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As políticas sociais para os mais desfavorecidos

6 Março, 2013

Nesta peça da RTP Informação (minuto 22) que não diverge do que anda para aí explica-se a popularidade de Hugo Chavez com as “políticas sociais para os mais desfavorecidos”. Um dirigente pode, como sucedeu com Chavez, levar um país à ruína, torná-lo num dos mais inseguros do mundo, fomentar o ódio… mas desde que diga umas coisas alegadamente de esquerda torna-se um amigo dos pobres. Só se por políticas sociais para os mais desfavorecidos se entender multiplicar o número dos mais desfavorecidos e nesse sentido pode falar-se de políticas para eles.

 

25 comentários leave one →
  1. 6 Março, 2013 09:28

    Ser amigo dos pobres é outra coisa: http://lishbuna.blogspot.pt/2013/03/blog-post_6714.html

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  2. 6 Março, 2013 09:30

    A D.Helena troca-tintas merece dó?!
    Onde foi que qualquer tipo de sicialismo a mordeu?!
    Cure-se.

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  3. Albano Silva permalink
    6 Março, 2013 09:53

    Chavez expandiu muito “as políticas sociais para os mais desfavorecidos” mas não tanto quanto os irmãos Castro, em Cuba, de quem era íntimo. Embora com mandatos e métodos diferentes, o resultados seriam os mesmos. Na Venezuela, é(ra) só uma questão de duração e preço do petróleo.

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  4. piscoiso permalink
    6 Março, 2013 10:06

    A sequência de posts sobre Chavez, será sintoma da sua influência.
    Não tenho nenhuma tia venezuelana para me contar em primeira mão o que lá se passa.
    O que por aqui se lê não passa de ódio ideológico.
    Que nem os defuntos respeitam.

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  5. A.Silva permalink
    6 Março, 2013 10:22

    Todo o ódio da canalha de direita a escorrer pelos posts do blasfémias.

    Vocês são uns tristes!

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  6. 6 Março, 2013 10:40

    A senhora realmente não tem nível nenhum. Mete dó e muito mais. Que anda por cá a fazer?

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  7. jsf permalink
    6 Março, 2013 10:59

    Qual a diferença entre Chavez e Alberto joão jardim é capaz de explicar Leninha?
    Na realidade pensei que a sra fosse mais bem formada mas por este post notasse que deixa muito a desejar, e o problema é que o país está infestado de gente como a sra

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  8. JPT permalink
    6 Março, 2013 11:08

    Um bocado triste, de facto, o nível. O homem, creio, não merece. O político, apesar de tudo, também não. Não é sério ignorar o país corrupto e caótico que, há catorze anos, elegeu Chavez (aliás, parece-me ainda mais infeliz do que ignorar as suas “particularidades”). Falar em favelas na Venezuela, como se fossem filhas de Chavez, é aldrabar. Afirmar que a “democracia” anterior a Chavez era mais representativa que a “democracia” de Chavez é aldrabar. Dizer que a economia corrupta e oligárquica da Venezuela antes de Chavez era mais vantajosa para o venezuelano médio (que não é o luso-venezuelano, nem o venezuelano de classe média) do que a de Chavez é, no mínimo, discutível. Sugerir que foi com Chavez que nasceu a divisão entre venezuelanos, é sugerir que a injustiça deve ser perpetuado para se evitar conflitos (o que, creio, vai contra a mensagem deste blogue). Não temos de ser “chavistas”, mas não nos fica mal ser sérios.

