alguém que lhe explique
25 Abril, 2014
Ao fim de quarenta anos de regime, o presidente da Associação 25 de Abril, o tenente-coronel Vasco Lourenço, parece não ter ainda entendido que, na democracia de que ele se reclama um dos progenitores, existe um método legítimo de “apear” governos: as eleições. Alguém que lhe explique, por favor.
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79 comentários
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BLASFÉMIAS 
No antigo RDM, tinha um artigo que dizia, mais ou menos, assim: “O sargento tem que saber ler e escrever, porque pode acontecer que, Sua Senhoria o Capitão, não saiba ler…nem escrever!
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Ao fim de quarenta anos de regime.
.
Ja somos dois a pensar que esta tocando ao fim este regime.
E desta vez sem musicas de fundo…
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Esse Lourenço só sabe apear com tanques. É essa forma de apear que está a ser celebrada.
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Existe regra, que não sendo nariz de santo se pode seguir com prudência – não debater com quem não está “capaz” para debater.
Mas quem decide se outrem está capaz para debater?
Infellizmente éo outro debatente.
Podia ser de outo modo?
Podia mas não era a mesma coisa.
E poupa-se incõmodo e saliva.
Ninguém muda ninguém que não esteja disposto ou aberto a isso.
A não ser que o debate seja para influenciar terceiros – e o outro seja um boneco “acidental”.
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Isso só seria verdade se isto fosse uma democracia. Está à vista de todos que não é. Está à vista de todos que votar, neste momento, não serve para mudar nada. Que já está tudo mais do que decidido. Neste 25 de Abril, está à vista de todos que os outros é quem mais ordena.
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Claro que sim….a democracia é só aquilo que nós pensamos que ela seja. Tudo o resto e todos os outros não são nem nunca será democracia.
É o que se chama de “tolerância dos democratas da democracia deles”.
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Quando diz que votar não serve de nada, está à vista a ideia do tolo.
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Tolerância é mesmo o termo certo para o ler, a si e às suas tolices. E aí está a mais recente: foram os portugueses que decidiram, através do voto, tudo o que aconteceu nestes três anos de austeridade. Com isto, fiquei na dúvida: você é tolos ou só parvo?
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Nesta democracia tem de conviver com a opção dos outros e isso dói-lhe a si como a Vascos e Parentelas. A democracia que você define: é a das opções condicionadas pela nomenklatura e fora dessa nada de democrático advém. Acorde que essa democracia perdeu no 25N e perdeu em praticamente todos os casos em que tentou vingar ( deixando miséria, injustiça e crimes contra a humanidade no seu caminho), se isso não é sinónimo de derrota e se os resultados eleitorais não o são também sobra-lhe a opção de invocar superioridade intelectual das elites para decidir pelos demais. Mas você, que já chamei de idiota, não acrescenta nada ao lado dos supremacistas da esquerda, pelo contrário engorda as fileiras de ignorantes que repetem sem conhecimento o que ouvem e nada de argumentativo lhe assiste. Se não acredita no sistema em que vive tente lutar contra os equívocos e contradições em que vive, antes de se debater contra a voz da maioria expressa em plebiscito.
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Acho que foi demais para as ligações neurológicas dele …..
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“antes de se debater contra a voz da maioria expressa em plebiscito.” Com tiradas dessas, está mais que visto que o teu gabinete é o de contínuo, Jorge. E que lês demasiado o Correio da Manhã. E nem penses em tocar mais no vinho, Jorge, que anda-te a fazer mal. Porque só um bêbado acha que é o povo que manda em Portugal e que a sua vontade está a ser expressa. Saia do gabinete, Jorge, vá falar com as pessoas e depois diga-me se o que está a ser feito é o que o povo quer. Ou é, antes, o que a troika quer. Se acha que PPC está a fazer alguma coisa do que prometeu fazer aos portugueses em 2009, você ainda é mais burro do que eu pensava que era.
