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A falência moral

14 Abril, 2011

não se critica quem mente mas sim quem quer conhecer a verdade.

não se chama traidor a quem  trai mas sim quem denuncia a traição.

O que dantes era uma exigência de rigr agora chama-se birras porque assim através dessa infantilização  desculpabilizam-se os verdadeiros responsáveis.

19 comentários leave one →
  1. Portela Menos 1 permalink
    14 Abril, 2011 12:27

    Tocou a reunir! A artilharia pesada do blasfemias, jm, jmf, helena, como se o mundo girasse à volta de PPC e Socrates.

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  2. lucklucky permalink
    14 Abril, 2011 12:31

    Orwell, Kafka. O Soci@lismo destrói a Civilização, é preciso dizer que é isso que está a acontecer em Portugal. A destruição de Civilização.

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  3. 14 Abril, 2011 12:40

    São 45 dias para abrir armários e levantar tapetes.
    Para se conhecer e dar a conhecer a verdadeira lástima deixada pelo PS (sim, pois desde Matosinhos estão TODOS com Sócrates).
    Para que este grupo, agora entricheirado com Sócrates, seja reduzido – eleitoralmente – à mínima dimensão possível. A uma dimensão que não atrapalhe no pós FMI.
    http://irresponsaveis.blogspot.com

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  4. pedro permalink
    14 Abril, 2011 12:49

    Concordo com o comentador Gonçalo.
    +/- 33% na AR a fazer obstrução política sistemática a qualquer iniciativa será o fim definitivo do país…

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  5. Portela Menos 1 permalink
    14 Abril, 2011 13:08

    As noticias da morte da civilizacao sao manifestamente exageradasm

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  6. 14 Abril, 2011 13:14

    A exigência de rigr
    deve ser uma birra.

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  7. certo permalink
    14 Abril, 2011 14:09

    Nas seitas, como nas religiões, irmandades, associações do crime e outras, quem não se curve servilmente aos princípios fundamentais da ‘seita’ é considerado um traidor, um que se permita pensar, talvez pôr em causa os sagrados interesses do grupo, do bando e família, é perigoso e merece castigo.
    E ora a seita do nosso querido líder já assumiu isso em quinze anos. Não aceita que se lhe diga que mente, que intriga, que rouba e usa de corrupção como forma normal de se governar, de favorecer compadres e amigos, sem obstrução da justiça, e disso tirar partido.

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  8. 14 Abril, 2011 14:20

    Certamente que a seita do querido líder
    tem seita espelhada noutro líder querido
    e não saímos do mesmo
    por mais acertos que façamos.

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  9. lucklucky permalink
    14 Abril, 2011 14:32

    Quando se inverte os valores, a palavra deixa de ter significado e o que se destrói sem palavra é Civilização porque não há Civilização sem Confiança. Uma pessoa só investe nalguma coisa se tiver confiança. E a Confiança começa na Palavra.

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  10. 14 Abril, 2011 14:34

    Roubar é que está a dar.
    O Ricardo Farfalha Rodrigues que o diga.

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  11. 14 Abril, 2011 14:43

    A lata do socretino Galamba excede tudo o que a antiga musa canta.
    Auguro-lhe um brilhante futuro como valet de chambre do seu querido líder.

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  12. Arlindo da Costa permalink
    14 Abril, 2011 15:31

    Falência moral é quando um candidato a PR ameaça os eleitores com uma 2ª volta, e não se importa de convocar eleições num país que estava a ser ameaçado em várias frentes.
    Falência moral tem sido toda a actuação do PSD em relaçãa a esta crise e a toda a sua responsabilidade na aprovação de três PEC’s e dois Orçamentos.
    E já não falo no silêncio cúmplice de muita gente em relação à maior fraude financeira depois dos Alves dos Reis.
    Isto sim: é falência moral!
    Gente de duas caras, oportunistas, chupistas, chulos sociais.