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  9. javitudo permalink
    6 Março, 2013 11:10

    Tenho familiares na Venezuela. É verdade que chavez distribuiu alguma riqueza pela ralé. É verdade que governos de direita talvez não fossem capazes de o fazer.
    Só que se trata de uma distribuição pírrica. Enquanto durasse o pitrol ia dando e enganando.
    Nada mais ficaram a ganhar, o tal progresso na educação é uma balela, ainda pior que as novas oportunidades.
    Naturalmente que estas afirmações não pretendem convencer os que já sabem tudo. O copo deles está sempre cheio.
    Interessa apenas prevenir os incautos. Políticas destas só atrasam a evolução de um povo, tornam-no mais dependente do estado, mais infantil. Quando carente, o que acaba sempre por acontecer, pode ficar violento.
    Os amantes destas políticas pautam-se por odiar os seus opositores e sempre que podem em termos históricos não hesitam em eliminá-los. Em tempos de liberdade aparecem como santinhos preocupados com a sorte dos pobrezinhos.
    Não se admirem de ser desmascarados em qualquer lugar e de muitas pessoas informadas os conhecerem de ginjeira.
    Significa isto apoiar ditadores de direita, apoiar ladrões e parasitas dessa área.
    Os maniqueístas simplórios acostados neste e noutros blogs por conta de outrem não conseguem ir mais além.
    Cá estamos para o que for preciso. Não somos mencheviques a caminho do exílio.

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  10. neotonto permalink
    6 Março, 2013 11:18

    – Voila a sua diaria pílula de neofascismo, tenha.
    – Tudo bem, eu tomo; muito obrigado.

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  11. Duarte permalink
    6 Março, 2013 11:24