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Quais pessoas? Quer maior manifestação de que é um ignorante do que acaba de escrever? Leio quase todos os jornais desde criança, porque pude (inclua os vespertinos e formato tabuleiro) e porque lhe desenvolvi o gosto, não me proponho substituir ideias e argumentos por trocadilhos com nomes e a isso prefiro expor o que penso, mesmo que em meu prejuízo, e por isso ter autoridade para lhe chamar asno, você representa a escória deste país que se engalana de sabedor mas propala o que lhe sopram. Neste mundo há criadores e replicadores, reservo-lhe uma diminuta subcategoria dos segundos. Se acha que o povo não manda em Portugal que está a chamar à rua? Energúmeno!
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Que você diz o que pensa, ninguém está a duvidar. Que o que diz vale pouco, também ninguém tem dúvidas. Ainda me estou a questionar como é que é possível um adulto em Portugal, depois de tudo o que está a acontecer à nossa volta, achar que nos próximos anos os portugueses vão poder decidir o que quer que seja. Pense um bocadinho, Jorge do Gabinete. Não seja daqueles sonsinhos que acha que Paulo Portas revogou o irrevogável por ele próprio. Que ninguém lhe ligou do estrangeiro a metê-lo na ordem. E pense que se Paulo Portas nem nele manda, só um tolo para achar que Paulo Portas manda em nós.
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Pela última vez lhe digo que é ignorante: diz que nos próximos anos os portugueses não vão poder decidir: Resultam duas coisas:
a) a sua posição (ver Babuínos e posição de submissão o alfa) – não quer demissão do governo e eleições já porque o diz (não valeria de nada), e também não lhe agrada esta governação logo fica pela solução da ausência de governação.
b) o seu modus vivendi (ver Quinta de Formigas) diz-nos que não tem vida nos próximos anos e nada decidirá porque você começa e acaba no assistencialismo e se confunde com a vida no estado, nada vai decidir nos próximos anos… Restam-nos os portugueses que planeiam continuar a viver durante esse tempo, os que vão criar empresas e emprego e os que vão prover aos filhos e, acima de tudo, jamais ficarão parados a dizer ai à espera que a tormenta passe.
Pela última vez lhe digo que você é a escória deste país porque não existirá mais vez alguma.
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Eu : os portugueses, eleitores e eleitos, não vão poder mandar em Portugal porque são os credores que vão continuar a mandar em Portugal.
O que você entende: não quer demissão do governo e eleições já porque o diz(não valeria de nada), e também não lhe agrada esta governação logo fica pela solução da ausência de governação.
Um de nós é ignorante, Jorge, não tenha dúvidas disso.
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Caro juniper, li atentamente a sua resposta e tem razão. Desculpe-me o tempo que lhe tomei ao ler o meu comentário e escrever o seu.
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O juniper só quer democracia para impor aos outros a sua vontade.
Já o juniper é incapaz de fazer socialismo com outros socialistas.
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Mas você não tem insultos novos? É que é sempre o mesmo em todos os blogs onde anda. Seja empreendedor e adapte-se.
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Está à vista de quem?
Dos que perdem eleições e na semana seguinte já estão na rua a pedir eleições antecipadas?
Dos que não gostam do resultado das eleições?
Felizmente tivemos o 25 de novembro, ou estávamos agora com um Fidel qualquer.
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Está mais que visto que o 25 de Novembro é a reacção pavloviana dos tolos da Direita ao 25 de Abril. Que não percebem que o povo, todo ele, não quer saber do 25 de Novembro para nada. Mas que vocês não percebem o povo, já todos sabemos.
Eu da Direita só tenho pena da figura que andam a fazer. Todos contentes com os resultados da economia, como se fossem eles a razão disso. Que me lembre, Portugal está sob intervenção estrangeira. O Portas até lhe chama protectorado. E que vem aí o 1640. Mas… se não é PPC e Portas que mandam, porque é que é Portas e PPC que celebram os resultados económicos? Sem perceberem que estão a ser tão ridículos como o puto que sai à noite com o BM do pai para tentar sacar miúdas.
