despesa pública deixa de ser «virtuosa»?

Gabriel, foi a notícia que foi alterada na fonte, ou transcreveu mal ? O titulo na RR agora diz “admite”, o que é uma enorme diferença.

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Enviei isto dia 6 a vários deputados pedindo confidencialidade. No dia anterior às 10 da manhã tinha enviado esta carta ao Primeiro-Ministro. Vou agora divulgá-la, perante a boa notícia em curso…

—– Original Message —–
From: Gabriel Orfao Goncalves
To: (Lista de Deputados)
Sent: Thursday, May 06, 2010 10:59 AM
Subject: Carta ao Primeiro-Ministro. Não reenviar por enquanto

Srs. Deputados, envio, sob requisito de confidencialidade, a carta que ontem enviei ao Sr. PM. Desde que não divulguem o texto da carta, poderão aproveitar os argumentos que nela vos aprouver. (A carta segue no final do mail.)

Continuo a recomendar o visionamento destes excelentes documentários:

TGV (Radar de Negócios RTPN – brilhante! Nem a BBC faz documentários com esta qualidade. É ver para acreditar. A mais completa informação sobre o falso problema do TGV: o importantes são as linhas de bitola europeia.)

Recentemente Manuel Moura falou numa Comissão Parlamentar, numa declaração demolidora para o Executivo: (há poucos dias)
http://www.tvi24.iol.pt/artmedia.html?id=1158628&tipo=2#

Aqui, outra reportagem notabilíssima da TVI, seguida de debate entre o economista Manuel Moura, ex-presidente da RAVE ao tempo de Guterres, e o actual presidente da mesma RAVE: (teve lugar em Dezembro passado)
http://www.tvi24.iol.pt/galeria_nova.html?mul_id=13197859
É fácil ver quem tem razão…

Aqui, uma reportagem da TVI (com o Prof. Brotas) sobre a possibilidade de o Pinhal Novo ser provisoriamente a estação terminal da linha de bitola europeia vinda de Madrid-Badajoz: (a reportagem tem 2 ou 3 dias). Ideia inicialmente ridicularizada por muito, está a ganhar adeptos entre os técnicos, dado o grande imbróglio que será a terceira travessia do Tejo.
http://www.tvi24.iol.pt/galeria_nova.html?mul_id=13254437

É preciso impedir a todo o custo que se faça um linha em bitola ibérica a partir de Sines, como quer o Executivo!!! Então é que nunca mais Sines ficará ligado por bitola europeia à Europa. Isto só prova a maior característica de Sócrates: uma profundíssima falta de capacidade de diálogo desenvolvida anos a fio que alcançou o virtuosismo (passe a paradoxalidade do termo) hoje nele patente. [Afinal reconheço hoje, sexta à noite, que Sócrates demora mas acerta! Só falta contabilizar as horas extraordinárias de todos quantos o têm ajudado a pensar! Ufa!]

Peço ainda que façam reparar aos membros do Executivo, sempre que estes empregarem o termo “TGV” (que é material circulante), que não é isso que está sobre a mesa da discussão (nos acordos ibéricos nunca aparece a palavra TGV, mas sim linhas de bitola europeia, por um lado, e os tempos que se pretende atingir nas ligações, por outro; tempos esses que estarão sempre sujeitos a renegociação: bastará a Espanha dizer (como já deu sinais de que o fará!) que, por motivos económicos, pretende baixar a velocidade de exploração ferroviária, para Portugal se pôr, permitam-me a expressão, “de cócoras”!!!), mas sim a construção de linhas em bitola europeia (= internacional, = UIC) que permitam de uma vez por todas a ligação de Portugal à Europa além-Pirenéus – linhas essas que são a infra-estrutura ferroviária, não o comboio! Qualquer comboio anda naquelas ferrovias, desde que tenha a distância europeia entre os carris. (Quase 100% dos que circulam na Europa!)