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  13. A C da Silveira permalink
    14 Abril, 2011 15:34

    Ontem Passos Coelho deu a maior estucada no Socrates quando lhe foi exigir os numeros reais das contas publicas. Fez muito bem, porque fazendo depender o apoio do PSD à realidade e não à ficção do governo que estão todos a preparar-se para aceitar, deixou o PS sem argumentos. Mas Silva Pereira, às duas da tarde de ontem veio dar o mote, e com ar de enterro veio criticar o lider do PSD imagine-se, por querer saber a verdade. Passos Coelho utilizou os termos certos: sair do armario, que tanto indignou Silva Pereira, deveria ser um termo querido aos socialistas.
    Mas a coisa não ficou por aqui: apesar de Gomes Ferreira ter dito em directo no telejornal da SIC às 8 da noite que as 27 perguntas que PC deixou ao governo ainda foram poucas, à noite na SICn lá estava Nicolau Santos e Helena Garrido dois ferverosos entusiastas do Socretismo, a fazerem coro com Silva Pereira, e a mostrarem-se indignados com as exigencias e os termos de Passos Coelho.
    Socrates é o principal culpado da situação que Portugal hoje vive. Mas ele só levou as coisas até este ponto porque os media em Portugal se demitiram do seu papel de escrutinadores das acções do governo. Em vez de escrutinarem o governo, apoiaram as suas politicas suicidas, e criticavam a oposição porque denunciava os desmandos do governo. Os media portugueses fizeram tudo ao contrario, e o resultado é o pesadelo que estamos a viver; mas muito pior é o está para vir.

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  14. Arlindo da Costa permalink
    14 Abril, 2011 15:47

    Passos Coelho é um bimbo.
    Desgraçado país se viessa e cair, nas mãos dele, do Marco António, do Moedas e do Carreiras de Lisboa!
    Deus nos livre de tal praga!
    Antes, a AMI, o FMI e o Exército de Salvação!

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  15. 14 Abril, 2011 17:08

    O descrédito do “jornalismo” que hoje se pratica em Portugal é igual ao do Governo socretino.
    Só os patetas arlindos – a quem nunca passará a azia, como se vê aqui mesmo… – não reparam nisso.

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  16. Euro2cent permalink
    14 Abril, 2011 21:32

    “Treason doth never prosper; what’s the reason? For if it prosper, none dare call it treason.”

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  17. razia permalink
    15 Abril, 2011 10:10

    Todas estas virgens ofendidas pelo pedido de auditoria só leva a uma conclusão. As contas destes criminosos estão completamente marteladas!
    .
    Auditoria já para o povo Português votar em consciência e sabendo o estado real em que o socialismo nos deixou.

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  18. 15 Abril, 2011 15:02

    contas e falência moral – vícios privados e culpas públicas; os números são eloquentes:
    .
    Disse-o o director-geral do FMI: “O problema de Portugal não é tanto a dívida pública como o financiamento dos bancos e a dívida privada”.
    .
    De facto, a dívida pública portuguesa (previsão para 2011) corresponde a
    97,3% do PIB e é inferior à de países como a Irlanda (107%), Grécia (150,2%), Bélgica (100,5%) ou Itália (120,2%). Mesmo as da França e Alemanha andam, respectivamente, pelos 86,8% e 75,9%.
    .
    Já a dívida privada, de que pouco se fala e cujas principais fatias são da Banca e do imobiliário, é de 220% do PIB! É essa dívida que a Comissão Administrativa de FMI, BCE e CE vem agora cobrar a pobres, pensionistas e desempregados. A bem da Nação, como sempre.”
    daqui:

    http://www.jn.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=1830921&opiniao=Manuel%20Ant%F3nio%20Pina
    .
    uma verdade omitida muitas vezes não é obrigatóriamente uma mentira!…

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  19. 15 Abril, 2011 19:24

    reopor a verdade, conta a moral em falência, pela parcialidade:
    .
    http://www.ionline.pt/conteudo/117621-senado-acusa-agencias-rating-pela-crise-2008

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