Que vocês não percebam o povo, é uma coisa. Que pensem que todo ele é burro, é outra.
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Vocês a direita, nós o povo …
Por mim escusa de vir com estes chavões idiotas que é para o lado que me deito melhor.
Sim, o 25 de novembro é que veio dar alguma razoabilidade à coisa, e isso não é uma questão de direita, mas sim de democracia, pois os comunistas do alto dos seus 10% iam transformar rapidamente o regime numa ditadura socialista, como em todos os países em que governaram e governam.
Agora o seu 2º parágrafo esta todo baralhado.
Mas afinal quem é que fez a magnifica revolução? foi a direita?
As nacionalizações não iam fazer das empresas uma coisa maravilhosa?
Os transportes públicos não iam ser o eldorado na Terra?
A reforma agrária não ia trazer a riqueza aos agricultores?
Onde é que isso é a direita?
Está a falar do quê?
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tás enganado, nas próximas eleições já vai mudar e no próximo ano muda de vez, para o PS outra vez. Agora a disciplina fiscal = austeridade essa vai continuar.
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Não estás a perceber. Claro que vão haver eleições. Claro que vai ganhar o Seguro. Ou vai haver um Bloco Central. Vai haver esperança no início de que as coisas vão mudar. E vai haver a conversa de sempre de que afinal ainda há muito por fazer, que o PSD não fez tudo o que devia. Ou que gastou demasiado ou que reduziu demais o IRS antes das eleições. A palhaçada do costume.
Vai, claro, continuar a haver a ilusão de democracia. O que estou a dizer é que é isso mesmo: uma ilusão. Quem manda não é Seguro ou PPC ou Cavaco ou quem lhe seguir.
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António
Para o juniper a única democracia era o PCP ganhar com 8% dos votos. Isso sim era a verdadeira democracia do povo.
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Caraças pá!!! tanto palavreado para o Churchil resumir num parágrafo.
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Portanto, para os dois estarolas de serviço, discordar do rumo que está a ser seguido é ser do PCP, certo? Sá Carneiro, o que é que tem a dizer sobre a vontade deles e deste Governo de acabar com o Estado Social?
“Qualquer Estado moderno é inevitavelmente um Estado social, pois a nenhum poder politicamente organizado é hoje possível deixar de conformar-se com as realidade sociais e tomar a seu cargo a satisfação das necessidades colectivas.”
Não lhes diga isso que eles acham que quem empresta é que manda nisto tudo. E que, por isso, a educação e a saúde têm de deixar a esfera do Estado.
“Sectores como a saúde, educação e outros fazem parte das atribuições e são responsabilidade do sector público.”
Mas olhe que isso é defender exactamente aquilo que o seu PPD/PSD não anda a defender. É defender um Partido de e para aqueles que pouco têm. Hoje, o PSD é mais tido como um Partido dos patrões mais do que um Partido dos Trabalhadores.
“O PPD nunca foi um partido de patrões (…) Desde o início tivemos adesão de larga camada de trabalhadores que se têm multiplicado na sua acção de implantação do partido.”
Concordo consigo. Mas olhe que o Tiradentes e o Churchill, suprasumos da política aqui do Blasfémias, cheios de memória e de conhecimento, acham que isso é ser de Esquerda. E o PSD tem de ser um Partido de Direita, de defesa da Direita. É isso que todos acham.
“Nós, Partido Social Democrata, não temos qualquer afinidade com as forças de direita, nós não somos nem seremos nunca uma força de direita.”
(Sá Carneiro, Congresso do PSD, 1978)
Isso é a pior coisa que pode fazer a esta gente que pensa que sabe tudo. Para eles o 25 de Novembro é que é a data da liberdade.
“O 25 de Abril foi, para todos nós, o fim da ditadura. Os heróicos militares que prepararam e executaram a revolta realizaram um acto de libertação de si mesmos, mas consigo mesmos quiseram libertar Portugal inteiro.”
