Curioso
21 Maio, 2011
O José da Porta da Loja colocou lado a lado as página dos jornais e em seguida analisou-as. Podem e devem ler. Por mim acho particularmente curiosa a do JN.
22 comentários
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O José da Porta da Loja colocou lado a lado as página dos jornais e em seguida analisou-as. Podem e devem ler. Por mim acho particularmente curiosa a do JN.
Tem piada, pessoalmente estou muito mais preocupado com a capa do D.N. e a subida astronómica das reformas acima dos 4.000 €!
Naturalmente que o culpado é o suspeito do costume …
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Não tem nada de curioso. Só se admira quem acredita que não existe um grupo oligarca, de Lisboa, que suga tudo e todos. Esse mesmo grupo oligarca até tem muito a perder se um verdadeiro Liberla chegar ao poder.
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O dinamarquês da troika voltou a repisar aquilo que toda a gente sabe: falta de concorrência interna e rigidez laboral. Isto num país cheio de recibos verdes, o que é deveras ainda mais surpreendente.
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A imprensa tuga está nas mãos de um grupo de mafiosos, que manipulam para conseguirem que o PS viva com eles, em amena harmonia, a sugar o resto do país. É esta a cultura política e económica que predomina em Lisboa.
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E não surpreende o porquê que têm medo de admitir que o Sócrates foi arrasado pelo Coelho. Por isso preferem disfarçar. Mas espero que o Coelho se lembre destes mafiosos e desta má imprensa quando chegar ao poder: livre concorrência em todos os sectores e uma verdadeira Autoridade da Concorrência, para obrigar a má imprensa a ser substituida por uma melhor, mais profissional e menos suja. Ah! Não esquecer pôr a DGCB a investigar as relações promiscuas entre jornalistas, assessores de imprensa e PRs e o poder político mais os seus tentàculos, como empresas de advocacia, construção civil, etc.
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Uma coisa é certa. A banhada foi tão grande que eles nem sequer podem estrebuchar muito, no sentido de tentarem equiparar os dois protagonistas. A sondagem demonstrou isso mesmo: uma pesada e profunda derrota da cassete socretina.
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Simplesmente vergonhosa a primeira página do “JN”.
Tão evidente falta de decência jornalística devia ser severamente punida. E vai sê-lo, mais tarde ou mais cedo: com a actual direcção, o JN está condenado a prazo. É que os leitores acabam sempre por rejeitar a pulhice.
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o jaquim continua amigo
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Alguém usou abusivamente as iniciais M C às 17:54.
O comentário não é meu.
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Cara Helena, não se admire da capa do JN até aqui dirigido por esse grande vulto do jornalismo português Leite Pereira, o tal que não permitiu um artigo de opinião ao Mário Crespo e agora, desde há dias, dirigido por um vulto ainda maior do jornalismo português, Manuel Tavares que veio de outra grande escola de jornalismo e isenção, o jornal O Jogo. Aliás, se for ler a opinião deste sobre o debate de ontem, não pode admirar a capa do JN. Quem devia ter uma palavra a dizer, é o seu colega aqui de blogue o CAA, que sabe melhor que ninguém, que o JN está pejado de socialistas e já agora andrades, alguns sairam directamente para a Lusa, essa outra escola de virtudes e de jornalismo isento. Mas o CAA além de ocupadíssimo na campanha pelo Minho, jamais iria tocar numa das ditas instituições do norte cujo patrão, como sabe, estendeu o seu poder até ao odiado, para eles, sul e Lisboa, fazendo da TSF e do DN, mais duas armas ao serviço dos socialistas e dos regionalistas e independentistas do norte.
Acha que foi por acaso que o CM ultrapassou o JN em vendas e o DN está à beira de desaparecer?
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Estes Oliveiras, particularmente o “amigo Joaquim”, são burros?
Não vêem que a falta de isenção minima, num jornalismo tipo desportivo, só os prejudica economicamente?
Não aprenderam com a experiência dos Portugal Hoje, Luta e pasquins partidários do género?
