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Hoje, a convite do Guardian

26 Março, 2011
by

The abrupt departure of José Sócrates is yet another chapter in my country’s economic and political decay

Esta foto foi-me enviada de Londres pelo Diogo Vasconcelos

62 comentários leave one →
  1. Arlindo da Costa permalink
    26 Março, 2011 21:29

    A «abrupt departure» de José Sócrates vai dar lugar a uma regresso «triumphant return».
    Quando assistimos a um então candidato (Cavaco Silva) a dizer que o país não suportaria uma 2ª volta das presidenciais, é o mesmo senhor que não mexeu uma palha para salvar o país, e vai convocar eleições para gáudio das trupes que querem destruir o país.
    A própria Europa ficou de boca aberta com esta Magistratura Paralisante de Sua Excelência.
    Mais depressa se apanha um mentiroso do que um coxo!

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  2. lucklucky permalink
    26 Março, 2011 21:30

    De quem se foi lembrar…
    Sócrates não está muito longe de D.Sebastião em loucura.
    D.Queixote do livro lutava contra moinhos imaginários mas só levava atrás quem queria ir com ele.
    Sócrates e D.Sebastião levaram um país obrigado a ir atrás da loucura.
    Quando o Poder do Estado é enorme, não há redundância, só há uma política e se falha vem tudo abaixo. É como apostar tudo num único número.

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  3. ana ferreira permalink
    26 Março, 2011 21:34

    O Guardian tem outro artigo mais interessante ” the human costs of the cuts” How British society is facing death by a thousand cuts

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  4. lucklucky permalink
    26 Março, 2011 21:42

    Sim é um artigo interessante para a Esquerda que não vive sem a mentira, enganar as pessoas, de as corromper.
    Dizer-lhes que podem ser ricas pedindo emprestado aos mercados e ou imprimindo notas pelo Banco Central.
    Que basta tirar um curso segundo um currículo estatal que atingem a prosperidade e o emprego e terão estabilidade.

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  5. Portela Menos 1 permalink
    26 Março, 2011 21:47

    a tralha liberal (do PS para a direita) devia era ler mais:
    http://www.ionline.pt/conteudo/113273-a-crise-portuguesa-e-politica-austeridade-paul-krugman

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  6. lucklucky permalink
    26 Março, 2011 22:16

    O Portela Menos 1 mais uma vez a usar tecnologia capitalista deveria visitar o Brasil.
    As ditaduras brasileiras de direita e as esquerdas gostaram sempre das receitas do Krugman: Inflação.
    Nada como roubar os pobres sem estes darem por isso.

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  7. Portela Menos 1 permalink
    26 Março, 2011 22:19

    talvez por isso os brasileiros que têm estado em Portugal estão a regressar; devem ser tontinhos.

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  8. Euro2cent permalink
    26 Março, 2011 22:25

    A limpar o rabinho aos protestantes, que adoram histórias do “decay” das culturas católicas, hmm?

    Não será caso de lhes apontar, como reconhecem Dalrymples e outros, que estão a cair de podres de tanto cevar todos os apetites – “Do what thou wilt shall be the whole of the Law”, como dizia o outro animal – e agora estão para alugar a quem tenha dinheiro?

    Nomeadamente os banqueiros da “City”. Como é que (alguns) passadores de droga estão presos e esses fazem cara de gente honrada, é coisa que me escapa.

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  9. 26 Março, 2011 22:27

    Ó Arlindo… já se inscreveu no centro de emprego? É que isto está quase a acabar!!!

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  10. Arlindo da Costa permalink
    26 Março, 2011 22:46

    Trabalho não falta ao ti Arlindo.
    E agora, mais do que nunca.
    A vocês, não falta trabalho, falta é vontade de trabalhar.
    Mas, doravante, quem não trabalhar, não come.
    Estavam e estão mal habituados.
    Essa de só dizer mal do Sócrates, enquanto o dinheiro cai certinho no dia 21 ou 22 de cada mês na cadernetazinha da Caixa, vai acabar!
    Vão trabalhar vagabundos!

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  11. 26 Março, 2011 23:09

    «A vocês, não falta trabalho, falta é vontade de trabalhar.
    Mas, doravante, quem não trabalhar, não come.»
    Mais nada: por agora ainda só se queixam, não tarda começarão a gemer!

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  12. Trader permalink
    26 Março, 2011 23:20

    Portela Menos 1, politicas à Krugman não tem feito Portugal outra coisa desde há 20 anos, construir autoestradas por todo o lado, aeroportos como o de Beja, estádios de futebol, grandes eventos desportivos e culturais, toneladas de betão e euros em investimento público na ilusão total de que ele traria a prometida riqueza. Portugal até deve ser dos melhores case study mundiais da falência e ilusão de tudo isso.

