o futuro da liderança do ps

este P”SD”, este C”DS”, este P”S”, são a mesma manjedoura !

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CURIOSA É A ANALOGIA COM AUTOCLISMOS

POIS ESTA CATARSE COMENTATÓRIA

É ENCARADA PELOS MJRB’S COMO UMA FUNÇÃO PURAMENTE ANAL

E OBVIAMENTE RECAPITULA AS FASES FÁLICA E ORAL TAMBÉM

QUANDO ESCREVE ESCREVE QUE ESTÁ FALANDO

E GOSTA DE AUTOCLISMOS APARENTEMENTE

ENFIM SÃO REVOADAS DE MANÍACOS DEPRESSIVOS EM B-LOG’S

E NEM POR ISSO AUMENTA A CLIENTELA NOS CONSULTÓRIOS

SÓ SE O SOARES ANDA A FAZER TRATAMENTO

POIS NÃO TÊM SURGIDO MENSAGENS DO MESSIAS DA LIDERANÇA DO PS

E QUE INTERESSA QUEM LIDERE O PS

SEGURO OU O HOLLANDE NAS COSTAS DU COSTA TANTO FAZ

E PEOR ERA SE FOSSE O JOÃO SOARES

OU O MÁRIO SOARES VERSÃO 2.0

ATÉ MAIS VALIA O JORGE SAMPAIO

TINHAM ERA DE EXPLICAR-LHE QUE O PAÍS ERA COMO SE FOSSE UM GRANDE SPORTING

E FICAVA TUDO FINO

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«O NAVIO FANTASMA (40):

POR QUE É QUE EU DIGO QUE
A) NÃO HÁ GOVERNO:
B) O QUE SE CHAMA GOVERNAÇÃO É UM PERMANENTE EXERCÍCIO DE ENGANO E MÁ FÉ:
C) PORTAS DIZ TUDO O QUE FOR PRECISO PARA SE JUSTIFICAR.

Declarações de Portas (segundo o Público) para justificar as contradições entre o que está a acontecer e a Conferência de Imprensa que deu com a Ministra das Finanças:

O vice-primeiro-ministro Paulo Portas alegou nesta segunda-feira que os cortes nas pensões de sobrevivência não estavam desenhados na passada quinta-feira quando, juntamente com a ministra das Finanças, apresentou os resultados das 8.ª e 9.ª avaliações da troika e anunciou algumas medidas do Orçamento do Estado para 2014. “Na quinta-feira o desenho da medida não estava terminado”, disse Portas.”
Ou seja, há várias hipóteses, o Primeiro-Ministro não informa o Vice-Primeiro-Ministro, e deixa-o ir para uma conferência de imprensa sem saber o que se passa (possível, mas pouco provável porque Portas esteve nas conversas com a troika e a medida foi certamente discutida); o Ministro da Solidariedade Social não sabia de nada ou não informou o seu líder partidário (altamente improvável), Portas mentiu por omissão para não estragar o tom geral da conferência (altamente provável). Explicação que vai ser dada, ao estilo da “nova cultura política” de Maduro: uma coisa é a decisão (que já fora tomada) outra o “desenho”, que ainda não fora feito. O “desenho” imaginem.

PS – O resto das “explicações” de Portas para dizer que não passou a “linha vermelha” ainda é pior, é pura desonestidade:

“Não há qualquer relação entre os recursos [cortes] na sobrevivência e o corte da TSU das pensões”, destacou Paulo Portas, explicitando três diferenças: A TSU das pensões equivalia a um corte de 436 milhões de euros, enquanto os recursos das pensões de sobrevivência são de 100 milhões; a TSU das pensões era aplicável a pensões a partir dos 400 euros, enquanto os cortes agora divulgados só incidem quando há duas pensões e quando é superado um determinado valor, ainda não especificado. Por fim, há uma diferença entre cortes transversais, implícitos na TSU e as condições de recurso das pensões de sobrevivência.”
Ou seja, eu disse-vos que não iam morrer de broncopneumonia, mas vão morrer de pneumonia intersticial aguda. Vejam lá como eu sou vosso amigo.

Não há paciência para este continuo engano. Esta gente não é séria.» (in Abrupto)

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As eleições para a Assembleia serão em 2015, entretanto em 2014 serão as eleições para o parlamento europeu as quais irão abrir as hostilidades dentro dos partidos. O Rui pode escrever e predizer o fim de Seguro e defender Passos (receio mais a instabilidade da coligação que aquele “agarrem-me que senão atiro-me a ele” de Seguro) que tudo permanecerá como se nada passasse como é mote na nossa politica. E bem pode estar grato a Seguro para o país estar mais tranquilo do que devia e isso vai custar caro a Seguro na hora da confrontação, que não será com Costa. Assis já deu sinal.

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Mas talvez a grande divorcio entre os Partidos ora transitoriamente na Governaça, as eleições naturalmente mudam-os,
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e os que não estão a executar a Governação,
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sublimadas as criticas, as indignações, as gritarias, os emocionalismos retoricos, as raivinhas, lutas quixotescas, explicações para ali e demonstrações para acolá com mais ou menos excel´s ou gráficos etc
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a grande divisão reside no como fazer para alcançar o que bem descreve.
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Há formas diferentes de executar sendo suposto que à Troika só define as metas, o como executar para alcançar tais metas é com Portugal que detem a completa soberania e poder para este efeito, como aliás tem sucedido com as medidas que escolhe da panóplia ao seu dispor.

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Os que estão transitoriamente a executar a Governança têm escolhido cortar aqui, acolá, a uns e não a outros, faz a estes e não àqueles, destroi aqui sem construir ali etc, campeando o sentimento de injustiças e revolta em importantes segmentos sociais, empresariais e publicos, um autentico gatilho para a implosão final em curso.
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As metas já teriam sido atingidas por exemplo com outra execução, o corte transversal de percentagem igual duma ponta à outra de todas as despesas do Estado, salvo os juros a pagar.. Esta percentagem seria muito menos gravosa que as que já sofreram Pensões, Vencimentos etc. O País estaria hoje muito mais sustentado, otimista e a crescer em vez de em recessão cronica.
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São dois metodos de execução em confronto, com resultados diametralmente opostos incluindo na rapidez para alcançar as metas que quem nos empresta põe para continuar a emprestar.
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Sem definir estes essencial obviamente que nada feito pois assim é em qualquer Vida seja politica, economica, cultural, social, empresarial, pessoal, familiar ou seja lá a que for.
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Diz bem, tem de se sair rapidamente desta grande trapalhada com estes Politicos ou aqueles, ou com uns Partidos ou com outros, ou com estes Ministros ou com outros. Seja lá como for.
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Como sempre uma humilde opoinião.
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