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Desculpe-me o José do último comentário, não sei se se trata do da Porta da Loja, mas isto não tem nada de burrice. Como os jornaleiros futeboleiros que dirigem dn e jn não se cansam de dizer, sobretudo o primeiro, o dinheiro não está nas vendas de jornais mas na publicidade… obviamente paga.
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Comentário ao JN:
Deixem-me adivinhar: A falsa herdeira parece ser a de “cabelo branco” e o empresário o de “cabelo castanho”
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Imprensa isenta? Só se for de princípios morais…
Todo um jornal tem um dono e, frequentemente, o dono do jornal tem ele-próprio um dono. Todo o jornal é uma folha de propaganda a favor de quem põe lá o cacau. Podia ser de outra maneira?
Oh camaradas, nã sêjan ingénuos.
Isto da imprensa imparcial é um mito criado no pós-guerra e quanto mais depressa cair, tanto melhor para a verdade.
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é por isto e não só ,que o Mugabe ganha eleições! claro que os diplomas das novas oportunidades e a qualidade do ensino , ajudam a produzir seres não pensantes , até tiraram a filosofia do ensino …. nada é por acaso. Um novo governo tem de reformar tudo ,senão em breve nem como protectorado somos viáveis.
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Eu estou para ver como vão noticiar Herman Cain eventual candidato “Tea Party” às eleições presidenciais 2012. O Sr. Cain tem uma particularidade que o faz impossível de ser do “Tea Party” segundo certa visão do mundo…
http://www.dailymail.co.uk/news/article-1389401/Herman-Cain-run-president.html
http://www.desmoinesregister.com/article/20110521/NEWS05/110521006/?odyssey=nav|head
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O Passos Coelho se vier a ser PM (o diabo seja cego, surdo e mudo!) deveria convidar o «José» para Presidente da ERC.
Está ali uma grande cabeça!….
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Uma vez que o jornal “Público” aparece nesse “vergonhoso” escaparate,
helenafmatos teria uma atitude muito clean
se deixasse de escrever para ele.
PIM!
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… ” Alguém usou abusivamente as iniciais M C às 17:54.
O comentário não é meu. “…
Mais um apedeuta com falta de vista ….
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Deve ser muito interessante uma reunião de trabalho num jornal como o JN. Deve ser tudo sobre como arranjar maneiras de não dizer a verdade, o que usar em vez da verdade, como omitir factos, como fazer parecer importante o que não é e vice-versa…. Quem tiver melhores ideias nesse sentido é promovido a chefe. Os jornalistas que não conseguem mentir tão bem são relegados para reportagens de acidentes de viação ou incêndios.
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Se bem que não pareça , o assunto é o mesmo : a Fábrica de Papel Renova tem produtos de elevada qualidade, largamente superiores às folhas-de-couve correntes na paróquia…
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“Cara Helena, não se admire da capa do JN até aqui dirigido por esse grande vulto do jornalismo português Leite Pereira, o tal que não permitiu um artigo de opinião ao Mário Crespo e agora, desde há dias, dirigido por um vulto ainda maior do jornalismo português, Manuel Tavares que veio de outra grande escola de jornalismo e isenção, o jornal O Jogo. Aliás, se for ler a opinião deste sobre o debate de ontem, não pode admirar a capa do JN. Quem devia ter uma palavra a dizer, é o seu colega aqui de blogue o CAA, que sabe melhor que ninguém, que o JN está pejado de socialistas e já agora andrades, alguns sairam directamente para a Lusa, essa outra escola de virtudes e de jornalismo isento. Mas o CAA além de ocupadíssimo na campanha pelo Minho, jamais iria tocar numa das ditas instituições do norte cujo patrão, como sabe, estendeu o seu poder até ao odiado, para eles, sul e Lisboa, fazendo da TSF e do DN, mais duas armas ao serviço dos socialistas e dos regionalistas e independentistas do norte.
Acha que foi por acaso que o CM ultrapassou o JN em vendas e o DN está à beira de desaparecer?”
Eh pá – eu que li logo aqui um comentário de “anti-comuna”(creio) sobre a “clique”(por outras palavras) de Lisboa (que existe em parte, é a capital) fico assim mais elucidado. Já agora o Sócrates nasceu no Porto por exemplo – as pessoas, grupos, interesses e grupos são de todo o país, não de uma região simplesmente.
