleão culpa a “esquerda” de tudo (como se o sócretino fosse de esquerda!!!), culpa inclusivé Cavaco, o seu “coitadinho” do ano passado. Este tipo de participantes é que é por aqui estimado, ouvidos leves e mentes vazias…daì a expressão “ovelhas”.

Quanto ao seu post liberal…mais do mesmo…privatize-se tudo para salvar Portugal. (já estou como a zazie, até os parques, florestas e reservas querem expropriar ao Estado apenas para o entregar a um outro estado, o Vosso).

O que falta neste paìs é carácter, decÊncia, profissionalismo, sentido de ética, preocupação pelo próximo e trabalho, muito trabalho.

GostarGostar

1º Com a justiça a funcionar como funciona e sem uma fiscalização eficaz, se assim não fosse a situação seria bem pior.

2º As “obras públicas” só o garantem se forem INVESTIMENTO público, ou seja, se forem elementos estruturantes que permitam mais-valias. Mesmo assim, é possível fazer investimento público que, depois, pelos mais diversos motivos, não é convenientemente aproveitado.

3º Porque nada se fez a não ser arranjar desculpas para nada se fazer por causa… do défice.

4º Se calhar, porque a sociedade portuguesa não segue um principio de exigência e não cria pressão para que haja uma constante melhoria da formação de cada um. Se calhar, porque não é socialmente compensador estudar mais.

5º O controlo das rendas, tal como é feita em Portugal, não protege coisa alguma.

6º O facto tomadas na do Estado açambarcar, não quer dizer que haja distribuição. E não há.

7º Para além das medidas tomadas na Alemanha e nos Estados Unidos, a que ajudas se refere?

8º Porque, se calhar, as empresas de construção civil mandam mais no Estado do que o resto dos cidadãos e pouco se preocupam sobre a utilidade das obras que fazem, desde que recebam. Se calhar…

GostarGostar

Obrigado Nightwish,

porém o objecto mantêm-se, entregar/vender património nacional protegido (sse não surgir um PIN – suprema invenção não?) a grupos económicos, bancos, aos meninos para quem esta crise está a passar ao lado em nome de quÊ ? que pensamento é este ? Que tal privatizarem toda a zona costeira, praias e arribas ? Já estão a f$”#r a Costa Vicentina…porque não vender as Berlengas ? ah pois , não podem…..que enervamento não?

Não faz mal, limpa-se ao jornal (como se cantava na escolinha)…privatize-se o ensino e a saúde !!!!! Isto realmente pá !!!

GostarGostar

Bom post.

Acrescento algumas reflexões:

1) Aqui há uns anos atrás havia centenas de decisões judiciais que repetiam esta afirmação: incorre em abuso de direito o inquilino que pagando uma renda mensal de 5, 10 Euros exige ao senhorio que faça obras no valor de largos milhares de Euros

Isto para dizer que, não obstante ser uma obrigação contratual do senhorio fazer obras que permitam ao inquilino fazer uso do imóvel, os tribunais rapidamente impediam o inquilino de as exigir pela simples razão de que seria imoral permiti-lo quando as rendas que pagam são miseráveis. E por que razão são miseráveis? Por razões políticas obviamente: não houve um partido no governo que ousasse fazer uma reforma do arrendamento minimamente decente (a recente reforma socialista é simplesmente vergonhosa).

2) Na área do trabalho, a rigidez laboral está sobrevalorizada. Desde logo, porque milhões de portugueses trabalham a recibos verdes ou têm contratos a prazo. Dito isto, desde há muito que defendo liberalizar-se a contratação a termo, o que é outra forma de dizer que as empresas devem contratar pelos prazos que bem entenderem. Facilitaria, em alguma medida, a empregabilidade, reduzindo os riscos da contratação e, ao mesmo tempo, instauraria uma nova mentalidade de trabalho a partir do momento em que todas as pessoas soubessem que não tinham a garantia de trabalho vitalício.

Já não abdico da justa causa para despedimento, por razões humanitárias evidentes. Não acho tolerável que se meta pessoas de cinquenta anos, competentes e trabalhadoras, na rua só porque o “gestor” acha que precisa de sangue novo (e em tantos indústrias é essa a mentalidade reinante, que só quem vive em Marte é que acha que os trabalhadores só são despedidos quando são incompetentes). Dito isto, o preenchimento do conceito de justa causa é que tem de ser alargado, permitindo-se que a incompetência seja causa de resolução do contrato.

GostarGostar

“Tretas e o autor sabe-o. Em nenhum país da Europa ocidental é tão fácil contratar a prazo. Aliás, em nenhum país da Europa ocidental é possível passar uma vida inteira contratado a prazo na mesma empresa como em Portugal.”

Acha mesmo que alguém vai, ou pode abrir uma fábrica em Portugal a passar recibos verdes aos trabalhadores?

GostarGostar

Mesmo que fosse possível, nunca nenhum sindicato permitiria que os trabalhadores fossem contratados a prazo. As leis de trabalho vingentes teriam se ser cumpridas, leis essas que são descritas pela Heritage Foundation como:

“Portugal’s labor regulations are inflexible. The non-salary cost of employing a worker is high, and dismissing an employee is difficult. Regulations on work hours are not flexible.”

É isto que un investidor estrangeiro lê sobre Portugal na internet. E se procurar mais um bocadinho, verificará que nesta área Portugal situa-se num dos últimos lugares em 180 países no mundo.

GostarGostar

Há imensas similitudes entre a crise que atravessamos desde 2008 e e de 1929-33. Uma delas tem a ver com os actores da sala oval.

Então, como agora, houve um Presidente que supostamente nada fez porque era um defensor acérrimo dos mercados e assim permitiu a essa corja chamada de “especuladores” (na véspera, denominada de investidores). H. Hoover, tal como Bush. Mentira. E das grandes. Fizeram exactamente o mesmo que os seus imediatos predecessores, ainda que em “dose” não tão acentuada.

Então, surgiu um “salvador”, F.D. Roosevelt, que lançou “um ambicioso programa de obras públicas”, que tudo fez para suster a queda dos preços, que interviu fortemente em praticamente todos os mercados, financeiros e não-financeiros, no sentido de os “regular” lançando um extensíssimo programa de bailouts, etc, etc. Por aqui se vê que a originalidade dos “estímulos” de Obama é nenhuma. A dose da receita é que é maior, numa escala ainda mais maciça.

Como “ainda” só vamos com 2 anos de profunda crise só saberemos quanto ela durará no seu fim. A esse respeito, convirá ter presente que os níveis de desemprego nos finais de 1933 eram iguais aos verificados em 1940. O que levanta a forte suspeita de que a resposta tradicional pelos governos de gastar, gastar, gastar (estratégia familiar, não é?) pode não ser a melhor ou, pelo menos, está longe de garantir os resultados propagandeados.

GostarGostar

jcd
Em que escola é que andou?
É que isto está mesmo fraquinho… com muitos erros …
Conversa da treta…

GostarGostar