O crime do ultraliberalismo. E não só
«Acha que Vítor Gaspar deve demitir-se depois das críticas de apoiantes de Cavaco Silva à política que consideram ser ultraliberal do ministro das Finanças?» – pergunta-se na edição on line do PÚBLICO. Esta pergunta parte de vários pressupostos que convém não dar por adquiridos. A saber
a) Quem são esses apoiantes de Cavaco Silva?
b) Porque não se identificam pelos seus nomes?
c) Ser apoiante de Cavaco Silva é um estatuto? E sendo é esse um estatuto a tal ponto importante que as suas palavras mesmos anónimas podem levar à demissão de um ministro? E os cavaquistas andam a lançar palavras por sí ou fazem conferências de imprensa?
d) Ser considerado ultraliberal é um crime a tal ponto hediondo que por si só pode levar a que se equacione o imediato abandono de cargos políticos por parte do acusado?
Por fim, será editorialmente aceitável publicar um artigo de opinião como notícia/ informação? Os espaços de opinião são importantes. Eu gosto de fazer opinião e comentário. Já o fiz no PÚBLICO. É isso que faço aqui no Blasfémias. Ou aqui na TVI 24 Mas a opinião é isso mesmo: opinião. E como tal deve ser apresentada.
Obs. Aqui fica o artigo que fez capa do PÚBLICO este Domingo, cujas fontes são: proeminentes personalidades do cavaquismo; grupo de personalidades; estas personalidades; Há mesmo quem; personalidades do cavaquismo… Como artigo de opinião é interessante. Como informação é um exercício que descredibiliza o jornal.
Cavaquistas defendem saída de Vítor Gaspar do Governo
Por São José AlmeidaA rota de colisão entre Cavaco e Passos acelerou-se. E os cavaquistas não escondem as divergências profundas em relação à política do Governo
A questão de fundo – que tem criado tensão entre o Governo e o Presidente, cuja existência o Expressoontem noticiou – passa pelo facto de que estas personalidades, a maioria das quais com conhecimento e reflexão precisamente na área económica, quando não mesmo em finanças públicas, como é o caso do próprio Cavaco Silva, verem como errado que as medidas de austeridade que são impostas pela crise da dívida pública sejam concretizadas com um enquadramento que vai conduzir, acreditam, à destruição da classe média e, consequentemente, do tecido económico português, que assenta em pequenas e médias empresas, que vivem do consumo.
É notório, nas conversas com as personalidades do cavaquismo, o crescendo de preocupação sobre o que vêem como a “desestruturação da economia”, pela ausência de investimento. Isso é transparente em vésperas de mais uma cimeira europeia, que decorrerá amanhã, segunda-feira, em Bruxelas, e em que os responsáveis dos 27 Estados-membros vão, pela primeira vez, discutir a necessidade de uma agenda para o crescimento económico e políticas de investimento.
Cavaco, o crítico
O próprio Presidente já assumiu publicamente a sua discordância com o Governo. E as críticas de Cavaco Silva estenderam-se mesmo aos líderes da União Europeia, no discurso que fez a 12 de Outubro, no Instituto Universitário Europeu, Florença, Itália, quando defendeu que o problema não era do euro, mas das opções políticas dos Estados-membros e da falta de solidariedade e de políticas comuns conducentes à recuperação dos países em crise.
A posição de crítica de Cavaco foi assumida internamente, dias depois, ao intervir no Congresso dos Economistas, em Lisboa, a 19 de Outubro, onde afirmou explicitamente que era necessário “justiça na repartição dos sacrifícios” e combater “que se instale a ideia de que não se faz tudo o que podia ser feito para dinamizar a economia e combater o desemprego”. E, à saída da sala do congresso, declarou aos jornalistas que considerava que o Orçamento do Estado para 2012 não tinha políticas de investimento nem de dinamização do investimento, bem como que considerava contrário ao princípio constitucional da equidade fiscal a confiscação fiscal dos subsídios de férias e de Natal da função pública.
É assim conhecido o posicionamento crítico de Cavaco Silva à política económica e orçamental do Governo. E entre as personalidades cavaquistas são apontadas soluções governativas alternativas às do Governo de Passos Coelho e não subsidiarias de uma lógica neoliberal, mas sim de defesa do Estado-providência dentro das concepções que caracterizam o modelo social europeu e o papel social do Estado.