Mas não me admira, creio que já li do mesmo comentarista anti-comuna em outros posts elucubrações e citações parciais (convenientemente) ou pseudo-citações dos lisboetas Alexandre Herculano, Oliveira Martins e Orlando Ribeiro para pseudo-diferenças entre norte e sul.
Por isso farei um comentário aparte sobre nortenhos ou sulistas que já aqui li de um ou alguns comentaristas (se estou certo) e a que não liguei como é natural (e leio mais o blog que comento), mas agora é giro abordar o assunto:
Antes de mais que pena que a Torre do Tombo e as provas documentais, o Genea Portugal e a Geneologia comprovem as crónicas do longo povoamento de norte para sul (e para lugares no interior) nos nossos primeiros 300 anos de historia, levado a cabo por todos os Reis da 1ª Dinastia sobretudo, com um pico em D. Dinis (em Vilas e Castelos), com ênfase nas Beiras e Alentejo, mas não só. Por alguma coisa Lisboa e Porto e os outros distritos do país em 90% têm nas suas listas telefónicas os mesmos nomes (sobrenomes) , portanto as mesmas familias-genealogia, coisa que o Norte partilha menos com a Galiza por exemplo (É chocante estudar a história, às vezes até estranho mandar abrir os olhes para o que já se sabe e para o que se vê).
Sobre elucubrações oitocentistas (que tentaram algumas vezes desacreditar os historiadores greco-romanos), ou sobre “fado”, lirica celta ou germanica ou bereber (ou oriental), cá está o Y dna ou Mt dna com poucas diferenças de norte a sul. R1b a dominar(Y), I nórdico importante (até mais a Centro), J1, J2, curiosamente uma parcela considerável “berber” nos nortenhos (e não do tempo mouro) mas eventualmente pré-histórica , que confunde ou especialistas; entre outros etc.
O fado não é de todo o sul (ou centro) e não é só como o pintam (e não do gosto de todos). E sobre os Celtas, deixem os autores Clássicos de há 2000 anos falarem – ou os especialistas e investigadores e arqueólogos Portugueses, Europeus e Americanos actuais (por ex.) falarem! Consultem já agora os Ensaios e estudos publicados no site Universitário E-Keltoi nos USA (com participação de Professores Portugueses e Europeus).
A toponimia Céltica dominou até ao Algarve (e com forte predominância no Centro e no sul, sobretudo “Briga” etc., de Coimbra a Alenquer, Leiria, Setubal, todo o Alentejo (sim, sim), Lagos e não só pelo Algarve) e no Alentejo estiveram os Celtici, os Celtas mesmo.
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Voltando e continuando na História de Portugal, de hoje, Pedro Passos Coelho esteve bem. Há uma nova esperança no Ar (apesar da crise ou futura recessão(?)) para todos nós portugueses, de Braga e Porto a Lisboa, Viana ou Faro, dos Açores à Madeira. Com ou sem coligação (com PP, ou mesmo com PS também – ou não). Veremos.
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> a Fábrica de Papel Renova
Eh. Sobretudo aquele papel higiénico todo preto. Aposto que é um sucesso na clientela “Rodeo Drive”.
(Boa malha para eles, tem 2000 tougos a gostar e pagar 8 euros por 3 rolos:
http://shop.renovaonline.net/mall/departmentpage.cfm/Renova/_220831/1/Toilet%2520Paper)
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Luzograalense, acho que eu também sei ler, sabe? Mesmo que não seja especialista em genética. Mas se sabe ler, comece por aqui:
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Click to access EJHG_2004_v12_p855.pdf
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E depois passe por aqui:
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Click to access 5078.full.pdf
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Há mais por aí, com o caso da nossa ascendência judaica (é polémico, é polémico, pois é. ainda por cima, um dia, poderemos ser considerados “os pais” dos judeus, em especial os sefarditas ehehheheeh ) em destaque, para dar um cunho especial. Aliás, o que a genética anda a descobrir até nem deveria surpreender ninguém, bastava seguir o legado rochoso e monumental das ditas culturas mesoliticas.