    O odio aos pobres e mais uma vez a mentira

    Ignacio Ramonet e Jean-Luc Mélenchon assinam este texto demolidor acerca da campanha mediática contra Hugo Chávez, escrito nas vésperas das eleições presidenciais de outubro passado.
    ARTIGO | 6 OUTUBRO, 2012 – 10:36
    Um líder político deve ser valorizado por seus atos, não por rumores veiculados contra ele. Os candidatos fazem promessas para ser eleitos: poucos são aqueles que, uma vez no poder, cumprem tais promessas. Desde o início, a proposta eleitoral de Chávez foi muito clara: trabalhar em benefício dos pobres, ou seja – naquele momento – a maioria dos venezuelanos. E cumpriu sua palavra.
    Por isso, este é o momento de recordar o que está verdadeiramente em jogo nesta eleição, agora que o povo venezuelano é convocado a votar. A Venezuela é um país muito rico, pelos fabulosos tesouros de seu subsolo, em particular o petróleo. Mas quase toda essa riqueza estava nas mãos da elite política e das empresas transnacionais. Até 1999, o povo só recebia migalhas. Os governos que se alternavam, social-democratas ou democrata-cristãos, corruptos e submetidos aos mercados, privatizavam indiscriminadamente. Mais da metade dos venezuelanos vivia abaixo da linha de pobreza (70,8% em 1996).
    Chávez fez a vontade política prevalecer. Domesticou os mercados, deteve a ofensiva neoliberal e posteriormente, graças ao envolvimento popular, fez o Estado se reapropriar dos setores estratégicos da economia. Recuperou a soberania nacional. E com ela, avançou na redistribuição da riqueza, a favor dos serviços públicos e dos esquecidos. Políticas sociais, investimento público, nacionalizações, reforma agrária, quase pleno-emprego, salário mínimo, imperativos ecológicos, acesso à moradia, direito à saúde, à educação, à aposentadoria… Chávez também se dedicou à construção de um Estado moderno. Colocou em marcha uma ambiciosa política de planeamento do uso do território: estradas, ferrovias, portos, represas, gasodutos, oleodutos.
    Na política externa, apostou na integração latino-americana e privilegiou os eixos sul-sul, ao mesmo tempo que impunha aos Estados Unidos uma relação baseada no respeito mútuo… O impulso da Venezuela desencadeou uma verdadeira onda de revoluções progressistas na América Latina, convertendo este continente em um exemplo de resistência das esquerdas frente aos estragos causados pelo neoliberalismo.
    Tal furacão de mudanças inverteu as estruturas tradicionais do poder e trouxe a refundação de uma sociedade que até então havia sido hierárquica, vertical e elitista. Isso só podia desencadear o ódio das classes dominantes, convencidas de serem donas legítimas do país. São essas classes burguesas que, com seus amigos protetores e Washington, vivem financiando as grandes campanhas de difamação contra Chávez. Até chegaram a organizar – junto com os grandes meios de comunicação lhes que pertencem – um golpe de Estado, em 11 de abril de 2002.
    Estas campanhas continuam hoje em dia e certos setores políticos e mediáticos encarregam-se de fazer coro com elas. Assumindo – lamentavelmente – a repetição de pontos de vista como se demonstrasse que estão corretos, as mentes simples acabam por acreditar que Hugo Chávez está a implantar um “regime ditatorial no qual não há liberdade de expressão”.
    Mas os factos são teimosos. Alguém viu um “regime ditatorial” estender os limites da democracia em vez de restringi-los? E conceder o direito de voto a milhões de pessoas até então excluídas? As eleições na Venezuela só aconteciam a cada quatro anos, Chávez organizou mais de uma por ano (catorze, em treze anos), em condições de legalidade democrática, reconhecidas pela ONU, pela União Europeia, pela OEA, pelo Centro Carter, etc. Chávez demonstrou que é possível construir o socialismo em liberdade e democracia. E ainda converte esse caráter democrático numa condição para o processo de transformação social. Chávez provou o seu respeito à vontade do povo, abandonando uma reforma constitucional rejeitada pelos eleitores em um referendo em 2007. Não é por acaso que a Fundação para o Avanço Democrático [Foundation for Democratic Advancement] (FDA), do Canadá, num estudo publicado em 2011, colocou a Venezuela em primeiro lugar na lista dos países que respeitam a justiça eleitoral.
    O governo de Hugo Chávez dedica 43,2% do orçamento a políticas sociais. Resultado: a taxa de mortalidade infantil caiu pela metade. O analfabetismo foi erradicado. O número de professores, multiplicado por cinco (de 65 mil a 350 mil). O país apresenta o maior coeficiente de Gini (que mede a desigualdade) da América Latina. Num relatório de janeiro de 2012, a Comissão Económica para América Latina e Caribe (Cepal, uma agência da ONU) estabelece que a Venezuela é o país sul americano que alcançou (junto com o Equador), entre 1996 e 2010, a maior redução da taxa de pobreza. Finalmente, o instituto norte americano de pesquisa Gallup coloca o país de Hugo Chávez como a sexta nação “mais feliz do mundo”.
    O mais escandaloso, na atual campanha difamatória, é a pretensão de que a liberdade de expressão esteja restrita na Venezuela. A verdade é que o setor privado, contrário a Chávez, controla amplamente os meios de comunicação. Qualquer um pode comprovar isso. De 111 canais de televisão, 61 são privados, 37 comunitários e 13 públicos. Com a particularidade de que a parte da audiência dos canais públicos não passa de 5,4%, enquanto a dos canais privados supera 61%… O mesmo cenário repete-se nos meios radiofónicos. E 80% da imprensa escrita está nas mãos da oposição, sendo que os jornais diários mais influentes – El Universal e El Nacional – são abertamente contrários ao governo.
    Nada é perfeito, naturalmente, na Venezuela bolivariana – e onde existe um regime perfeito? Mas nada justifica essas campanhas de mentiras e ódio. A nova Venezuela é a ponta da lança da onda democrática que, na América Latina, varreu os regimes oligárquicos de nove países, logo depois da queda do Muro de Berlim, quando alguns previram o “fim da história” e o “choque de civilizações” como únicos horizontes para a humanidade.
    A Venezuela bolivariana é uma fonte de inspiração da qual nos nutrimos, sem fechar os olhos e sem inocência. Com orgulho, no entanto, de estar do lado bom da barricada e de reservar os nossos ataques ao poder imperial dos Estados Unidos, aos seus aliados do Oriente Médio, tão firmemente protegidos, e a qualquer situação onde reinem o dinheiro e os privilégios. Por que Chávez desperta tanto rancor em seus adversários? Sem dúvida, porque, assim como fez Bolívar, soube emancipar o seu povo da resignação. E abrir o apetite pelo impossível.

