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Uma explicação simples para a queda do desemprego

8 Novembro, 2013

O divertido do debate económico em Portugal é que ele é quase sempre politicamente motivado pelo que as explicações para os fenómenos económicos são frequentemente aquelas que dão jeito politicamente. Já li várias explicações desse tipo para a queda do desemprego em dois trimestres consecutivos: é sazonal, é a decisão do TC, é a emigração, é o INE que só contabiliza os inscritos no centro de emprego [totalmente falso] … Um qualquer acidente ou imperfeição estatística gerou este resultado.

Eu tenho uma explicação mais simples que não envolve acidentes. Recorre antes à teoria económica mais básica e é interessante como os economistas que falm em públicos tendem a ignorar este tipo de explicação. É aliás a explicação padrão para uma descida sustentada do desemprego após uma recessão: o desemprego desce porque o preço do trabalho desceu. Quer as várias medidas tomadas pelo governo (redução de feriados, redução do custo das horas extra, redução das indemnizações, redução do direito a férias, redução do RSI, redução do valor e duração do subsídio de desemprego) quer a existência de uma grande população desempregada (muita da qual já perdeu o subsídio de desemprego) levaram à queda do preço do trabalho. Quando o preço do trabalho desce a procura sobe.

Note-se que atribuir a queda do desemprego ao crescimento da economia inverte a ordem dos factores. Não é o crescimento que causa a baixa do desemprego, é a baixa do preço do trabalho que torna a economia mais competitiva e causa crescimento e baixa o desemprego (há obviamente outros factores que explicam o crescimento como referi aqui).

28 comentários leave one →
  1. 8 Novembro, 2013 01:52

    faltou aí ao lado da emigração e da sazonalidade que os desempregados mais velhos passaram a reformados e outros morreram sentados à espera de emprego. tudo somado é capaz de explicar melhor a queda do desemprego ..

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    • 8 Novembro, 2013 02:04

      exactamente muitos morrem com a idade do borges e saem da lista de desempregados

      e curiosamente da dos pensionistas

      morreram….suicidaram-se

      só professores desde 2007 foram uns 60…..e um deles até estava no quadro de filosofia

      nã raciocinou

      e a maior parte dos suicídios é por overdose medicamentosa logo nem entram nas estatísticas

      tirando a que se atirou com o filho de 12 anos ou as outras duas do grupo 520 que deram até notícia jocosa do aventar amentavi

      e obrigar tipos de meia-idade dos 40 aos 60 a fazerem exame pra saírem da lista de professores desempregados para a lista dos ataques cardíacos por excesso de stress

      é o ideal

      e os quarentões têm dois anos de subsídio

      e os de 60 podiam querer reformar-se antecipadamente ….assim reformam-se aos 68 se a mortalidade num diminuir…ou é não aumentar

      95 mil óbitos ver classes d’idades dos esticados….

      pelo menos uns 700 devem ter saído do desemprego por outros meios…sobrenaturaes diríamos

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      • und permalink
        8 Novembro, 2013 02:46

        90% dos óbitos são acima dos 50 anos….

        actualmente claro no futuro a baixa salarial vai equilibrar isso….

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  2. 8 Novembro, 2013 01:56

    claro a escravatura funciona já sabíamos….

    ou trabalham ou o polpot não lhes dá arroz

    agora era aplicar isso às empresas públicas e municipaes que andam por aí

    em vez de irem roubar aos desgraçados dos pensionistas com 600 euros

    e peor que isso aos escalões mais baixos da função pública,,,,,,claro há muita gente que recolhe o lixo por prazer é só passarem os 500 gestores municipaes para o privado e eles arranjam quem tire o lixo sem fazer greve

    só falta aplicar o principio ou os principia à carris à cp……era tão fácil em escudos né

    também podem mudar a capital pra guimarães

    por falar escrevendo en guimarães

    deve ter produzido uns milionários 870 detêm 77 mil milhões….
    e nem se contam os chineses

    só a galp deu ao américo amorim mais do que aqueles 7 desgraçados empreendedores que exportaram 3 toneladas d’ouro sem pagar impostos sobre os lucros

    já o quadro que o viegas deu ao mundo rendeu quanto ao fisco….