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  13. António Ferreira permalink
    26 Março, 2011 23:22

    Tenho imensa pena dos comentários ao artigo no site do Guardian, principalmente dos comentários dos portugueses. Mostram que somos um povo, na sua generalidade, com uma imensa falta de cultura política e económica, que não percebe minimamente como o Mundo e o Capitalismo funcionam. Parabéns pela boa escrita em inglês. Orgulhosamente burros e sós (é o que caracteriza mais de 50% da população deste país)!

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  14. lucklucky permalink
    26 Março, 2011 23:23

    “talvez por isso os brasileiros que têm estado em Portugal estão a regressar; devem ser tontinhos.”
    .
    Como não anda bem informado eu dou-lhe a informação, FHC acabou na maior parte com esse regabofe: despesas acimas das posses, imprimir dinheiro, desvalorização, inflação. Tal como acontece por cá.
    Chama-se Lei da Responsabilidade Fiscal.
    Ainda não parou toda a vigarice, Lula já andou a fazer engenharia financeira para mascarar as contas com o aumento de capital da Petrobrás.
    .

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  15. lucklucky permalink
    26 Março, 2011 23:26

    “Pisa no acelerador quem vai pagar é o próximo.”

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  16. Portela Menos 1 permalink
    26 Março, 2011 23:38

    Trader,
    as opções em causa são opções em termos de crise mas não é só Krugman a dizer que a Europa está a ir pelo cano com as políticas centradas no défice e na dívida. é elementar que aumentos de impostos e cortes nas despesas ajudam à desaceleração da economia, ainda por cima se for feito num estádio de recessão. quanto ao resto – Investimento versus Estado zero – cada um tem a sua opinião.

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  17. tina permalink
    26 Março, 2011 23:42

    Um bom alerta para o exterior perceber o que se passa aqui dentro. A personalidade desiquilibrada de Sócrates, as mentiras do governo quanto ao défice, a sua incompetência, o escândalo dos pagamentos à mulher do ministro… Trabalho muito bom e útil.

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  18. Trader permalink
    26 Março, 2011 23:51

    Portela Menos 1, eu até posso ser bondoso e iludido aceitar isso, em alturas de retracção o Estado “poupado” investir na economia nas alturas de crise, mas nós não temos feito outra coisa desde há décadas, despejar fortunas na economia, e chegados aqui sucede o inverso, o Estado está falido de tanto dinheiro que “investiu” que tem que sugar impostos até à morte quem poderia criar riqueza e emprego.

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  19. Anónimo permalink
    26 Março, 2011 23:57

    P/Arlindo Costa
    “O Presidente da República talvez esteja menos interessado em salvar o governo, que tantas vezes lhe foi hostil e que já nada diz aos portugueses, e mais preocupado sim, em salvar Portugal que é, aliás, o seu dever indeclinável.”
    E que se saiba, nem o governo nem o PS são Portugal. Portugal somos todos nós.
    Que interesse há em defender o governo dos PEC’s 1, 2, 3 e 4; dos Casa Pia, dos Pedrosos, dos Varas dos Cova da Beira, do Freeport, dos boys, dos 150.000 empregos, da redução daspensões de miséria, da mentira e da chantagem?

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  20. Trader permalink
    26 Março, 2011 23:57

    Quanto dinheiro público este país já não despejou na economia nas últimas décadas ? Dívida directa, 150 mil milhões ? sector empresarial do estado, 30 mil milhões ? parcerias publico privadas, 30 mil milhões ? fundos europeus, 60 mil milhões ? não faço ideia dos valores exactos, mas são fortunas colossais, e o país há uma década que está em crise. Querem continuar a insistir neste modelo ?

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  21. Portela Menos 1 permalink
    26 Março, 2011 23:59

    Trader,
    falando de ilusão talvez a “geração empresarial” portuguesa, que só conhece a palavra Investir quando encostada ao Estado, nos possa descansar quanto ao futuro!

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  22. Golp(ada) permalink
    27 Março, 2011 00:05

    Com Piscoiso, Campo de Minas e Arlindo a defenderem o Cínico vendedor de ilusões, 150.000 postos de trabalho, a COLOSSAL dívida, os casos da Licenciatura de “Engenhoso” Domingueiro, Sovenco, arquitectura de casas manhosas,Cova da beira, Relatório da OCDE, Apartamento no Castilho,Freeport, Face Oculta, etc…, e reiterarem a fé no Amado Líder, é caso para dizer que pior cego é aquele que não quer ver.
    .
    Se isto não basta para vós, então o Mundo está ao contrário.
    Piscoiso, Minas, Arlindo respondam sem surrealismo se puderem…

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  23. Tolstoi permalink
    27 Março, 2011 00:08

    Piscoiso, Minas e Arlindo talvez sejam a mesma pessoa.