Sá Carneiro, se você soubesse o que os militantes do seu Partido andam a dizer de Abril e dos militares, você nem queria acreditar. Mas a ingratidão é uma coisa normal nos fracos de espírito. Sorte a sua não ter de os aturar.
Como ingratos são aqueles que acham que ser de Direita é ser isto que estes jovens turquemenistãos são: incautos seguidores de uma ideologia que nem eles sabem muito bem qual é. Por isso, Sá Carneiro, tenha cuidado, que nos dias de hoje, com asnos políticos como o Churchill e o Tiradentes a pensar a Direita, você era um comunista. E dos piores.
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Defender o estado social é mantê-lo com dinheiro emprestado? Há algum português que queira ia ao hospital para se tratar e não o tratem? ou que queira mandar o filho à escola e não o deixem? ou que chegue à idade de reforma e não lhe a dêem?
Mas Portugal não tem dinheiro para ter um hospital à porta de cada português, não tem dinheiro para ter turmas com 20 ou menos alunos nas escolas e manter um corpo docente excedentário em várias dezenas de milhar de professores, e não pode pagar reformas a pessoas que fizeram descontos ao longo da vida que não dão nem para pagar 30 ou 40% do que recebem actualmente.
A “defesa” do estado social que a esquerda faz, é o melhor caminho para o destruir. Podemos ter o estado social que podemos pagar, e não podemos ter um estado social pago pelos outros, que já têm de pagar os deles.
Uma última pergunta: em quantos países do mundo fora da Europa dos 27 é que existem “estados sociais” como o nosso?
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Vasco Pulido Valente diz que Portugal é um manicómio.
Soares acha uma ”bela ideia” a GNR invadir tumultuosamente a Assembleia da República.
Soares ressuscitou Salazar porque este tinha o mérito de não ter mexido nos dinheiros públicos.
O lateiro do Vasco Lourenço acha que se deve apear o governo talvez por uma revolução, mas que revolução ??
Os notáveis 74 querem uma bancarrota mas a prestações.
Bovinizado não sou, mas pergunto: 40 anos depois não será já tempo de dizer a estes jarretas do 25 de Abril que já basta ??
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Estive a ouvir um bocadinho do imediato que em 25 de Abril recusou disparar sobre o Terreiro do Paço.
Em 40 anos (um bocadinho menos porque já está reformado) subiu a capitão-de-mar-e-guerra.
Nada mau e isto sem ter que disparar um único tiro.
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O homem não gosta deste governo e quer apeá-lo de qualquer maneira. Alguém já lhe explicou que dentro de pouco mais de um ano há outra vez eleições?
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O problema é que esse ano que falta, e mais ainda que o último decorrido, corre contra esta escória que profetizou o fim do mundo e urge-lhes parar qualquer hipótese de vencer esta desgraça em que caímos, sem desgraça para todos não conseguirão vender a desgraça deles.
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El país ha mejorado claramente pero si miramos con la perspectiva de lo que se ambicionaba, el país ha empeorado bastante. Hay fuerzas neoliberales, neofascistas, que tienen cada vez más poder. Los que hicimos el 25 de abril de hace 40 años fue convertir las flaquezas en fuerzas para poder cambiar las cosas.
—¿Cuál es el significado de la interrogación que aparece en el cartel del 40º aniversario?
—Pedimos al artista Julio Pomar que hiciese el cartel y lo diseñó junto a Henrique Cayatte. No pedimos nada, sino que confiamos en que serían capaces de hacer el póster que sirviese de símbolo para esta fecha. Confieso que al principio las personas no lo entienden, porque no está el clavel. Pero después se asimila el mensaje, es un cartel provocador. La fecha del 1974 aparece en verde, color de esperanza, y la del 2014 en negro, tal y como estamos ahora.
ABC
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rui.a
Explique você á quadrilha que legitimado pelo voto fazer o contrari do que prometeu é feio para não dizer outra coisa que me está a bailar na cabeça, tenham vergonha
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Bolota caso não tenha notado nenhum aumento de imposto foi prometido em eleições.