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  12. miguel permalink
    6 Março, 2013 11:33

    Um conselho: vocês tratem-se que este relambório antichavez, independentemente dos méritos ou deméritos do homem, parece se rum caso do foro psiquiátrico.
    Assim vai a direita portuguesa tomada de assalto por um bando de opinion makers psicopáticos.

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  13. salino permalink
    6 Março, 2013 11:38

    Antes de Chavez a Venezuela era uma coisa muito bonita, digna das helenas.
    E Chávez elevou a América Latina ao ponto mais alto da sua História. Que não ouve já dirigente sul-americano que não se rendesse ao valor, ao grande amor e acção de Hugo Chavez para o seu país toda a Latina América. Essa é que é a verdade. Coisitas, celeumas, intrigas, é bem para os despeitados .
    http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3071437&seccao=EUA e Am%E9ricas

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  14. salino permalink
    6 Março, 2013 11:39

    Que não houve já dirigente sul americano …

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  15. Fincapé permalink
    6 Março, 2013 11:56

    Helena,
    Gostaria que explicasse, primeiro, qual foi o dirigente de direita na América latina que ajudou os indígenas, que elevou a escolaridade e melhorou a saúde, enfim, que teve políticas sociais dignas desse nome. Conhece algum?
    Quanto à criminalidade, tem toda a razão. Não combater a criminalidade é limitar a liberdade dos cidadãos. Cá também existe um pouco disso. Ainda ontem uma das acusações no caso BPN parece que esteve um ano na gaveta, segundo as notícias.
    Em relação à desvalorização da moeda, há tanta gente em Portugal que acha que bom mesmo era não estarmos no euro para podermos fazer desvalorizações, qual é o problema de a Venezuela desvalorizar o bolívar?

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  16. Portela Menos 1 permalink
    6 Março, 2013 12:07

    Para o Blasfemias fazer o pleno só falta o credível JMF vir dizer que Chaves tinha armas de destruiçao massiva.
    Sobre HFM, ela nem acredita no que escreve, é uma provocadora com o objectivo de animar a tralha mais reacionária da blogosfera,

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  17. Tiradentes permalink
    6 Março, 2013 12:37

    A pilula de que acusam usar “sobre o cadáver do morto” é muito idêntica àquela repetida eternamente sobre o Chile apesar de ninguém lá ter tias…nem sobrinhos.
    Por um lado nada me desagrada mais do que isso……que esteja em paz são os meus votos, mas isso não deve impedir de forma serena apreciar os méritos e deméritos de uma governação em tudo populista com o apoio sincero dos mais deserdados e que julgo, com os efeitos desastrosos dela ainda sofre e sofrerá mais com o estado miserável em que está o país.
    É claro que não será responsável por tudo, pois as governações anteriores também deixaram muito a desejar pelo menos em termos de redistribuição de riqueza (e não só), mas o que se vê agora é que a despeito de 14 anos de governação contrária quase nada mudou em termos sociais, pelo contrário ter-se-à agravado e economicamente um desastre. O que a Venezuela produzia no sector agrícola e pecuário foi reduzido a zero. Em termos industriais pouco mais ou nada é a situação. Muito pior que isso foi o se associar a Russos e às suas máfias que hoje dominam os negócios petrolíferos da Venezuela e ao Irão que o usou e abusou dos kafirs para prosseguir a sua eterna luta de estabelecer um califado. A desvalorização da moeda e a inflação são indicadores do estado da economia, totalmente dependente do exterior apesar do petróleo que ainda vai dando para se aguentar.
    O resto “meus filhos” são clubites dos bem instalados na vida que apoiam o clube que lhes dá mais jeito e quem vai sofrer na pele os devaneios desta gente é apenas o povo venezuelano seja agora ou mais tarde.
    Em termos económicos comparar Chile pós ditadura e Venezuela pós Chavismo será pura ficção.

