Pagar para não ver
Quando em Dezembro de 1992 o mundo ocidental viu estas imagens de um marine a ser arrastado pelas ruas de Mogadíscio, na Somália, houve indignações, horrores. Como de costume apelou-se à paz. Criticou-se Clinton , então presidente dos EUA, por esta intervenção e/ou pela forma como ela fora preparada.
Hoje o mundo ocidental já não tem que se preocupar. Os soldados que são mandados combater em nome da sua seguurança naquele inferno da Somália continuam a ser arrastados pelas ruas. Mas já não sabemos o seu nome. Presidente algum se sente obrigado a explicar o que correu mal. Muito menos corre o risco de ter de dar a cara por uma coisa que se chama guerra. A morte do soldado e a profanação do seu cadáver já nem são notícia. Hoje esta imagem está na na secção de fotos on line de alguns jornais. Para nosso sossego e de quem nos governa amanhã ninguém se lembrará dela. É lá longe. Com gente incógnita. Do morto sabemos que fazia parte dos capacetes azuis da União africana
BLASFÉMIAS 
A mais completa barbárie.
É lá longe, fazer a guerra no país dos outros, como mandam as “boas” regras da nova geo-estratégia prosseguida pelos países da NATO.
É preciso mostrar isto. Sempre. É uma das funções mais necessárias do jornalismo. E, mais difíceis, também.
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Se não estivesse lá o fotógrafo, o post não existia como tal.
É como se tudo se resumisse à existência ou não de imagens.
É como se a realidade só existisse com fotógrafos.
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Atenção, porque os photo-reporters fotografam as barbaridades de um lado e doutro.
A utilização parcial que é dada às imagens, é já uma acto político.
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É crueldade sem palavras
http://zeboneoaparvalhado1.blogspot.com/
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http://fiel-inimigo.blogspot.com/2010/10/pagar-para-nao-ver.html
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não se preocupem pq estas imagens tb já se tiram no ocidente…wtc 11-09-2001, 2005 Londres, 2007 Espanha, Argentina 1993, Escócia etc…..como disse o terrorista falhado de Times Square a jhiad , guerra santa contra o ocidente veio para ficar. Acomodem-se, senão ?
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Uma correcção: em Dezembro de 1992 o Presidente dos EUA era George H.W. Bush. Bill Clinton fora eleito em Novembro e tomaria posse em Janeiro de 1993.
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Pedro,
creio que o militar em causa era o piloto capturado drante aquilo que se chama Batalha de Mogadíscio. Nesse caso as fotos serão de 1993 e não de 1992. Obrigada
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O que se pode dizer, fazer quanto a isso?
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Hoje o mundo continua a preocupar-se, porque há um mundo de diferença nessas fotografias.
Uma é de um americano e outra é de um africano.
Coisa que nos atinge a todos esquerda ou direita (a do americano) e que ninguém quer saber (o africano).
Ainda estou para saber o que se diria se um deles fosse português.
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Por mim sempre preferi as guerras justas, cirúrgicas ou mesmo em nome da paz.
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Não me lembro de ver tamanho afã e tão crua denuncia pela parte de Helena Matos a quando dos acontecimentos de Abu Ghraib. A memória selectiva como ferramenta deformadora da história?
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…o Homem… ser extraordináriamente adaptável…aceita demasiado fàcilmente a tragédia alheia!
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E não se esqueça Helena (D.), se não quer ser acusada de falta de isenção, fica obrigada a denunciar todos os casos de violência humana à face da Terra!
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“capacetes azuis da União africana”
Terroristas portanto.
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São países que não valem a pena. Ir para lá é um desperdício inútil de vidas humanas. É deixá-los entregue aos bichos que por os habitam
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“Não me lembro de ver tamanho afã e tão crua denuncia pela parte de Helena Matos a quando dos acontecimentos de Abu Ghraib. ”
Para começar não morreu lá ninguém. Excepto quando seu querido Saddam andava por lá.
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lucklucky,
Tem toda a razão. Você, e a enviesada autora desta espécie de post. Tirando os 100.000 civis mortos na era pós Saddam, que certamente não interessam à vossa estatística, não morreu ninguém que merecesse a pena mencionar. Critérios!
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Porque é que nós não os deixamos matar-se uns aos outros lá na terra deles? Lamento dizer isto, mas o infeliz do “arrastado” provavelmente seria o primeiro a ter igual atitude se pudesse.