Mas julgo que para si voltar a 13% de PIB em impostos em vez dos 50% de hoje já não seja nada bom para o seu socialismo.
Era só para provar como é fácil encontrar em si a “falta de vergonha” com que concordo acusa o Governo Passos.
Quando as promessas eram quebradas e a sistemática violação da Constituição para construir o Socialismo estava tudo bem…
Aliás você é mais um dos estranhos socialistas que andam por cá: julga que o socialismo é vender dívida para pagar o social.
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Não o insulte.
Ele é comunista e não vai conseguir compreender nada desses números.
Tente 2 + 2.
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“Bolota caso não tenha notado nenhum aumento de imposto foi prometido em eleições”
Lucklucky
.
Por isso mesmo, a quadrilha não prometeu aumentos em campanha, bem pelo contrário e não tem feito outra coisa que não seja aumentar os impostos, para alem de outros ajuste a que eu chamaria ROUBOS.
O resto…podia ter dito alguma coisa sobre o BPN ou coisa parecida
Um reparo, sem ser militante, sou comunista.
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Faducho,
Numeros???? 130% do pib é bom ou mau???? Ja agora, a quadrilha depois de depenar o povão quanto é que já pagou da divida???
Queres mais numeros??? Atina porra
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Não sei, não sou economista.
Só sei que nada sei
The Japanese public debt exceeded one quadrillion yen (US$10.46 trillion) in 2013, more than twice the annual gross domestic product of Japan.
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Fadista de Massamá,
Baleizoeiro ainda me safava, inglês é como quem diz…mas ainda consigo perceber que comparares o Japão co Portugal é comrarares a fome com a vontade de comer.
MAs nada a argumentar está na linha do que vais debitando por aqui, parvoeras
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Raro é o comentário em que a Bolota não vem com o argumento dos 130% de divida.
Deixem lá ver se ele percebe desta vez.
Quando o Pinóquio chamou a troika, havia uma divida contabilizada e outra oculta. Não havia um tostão para amortizar nem para os juros.
Para pagar as prestações que venciam, o FMI e os alemães tiveram de emprestar mais dinheiro, logo a divida subiu.
Os PPP estavam de tal maneira montados que os custos vieram depois, e para pagar isso fez-se mais divida.
Depois veio a austeridade, com aumento de receita (impostos) e redução de despesa (salários e pensões), mas mesmo assim manteve-se o défice, mais aumento de divida.
Ou seja, para reduzir a divida teria de se ter reduzido mais a despesa e aumentado a receita. Por outras palavras, muito mais austeridade.
Reduzir a divida através do crescimento económico é possível, desde que se faça investimento reprodutivo.
Infelizmente a industria nacional foi destruída, e o ultimo investimento relevante em 40 anos foi dos alemães (Autoeuropa e Siemens). Investir sem dinheiro é uma façanha que nem o Tózero deve conseguir.
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Churchill,
Tanto paleio para dizeres nada.
Diz-me uma coisa, ´é mentira os 130%??? Já agora, o que tem o Bolota a ver com o que dizes??? Dizes uma verdade. ” Infelizmente a industria nacional foi destruída”, já agora sabes porquem??
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Não havia nexexidade Churchil. Eu e muitos outros já lhe fizeram as contas por diversas vezes. Houve até quem tivesse somado os défices dos últimos anos não dava os tais 130% do PIB se naõ tivessem que somar a bosta que o nosso querido e amado engenheiro tinha varrido para debaixo do tapete.
É que para um marxista bosta debaixo do tapete não é bosta. Dependendo do estádio a matemática pode ser materialista ou dialéctica e nunca será uma ciência exacta para eles.
Não foi por acaso que promoveram a libertação de tal ensino nos últimos anos na nossa “inducação”. Essa foi uma das maiores conquistas de Abril.
Mentes libertas de qualquer coisa que seja exacto. Criativas portanto.