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  24. Trader permalink
    27 Março, 2011 00:14

    Portela Menos 1, eu não tenho ilusões sobre a nossa classe empresarial, desde o dia em que vi banqueiros do BES, da CGD (representado pelo famoso Vara), o Berardo, e uns quantos outros a festejarem juntamente com sindicalistas marxistas o falhanço da OPA da Sonae sobre a Portugal Telecom. Mas este sistema parasita só nasceu precisamente pelas fortunas que o Estado tem distribuído generosamente pela sociedade em nome do tal investimento público. Se queremos acabar com isto, é acabar com o fornecimento da droga que o alimenta, o dinheiro público, o que Krugman defende é o oposto, que continuemos a abastecer os junkies completamente agarrados à mama.

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  25. Golp(ada) permalink
    27 Março, 2011 00:22

    Tolstoi
    “Piscoiso, Minas e Arlindo talvez sejam a mesma pessoa.”
    .
    Já disse o mesmo num post anterior.

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  26. Arlindo da Costa permalink
    27 Março, 2011 00:23

    O que caracteriza o provincianismo dos portugueses é o facto de considerarem que tudo o que vem de lá de fora é excelente,etc. e coisa e tal.
    Quando há um comentador que «elogia» o artigo no «Guardian», é de bradar aos céus.
    Primeiro, aprecio melhor que se escreja em bom português do que em língua de bárbaros, mesmo com o auxílio do Google Tradutor.
    Outra coisa, era melhor que os jornais britânicos se concentrassem no seu quintal, pois os domínios de Sua Majestade estão todos falidos e cair aos bocados.
    A Grã-Bretanha tem um calote que vai daqui a Marte!
    Andar a escrever artigos para o estrangeiro a dizer mal do seu país fica muito feio, e dis muito do carácter da rapaziada do pote que aí vem…

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  27. Trader permalink
    27 Março, 2011 00:33

    Andar a escrever artigos para o estrangeiro a dizer mal do seu país fica muito feio, e dis muito do carácter da rapaziada do pote que aí vem…
    ————–
    Está completamente equivocado, é patriotismo denunciar o que se passa aqui dentro. Pena que esta outra cronica do João Pereira Coutinho também não apareça na imprensa internacional:
    «O país de Sócrates

    Imagine o leitor que o primeiro-ministro David Cameron, num dia decisivo para o futuro político e económico do Reino Unido, resolvia abandonar a Câmara dos Comuns logo no início do debate. Não por motivos de saúde; não porque alguém resolvera declarar guerra ao país; mas porque, simplesmente, tinha mais que fazer do que aturar o Parlamento. O que diria a ‘inteligência’ britânica do caso? E o que diria o cidadão comum?
    A pergunta é absurda porque o cenário é impensável: nenhum primeiro-ministro de um país com tradição democrática e liberal sobreviveria ao gesto. Em Portugal, pelo contrário, o gesto não é apenas normal; é, suspeita minha, compreendido e apreciado pela selvajaria dos nativos. Os mesmos que sempre tiveram pelo autoritarismo do ‘chefe’ a admiração própria dos escravos. É por isso que, depois de seis anos de abuso e ruína, é precoce decretar o óbito de quem nos enterrou vivos. José Sócrates não nasceu do nada; ele precisou de uma cultura iliberal para crescer e prosperar. E que não se apaga da noite para o dia. »
    http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/joao-pereira-coutinho/o-pais-de-socrates

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  28. Arlindo da Costa permalink
    27 Março, 2011 00:42

    Imagina se o Presidente do Governo dos Açores, abandonava a Assembleia Legislativa dos Açores, aquando da discussão dum moção de censura, como faz reiteradamente o Alberto João da Mamadeira, mesmo à poucos dias?
    Alguém ouviu o JMF, o Passinhos, a MFL,etc,, criticar o Sultão da Mamadeira e o partido irmão do PSD?
    Tenham juízo e deixem de baixar as calças aos bárbaros e porcos dos ingleses!
    Os jornais de lá que se entretêm com as palhaçadas do Camarão de lá e do Ministro fufa dos Negócios Estrangeiros de lá!

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  29. Sousa pinto permalink
    27 Março, 2011 02:24

    Em próximas eleições o Sócrates deve ficar a falar sozinho.
    Nada de debates com o dito cujo.