    POIS cés la bie

    entre esses 870 além da família amorim dos champalimaud e restantes que contam por uns 20 mil milhões

    sobram o cristiano ronaldo e a mulher de limpeza que ganhou o euromilhões

    e uma carrada d’autarcas que nem entra na lista

    e socrates ou a mãe dele que devem ter 25 millhões

    já o titio de socras deve estar entre os 5 e os 25….

    enfim cobra-se a quem não se queixa né

    daí haverem palmeloas reformadas aos 47 que vão levar um corte na pensão de 2200 aos 48 anos

    e velhotes de 95 que vão ter d’arrajar trabalho ou um lar mais barato…

    ou um italiano para lhe tratar da saúde como aquele velhote alemão sequestrado durante anos no all garb…

    é o preço do trabalho desceu

    e o preço da vida idem….

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  3. und permalink
    8 Novembro, 2013 02:25

    de resto por essa ordem de i-dei-as em escudos ou em dólares do zimbabué ficava super-competitiva

    o problema é que temos uma alemanha que não se importa e só exporta

    e um portugal em que ninguém compra retretes nacionais e curiosamente o nosso maior mercado de exportação começou a cagar no mato…..

    logo economia mais competitiva?

    mas qual economia mas qual economia….

    mas qual é a pressa mas qual é a pressa

    asseguro que seguro mesmo sem curso de economia é o melhor seguro de vida desde john major ou do major valentim um desses…

    ajustes que cortam no consumo cortam nos impostos né…..

    sustentar um estado irreformável cortando em pensões de 600 e em salários do mesmo jaez é de facto digno do próximo nobel da economia

    e o nobel vai para…..é para passos ou para o typo dos submarinos

    bom em 2014 logo se vê

    ou sai no exame do crato no dia 18….

    umestado que nem sabe o que faz a um mês de distância de o fazer tem futruro
    ou futre r’us?

    o futuro dos baixos salários

    é jáa aqui em baixo

    e en ingleis techno

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    • und permalink
      8 Novembro, 2013 02:37

      esquecia-me da nota bibliográfica para o exame…

      númer de sobreviventes aos65anosrelativamente a100nados-vivosde
      uma coorte
      fictícia j valente rosa….1996 deve haver cousas mai recentes né

      1976em
      que
      esse
      número
      ultrapassou
      ligeiramente
      100000
      pessoas

      ,
      de1990a1996
      ,o número
      anual
      de
      óbitos
      superior
      a
      100000 ou ficou lá próximo…..

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      • und permalink
        8 Novembro, 2013 02:41

        vê lá se a maria filomena mendes inda tá viva e precisa d’ajuda pra fazere grafismos….ora 1983….já deve tar arreformada….
        Maria Filomena Mendes (Dep. Sociology)

        Objective of the course (expected
        learning outcomes and competences to be
        acquired):
        To learn how to measure population growth, mortality,
        fertility and age structure parece tar viva a gaja…

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      • und permalink
        8 Novembro, 2013 02:43

        e devem estar com falta de verbas pra comprarem livros

        Keyfitz, N. e Caswell. (2005).
        Applied Mathematical
        Demography
        . Springer, New York.
        Preston, S. H., Patrick Heuveline and Michel Guillot
        (2001).
        Demography: measur
        ing and modeling
        population processes
        . Blackwell Publishers

        ou atão o curso já fechou há bué…

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  4. und permalink
    8 Novembro, 2013 02:52