As alternativas do Presidente
E se há quem frise que as preocupações sociais do actual Presidente sempre foram patentes na sua governação, há quem lembre que, em privado, quando era primeiro-ministro, Cavaco comentava que não se revia na comparação que era então feita pelos que o alcunhavam de “Thatcher português”, precisamente porque se distanciava da visão neoliberal do papel social do Estado.
Uma das questões em que a divergência entre Cavaco e as políticas gizadas por Vítor Gaspar é profunda é o tratamento dado aos pensionistas. Entre as personalidades do cavaquismo é clara a condenação de o Governo estar a mexer nas pensões de reforma e sobrevivência, quando estas são o resultado de uma vida de trabalho e de descontos que as pessoas fizeram, pelo que são direitos adquiridos.
Outra linha de crítica do Presidente a Vitor Gaspar tem que ver com a equidade fiscal. O facto de os impostos extraordinários caírem quase exclusivamente sobre o rendimento do trabalho, bem como o facto de o corte de despesa ter sido feito sobre a massa salarial dos funcionários públicos e não sobre as “gorduras” e “avenças” e “consultadorias” que se instalaram e “sugam” os dinheiros públicos, é outro pomo de discórdia. Ao que o PÚBLICO sabe, quer o Presidente quer as personalidades cavaquistas consideram que a política fiscal não podia deixar de fora e poupar as empresas e os mais ricos. Ou seja, mais concretamente, que o aumento fiscal devia incidir no IVA e no IRS, mas também no IRC e na criação, por exemplo, de impostos sobre produtos de luxo e sobre os mais ricos.
Outro exemplo de discordância, é a lei das rendas. Há mesmo quem classifique o esta lei de “disparate” e quem se lhe tenha referido como “uma lei inútil”. E explicam que, num momento de crise e quando a maior parte das rendas já estão a valores de mercado, bem como são quase só idosos que têm rendas antigas, pelo que estão protegidos, aumentar as rendas de habitação vai criar um problema social suplementar ao Estado, pois haverá pessoas que irão precisar de ser apoiadas com subsídios, o que aumenta a despesa social.
E no domínio do aumento social do Estado, há personalidades do cavaquismo que frisam o aumento de despesa que o crescer do desemprego vai trazer. O aumento de desemprego, aliás, e o aumento de falências de pequenas e médias empresas, por causa da perda de poder de compra da população portuguesa é um dos aspecto que mais preocupa o Presidente e por isso ele tem sido tão insistente nas declarações públicas sobre a necessidade de criar condições de investimento.
Fico contente por vê-la na TVI24.
Depois da gaffe das pensões, Cavaco está a tentar, com esta notícia made in Belém, dar uma imagem de alguém que se preocupa com as dificuldades que atravessam os portugueses. Vejam só… ele “até está contra o neo-liberalismo” deste governo…
Estas coisas ainda acontecem na Avenida de Roma ou já não há escutas e liga-se directamente de Belém?
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Não se preocupe com isso. Olha mas é para estas poucas vergonhas!
http://lishbuna.blogspot.com/2012/01/blog-post_30.html
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Claro que o ultraliberalismo não é crime. Valha-nos Deus! Quem disse tal coisa? O ultraliberalismo é apenas uma criancice de quem não conhece, nem imagina, as consequências do que diz!
O ultraliberalismo está para um adulto inconsequente como um tabuleiro do monopólio para uma criança. Tão só! E não me parece que isso mereça qualquer penalização!
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No meu entender o que o post critica é o artigo do Público.
Tem sido uma constante desde que a mandaram embora.
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sim. deve se despedir…com um orçamento de 2012 que é uma profunda fantasia…fazendo lembrar os ultimos orçamentos da xuxaria de Teixeira dos Santos que a Ratazana José seguro apoiou…e com um desfazamento total da realidade como ficou demonstrado no seu OE 2012 não tem condições politicas e mentais para renogociar a divida portuguesa para alem de que o Próximo renegociador da divida portuguesa já deve ser um defensor da Saida do Euro!! o próximo Ministro das Finanças deve ser o Próximo Primeiro-Ministro de Portugal e Cristão…não pode ser essas ratazanas coimbrãs que andam por ai…
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Chamar «ulta-liberal» ao Gasparov é um tremendo disparate.