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  30. nuno granja permalink
    27 Março, 2011 02:11

    Parabéns JMF

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  31. Leme permalink
    27 Março, 2011 03:16

    O que caracteriza o provincianismo dos portugueses é o facto de haver uma imensa estupidez e uma miserável ignorância como demonstram uns tantos tontos, como os Portelas Mais ou Menos Um, os Arlindos com ou sem Costas, os Piscoisos e os Piscoitados. A parte chata da coisa é que, se isto fosse para rir, a gente ainda se divertia. Mas não é; tudo isto é muito triste e constitui uma tragédia real que a grande maioria do Povo está a sofrer e a pagar. Justamente, por ignorância.

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  32. Bloody Mary permalink
    27 Março, 2011 10:29

    Mais um artigo muito bom do jmf. Também ao site do Guardian já chegaram os abrantes, essa trupe de comedores do tacho nestes últimos seis anos. Distinguem-se pela fidelidade canina ao engenheiro da treta e pelo ódio que destilam ao jmf!

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  33. Bulimunda permalink
    27 Março, 2011 10:32

    Claro porque os mesmos vão ser recompensados..para ganhar as eleições vale tudo…e isto significa que ele já estava a contar que fossem em Junho….
    Mas o JMF também se esqueçe de quando defendia a Albânia do enver hoxa…

    Lei autoriza Estado a gastar (muito) mais já em Abril

    Hoje
    Lei autoriza Estado a gastar (muito) mais já em Abril

    Numa altura em que o discurso político vai no sentido da conter custos, Governo aumenta os montantes que podem ser gastos por ajuste directo e sem concurso público.

    Ministros, autarcas e directores-gerais, a partir de Abril todos estão autorizados a gastar mais dinheiro. No caso dos presidentes de câmara, o montante dos contratos que podem decidir por ajuste directo pode chegar aos 900 mil euros (até agora o máximo era 150 mil). Isto porque na véspera do debate parlamentar sobre a quarta versão do Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), que incluiu cortes nas pensões e nos benefícios sociais, o Governo fez publicar em Diário da República o Decreto-Lei 40/2011, que estabelece as novas regras para autorização de despesas com os contratos públicos.

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  34. Bulimunda permalink
    27 Março, 2011 10:57

    Um exemplo a seguir..porque será que quase nem se fala dele?
    Talvez não tenha havido país onde a crise financeira se tenha feito sentir de forma tão dramática como na Islândia. Com certeza todos se lembrarão da bancarrota que sucedeu à catadupa de bancos que faliram. Pois bem. Depois disso, não houve lá cantigas que falam de responsabilidade, sentido de Estado ou medo dos mercados que surtisse o efeito desejado por quem costuma usar esse expediente para se fazer eleger. Os islandeses souberam fazer uma autêntica revolução, absolutamente democrática, e tiveram a coragem de querer mudar de vida.

    Neste processo, os islandeses correram com a direita que então detinha o poder, esvaziaram a esquerda prostituída ao liberalismo que se propunha adoptar as mesmas soluções que os primeiros e fizeram das eleições a oportunidade para mudar de vida, pondo aos comandos do destino do país uma coligação de esquerda formada por social-democratas, feministas, ex-comunistas e Verdes. Em referendo, com aproximadamente 93 por cento dos votos, recusaram que fosse a sua sociedade a pagar o buraco financeiro gigantesco aberto pela ganância de banqueiros delinquentes. Prenderam quantos destes ladrões puderam. Asseguraram o controlo da sociedade sobre o sistema financeiro nacionalizando os três maiores bancos. Mandaram os credores externos esperar. E elegeram uma assembleia constituinte em 27 de Novembro de 2010 incumbida da redacção de uma nova Constituição capaz de limitar os excessos de um capitalismo que lhes provocou um sabor tão amargo e de catapultar de novo a Islândia para uma trajectória de progresso e de justiça social.

    A actualidade política islandesa passou a ter tanto destaque como a da lua. Podem experimentar procurar por notícias sobre política islandesa no separador de notícias do Google que não encontrarão nada de nada. Na Europa e no mundo inteiro, manda um capitalismo que também se soube apropriar dos meios de comunicação social e que aponta o caminho da regressão social e da concentração de riqueza como o único possível para evitar um “ainda pior” sentido pela maioria, coincidente com o “ainda melhor” de uma elite, que, verifica-se, crescem a cada dia que passa. Há que limitar a possibilidade do surgimento de outras revoluções pelo voto inspiradas no caso islandês. E isto faz-se blindando a ideia de que é possível, como está a ser na Islândia, reconquistar democraticamente um poder político novamente posto ao serviço de todos.