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Cultura essa que até poderia servir para justificar, um dia veremos se não será assim, a origem dos tais celtas, mais tarde, num refluxo migratório normal, como era nesses tempos imemoriais, daria umas prosas interessantes dos tais autores clássicos de há cerca de 2000 anos atrás. E das diferenças, já na altura, entre lusitanos e galaicos.
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Mas é de notar o seguinte, meu caro amigo, lembra-se da chegada dos mouros à Ibéria? E da sua saída? Pois então quer melhor explicação para esses tais comuns? Olhe, aquele historiador basco, sem academia (é assim que se diz?) que bem explicou a coisa, que até o José Hermano Saraiva aflora mas sem ser contundente como o devia). A Reconquista não passou de meras guerras de senhores da guerra cristãos para a conquista e posse das terras, levando ao massacre de milhares a sul ou a sua fuga apressada para o Norte de África e em especial Andaluzia. Ou Al Andalus. Os que ficaram, menos do que se pensa, lá adoptaram de novo nomes cristãos. Aliás, seria mesmo um processo longo essa adopção de nomes cristãos por parte das populações subjugadas pela intolerância cristão.
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É claro que o amigo pode dizer. A genética não é o principal factor que origina diferenças entre as populações. Esse debate, já com mais de 50 anos nos States, tem razão de ser. Então aí, não tenhamos dúvidas, teremos que entender a morfologia terrestre, os climas e microclimas no território e juntar às influências culturais legadas pelos que cá ficaram após a tal Reconquista. O que por si só gerou uma cultura muito parecida à actual Andaluzia.
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Eu não sendo especialista em genética e não me pretendendo ser expert em História, que também não o sou, sei o suficiente para me rir com o que o amigo invocou do marcador Rb1. O meu primeiro link dá-lhe uma ténue resposta. Embora não convincente, ainda, o porquê desse marcador. E aí, voltamos a entender que é preciso estudar mais e melhor as diferenças genéticas, tanto europeias como no interior de Portugal. Porque, quanto mais se investiga mais curiosidade iremos encontrar, arrasando quase todo o arrazoado clássico e dos tais celtas que os clássicos viam, como sendo sinal de afinidade com as culturas mais conhecidas, tanto dos Alpes como até da… Anatólia! ahhahahahahah
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Boa tentativa, amigo. Mas chega tarde, a más horas e com muito para ler e interpretar, antes de invocar celtismos, pois o povo celta tem origem na… Ibéria. ahahahhhhah
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PM Quer uma dica inacreditável? E se eu lhe disser que a velha Europa, do mito grego, tem origem em Portugal? E que o Minho é o berço da civilização grega? Hein? Inverosmivel? Não, muito provável. ehheheheehh Mas isso fica para uma outra altura. lololololololol
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Caro Anti-comuna,
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“Boa tentativa, amigo. Mas chega tarde, a más horas e com muito para ler e interpretar, antes de invocar celtismos, pois o povo celta tem origem na… Ibéria. ahahahhhhah”
Pois porventura terá – e as teorias de Hallstad etc. terão de ser vistas de outra forma – ou as várias direcções migratórias – e podem tere aqui origem! pois podem – aliás mais que um povo, tornaram-se um conjunto de povos Europeus e sobretudo uma pan-espiritualidade europeia e cultura europeia(muitos povos e não uma “raça” específica) de alguns mais originais(eventualmente) e de outros povos assimilados. Da Ibéria às Ilhas Britânicas descobriram-se crânios dolicocefálicos, crânios mais redondos, Etc. Muita gente devia ser também mais morena. (É preciso rever os clixés)
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E com certeza que os Sefarditas terão uma grande marca Ibérica, para além da dita Cananita , Israelita e Euroasiática. O J1 ou J2 é um marcador mediterrânico antigo e pode ser pré-histórico também na Iberia e no Atlântico (não me lembro se o primeiro ou o segundo – ou ambos – não tenho as fontes agora à minha frente).