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Este bolota está a precisar de ser papado por um porco preto
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Em Baleizão os horizontes são largos, mas as vistas são curtas. A conversa não sai dos 130% do PIB, nem do BPN: é a mentalidade do chaparro…
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Chico ,
Belos argumentos, porque não contradizes o que afirmo???
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Alex,
Alentejano falsificado se oyvisses o Nogueira Leite se calhar…mas como nem ouvi sabes refugias-te na conversa da treta.
Tu és capaz…queres contra argumentar???
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Medalha de Ouro da CML atribuída ontem Vasco Lourenço por unanimidade com os votos do PSD e CDS. Depois não se queixem
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A sério?
Enlouqueceram?
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A medalha não foi a Vasco Lourenço, valha-nos isso.
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Os taberneiros são duros de entendimento
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O problema do nosso país tem um nome: povo ignorante.
Sempre preferimos viver na fingida mitificação dos pífios sucessos e dos maiores malogros em favor de uma desonesta memória que nos conforte. Assim como preferimos mitificar a ditadura 26-28-33/74 para a transformar na pior das tormentas que o ser humano pode atravessar e com ela apagar qualquer resquício histórico desse período que nos possa orgulhar, decidimos também mitificar a guerra colonial e mitificamos também a libertação de 74, mitificamos os heróis e mitificamos os vilões e nesse maniqueísmo estúpido e ignorante é-nos sempre mais fácil escolher o lado do bem e conviver de bem com a oposição a tudo o resto que por força de exclusão é o não bem ou seja o MAL. Continuamos no século XXI a mentir a nós mesmos apesar das evidências porque a assim o nosso tempo foi sempre de glória para quem conta a história (infantilidades).
Se por um momento tentarmos ser serenos acordamos perante a banalidade/menoridade que tem sido este nosso percurso de 40 anos de suposta reabilitação das liberdades, e a inevitabilidade de nos vermos como esse povo outrora heróico e agora rendido à mediania, quando não à mediocridade, projectada nos intervenientes que o são à nossa verosimilhança.
Temos um país com eleitorado maioritariamente feminino que precisa de quotas e ainda assim sufraga a predominância masculina e não por misoginia mas por masoquismo. Temos um país que teve uma ditadura (mesmo) que nunca foi fascista e em muitos pontos não foi tão longe quanto democracias exemplares que lhe eram contemporâneas e sem deixar em aberto veja-se exemplos de tolerância em todo o bloco de leste, ou de perseguição política e assassinato nos E:U.A:, ou de esterilização forçada de mulheres nos países nórdicos, ou de perseguição religiosa e intolerância no Reino Unido e Irlanda ou de xenofobia e perseguição policial em França ou ainda de proscrição intelectual pela Suécia (veja-se The Prize e Irving Wallace a título exemplar e demonstrativo). Poderíamos ainda falar do concubinato de grandes repúblicas do séc. XX com a depravação nada secreta mas privada de muitos dos seus insignes representantes. Mas a nossa ditadura foi a pior de todas porquê, porque assim mais alto se erguem os heróis da libertação e assim mais se propicia a mitificação.
É preciso ser intelectualmente desonesto para continuar a embarcar nesta fábula da qual estes abrilóides são os epsílons ou deltas.
Se um dia acordarmos percebemos que não temos políticos melhores porque eles são como todos nós e se não temos melhores políticos é porque ainda não quisemos perceber/reconhecer qual a política que os faz, a tal de Abril.
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Esqueci-me da derradeira mitificação: a Direita, que não tem expressão política ou partidária em Portugal, consegue ser a culpada de todos os males nomeados por certa esquerda mesmo que sem por um minuto que fosse ter governado: prodigioso.
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Gabinete
A direita não tem expressão nem pode ter, porque a tal constituição democrática de 76 proíbe a existência de partidos de direita assumida e define que devemos seguir o caminho do socialismo.
Não temos a DGS a perseguir os comunistas, mas temos os comustas a perseguir a direita, com o apoio do TC.