    A Islândia ainda atravessa grandes dificuldades, é verdade que sim. Mas já inverteu a rota descendente. Estão incomparavelmente melhor do que nós. A economia e o emprego dão bons sinais. E, sobretudo, regressou aquela energia para trabalhar que apenas a perspectiva de um futuro melhor para todos é capaz de gerar. A esperança voltou à ilha. Souberam obrigá-la a regressar. As revoluções também se fazem com votos.
    in
    http://
    pauparatodaaobra.blogs.sapo.pt/4300592.html

    e aqui…até 2046 estão endividados…
    http://pt.euronews.net/2011/02/17/parlamento-islandes-aprova-acordo-para-saldar-divida-do-banco-icesave/

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  35. Rony permalink
    27 Março, 2011 12:45

    O post é de puro exibicionismo.
    Podia estar escrito em chinês num jornal chinês que o conteúdo é sempre o mesmo de propaganda política.

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  36. José Manuel Moreira permalink
    27 Março, 2011 13:36

    Parabéns a um grande e singular jornalista e um abraço para o sempre activo DV
    JMM

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  37. lucklucky permalink
    27 Março, 2011 16:00

    Bulimunda parece não entender o que são diferenças entre Islândia e Portugal.
    Bancos e Estado são coisas diferentes.
    Não é surpreendente que não queira entender.

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  38. Bulimunda permalink
    27 Março, 2011 16:26

    Entendo: bancos são entidades que quando dão lucros ok,..quando não dão socorrem-se do estado..aliás você é que não me parece perceber que hoje não existem estados mas apenas bancoestados…já não existe politica só economia…o giro dos neoliberais é que os neoliberais vendem a mãe os filhos e o que for preciso para tudo ficar segundo as suas ideias..no fim não são diferentes dos comunistas…diferem na forma mas não no fins….
    Já agora não reparou os islandeses ficam endividados até 2046…ora se eles ficam até aí nós será até 2100…como disse um tal de Barroso..quero lá saber de onde vem o dinheiro..se é de lavagem ou da mafia…dinheiro é dinheiro…

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    • 27 Março, 2011 16:32

      Não deixa de ter piada fazer uma crítica aos “neoliberais” e depois ilustrar o comentário com um filme de Johan Norberg…

      Já agora, a Coroa Islandesa perdeu metade do valor. (e grande parte da perda já com o novo governo). Os islandeses passaram a ganhar comparativamente metade do que ganhavam. É isso que propõe para Portugal?

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  39. Bulimunda permalink
    27 Março, 2011 16:52

    Claro porque mesmo esse sueco vê que como as coisas se estão a fazer caminhamos para uma outra crise…e em relação á Islândia claro que o facto de serem um pequeno país de terem moeda própria ajudou…mas mesmo assim e como disse até 2046 vão estar a pagar as dividas…
    Em Portugal se acabarem com as parcerias público privadas COM AS EMPRESAS DITAS PRIVADAS QUE VIVEM Á CUSTA DO ESTADO COM AS INSTITUIÇÕES PUBLICAS QUE COMEM Á CUSTA DO ESTADO PARA OS BOYS LARANJAS E ROAS E BETOS TALVEZ SE CHEGUE A ALGUM LADO…
    Não existem recitas mágicas mas a única coisa que sei é que é imposível obrigar uma pessoa que vice de um rendimento de 500 euros a pagar algo como se o mesmo vivesse numa palacete com piscina e 10 carros de luxo..e tudoi sso em apenas 4 ou 5 anos…a única hipótese é de ganhar o euromilões..e mesmo assim não sdatria para pagar a totalidade das dividas…

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  40. Bulimunda permalink
    27 Março, 2011 16:53

    Príncipes, Reis, Imperadores, Monarcas do Mundo: vedes a ruína dos vossos Reinos, vedes as aflições e misérias dos vossos vassalos, vedes as violências, vedes as opressões, vedes os tributos, vedes as pobrezas, vedes as fomes, vedes as guerras, vedes as mortes, vedes os cativeiros, vedes a assolação de tudo? Ou o vedes ou o não vedes. Se o vedes como o não remediais? E se o não remediais, como o vedes? Estais cegos. Príncipes, Eclesiásticos, grandes, maiores, supremos, e vós, ó Prelados, que estais em seu lugar: vedes as calamidades universais e particulares da Igreja, vedes os destroços da Fé, vedes o descaimento da Religião, vedes o desprezo das Leis Divinas, vedes o abuso do costumes, vedes os pecados públicos, vedes os escândalos, vedes as simonias, vedes os sacrilégios, vedes a falta da doutrina sã, vedes a condenação e perda de tantas almas, dentro e fora da Cristandade? Ou o vedes ou não o vedes. Se o vedes, como não o remediais, e se o não remediais, como o vedes? Estais cegos. Ministros da República, da Justiça, da Guerra, do Estado, do Mar, da Terra: vedes as obrigações que se descarregam sobre vosso cuidado, vedes o peso que carrega sobre vossas consciências, vedes as desatenções do governo, vedes as injustças, vedes os roubos, vedes os descaminhos, vedes os enredos, vedes as dilações, vedes os subornos, vedes as potências dos grandes e as vexações dos pequenos, vedes as lágrimas dos pobres, os clamores e gemidos de todos? Ou o vedes ou o não vedes. Se o vedes, como o não remediais? E se o não remediais, como o vedes? Estais cegos.