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Que existia uma cultura Castreja a norte do Douro com tribos de origem celta, peninsular(outras), a fusão destas e até gregas residuais etc., parece-me óbvio pelos nomes ou pela análise dos Clássicos. (Também a sul do Rio Douro embora gradativamente até à diferença).
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Os Gallaeci na foz do Douro parece que seriam chamados por um nome pan-celta, talvez da Deusa Gal-Laich poventura – e uma tribo liderante, e a norte e a este destes os Bracari, Limios, Gróvios, Helenos, Brigantes, Coilenos, Astures e muitos outros no nordeste ibérico etc. – e daí Galaicos. É com os Romanos que o nome desta Tribo que se lhes opôs após o Douro, se estente a todo o Nordeste e a muitas outras Tribos a norte suas congéneres ou suas relativas, ainda que politicamente independentes e com os seus espaços respectivos. São os Romanos que criam a Galaecia com este nome, estendendo-o e criando limites geográficos na península para a Provincia.
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Os Lusitanos eram um conjunto já pré-romano de vários Populi, no Centro – nas Beiras Interiores. Estas Tribos ou Populi concerteza com origens relativas com os Populi – Tribos a norte do Douro. Eram “celtizadas”, celtoides ou pré-celticas ou celticas (A sua língua em contacto com o Latim sobrevive em três Estelas – se se encontrarem mais, melhor). Os Antigos e os Greco-romanos “delinearam” limites, mas os Coilarni ou Colarni Lusitanos a sul do Douro na Beira Alta deviam ser da mesma origem dos do norte do Douro(Com nome parecido) mas não só. Portanto chamar a muitos Lusitanos (estendendo-o para leste e sul aos Vetónios, Celticos, Turdulos ou Cynetes, Conios etc. através dos Romanos) Celtas ou estendendo o nome dos Galaicos na época de Roma pode ser relativo, talvez um dia se conclua que vai muito dar ao mesmo, ou se não for, dará a povos ainda que diversos(pouco) relativos e com língua relativas.
Ainda Diodoro Sículo: “Os que são chamados de lusitanos são os mais valentes de todos os cimbros”, mais os Celtici; mais os Cynetes e Turdulos (relaticos a Tartéssicos Ibéricos mas celtizados posteriormente! talvez! ou também relativos aqueles na origem?) è decifrar melhor a sua lingua espalhada em estelas por todo o sul.
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Portugal é diverso, nos climas, regiões e costumes – as muitas diferentes tradições (entre regiões e dentro mesmo de uma região) às vezes são modos diversos dos mesmos Arquétipos.
Que terão se fusionado minorias importantes Luso-romanas-ou-Oeste-peninsular nativas Moçarabes, mais as Mourarias(as minorias que não evacuaram) e Judeus mais tarde(embora tenham chegado antes que Mouros) com a maioria vinda do Norte, parece natural, mas que o Repovoamento em larga escala aconteceu, foi uma verdade – nas 1ªs e 2ªs Dinastias, mais na 1ª – depois tornou-se um processo natural. Ainda que por razões geográficas sobretudo e não só, o norte mantenha-se mais populoso.
Haveria mais a dizer,
Saudações
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Caro Luzograalense, está a ver como eu quando faço determinadas afirmações, sustento-me em alguma coisa. Posso interpretar de maneira diversa dos dados da generalidade do que é ensinado na historiografia oficial, mas faço-o com base em algumas provas cinetificas e não apenas em intuição, raciocinio e lógica. ;))
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Continue a investigar estes assuntos e acabará por chegar às mesmas conclusões que as minhas. É apenas ter mente aberta e desligar-se um bocado da historiografia “indo-europeia”, que foi mais uma invenção política que uma verdadeira teoria com base em factos cientificos. ehehheheheh É preciso enqudrar essas patranhas com o advento dos nacionalismos modernos e respectivas formações dos Estados modernos. E se enquadrar essas teorias (que até enganaram o saudoso Martins Sarmento), vai ver que a generalidade dessas teorias são apenas… Teorias com objectivos políticos bem definidos. Que nada tem a ver com uma verdadeira tentativa de entender a própria Europa, as migrações humanas e, claro, no que toca a Portugal e os portugueses, entender o que somos como povo.
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