As pessoas têm culturas diferentes e Africa é “Cruelodependente”: adora sangue.
Mesmo que o resto do mundo se “indigne” até á exaustão com esats imagens, vão ser precisas décadas para mudar a mentalidade e evoluir.
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O que correu mal ? O aventureirismo cruzado corre sempre mal. Que o diga (se pudesse) D. Sebastião…Todos os terroristas cruzados (antes brancos, agora subcontrataram o islamocídio cruzado nuns pobres caniches cristãos negros) costumam acabar mal. Viram churrasco…No Iraque, no Afeganistão, na Somália… Porque não deixam de invadir os países muçulmanos ? Depois queixem-se…
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Novamente, perspicácia da Helena que atinge o âmago da hipocrisia, covardia, diminuição mental da esquerda caviar-jacobina-maçónica-gay-lesbos.
E ainda a restante escumalha do Mundo, aqueles que vivem no luxo capitalista do mundo ocidental, mas sempre a insultar o mundo em que vivem…euroliberal, talvez.
As milícias terroristas islâmicas são os selvagens de sempre, autênticos bandalhos.
Veja-se o assassinato a sangue frio de setenta indefesos e pacatos cidadãos no Uganda que estavam a ver o Mundial de Futebol!:
http://mentesdespertas.blogspot.com/2010/07/selvajaria-islamica.html
O que tinham estes pobres infelizes a ver com a estafada doença mental do radicalismo islâmico contra os USA, o Ocidente, os Judeus, etc?
E o que disseram os sem vergonha e mentecaptos dirigentes da “Aliança das Civilizações” sobre esse acto islâmico? (Zapatero; Erdogan; Sampaio, etc…).
E os próprios muçulmanos “moderados”, (apesar de serem invenção)???
Felizmente, a Civilização avança, ainda que devagar, como se tem visto no repúdio pelo povo USA da capitulação Obama e nas eleições europeias…
http://mentesdespertas.blogspot.com/2010/09/civilizacao-avanca.html
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O Euroliberal, como não tem cérebro, só consegue descobrir o que é um ser humano racional quando alguma mulher da família dele for enrolada em panos, enterrada até à cintura e a cabeça alvo de pedradas…
Ele ficaria deliciado ver a mãe passar por isto:
http://mentesdespertas.blogspot.com/2008/03/tolerncia-islmica-ii-vdeo-de-lapidao.html
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Para ignorantes islamófobos: a Somália é um país muçulmano há duas décadas invadido sucessivamente por cruzados cristãos. Primeiro foram terroristas americanos. Foram escorraçados. Depois os americanos subcontrataram nos cristãos etíopes, caniches locais do Império. Estiveram lá dois anos a apoiar um presidente fantoche, mas levaram tanto na tromba que decidiram partir. Vieram então outrios caniches negros: os cristãos do Uganda e Burundi. Controlam apenas o bairro de Mogadiscio onde o Presidente fantoche tem o seu palácio e o aeroporto. quando sofrem baixas, desatam a disparar os seus canhões contra os bairos de Mogadiscio, provocando carnificinas entre os civis. Até que a resistência decidiu retaliar em casa desses caniches atacando Kampala, a sua capital. É evidente que todos os terroristas cruzados, brancos ou negros, presentes ilegalmente em solo somali (onde só os somalis mandam) virarão churrasco e serão arrastados pelo povo pelas ruas se não abandonarem a Somália… Como o louco islamófobo D. Sebastião foi cortado às postas em Alcácer-Quibir, que fica em Marrocos, e não em Portugal. A mania das cruzadas acaba sempre mal….
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“Os soldados que são mandados combater em nome da sua seguurança naquele inferno da Somália continuam a ser arrastados pelas ruas…”
Mandados por quem ? Pelos somalis, que são os únicos que mandam na Somália ? Claro que não. São portanto terroristas cruzados que tiveram o que mereceram. Para os próximos barbecue, convida-se a neoconeiragem amante de cruzadas a aparecer na Somália….
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…
Como está à vista – e como se pode depreender pelo testemunho do “euroliberal” – isto só representa cenas verídicas de barbaridade perpetrada por bárbaros inqualificáveis.
Nuno
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São uns autênticos macacos os pretos, é incrivel, por isso e desde sempre concordo com os que defendem uma EUROPA AOS POVOS EUROPEUS e uma africa aos africanos, asia aos asiáticos etc..
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