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21 Julho, 2013
Como de costume o parlamento que se inibe de pronunciar sobre matérias da sua competência como a legislação sobre os candidatos às autárquicas continua na sua gesta da engenharia social e assim no dia 24 de Julho vai ser votada a co-adopção por casais do mesmo sexo. Ao contrário do que foi afirmado no Prós & Contras pelos defensores da co-adopção o nome dos pais consta no cartão de cidadão. Conhecer a identidade dos seus pais é um direito das crianças e não um artifício legal para que pessoas que optam por uniões estéreis possam ter a alegria de ver o nome de ambas inscrito como pais ou mães
31 comentários
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Os resultados desta engenharia social têm sido brilhantes como se pode constatar – um país falido e só com velhos.
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Paleio fiado. Dá o teu contributo: enriquece e faz mais filhos.
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LOL!!!
Isso é que é mesmo paleio.
Alemanha, país mais rico da UE: taxa de natalidade similar à portuguesa…
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Eu não tenho problema nenhum com isso, não fui eu que me queixei. Acham que não há crianças? Toca a fazer, não sejam egoístas.
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Chama “engenharia social” à votação de propostas de lei? Bem, tendo em conta que as leis devem existir para promover o bem estar social, certamente que a Helena concordará que o parlamento tem o dever de discutir este e qualquer outro assunto relacionado com a legislação portuguesa, uma vez que essa legislação é lá redigida e aprovada.
Já sobre a legislação das candidaturas às autárquicas, ela foi aprovada, como tal, quem agora tem de decidir são os tribunais (não o tribunal constitucional, uma vez que o assunto não é da Constituição, mas talvez um Supremo Tribunal Administrativo, ou algo do género).
Já agora Helena, endo em conta que a adoção (e co-adoção) é um assunto que tem de ter o consentimento do Estado, o facto de o Estado não se pronunciar sobre esse assunto não seria, por si só, engenharia social. Uma engenharia social contrária àquela que a Helena diz que existe, mas ainda assim, uma engenharia social.
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Os palhaços dos nossos políticos não conseguiram fazer a lei em condições e sem segundas interpretações … deviam ter vergonha em atirar para os Tribunais a resolução desses assuntos !
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Pobre ser aquele que necessite de saber quem é (ou quem são os pais, ou o país) através de um cartão…
As lições de vida de Agostinho da Silva (o homem que não tinha cartões…) aproveitaram, visivelmente, a muito poucos.
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Como já se sabe qual seria o resultado do referendo…não há referendo.
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“Conhecer a identidade dos seus pais é um direito das crianças e não um artifício legal para que pessoas que optam por uniões estéreis possam ter a alegria de ver o nome de ambas inscrito como pais ou mães”
E qual é o seu problema com a alegria das pessoas? Eu sou pai de uma criança que adoptámos e sou feliz por no seu BI aparecer o meu nome como pai. Pode conhecer o seu pai natural quando quiser, temos a documentação. A Helena é fiscal da alegria dos outros?
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Então digamos que têm a tristeza. O que está em causa para mim é a criação de uma ficção na filiação de algumas crianças – não há dois pais nem duas mães – a gosto dos adultos. E de modo algum este é um problema dos homossexuais. Nas barrigas de aluguer o caso é anda mais grave pois está-se a interferir com a figura materna
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Eu comentei o trecho que transcrevi. Os filhos adoptados têm o direito de conhecer os pais naturais, nunca ninguém colocou isso em causa, mas no BI consta o nome dos pais adoptantes. Sim os pais ficam alegres, aguente isso. Sobre a “tristeza”, que sabe a Helena sobre a tristeza ou alegria das crianças dos outros?
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Percentagem elevada dos deputados estão-se marimbando para o destino do país ! Interessalhes isso sim, os seus futuros e dos partidos que os colocaram, espalharam por lá, entraram cercados por “cabrestos”/partidos… — veja a não-afluência às bancadas, durante a semana, de 50% dessa maltosa…
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Um milhão de cidadãos abaixo do limiar da pobreza e a AR, preocupada, e trazendo a primeiro plano, leis de cu-adopção, como se fosse o problema mais importante do moimento. Estes 230 não valem 1.
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“Um milhão de cidadãos abaixo do limiar da pobreza”
Propaganda bloquista
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Não goze com a situação. Ou, informe-se.
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Informo-me, onde? Há quem diga que as pessoas apenas corrigiram maus hábitos e que voltaram a uma vida simples. Por exemplo, a culpa das crianças passarem fome, é dos pais. Esclareça-me.
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Também não vale “1 corno” quem, sabendo que os partidos A e B estão-se marimbando para os tugas, reincidem no erro de votar nesses “representantes” em S.Bento…
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Para HM parece haver apenas um tipo de filiação que é a biológica.
No entanto há a filiação por adopção, por muitas e variadas razões que não cabem na cabeça de quem vê a família como um conjunto de pessoas com um grau de parentesco entre si.
E um cartão do Benfica, não tem?
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Lá está a veia maoista da postadora:
http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/honraras-pai-e-mae-por-lei
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Sobre o caso, HMatos só aceita resultados, vivências e leis via sexo-e-só-por-sexo, e unicamente o acasalamento para uma família tradicional “e portuguesa com certeza”.
Outros, optam por afectos específicos e vivências diferentes.
(Os humanos, e outros bichos, são assim, HM).
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MJRB: diz bem AFECTOS ESPECÌFICOS, e tão *específicos*
que a generalidade dos cidadãos classifica de *viciosos/anormais* . . .
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Respeito esses afectos específicos. Respeito também a não-aceitação da “generalidade” dos cidadãos.
Uns e outros estão (estamos) ainda no início duma OUTRA fase peculiar das relações humanas e familiares.
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Renato
13:30,
Vc. não ouve nem lê notícias, reportagens, depoimentos, estatísticas, do que está a acontecer no país ?
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Liberais na economia (às vezes) reaccionários nos costumes (sempre).
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Todo o *reaccionarismo* contra aqueles que excluem
a liberdade generalizada de opinião/expressão é bem-vinda . . .
AQUELES QUE ADJECTIVAM a liberdade de expressão usando *Fascista* (Tiago)
apenas revelam sem sombra de dúvida que não são Democratas . .
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e social-fascista, pode chamar? 🙂
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Proponho a seguinte alteração nos futuros cartões do cidadão:
Que as duas faces se passem a designar “frente” e “costas” em vez de “frente” e “verso”. 😉
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Não concordo com o Fincapé, embora a sugestão seja melhor que a actual.
Mas para haver uma igualdade absoluta o cartão deveria ter duas frentes, basta de desigualdades reacionárias.
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Caricato, meia dúzia querem inversão de valores. Se um homem ou mulher tendo filhos se juntam ou casam, são chamados de Padrasto ou Madrasta. Grandes cientistas!
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Tudo depende da adoção ser restrita ou plena. Se for restrita, o nome que permanece é o dos pais biológicos.
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Este argumento saiu de um baú empoeirado, como de certeza toda essa sua ideologia… acorde, veja a sociedade como ela é e não como gostaria que ela fosse. Minha cara, as mentalidades mudam, logo as leis também… por essa ordem de ideias, você continuaria em casa a cuidar dos filhos, à volta dos tachos e bordados, porque é isso que se esperaria de uma mulher.
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