A responsabilidade é do governo – II
É preciso lata! Vem o Silva Pereira defender que o PSD devia dar «uma mensagem de confiança, de estabilidade nos nossos instrumentos financeiros para resolver as questões do deficit, da dívida, do desequilíbrio das contas públicas» Mas que confiança se pode ter em quem não consegue e não quer explicar o que falhou?
Que «estabilidade» se pode ter nos «instrumentos financeiros» se não conseguem, nem querem explicar porque serão necessárias novas medidas de austeridade? E essa de «resolver as questões do deficit, da dívida, do desequilíbrio das contas públicas» é piada de mau gosto, vocês, que nunca resolveram coisa nenhuma, que sempre aumentaram a despesa e sacaram mais receita e acharam que isso era solução. Digam lá, para ver se conseguem alguma credibilidade: onde é que falharam? Onde está o buraco? O que é que correu mal? Sem essa resposta,bem podem insistir na propaganda, mas apenas ficam mais ridículos.
Eu só votarei PSD nas próximas eleições se PPC chumbar este orçamento conforme foi proposto por este desgoverno calamitoso.
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Então, é fácil. Uma parte deve-se à questão dos submarinos. A outra… bem, a outra também ainda não veio à superfície!
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A incompetência e irresponsabilidade do Primeiro Ministro actual é um foco de atenção dos mercados finaneciros e provoca um aumento dos juros pagos por Portugal.
É um dever do PSD e de PPC votar contra este orçamento e propor cortes profundos no desperdicio do sector público.
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vê lá Pedro Passos Coelho: tu chumba-me o Orçamento, SENÃO . . .
( Mais um imbecil para o molho . . .)
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quanto mais cresce o nariz ao sócrates mais crescem tambem as orelhas ao ppc
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A mim a irresponsabilidade e falta de carácter de Sócrates y sus muchachos causa-me já tanto fastio que, para os tirar de lá, vou votar PPC nem que ele faça 4 cambalhotas e 2 flic-flacs. Quem atura esta pandilha há 6 anos também atura 4 de PPC. Depois, logo se vê…
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E estou-me nas tintas para o que PPC faça em relação ao orçamento. Qual é a importância do orçamento enquanto Sócrates governar? Tem o valor de um documento que nunca se cumpre: zero.
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Sócrates primeiro auto-vitimiza-se com a crise mundial , depois transfere a responsabilidade
do chumbo do Orçamento . . . para a Oposição (???) quando quem foi o responsável verdadeiro
do despesismo/negligência foi ele !!! Estes semi-engenheiro é um CASO CLÍNICO, olá se é . . .
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O título deveria ser Irresponsabilidade é do Governo.
Os Orçamento de Sócrates e Teixeira dos Santos “tecnico competente” são sempre algo para deitar fora como diz o Rui Rocha.
Por essa razão PPC deve votar contra obviamente.
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Num rectângulo mal acabado
após tantas centúrias passadas
perdura um país desabado
por políticas embaraçadas…
–
Com o buraco bem cavado
por tamanha incompetência,
o desastre é comprovado
por desprezível prepotência.
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O Teixeira dos Santos ainda é o maior culpado. As consequências negativas de ter um primeiro-ministro incompetente podem ser supridas por um ministro das finanças preparado. Infelizmente, e como já escrevi em outro lugar, TS revelou-se apenas um excelente ilusionista: sempre que pensa no défice, faz levitar a despesa.
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é um enjoo ouvir o Silva Pereira
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O homem não é um TS. Excelente ilusionista define perfeitamente o Teixeira dos Santos…
José
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Na verdade, é preciso ter muito pouco de vergonha dizer o que ele disse com ar sério e compenetrado.
Levam o País quase à bancarrota, são uns corruptos até à medula, cúmulo da incompetência e da ineptidão, gozam à grande com as mordomias do Estado à custa dos contribuintes e ainda atiram a responsabilidade para outros.
Merecia uma réplica contundente de alguém PPC/PSD
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O PSD e o PPC não devem seguir o canto da sereia dos cavaquistas, devem fazer cair o governo.
As medidas de José Socrates têm folga e vão permitir-lhe aparecer no Verão de 2011 com a situação do défice sob controle e permitir baixar os impostos na proposta de orçamento para 2012.
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Só se o PPC for muito parvo é que cai na patranha do Sr. Eng.
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Alguns dedicam-se obsessivamente aos números e às estatísticas
esquecendo que a sociedade é feita de pessoas.
Recentemente, ficámos a saber, através do primeiro estudo
epidemiológico nacional de Saúde Mental, que Portugal é o país da
Europa com a maior prevalência de doenças mentais na população. No
último ano, um em cada cinco portugueses sofreu de uma doença
psiquiátrica (23%) e quase metade (43%) já teve uma destas
perturbações durante a vida.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque assisto com
impotência a uma sociedade perturbada e doente em que violência,
urdida nos jogos e na televisão, faz parte da ração diária das
crianças e adolescentes. Neste redil de insanidade, vejo jovens
infantilizados incapazes de construírem um projecto de vida, escravos
dos seus insaciáveis desejos e adulados por pais que satisfazem todos
os seus caprichos, expiando uma culpa muitas vezes imaginária. Na
escola, estes jovens adquiriram um estatuto de semideus, pois todos
terão de fazer um esforço sobrenatural para lhes imprimirem a vontade
de adquirir conhecimentos, ainda que estes não o desejem. É natural
que assim seja, dado que a actual sociedade os inebria de direitos,
criando-lhes a ilusão absurda de que podem ser mestres de si próprios.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque, nos últimos quinze
anos, o divórcio quintuplicou, alcançando 60 divórcios por cada 100
casamentos (dados de 2008). As crises conjugais são também um reflexo
das crises sociais. Se não houver vínculos estáveis entre seres
humanos não existe uma sociedade forte, capaz de criar empresas
sólidas e fomentar a prosperidade. Enquanto o legislador se entretém
maquinalmente a produzir leis que entronizam o divórcio sem culpa,
deparo-me com mulheres compungidas, reféns do estado de alma dos
ex-cônjuges para lhes garantirem o pagamento da miserável pensão de
alimentos.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque se torna cada vez
mais difícil, para quem tem filhos, conciliar o trabalho e a família.
Nas empresas, os directores insanos consideram que a presença
prolongada no trabalho é sinónimo de maior compromisso e
produtividade. Portanto é fácil perceber que, para quem perde cerca de
três horas nas deslocações diárias entre o trabalho, a escola e a
casa, seja difícil ter tempo para os filhos. Recordo o rosto de uma
mãe marejado de lágrimas e com o coração dilacerado por andar tão
cansada que quase se tornou impossível brincar com o seu filho de três
anos.
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Pessoalmente, prefiro “o topete” a “a lata”. Em qualquer caso, vergonha não há nenhuma por aqueles lados. Mas isso não me parece que constitua novidade alguma.
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Depois de ter escrito um email de indignação onde certos sectores do Estado muito desperdiçam e essa entidade pública me ter aplicado um ano de inactividade profissional e um Tribunal me condenar apenas porque escrevi esse mail com uma multa de 2200£, resta-me esperar que este barco se afunde mais ainda e a leme os politicos que temos
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