    os ordenados destes nã devem ter ficado mais competitivos

    Ana Maria Alves Pedro Ferreira (Professor Associado)
    António Pedro Sousa Marques (Professor Auxiliar Convidado )
    Carlos Alberto da Silva (Prof. Auxiliar c/ agregação)
    Domingos Afonso Braga (Professor Auxiliar)
    Eduardo Jorge Santos Esperança (Prof. Auxiliar c/ agregação)
    Ema Cláudia Ribeiro Pires (Professor Auxiliar)
    Jaime Manuel Moleiro Serra (Assistente Convidado)
    Joaquim Manuel Rocha Fialho (Professor Auxiliar Convidado )
    José Manuel Leal Saragoça (Professor Auxiliar)
    Luís Esteves de Melo Campos (Professor Auxiliar Convidado )
    Maria da Saudade Baltazar (Professor Auxiliar)
    Maria do Rosário Pereira da Silva Borges (Assistente)
    Maria Filomena Mendes (Professor Associado )
    Maria Manuel Serrano (Professor Auxiliar)
    Maria Noémi Marujo (Professor Auxiliar)
    Rosalina Pisco Costa (Professor Auxiliar)
    só se os alunos forem mais qu’eles
    o que deve ser difícil …..

    é estamos mais competitivos

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  5. 8 Novembro, 2013 03:13

    Desemprego vai aumentar no terceiro trimestre devido ao fim da sazonalidade

    QUINTA-FEIRA, 07 NOVEMBRO 2013 11:15 | JOÃO MIGUEL RIBEIRO  O desemprego vai voltar a aumentar, antecipam os analistas de dois bancos. Em causa está o fim da sazonalidade e, noutro plano, as mudanças na educação, com a não colocação de professores e a chegada ao mercado de trabalho de antigos alunos.Quando o Instituto Nacional de Estatística (INE) anunciar esta tarde a taxa de desemprego, será acima dos 16,4 por cento com que foi encerrado o segundo trimestre. As previsões são de analistas do Montepio e do BPI, que sustentam a convição em dois fatores: o fim da sazonalidade e as mudanças na educação, que levam quem termina o ensino e os professores que não conseguem colocação a aumentar o ‘exército’ de desempregados.“As nossas estimativas apontam para um aumento da taxa de desemprego de 16,4 por cento para 16,7 por cento”, antecipa Rui Bernardes Serra, economista chefe do Montepio. A confirmar-se a subida, termina o ciclo de descida da taxa de desemprego, que nos últimos dois trimestres baixou para os 17,7 e para os 16,4 por cento.Paula Gonçalves Carvalho, do departamento de Estudos Económicos e Financeiros do BPI, tem uma previsão pior: 16,9 por cento: “depois de um período muito marcado por fatores de ordem sazonal, alguns indicadores apontam para a possibilidade de aumento da taxa de desemprego no terceiro trimestre”.Entre esses fatores está “o fluxo de novos desempregados inscritos nos Centros de Emprego”, que “aumentou significativamente face ao período homólogo”, e as mudanças no ensino: “o relatório do mercado de trabalho no terceiro trimestre é tipicamente influenciado pela colocação de professores e pela entrada no mercado de trabalho de estudantes que terminam o trajeto escolar”.“A população ativa deverá continuar a encolher, quer por motivos de avaliação negativa das condições no mercado de trabalho (desencorajados), quer por fatores associados à emigração”, complemento a analista: “tudo conjugado, antecipamos um aumento taxa de desemprego face ao segundo trimestre, para 16,9 por cento”.As aumento Montepio e BPI estão na linha das perspetivas do Governo, que no Orçamento de Estado para 2014 prevê que o ano em curso termine com uma taxa de desemprego de 17,4 por cento, a qual deverá subir até aos 17,7 por cento no próximo ano.
    PTJORNAL O8/11/2013

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    • 8 Novembro, 2013 03:34

      olha eu antecipo já para 60% fatores de ordem sazonal como a agricultura que anda a força de escravos romenos ou diz-se trácios como o sparta cus?

      a prostituição é sazonal?

      emigra-se mais no outono é?

      a construção civil na suécia nestas alturas tem um boom….

      ninguém faz uma análise crítica do problema ó abécula

      cadê os dados …..a pescanova vai falir mais desempregados

      o futre deixa de ser comentador televisivo juntamente com o louçã e o arménio carlos mais e outros 5 0,001% de desemprego
      ora em 800 mil 8000 são 1% 0,01 são 80 0,001 são 8
      ~
      ou seja o desemprego aumentou 1% em valores absolutos

      calcula a variação da taxa de desemprego em termos relativos

      (em relação à populusque et senatus ro manus activus….

      se acertares ganhas uma cátedra à crato….

      faz lá as contas…..