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Nós a direita não existimos porque continuamos presos entre um passado mal resolvido que nos imputam e os tontos do arianismo, continuamos a ser feitos de almas cobardes que recusam assumir o que sussuram ou berram anónimamente, continuamos com medo da sombra do epíteto fascista e continuamos alegremente a pensar ser de direita quando ao não o assumir glorificamos a esquerda. Depois existe a abstenção crónica que já vi explicada sociológicamente de mil e um maneiras menos da mais óbvia: os que não encontram representatividade no espectro partidário. A culpa também é da epistemologia do “Liberalismo” que ainda permite equívocos de juntar à mesa o estatista que até deixa que filha case com o preto (sem racismo) e o despreocupado bon vivant que acha que acredita no mercado não acreditando em coisa nenhuma. Vivemos um século nunca imaginado formatado por ideólogos do séc XVIII e anteriores e mal explicado por economistas de todos os tempos, vivemos numa absoluta contradição dogmática e numa estupidez (estado de bovinidade?) luso-prática. Falta um trigger… tem-nos faltado tê-los no sítio.
Deixe lá a constituição bibelot que essa é mera definição esteta e também se altera…
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Eu até deixava a CR, mas o facto é que tudo fica preso na ideologia.
Não há liberalismo porque o que está escrito e que a educação, a saúde, e vários outros direitos são tendencialmente gratuitos.
E quem escreve essas coisas continua a pensar que o dinheiro cai do céu.
Não era dos arianos puros que eu falava, apesar de serem opções idênticas ao extremismo comunista.
Por cá é fascismo qualquer opção que não inclua repartir 95% da riqueza por 95% dos eleitores, mesmo que 50% opte por não fazer a ponta de um corno. Começa logo na escola primaria.
Sinceramente, lembro-me do saudoso Leonardo Ferraz de Carvalho a tentar explicar o que era o liberalismo económico, de resto basta algum comuna falar em neo… para toda a comunicação social trazer o papão.
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Cada País tem a direita que merece!
Como esta (a direita lusita) é mesmo muito má e só deixou memórias tenebrosas, a esquerda inteligentemente aproveitou, aproveita e aproveitará sempre, para o bem e para o mal.
Também com base nas provas direitistas aqui anexas, onde é que está a dúvida?
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Caro Churchill,
já disse que entendo a CRP como um exercício esteta e como tal muito do que lá consta é como determinar o nível de azoto na atmosfera, estar lá ou não tanto dá. Num mundo que não morra teremos de ser tendencialmente heterossexuais mesmo que a CRP diga que seremos tendencialmente… enfim!
A CRP pretende garantir a universalidade de acesso à saúde e à educação e isso não é o mesmo que dizer que o estado é esse cuidador, implica que o estado garanta que existam. Esse papel de garante não passa por administrar escolas e hospitais mas sim por gerir um sistema que permita a sua existência lógica e eficiente, logo menos dispendiosa.
Não vejo na CRP desculpa para a ausência de direita, como disse, entendo que são a inércia e o condicionamento social, e esses superam-se com sentido de ética de liberais e conservadores (e com inteligência para relativizar as divergências dogmáticas que não sendo de importância menor são actualmente secundarias num país onde não existe direita política e onde subsistem o PC mais retrógrado da civilização moderna e a sociedade que o sustenta). Como disse não basta ter ideias, é preciso praticá-las. Leonardo Ferraz de Carvalho definia-se na argúcia, a que faz de muitos opinadores meros débeis repetidores de rótulos e panfletaristas por falta de argumento. Vê-os por aqui tanto como em cima de palanques ou nas redacções.
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A direita que o Aryan vê diz-me que não vê às direitas, será falta de vista ou de visão? certo que qualquer das duas o impedirá, certamente, de concretizar que direita é essa que refere.
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Alguém explique isso ao Cavaco mas é!
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“existe um método legítimo de “apear” governos”… e não existe nenhum método legítimo de apear governos que estão a governar fazendo exactamente o oposto do que prometeram fazer a quem os elegeu… Está mal !!!