Pedia ainda que atacassem ferozmente (desculpem a veemência dos meus pedidos) as afirmações dos agentes da RAVE, profundamente falsas, de que a Espanha está apenas lentamente a mudar a bitola, da ibérica para a europeia. Isso é falso. Espanha está a fazê-lo a grande velocidade, e quando isso acontecer (sobretudo quando as ligações Irun/Hendaye-Dax-Bordéus, no extremo oeste do istmo peninsular ibérico, e Barcelona-Figueras-Perpignan-Montpellier, no extremo oposto (leste) estiverem prontas (Ver Google Earth)), muitas empresas preferirão estabelecer-se em Espanha e não em Portugal, dada a facilidade de exportação e de importação de produtos.

O meu muito obrigado pela atenção dispensada.

Com os meus melhores cumprimentos,

Gabriel Órfão Gonçalves
jurista

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Agora, a mensagem enviada ao Sr. Primeiro-Ministro

Exmo. Sr. Primeiro Ministro,

nos últimos 3 anos da minha vida dediquei cerca de 2 horas por dia a estudar as questões do Novo Aeroporto e do impropriamente chamado TGV. Orgulho-me de estudar os documentos de uma ponta à outra e de os reler várias vezes. Estou ligado a um grupo informal de pessoas que têm lutado nestas questões (não estou relacionado com a CIP; conheço fortuitamente alguns membros que estiveram envolvidos nessa questão, nada mais. Troco mails com variadíssimas pessoas, desde ex-Ministros das Finanças a motoristas de táxi, mas sobretudo com Professores do IST. No entanto, o que aqui escrevo é da minha exclusiva autoria.)

Escrevo-lhe para lhe dar um conselho que acho que poderá ser um conselho triunfal. Um conselho que, mais tarde – encontrar-nos-emos algum dia, estou certo – dir-me-á que teve valor.

Sr. Primeiro Ministro, se quer ganhar a batalha do “TGV”, abandone a expressão TGV. Os portugueses já adquiriram um ódio visceral a essa expressão. Leia os comentários às notícias que falam sobre o assunto e verá. (O google tem a função de receber um aviso de notícias sempre que estas abordem a palavra TGV. Recebo cerca de 20-30 por dia). Mas, como estava a dizer, TGV, para os portugueses, significa despesismo, elefante branco, amiguismo, compadrio, apertar o cinto, corrupção, favores aos do costume, etc..

Não posso ser mais sintético sobre esta questão do que transcrevendo-lhe uma frase que afixo agora em todas as notícias sobre o TGV. Reza assim:

«Título: Resmas, paletes, de mercadorias!
Texto: Por que razão os políticos e a comunicação social chamam TGV a uma linha férrea? Como é que se confunde o meio de transporte chamado “TGV” com a infra-estrutura onde esse TGV (e outros comboios, desde que de bitola europeia!) circulam? Alguém fala em “Ferrari” quando se discute a construção de uma auto-estrada? Alguém chama “Boeing” a um aeroporto? Alguém chama “belo traseiro” à cadeira onde a dona do traseiro o senta? A conversa de malucos instituída pelos políticos e pela comunicação social vai continuar, ou isto é apenas o novo acordo ortográfico na sua pior expressão? É que se o investimento em TGVs (comboios) é uma insensatez, a construção de linhas de bitola europeia é absolutamente necessária! Ou vamos continuar a importar paletes de chocolate suíço e exportar resmas de papel e tudo o que é mercadoria por camião TIR? Alguém explica isto ao Sr. Presidente da República, ao Sr. José Sócrates, e ao Sr. António Mendonça? (p.s.: sou contra o TGV mas a favor da construção das linhas férreas em bitola europeia para transporte misto, isto é, de mercadorias e passageiros, a começar pela linha de Sines-Poceirão-Caia.)»

Excelência: evite ao máximo o termo TGV. O que os portugueses querem é uma ferrovia europeizada, sem custos megalómanos (quando o Sr. fala em TGV, activa nos portugueses, inconscientemente, a fobia aos elefantes brancos), em bitola europeia, que nos ligue directamente, sem transbordos caros e demorados, à Europa além-Pirenéus. Para dizer isto não só não é preciso falar em TGV como é até contra-producente fazê-lo.