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  18. LMR permalink
    6 Março, 2013 12:54

    Fazer algo pelos desfavorecidos é, para a Helena, coisa de esquerda; logo, má. Quanto a isso da miséria na Venezuela, olhem para o gráfico e vejam se não reparam numa tendência ali visível a partir de 2000…
    http://hdrstats.undp.org/en/countries/profiles/ven.html

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  19. LMR permalink
    6 Março, 2013 13:01

    Mais bonecos a ilustrar a miséria galopante na Venezuela sob Chávez:
    http://www.guardian.co.uk/news/datablog/2012/oct/04/venezuela-hugo-chavez-election-data#zoomed-picture

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  20. 6 Março, 2013 13:41

    Helena,
    Chaves mesmo morto faz-lhe comichões sabe-se lá onde.
    Definetivamente não prestas

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  21. Balio permalink
    6 Março, 2013 14:47

    Nos últimos anos a Venezuela tem crescido (em PIB) a taxas de 6% ao ano. Basta a Helena consultar o Economist para saber isso. Logo, afirmar que Chávez levou a Venezuela à ruína é um total disparate.

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  22. André permalink
    6 Março, 2013 15:03

    Por acaso a Helena não se dedica a ir procurar mesmo os dados da ONU, em vez de se limitar a ir buscar dados à imprensa difamatória portuguesa (se a Helena pode passar a vida a falar mal dos jornalistas, também se pode usar isso contra si, quando usa dados publicados pelos mesmos jornalistas). Já que dão tanta importância a Hugo Chavez neste blog (mais importância do que a dada pela própria esquerda), presume-se que já estejam a compilar um livro com textos sobre o Chavez e a fazer canecas com a cara dele (ah, esperem, isso é só para o Ernesto, mas aí são velas da Dybothique).

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  23. 6 Março, 2013 15:08

    “Só se por políticas sociais para os mais desfavorecidos se entender multiplicar o número dos mais desfavorecidos ”
    .
    http://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2013/03/hasta-siempre-hugo-chavez.html

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  24. Bovino permalink
    6 Março, 2013 15:23

    “Sobre HFM, ela nem acredita no que escreve, é uma provocadora com o objectivo de animar a tralha mais reacionária da blogosfera,”

    ha! Perfeita descricao. Parabens!!!

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  25. Anti-gatunagem permalink
    6 Março, 2013 16:13

    Ser de esquerda é isso mesmo, fazer pobres para que nunca lhes faltem os pobres, que eles instrumentalizam para acederem ao poder.
    Se se acabassem os pobres acabava-se a converseta bacoca da esquerda e os gajos de esquerda acham que fazem muita falta ao mundo, até há aquela coisa da auto-proclamada superioridade moral, e que não podem acabar, nem eles, nem as baboseiras que vomitam, nem os pobres, que além de tudo o mais que já passam, ainda servem para alimentar essa gajada toda e a sua sanha de poder e a preguiça dos seus muitos apaniguados, pagos com dinheiro dos impostos de quem trabalha, antes de alguma coisa poder chegar aos pobres, claro!
    Para disfarçar intitulam-se eles pobres; é sempre giro ver os funcionários que nada fazem, não podem ser despedidos e passam a vida a proclamar os seus “direitos” (=privilégios) adquiridos e ganham muito mais do que quem lhes paga, estragarem a vida desses mesmos enquanto se reclamam pobres.
    Basta ver os comentários merdosos acima para se ficar esclarecido e a presença piscoisa permanente, que mantendo vigilância a tudo o que se escreve e diz aqui, pretende não estar pendurado no orçamento de estado. Mentiroso! és cão pago para ladrar chuchalês, com um tacho qualquer numa empresa pública ou assaltada (tipo bcp) pelo teu dono bicharel, afrancesado à força.

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