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Mas há.
Está la na Constituição (se estiverem em perigo as não sei quê não sei quê).
Acha que estão em perigo?
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Nao tem vivido por cá, pois não?
Por muito menos o PR Sampaio dissolveu a Assembleia, demitindo um governo legitimo e com maioria parlamentar, só porque as sondagens davam maioria aos colegas de partido.
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O problema deste – e de outros – é que lhe estão a ir às reforma. Ele quer lá saber disso da democracia e do povo…
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Como o Rui A. bem sabe não é bem como diz.
Quando um governo entra em colisão continuada com a Lei Fundamental que jurou cumprir, caso houvesse em funções um PR digno de tais funções e que não fugisse às suas responsabilidades primeiras de guardião e zelador de tal Lei Fundamental, esse governo não chegaria a eleições por necessidade óbvia de ter de ser apeado bem antes.
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O problema de tanta indignação, na classe media, é que a solidariedade lhe está a sair cara em suas pensões e vencimentos. Isto de ser solidário é muito bonito, mas desde que não nos custe dinheiro…
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Não explica porque esta tropa fandanga é monga e o resto que dá uma forcinha é pessoal das barracas e, os restantes, malucos.
Acho que a frase certa é mesmo essa das ocupações do PREC- “prá frente ó pessoal das barracas”
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OK. O Lourenço vai para presidente da república.
Vão acabar os nossos problemas.
Digo mesmo, quando houver problemas eles serão resolvidos a tiro
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Vamos dar a boa nova ao resto da UE.
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O Rui a. é que parece não ter compreendido o que
foi dito pelo Vasco Lourenço! Limitou-se a lembrar
ao presidente da República que deve cumprir a CRP,
convocando eleições nos prazos estabelecidos … só
isto, o resto é retórica entre legalidade e legitimidade!!!
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“Temos de ter a capacidade de reconhecer o inimigo comum mesmo antes de sermos totalmente derrotados”, isto disso esse Vasco. Quanto a retórica: o facto de esse serôdio se invocar legitimidade representativa ou institucional é-o, o facto de esquecer que existe o TC e forma de garantir o cumprimento formal da CRP é o desdizer de quando aplaudem chumbos, aí já tudo funciona como suposto. Convocar eleições nos prazos estabelecidos que dizer o quê? Qual o prazo incumprido? Certamente o seu prazo de validade ideológica.
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Está visto no que cito que o que realmente está em causa é o desespero de auto-preservação e não a defesa de valores ou instituições.
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Hoje já é dia 26 de Abril e ainda há resquícios da festa grande. Na TSF continuam as histórias do Fernando Alves relativas à reforma agrária no Alentejo. Estou com sintomas de uma grave ressaca das comemorações do 25 de Abril de ontem. Que grande lavagem cerebral promovida pela Esquerda imbecil. Mas o meu maior receio é sem dúvida se os meus sintomas de ressaca não são uma overdose de 25 de Abril. Amanhã digo algo.
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Burro velho marxista não aprende nada de novo. Os militares do prec que andaram na reforma agrária e nas nacionalizações e a prender a mando do otelo querem agora o que não conseguiram em 74, um país debaixo da pata dos comunistas/xuxalistas . Estão doidos agora como estavam na altura em que iam de aldeia em aldeia explicar a coooperativa aos agricultores
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Kruzes. “O problema deste – e de outros – é que lhe estão a ir às reforma. Ele quer lá saber disso da democracia e do povo…”
E enquanto só lhe vão aí, pode dar-se por contente… 🙂
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Todos aqueles que não vão com algumas ideias expostas são comunistas. Depois não se admirem que chamem a certas franjas da sociedade sonhadores da velha ordem.
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rui.a
Ainda não entendi porque estão uma serie de comentarios meu por publicar, mas tudo bem.
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O Vasco Lourenço fazer alguma coisa?
Então o homem na Guiné foi demitido do comando por manifesta “falta de capacidade de comandar” e agora quer mandar alguma coisa?
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