Instrua, peço-lhe, o Sr. Ministro das Obras Públicas e restantes membros do Governo a fazer o mesmo. Seria bom que V. Exa. e o Sr. Ministro António Mendonça dissessem, nas várias intervenções que fazem amiúde à comunicação social, qualquer coisa como: “Bem, nós quando falamos em TGV, é preciso desde já esclarecer que é uma maneira, talvez não devidamente ilustrativa, admito, de falarmos das linhas férreas de bitola europeia que permitirão exportar e importar mercadorias a um custo muito mais diminuto que o transporte habitual – que como todos vós saberão é o camião, o camião TIR – e que permita, claro, igualmente, o transporte de passageiros num tempo e a um preço concorrencial”. É preciso subtileza para bem comunicar.

Sr. Primeiro Ministro, muito gostaria que esta minha ideia o ajudasse a explicar ao País o que quer para todos nós.

Com os meus melhores cumprimentos,

GOG

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agora o que não podem reclamar é que Socrates não é um Pragmático aparentemente verbalista apaixonado.
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Já não é a primeira vez que surpreende o País como um anti-dogmático frio que sabe recuar tranquilamente sem se preocupar com vaidades provincianas de especialistas ignoranto-catedraticas ridiculas ‘dei a palavra por Portugal, pus lá o nome’.
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E por isso ganha as eleições todas. Gostem ou não gostem. E eu nunca votei nele. E verdade, verdadinha, também nunca votei nem rezei nos outros.
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Ao que as coisas chegaram… o palhaço teve de ir a Bruxelas levar nos cornos… mas mais vale tarde do que nunca!!

Antes governado por Berlim do que esta Lisboa… (a)palermada!

Chulos, ou melhor, funcionários públicos, subsidio-dependentes, Ricardo Salgado, Engº Mota, etc… acabou-se!!! Se querem mamar ide mamar na 5ª pata de um puro Lusitano!!!!

Heil Merkel!!!

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TTT, Aeroporto, auto-estradas, etc, ou como defender tudo e o seu contrário sem corar.

Aguardo, com curiosidade, como/onde se irá buscar os cerca de 1,6 mil milhões de euros adicionais necessários para chegar aos 7,3% de défice em 2010 e qual o contributo que PPC dará nesse sentido.

Em qualquer caso, creio que devemos agradecer aos especuladores e à Sra. Merkel a introdução de alguma racionalidade nas cabeças dos que (desgraçadamente) nos governam(?). A força, mesmo que mansamente transmitida, fez com que o “animal feroz” fosse reduzido à sua verdadeira dimensão. O País agradece.

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O que vale é que Pedro Passos Coelho já avisou a navegação que caso seja eleito Primeiro-Ministro de Portugal irá suspender o TGV…ou vai anunciar amanhã…ou depois de amanhã…ou depois, depois de amanhã…

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#10,
então não vai ? Até um ceguinho. Estão lá à espera de quem os agarre.
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A parte dos ‘adicionais’ é que é o busilis: adicionais de quê ?
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Adicionais para ‘Chulos, ou melhor, funcionários públicos, subsidio-dependentes’ como fotografava o Même ?
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Se fosse para isso, o melhjor era os tais ‘cerca de 1,6 mil milhões de euros’ ficarem lá congelados pela Sra Merkel para não sustentar mais gulosos da ‘Neo-Vrsailles’ do Tejo.
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#15,
remeto-o para 14. Não sou ‘ista’ ou ‘ino’ de ninguém. Aparentemente o mundo girava à volta de entretenimetos em partidarites, fundamentalismos ou fés. Mas não é.
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O Tempo agora é outro. As oratórias e as propagandas sucumbiram. Outros valores mais altos se ‘alevantaram’. Daí o espectaculo publico a que assistimos da desorientação das hostes da ‘Neo-Versailles’ do Tejo.
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Boa sorte.