    Padre António Vieira

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  41. Bulimunda permalink
    27 Março, 2011 16:54

    Outra opção é esta…

    COMO VIVER SEM DINHEIRO…How to live a money-less life by Mark Boyle …

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  42. Bulimunda permalink
    27 Março, 2011 16:55

    A receita é sempre a mesma…

    AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES VÃO SER AS DOS 3 M…..
    M – DE MANIPULAÇÃO

    M – DE MENTIRA

    M – DE SEMPRE A MESMA MERDA

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  43. hajapachorra permalink
    27 Março, 2011 17:03

    Aqui vai mais um ataque ad hominem. Sim, este é mais um ataque ao socretino-mor, pois esse é o dever de qualquer português que tenha dois dedos de testa e meio de decência. Não há mais pachorra para este inútil e delinquente analfabeto que faz de PM. Quem abriu a crise não foi a oposição foi ele com a sua chico-espertice de querer calcar mais uma vez as oposições, o pr, os partidos e os mais pobres do povo que pode ser calcado. A demissão de sua excrecência é um imperativo nacional. Quem aumentou a dívida do estado de 80 para 170 mil milhões de euros em apenas cinco anos tem de ser removido e responsabilizado. Quem continua a aumentar a dívida tem de ser afastado já. Não pode continuar como governo de gestão. Um delinquente não pode governar o país.

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  44. Bulimunda permalink
    27 Março, 2011 17:11

    O PECADO ORIGINAL DA POLÍTICA MONETÁRIA

    Como qualquer doutrina da salvação, a teologia económica neoliberal também não pode deixar de produzir os seus dogmáticos ortodoxos. O lema é: os princípios contra os factos. O presidente do Bundesbank, Axel Weber, é mais um caso actual de apóstolo da respeitabilidade conservadora a lançar a toalha ao chão. Weber, ainda há pouco apontado como o candidato preferido da chanceler Angela Merkel para substituir Trichet na presidência do BCE, afastou-se da sua patrocinadora em discordância sobre a política monetária. Sendo membro da mesma Igreja económica, Merkel tende a preferir o pragmatismo aos dogmas. Weber é tido por guardião estritamente fiel do dinheiro, contra a política de flexibilização do BCE e contra uma “união de transferências” que pretende tapar os buracos do endividamento sem fim. A sua firmeza tem apenas o defeito estético de confundir causa e efeito. Não foi uma política monetária laxista que provocou a crise, pelo contrário, foi a crise que obrigou a uma política monetária laxista. O pecado original do neo-liberalismo ocorreu já com o ex-presidente da Reserva Federal americana, Alan Greenspan, em resposta à crise das Dotcom de 2001. Desde 2008, também o BCE passou à emissão monetária excessiva, contra a sabedoria de sua própria bíblia. O adiamento da crise assim conseguido ameaça transformar-se numa inflação incontrolável, como é dos livros. Mas, se tivesse sido aplicada a verdade da bíblia de Weber, então o euro já teria ido ao ar há muito tempo. Merkel gostaria de controlar a crise da dívida por meio de negociatas políticas. O fundo de resgate do euro vai ser expandido drasticamente, contrariamente às anteriores declarações de intenções. Em contrapartida planeia-se um vago “Pacto para a Competitividade”. Subjacente a isto esconde-se o problema de que os deficits que atingiram o limite mais não são do que o reverso dos excedentes de exportação alemães. Uma redução regular da dívida iria quebrar essas exportações unilaterais, colocando simultaneamente em dificuldades os grandes bancos alemães e franceses, que estão assentes em montanhas de títulos classificados como lixo dos países deficitários. Assim, a política de inflação parece ser um mal menor. Os dogmáticos da teologia económica têm razão contra os pragmáticos e vice-versa. É por isso que também vão cair juntos.