O homem, coitado, é um estalinistazinho, monetarista ou quanto muito um contabilista de vão de escada!
Vão mas é gozar o pagode para outro lado!
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AH! A entrevista….
Opiniões que não aquecem nem arrefecem.
Uma vez que aparece na TV, devia ser mais comedida com as mãos e os olhos revirados para cima, ou ainda aparece um boneco do gato fedorento a imitá-la.
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crime é deixar a helena matos aparecer no ecrâ da tv…já não bastava a careca de abade do entrevistador…safa!
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“Por fim, será editorialmente aceitável publicar um artigo de opinião como notícia/ informação? Os espaços de opinião são importantes. Eu gosto de fazer opinião e comentário. Já o fiz no PÚBLICO. É isso que faço aqui no Blasfémias. Ou aqui na TVI 24 Mas a opinião é isso mesmo: opinião. E como tal deve ser apresentada.”
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O seu post vale por este parágrafo. Já me ofereceu umas belas gargalhadas.
Obrigado Helena Matos.
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A directora do Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa garante que há magistrados, polícias e funcionários da Justiça a «passar fome»
o próprio cavaco como assevera helena matos teve de recorrer às sobras que a maria congelou faz uns largos meses duma campanha de sobras de restaurantes.
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O ultraliberalismo é de facto um crime e como tal, quem o defende e promove, no mínimo, deveria ser demitido do cargo púiblico que exervce.
É devido ao ultraliberalismo/capitalismo selvagem (formas de totalitarismo económico), que nos encontramos na dramática situação actual!
-Porquê? -Porque ambas as visões do mundo, exercem o primado do matarialismo sobre a moral, do lucro fácil e rápido em detrimento das virtudes humanas e da Dignidade Humana. O resultado, não poderia ser outro que o actual.
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Claro que Victor Gaspar não é um “ultra-liberal” !…
Os liberais mais radicais (libertarianos, anarco-capitalistas, ronpaulistas, etc) criticam a politica do actual governo por não ser verdadeiramente liberal, por ser “socialista de direita”, por aumentar impostos, por não cortar a eito nas despesas publicas, por não privatizar ainda mais (saude, educação, CGD, RTP, etc), por não liberalizar de A a Z, por não sair do Euro e por não referendar a pertença à UE, por ser neo-conservador-pro-war na politica externa, etc, etc…
Para alguns “liberais classicos”, adeptos de um Estado minimo, Victor Gaspar é quando muito um “liberal soft” (por exemplo : http://oinsurgente.org/2012/01/29/deixem-me-rir-versao-vitor-garpar/).
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É curioso. Quase todos os «liberais» que estão no governo ou que andam à sua volta, sempre trabalharam no «público» e o que aspiram é uma boa reforma pública ou um tacho pago pelos contribuintes.
Era mandar estes «ultra-liberais» da treta para a Coreia do Norte!
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Resumindo : (pseudo) consequências de mais uma redacção (encomendada) da Sãozinha do “púbico”…
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Tudo o que São José Almeida escreve não merece qualquer crédito.
Embora com três olhos só vê de um.
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Atenção Paulinho que a São José está-te a destruir o património. Com esses crâneos a opinar qualquer dia de leitores assíduos já só tens o piscoiso.
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Quem é o Paulinho?
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helenafmatos e amigos a atirarem-se ao Mensageiro.
o interesante nos posts da sra Helena é a cátedra de onde nos oferece a SUA “boa” OPINIÃO sobre a (“má”) OPINIÃO dos visados nos seus posts.
outro aspecto interessante é a que helenafmatos parece mais interessada em saber quem são as fontes cavaquistas do que dar opinião/comentar o artigo à luz das “ralações” entre Belém e S.Bento. Mas não, o tema tem tudo o que helenafmatos odeia: jornalistas – como a profissional São José Almeida – que não se vendem a governos … provisórios.
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As tricas entre tendências da mesma seita que interesse podem ter para o comum dos portugueses que vive
distante do pote?!