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É claro que não vai haver TGV para lado nenhum, 3ª Ponte e Aeroporto para ninguém. Para recuar com segurança era preciso ‘ordem dos deuses que os impunham no Tempo anterior’. Entendido ?
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‘Curiosamente’ são os mecanismos da Democracia que estão a fabricar as soluções. Estão aí e muitas mais irão surgir.
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Com “MFL ponta de lança do Funcionalismo Publico, não sei se a brincar ou a falar a sério disse que a democracia tinha de ser suspensa por 6 meses… é uma visionária! Não vão ser 6 meses, vão ser 30 anos!!” era o simplorio, ‘Não há dinheiro mete-se a populaça a pão e àgua’ como aquele que arruinou tantas Familias e Empresas, depois punha-se com rezas na sè (a Igreja não tem culpa, a Sé está à disposição de quem quiser). Depois, passados 3 anos vinham aí ‘o Sol da Terra” copiando os bolcheviques totalitários. Vê-se hoje. É só ‘Sois a brilhar’:
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indicadores de 3% para 9/10%, encerramentos de Empresas que ninguém consegue parar, empobrecimento descontrolado, Desemprego que ninguém é capaz de segurar
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A pedra no sapato do PS foi a seguir seguir caninamente esta ‘profecia’ que era um erro completo como muita gente logo alertou logo que lacteamente foi inaugurada.
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Isto de grupusculos de Fés usarem Igrejas e Altares para fazer Politica sempre deu mau resultado. Mesmo para as Igrejas e Altares que são fés muito acima de egoismos individuais e ambições de carreiras pessoais. Não rezo.
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Uma historia para desanuviar:
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Supõe-se que lá pata o sec XV ou XVI havia um Lente com fama de muito Rigor, Precisão e Verdade nas suas artes nas Ciências. Um belo dia um alono preguntou-lhe: mas Lente aquilo é 8. Ele respondeu isso é um erro do escriba, encheu as bolitas do 3 e ficou um 8. A partir desse dia ficou o bombo do gozo na Escola. Já mais para o sec XX também auqle de Aeronautica que era o ‘bip-bip’ por causa do Sputnik.
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É a vida.

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#22,
deixe lá a Senhora em Paz. Desculpe mas a autoria da politica a favor do adiamento do TGV, Aeroporto etc não é dela. Mas tudo bem foi pragmatica, recuou depois de defender afincadamente o contrário. Não crie heróis onde não há
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Afronta ao Povo Português
Questionado em Paris se receava contestação a novas medidas restritivas que fossem implementadas, essa abencerragem politica que incrivelmente continua a ser primeiro ministro, disse com toda a desfaçatez de que só os imbecis são capazes:
Não tenho qualquer receio !!!
Isto, em linguagem corrente, tem de ser entendido desta forma;
Estou-me cagando ( peço desculpa do termo, mas só pode ser este ) para esse monte de merda ( volto a pedir desculpa ) que é o povo Português. “Traduzido por miúdos” é o que este personagem pensa das gentes que por aqui habitam.
Embora me custe a aceitar, até parece que o “homem” está seguro naquilo que disse.
Se calhar até tem a certeza.
Provavelmente nem se engana.
Isto é de facto uma afronta, mas está feita á medida deste povo embrutecido e atarantado, que continua a sentir-se bem de canga ao pescoço e nem para se coçar a tira…
http://forcemergente.blogspot.com/

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Suspender o Aeroporto, é grave, aliás, muito grave. Vai ser MUITO necessário.
A terceira ponte, quuando se justifificar. Talvez 2016.

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A entrevista do ministro das obras publicas Mendonça demonstra como actua a classe politica em Portugal. Encargos com o TGV? 0 em 2010, 65M€ em 2011, 55M€ em 2012 e 0 em 2013. Ainda com o pormenor de dizer que os encargos em 2011 e 2012 representam só 0,04% do PIB.

Quer isto dizer que o TGV vai ficar de borla? Não! Quem vier depois que pague, que ele já não vai estar aqui para ver. E assim continuaremos com PEC atrás de PEC até 2050.

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também podiam suspender a visita do papa, não tem estudo custo/benefício, afecta a produtividade nacional, o pib e o trânsito, tem tecnologia estrangeira e supõe-se que a mão-de-obra contratada são imigrantes.