    Original DER GELDPOLITISCHE SÜNDENFALL in http://www.exit-online.org. Publicado na edição impressa de Freitag, Berlin, 17.02.2011

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  45. Bulimunda permalink
    27 Março, 2011 17:13

    A BOMBA INFLACIONÁRIA

    A crise continua a ser considerada superada e garante-se um crescimento exuberante da economia mundial, que em breve até há-de ultrapassar o nível pré-crise. No entanto manifesta-se, não propriamente com pezinhos de lã, um aumento sensível da inflação, que parece tomar o lugar do surto deflacionário da grande quebra. Entre os grandes suportes de esperança da conjuntura económica mundial, Índia e China, a taxa de inflação ultrapassou nos últimos meses a marca dos 5 por cento e os preços dos alimentos subiram 15 por cento (Índia) e 12 por cento (China). Em qualquer dos casos, têm tido pouco efeito os sucessivos aumentos das taxas de juro, que agora estão 5 por cento ou mais acima das europeias e norte-americanas. Uma subida semelhante da taxa de inflação se pode observar em muitas regiões periféricas do mundo. Também na zona euro a subida dos preços atingiu 2,4 por cento em Janeiro, saindo fora do objectivo oficial. A mesma tendência nos EUA provoca lá, ao que parece, apenas indiferença.

    O que não há muito tempo seria considerado alarmante, pelo menos na União Europeia, é agora também aqui minimizado. Tanto o presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, como o CEO do Deutsche Bank, Ackermann, consideraram a subida de preços a nível mundial como um fenómeno “normal” nesta conjuntura de alta e que a baixa de preços ocorrerá por si só com o ciclo económico. Eles caem aqui num erro elementar. Um aumento geral de preços apenas cíclico, a partir de um surto de procura regular, devido a maiores lucros e salários com base na valorização real do capital, é um fenómeno de mercado puro e não tem nada a ver com o valor do dinheiro. O caso é completamente diferente quando o consumo público e o dinheiro do banco central aquecem artificialmente a economia. Há uma enorme diferença entre a procura crescer, porque a economia recupera por si só, ou a economia recuperar, porque se cria por decreto governamental procura irregular do ponto de vista capitalista. Neste último caso, o aumento geral de preços resulta da desvalorização do próprio dinheiro. Esta é a inflação verdadeira, e é com ela que estamos confrontados agora.

    Na verdade, os Estados e os seus bancos emissores criaram dinheiro de crédito numa escala sem precedentes históricos, para suster a crise económica mundial. Só nos EUA, no prazo de dois anos e por diversas vias, foram infiltrados mais de quatro biliões de dólares na economia. Por toda a parte o dinheiro da política de juros baixos ou nulos jorra como duma fonte sobre o sistema bancário comercial, que é autorizado a apresentar como “garantia” activos tóxicos. Além disso, a Reserva Federal dos EUA, Fed, há bastante tempo que vem comprando em massa títulos do tesouro americano, porque os asiáticos estão a desprezar cada vez mais esses papéis tornados duvidosos. O BCE ensaia o mesmo jogo com títulos da dívida pública dos países com deficit na zona euro, a fim de salvar a moeda única. Ao contrário do anunciado, não se tem conseguido voltar a absorver essa liquidez através de sociedades de refinanciamento. Enquanto o fluxo de dinheiro apenas refinancia dívidas ou faz subir as cotações das bolsas, a inflação é limitada. Mas, na medida em que se atinge o objectivo do exercício, ou seja, criar procura a partir do nada, segue-se inevitavelmente a desvalorização acelerada do dinheiro. É sinal de ignorância negar este contexto e inventar histórias sobre um crescimento auto-sustentável. A bomba inflacionária vai dissolver no ar o crescimento aparente, tal como antes a bomba deflacionária.

    Original DER INFLATIONÄRE SPRENGSATZ in http://www.exit-online.org. Publicado em Neues Deutschland, 07.02.2011

    Bons textos na minha modesta opinião e como leigo ..mas parece racional o que aqui é dito…

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  46. 27 Março, 2011 18:31

    a dizer mal de Portugal no The Guardian, para deleite dos bifes!
    Shame on you!
    infinitamente desprezível!

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  47. 27 Março, 2011 18:48

    «Tolstoi
    “Piscoiso, Minas e Arlindo talvez sejam a mesma pessoa.”»

    Piscoiso, Minas e Arlindo são o José Sócrates.

    E o José Sócrates é o Salazar…

    R.

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  48. anti-comuna permalink
    27 Março, 2011 19:29

    Escrever destes artigos em jornais estrangeiros, sobretudo países que adoram tratar os tugas por seres humanos de teceriera, não sei se é bom para o curriculum.
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    Se a ironia do Vasconcelos for metida ao barulho, então até podemos lembrar da Independência de 1640.
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    Um artigo lamentável, que não o tendo lido, basta-me como começa.

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  49. zazie permalink
    27 Março, 2011 19:54

    Há-de ser bom para treinar para a Fox.

    Ainda assim, precisava de aprender o nome de patologias psico para não precisar de comparar com filmes do nazismo.