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Os cavaquistas anónimos, que ninguém sabe o que é, como diz Marcelo “desamparem a loja e tenham juízo”! Num programa Panorama BBC, sobre a Grécia, foi entrevistado um engenheiro civil : ” só tenho duas escolhas, ficar em casa sentado sem fazer nada, ou ir trabalhar sem receber salário”! E lá foi para o trabalho, dizendo o comentador “é isto que acontece num país na bancarrota”! Parece haver muitos em Portugal a desejar a bancarrota! Os grevistas até podiam trocar os seus postos de trabalho com os desempregados, já que estão descontentes com os mesmos!
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ahahahhaha
Isto é uma anedota. A maluca da Sãozinha inventou uns pseudo-críticos que ninguém conhece e agora já pede votos pelo não-caso.
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Esta sujeita há-de ter uma mola a menos.
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Ó Esmeralda, desculpe lá, mas você não percebeu nada do que esteve a ver no Panorama BBC! Tira essa pérola, como se o homem com mais de uma dezena de trabalhadores a cargo estivesse satisfeito, e não percebeu o conteúdo do programa. Nem deste nem dos outros da série que arrasavam o reaganismo e thatcherismo que arrasaram o ocidente!
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pena que por cá Helena e outros e outras se limitem a ser papagaios de repetição e não sejam como este jornalista..pois questiona…pois pensa ……
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O nosso mundo vive demasiado sob a tirania do medo e insistir em mostrar-lhe os perigos que o ameaçam só pode conduzi-lo à apatia da desesperança. O contrário é que é preciso: criar motivos racionais de esperança, razões positivas de viver. Precisamos mais de sentimentos afirmativos do que de negativos. Se os afirmativos tomarem toda a amplitude que justifique um exame estritamente objectivo da nossa situação, os negativos desagregar-se-ão, perdendo a sua razão de ser. Mas se insistirmos em demasia nos negativos, nunca sairemos do desespero.
Bertrand Russell, in ‘A Última Oportunidade do Homem’
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Eu disso de liberalismo não percebo nada. Porém, percebo muito bem quando me vão à bolsa através de impostos e alcavalas. E também tenho alguma noção de quando a fiscalidade sufoca a economia. Será isso o ultraliberalismo? Se calhar é, que eu nada percebo de etiquetas ideológicas. O que eu sei é o mesmo que disse o Vasco Leitão “carneiro amigo andamos todos ao mesmo”.
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Bulimunda,
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Para a Helena Matos ser papagaio de repetição, teria de ter alguém para repetir.
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Ela é no, entanto, a voz que clamante no deserto. Os esquerdinhas é que se parecem repetir uns aos outros, como o Dupont e Dupond ou os velhos dos marretas.
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Continuo a afirmar isto: os valores são dos indivíduos. As sociedades têm de ser pragmáticas e ter atitudes que possam sustentar, investindo nos indivíduos que desejam fazer algo de si próprios por trabalho honesto e iniciativa sã e desistindo claramente dos outros, deixando-os à sua sorte. Quem não deseja fazer-se à vida não tem o direito de clamar o sustento dos outros.
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Este Estado Social do dá ao indolente, ajuda o pobre a manter-se pobre e o rico a permanecer rico com o dinheiro dos remediados está nas últimas. É insustentável. A gangrena avança célere e imparável, matando o que toca, dos membros ao tronco. Coisas que quem se der ao trabalho de fazer contas, a que os portugueses são mentalmente avessos, verifica de imediato.
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Criamos continuamente um estado de indolentes e pobres, contentes por terem sustento fazendo pouco ou nada; e um outro de ricos que se protegem com leis, grémios e sinecuras várias, cujas bem sabemos todos. E uma classe média revoltada, medrosa de cair na pobreza e com o aljube, a canga e a carga cada vez mais pesados. O burro leva o rapaz e o velho, mas as pernas já lhe estão a falhar. É esta a sorte minha e de muitos outros como eu: ser burros de carga.