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cambada de parvos, ainda não descobriram que as grandes obras financiadas pela comunidade só se fazem quando bruxelas quiser. há muito que estas decisões são tomadas por bruxelas e o governo português trabalha de capataz, decisões locais são pagas com dinheiro indígena, que é escasso ou nulo. fácil de entender, mas de difícil compreensão para os cérebros aborígenes formatados pelo tríptico saloio deus, pátria e autoridade.

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oh tói! quem falou em família foste tu, mas se queres desviar a conversa, lá vai.
não tenho nada contra famílias e até pratico desde que não sejam religiosas.

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Isto será apenas mais um paliativo!

Países como a Grécia, Portugal, Espanha e Itália enquanto estiverem no Euro definharão!

O Euro metastizou as economias destes países!Com esta moeda não são competitivas.

O Euro para estes países representa Juros baixos (consumo e importações altas) e por outro lado, cada vez mais reduzidas exportações (desemprego), logo despesa social, logo balança comercial deficitária e brutais défices fiscais!

A única saída? Sair do Euro asap!! É evidente que a nossa classe política composta essencialmente por buracratas jacobinos (salvo honrosas excepções) lutarão pelo Euro até ao último segundo com os custos sociais incomportáveis daí inerentes…

O outro caminho seria o de de facto aumentar a produtividade e competitividade das nossas empresas, mas em Portugal, as empresas servem para colocar lá os boys…

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Aumentar a produtividade e competitividade da nossa economia:

1) Flexibiizar o mercado de trabalho (incluindo despedimentos na Função Pública, redução drástica dos subsidios de desemprego)

2) Combater o desemprego através do Consumo proteccionista: comer maças, peras, batatas, feijão, galinhas, vinho, oriundos de produção nacional; Adm. Pública não deve importar licenças de SW use Open Source existem centenas de pme Portuguesas com recursos altamente produtivos nesta area (deixar de gastar em produtos importados cd`s de sw e apostar em serviços e suporte prestados por profissionais Portugueses altamente qualificados)! Aumentar drasticamente o imposto automóvel!

3) Privatizar a CGD, TAP. Carris, Metros, etc…

4) Governo sair de todas as empresas (PT, EDP, etc…) e centrar a sua actividade numa regulação equidistante dos players.

5) ADSE para todos os Portugueses, o Estado deve deixar de prestar o serviço!

6) Desmantelar o M da Educação, entregar as escolas às autarquias, sociedade civil e paróquias!

7) A Justiça… esqueçam! Talvez eliminar o Ministério Público!!

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#26,
sobre a mentira,
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“Não minta. A conjuntura em que o PSD queria o malfadado combóio foi anterior ao socialismo,ou seja à bancarrota’. ora se os autores da oposição ao actual ‘invaginamento’ publico não se tivessem oposto a Senhora teria avançado com o TGV e terimaos agora BANCARROTA AO QUADRADO.
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Concedo-lhe a sua fidelidade clubistica. Mas daí a ser emotivo-fundamentalista a chamar mentirosos ao outros é um bocadito para o ‘talibanismo’ das partidarites agudas. Deixe a Senhora em Paz. Não lhe arranje confusões.
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Não compreendo como é que o pobre do orçamento, que só agora entrou, prevê resultados à vontade do freguês. Eu sempre defendi que o orçamento era um embuste mas agora tenho a certeza. O PM usa-o como se fosse papel higiénico.
A suspensão das obras é mais uma das habilidades do nosso PM. Finge que controla o que no fundo não pretende controlar. Engana mais uns tolos, tendo à cabeça o Passos Coelho. O resultado das sondagens tem mais efeito sobre ele que qualquer ordem de Bruxelas.
Com este exemplo (suspensão) pretende fazer crer que está preocupado e “enrola” o PSD no comprometimento com a sua política. Na hora de fazer oposição, com que medidas é que o PSD não está comprometido? Continuem a pensar que o ingenheiro pensa em Portugal…

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