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  6. 8 Novembro, 2013 03:15

    Em 2002, a UE contou com um orçamento de
    49.614.826,17 Euros. Dada a natureza matricial
    da sua estrutura e o facto de não ter sido facultada uma contabilidade analítica da instituição,
    não é possível proceder a uma avaliação dos
    recursos financeiros da Departamento de
    Sociologia nem da sua afectação ao seu
    curso de Licenciatura em Sociologia.

    Em 2002, foram 18 os alunos que, na primeira
    fase de candidatura escolheram o curso em
    primeira opção, e 2 os que, na segunda fase,
    escolheram o curso em primeira opção.

    outros distritos do País, à excepção de Aveiro, Castelo
    Branco, Coimbra, Faro, Portalegre
    e Açores. Este facto dá conta
    do efeito da concorrência de
    cursos similares, uma vez que os distritos de
    onde não ingressaram al
    unos são precisamente
    aqueles que contam com a existência,

    ————–Outra teoria para a diminuição do desemprego….A maioria dos alunos (137) tinha
    entre 25 e 44 anos, o que revela um
    nível etário relativamente elevado……os desempregados obviamente foram encher as aulas das universidades

    Cerca de 30% eram
    trabalhadores estudantes, mas com situações
    aparentemente diferenciadas, para
    custearem os seus
    estudos, outros já estavam inseridos numa activ
    idade profissional regular antes do termo do
    curso, o que não deixa evidentemente de contri
    buir para o nível relativamente elevado de
    retenção.
    Pela tabela 11 do RAA, podemos observar que raros são os alunos que costumam
    terminar o curso nos 4 anos; grande número
    dos alunos do curso de 1998/99 (20 sobre 41)
    precisou de mais de 6 anos …….para um curso de 4…falta aqui um exame pra professor ….

    ——–outra teoria foram concluir os cursos e sairam da lista de desempregados

    foi o que fez sócrates né…

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    • 8 Novembro, 2013 03:23

      ou fizeram como relvas arranjaram um lugar com melhor paga

      logo isso dos baixos salários não convence

      ou o gaspar vai só ganhar 600 euros lá naquele banco que não regula nada…..ou escreve.se num regula bem….

      e já pra não falar das listas dos assessores ora se o salário baixo aumenta o emprego

      contratem assessores a 500 euros e aumentam dez vezes o número de assessores e da eficiência estatal

      ou da produtividade

      pois ou produzem ou morrem de fome né…

      bolas pá com essas theorias a universidade de évora ou a da beira interior perderam um grande professor cathedrático…

      e portugal perdeu 33% dos seus nóbeis

      ou será 50%

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  7. manuel permalink
    8 Novembro, 2013 08:35

    Por absurdo ,se todos os desempregados emigrarem ficamos com taxa zero!Poupe-nos a leituras enviezadas.

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  8. ricciardi permalink
    8 Novembro, 2013 08:39

    Joao Miranda,

    Vc nao sustenta a sua tese. O preço relativo do trabalho face ao exterior nao desceu significativamente. No sector exportador até subiu ligeiramente.
    .
    Rb

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    • 8 Novembro, 2013 09:20

      Óptimo. E continuando as exportações a subir, isso significa que o principal factor de competitividade das nossas empresas lá fora deixou de ser a mão-de-obra barata.

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      • ricciardi permalink
        8 Novembro, 2013 09:52

        Claro que é óptimo. Mas a competitividade do país face ao exterior nao se mede em funçao dos salários mais baixos, mas antes do Valor que se acrescenta aos produtos vendidos para o exterior. E aí sim, os salarios relativos baixariam.
        .
        Existem alguns sectores exportadores que conseguiram acrescentar Valor. Mas a maioria nao chegou lá. A maioria está a vender com margens mto reduzidas. Algumas em claro prejuizo na tentativa de sobreviver. Isso pode-se ver claramente nos indicadores de Preço e volume de negocios. A boa excepcao mais conhecida está no calçado que logrou aumentar os preços de venda porque acrscentou maior Valor ao produto e nao porque reduziu salarios.
        .
        Rb

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    • JoaoMiranda permalink*
      8 Novembro, 2013 09:52

      O que interessa é o preço do trabalho relativamente ao período anterior.