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contributos para se entender o estado a que isto chegou:
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2275395&seccao=Norte
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contributos para entender a dívida alemã:
http://arrastao.org/2458619.html#comentarios
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Portela Menos Um,
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Estou mais preocupado por os casos de carrocel do IVA não terem dado em nada. Ou das faturas falsas (tenho de adotar esse acordo de uma vez por todas). Ou das sucatas, onde houve um corruptor, mas nenhum corrompido. Estou mais preocupado por continuarem as consultorias e pareceres jurídicos (os seiscentos milhões de euros destas) quando há na máquina dos filh… funcionários públicos mais licenciados, mestrados e doutores do que em muitos escritórios de escr… advogados. Estou muito mais preocupado com a emergência de incapazes das jotas, em todo o mundo ocidental, que conseguem empregos por influência, tornando-se um lastro no próprio sistema.
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Estou preocupado com funcionários públicos que agem defensivamente, procurando fazer o menos possível que é possível fazer, salvaguardando porém o seu status quo. Pessoas desconfortadas, miseráveis e infelizes, mas agarradas ao lugar como a lapa que invectiva as ondas que lhe batem, sem contudo se libertar para tentar um melhor poiso.
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Estou preocupado com os custos crescentes na saúde (se isso se pode chamar), panela de muitos (poucos) médicos, laboratórios e gestores hospitalares, um esbulho descarado que ninguém quer combater. Estou preocupado com a centralidade exagerada de Lisboa e o roubo deslavado que fazem dos fundos de desenvolvimento do resto do país pelo processo (desculpa) de «derrama» (spill over). Estou preocupado por haverem professores contratados sem alunos para ensinar no secundário e no superior (e aí são mais que muitos).
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Não se aborreça por isso, por causa do indigente e do polvo. São bem piores o polvo e as lapas que nadam em dinheiro.
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Eu acho que o Sr Alzheimer já visitou Cavaco SIlva
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FC, acredito que sim.
Mas para isso eles estiveram hoje reunidos no Salão Nobre do Supremo a tratar desses e de outros assuntos. Podemos dormir descansados que a nomeação, que terá sido feita, da irmã da ministra para um cargo no ministério da outra ministra é só fumaça.
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http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/irma-de-ministra-no-ambiente
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Essa “desavença” entre o PR e o Governo foi autenticamente INVENTADA pelos media esquerdóides, com origem nos pedreiros-maçons…
obviamente, não dizem nomes
os pedreiros são sociedades secretas…que em vez de partir pedra “cozinham” negociatas de avental.
e como se diz magistralmente no portugal profundo
essa corja esquerdóide maçónica mafiosa anda em pânico…..o mandato do arquivador – mor dos crimes dessa cambada, (PGR–pinto monteiro…) está a acabar…
e os freeport.face oculta…os 300 milhões nas off.shores…e muitos outros casos criminosos escondidos podem vir a ser revelados e julgados…
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prontos … já não me chegava o Yanik Djalo !
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Repare-se nesta “defesa” hilariante e indefensável do A.Martins:
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2274901
É feito um inquérito…
detetam-se irregularidades e possíveis crimes
envia-se para a entidade competente…PGR
e o q diz o Martins?
fala do inquérito ou dos factos averiguados?
Claro que não!!!
insulta a ministra…
é assim esta esquerdalhada maçónica-mafiosa
julgam que são donos do país
como se o avental do GOL fosse passaporte para todas as negociatas…criminosas.
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E o almeida santos, que grunhiu furioso com o nojento salazarismo por causa da identificação dos aventais secretos???
pq seria?
por mera coincidência………será q ele tem interesses nos contratos de arrendamento milionários, autênticos roubos aos portugueses q pagam impostos, q o min da justiça socrático fez com ele?
tem medo de perder esses contratos?
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“Podemos dormir descansados que a nomeação, que terá sido feita, da irmã da ministra para um cargo no ministério da outra ministra é só fumaça”.
Oi, Portela. Nao seia por acaso tao despreciativo com a carteira de Meio Ambiente que essa é uma boa plataforma para despegar carreiras políticas em Portugal…
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Na verdade não suporto o Cavaco ,a sua facies rigida ,e sempre pensei que os vitores deste mundo são clones do Cavaquismo ,devidamente, Upgraded .Que venha o Diabo e escolha ,no fundo estamos todos tramados
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