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  50. anti-comuna permalink
    27 Março, 2011 20:14

    Por acaso, há dia, não me lembro onde, encontrei um artigo sobre um estudo comparativo das deocracias europeias. A inlgesa era das piores da Europa e a portuguesa acima da média europeia, à frente até das ditas “repúblicas exemplares”, como a França, e à frente de “monarquias exemplares”, como a inglesa. O referido estudo foi baseado em dados até 2005 ou 2006.
    .
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    Não sei onde li esse artigo nem em que língua, mas se o encontrar meto-o aqui.
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    É verdade que o Sócrates e este PS estão a dar cabo da nossa democracia e o regime está podre. Mas daí a querer denegrir Portugal e os portugueses, em países que pouco nos têm a ensinar… É mesmo obra de quem tem um ego demasiado inchado e uma consciência colectiva muito baixa e ainda por cima mal cimentada.
    .
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    Enfim, há quem fique contente por se agachar aos “civilizadores” de fora, não é verdade? Isto até histórico, pois até nisso alguns badamecos no século XVIII e século XIX deturparam a História Universal e Europeia, com a fraude do indo-europeismo e do arianismo (sim o tal que desembocou nas loucuras colectivas na Alemanha e do tolinho do Hitler) para tentarem mostrar-se mais superiores do que realmente o são.
    .
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    É a vida, como diria o outro.

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  51. Arlindo da Costa permalink
    27 Março, 2011 20:17

    Nunca vi um jornalista inglês escrever em jornais tugas a dizer mal do seu Primeiro-Ministro ou do seu país.
    Não é por acaso que os «bifes» consideram os portugueses uns pobres diabos arraçados de mouros e berberes…

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  52. 27 Março, 2011 20:34

    ….arraçados de mouros e berberes…
    é precisamente o caso!

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  53. anti-comuna permalink
    27 Março, 2011 20:39

    Encontrei o tal artigo sobre o estudo, que compara as democracias europeias:
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    “International Study
    .
    Britain and France Get Poor Marks in Democracy Ranking”
    .
    In http://www.spiegel.de/international/world/0,1518,742957,00.html#ref=nlint
    .
    .
    O mapa é mesmo interessante:
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    .
    .
    Os bifes é que não devem gostar muito destes estudos, que fogem ao controlo “anglo-saxónic”. ehheeheheh

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  54. zazie permalink
    27 Março, 2011 21:47

    O pior nem é isso. O pior é a cantiga escardalha de vivermos 800 anos de Ditadura (à Lula), mais a cena do Sebastianismo e do atraso milenar de Portugal, imitando as bonifácios. Um choradinho ignaro que apaga todo o crescimento real que tivemos no final do regime de Salazar e Caetano.

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  55. zazie permalink
    27 Março, 2011 21:48

    E é esta a patranha obrigatória que se ensina na escola e depois na faculdade, em qualquer curso de História.
    Felizmente, aqui na blogo, existe o José do Portadaloja para repor essas memórias apagadas.
    E mete num chinelo qualquer destes pseudo-jornalistas.

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  56. Arlindo da Costa permalink
    27 Março, 2011 21:55

    Quem é o juiz José?

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  57. Bulimunda permalink
    27 Março, 2011 22:16

    RECEITA DE SALAZAR PARA O CHAMADO GRANDE CRESCIMENTO DESSES TEMPOS: BAIXOS SALÁRIOS, PROTECCIONISMO , ANALFABETISMO PRIMÁRIO, COLÓNIAS A FACTURAR…CONSUMO BAIXO…AH E MUITO DESSE CRESCIMENTO CANALIZADO PARA O ESFORÇO MILITAR…

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  58. zazie permalink
    27 Março, 2011 22:30

    E nem é juiz, ó porteira de nacionalidade americana e iate ao largo. Vai-te catar que ainda não é desta que consegues os mamarrachos à boleia da “cultura”.

    Ainda vais ter de pedir desculpa ao Comité Central e voltar para o PCP.

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  59. zazie permalink
    27 Março, 2011 22:41

    Quem diz madeirense, diz açoreano, Horatio César/Rebenta Chulos/Forum das Flores/vendedor de canavilhas.

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  60. zazie permalink
    27 Março, 2011 23:12

    Esta gente é perigosa

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  61. 28 Março, 2011 20:39

    O Sr que assina jmf1957 e que segundo se presume é o jornalista Jose Manuel Fernandes prestaria um grande serviço ao país se um dia explicasse de forma cabal e com veracidade o que passou no famigerado Verão de 2009 a propósito do chamado caso das “escutas de Bélém”.
    Até lá aplica-se ao que o Sr. jmf1957 escreve aquilo que a sua correlegionária Dra. Ferreira Leite disse na Assembleia da Républica aquando do debate do chamado PEC4: independentemente do conteúdo sofre dum déficit de credibilidade …

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