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      • und permalink
        8 Novembro, 2013 17:34

        é? e a falta de poder de compra desse salário até engorda

        é como o arsénico

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  9. murphy permalink
    8 Novembro, 2013 10:01

    A questão não será tanto dos economistas, mas a selectividade do jornalismo que só dá visibilidade e acesso à agenda mediática, aqueles cuja opinião suporta uma determinada narrativa…

    “Notícias, manifestações, factos, etc., ora são silenciados, ora são amplificados, de acordo com o critério jornalístico.
    Não se discutem os assuntos pela sua substância, sendo antes tratados como instrumentos para atingir um objetivo predeterminado, invariavelmente, alinhado com o pensamento e corrente ideológica reinante nas redações.”

    http://jornalismoassim.blogspot.pt/2013/11/noticias-que-passam-ao-lado-das.html

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  10. 8 Novembro, 2013 10:08

    Segundo me contou um mafioso de Staten Island, há uma forma radical de baixar o desemprego.
    Como nas lojas chics que têm um pratinho com caramelos e rebuçados avulsos para os clientes chuparem enquanto esperam, os centros de emprego fariam ofertas de rebuçados com polónio.
    Foi assim que envenenaram Arafat.

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  11. Ze Pedro permalink
    8 Novembro, 2013 10:17

    Mas se o investimento estrangeiro tem diminuído quem é que anda a criar empregos? As empresas nacionais? As pessoas individualmente?

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  12. Miguel Silva permalink
    8 Novembro, 2013 10:36

    Post importante mas falta o novo regime das portarias de extensão, a introdução do banco de horas individual, e o alargamento das medidas ativas de emprego, como exemplos adicionais de medidas de redução do custo do trabalho. As alterações ao despedimento individual também vão no mesmo sentido. Por outro lado, o subsídio de desemprego praticamente não foi alterado, nomeadamente em termos da sua duração (em alguns casos até aumentou).

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  13. Miguel Silva permalink
    8 Novembro, 2013 11:32

    E claro o congelamento do salário mínimo, que tantos querem reverter, com impacto claramente negativo no emprego

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  14. Fincapé permalink
    8 Novembro, 2013 15:36

    Eu quero ver que valores vai atingir o desemprego na Irlanda. Com um salário mínimo superior a 1200 euros estão aqui e estão a vir pedir-nos ajuda. E era mais de 1400… ou ainda é. 😉

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    • und permalink
      8 Novembro, 2013 17:32

      não 1º a irlanda tem o escape norte-americano e o inglês,,,tinha-o durante a crise 1990-93 e têm-no agora

      e só têm salário mínimo desde o ano 2000

      o salário mínimo em 2002 era de 850 a 900 libras irlandesas menos de 1200 euros e a bolha acabou por rebentar em 2006 logo é duvidoso que tenha subido muito mais de 100 libras em 4 anos

      daí para os 1400

      e é um salário pago em 12 meses e não em 14

      €8.65 per hour em 2011 para maiores de 18…nunca chegou sequer perto dos 1400 euros mesmo que houvesse 40 horas semanais 4 semanas por mês…..
      prós 1400 só com horas extra.

      For teenagers under the age of eighteen, this wage guarantee is €6.06 per hour. This increases with a first year of employment over the age of eighteen to €6.92, and with two years of employment experience over this age to €7.79. Exceptions exist for both employees who are close relatives to the employer, and those undertaking structured training schemes, such as apprenticeships. In October 2007 it was estimated that 4.9% of employees in Ireland, approximately 83,700 people at

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  15. 9 Novembro, 2013 06:12

    Analogia à “explicação padrão para uma descida sustentada do desemprego após uma recessão: o desemprego desce porque o preço do trabalho desceu.”
    Tenho uma boa loja de teorias económicas mas como o mercado está mau não se vende nadinha… No entanto, vou contratar mais dois empregados, agora que os salários estão em saldo.

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