Chamo a especial atenção para o último parágrafo da notícia sobre o plenário do MFA. O MFA dos militares da Associação 25 de Abril, quis mesmo acabar com os partidos politicos em Portugal, à excepção de um, já se vê.
Diz assim: face às reservas postas à actuação partidária (Hitler e Estaline, não diriam melhor), o MFA deverá intensificar as suas ligações directas com todas as estruturas de participação popular em fase de arranque com o objectivo de consolidar a aliança Povo/MFA, leia-se PCP/MFA.
São os bardamerdas fascistas vermelhos que aprovaram estas pérolas, que agora querem falar no Parlamento que eles não queriam que existisse.
E se vc conhecesse alguns deles como eu tive o desprazer de os conhecer saberia que essa palavra que utilizou, “bardamerdas” é a única e a mais adequada para os classificar.
Bardos de bostas incapazes de um raciocínio digno desse nome mas que na altura intimidavam tudo e todos com a suposição, alguma dela real de terem por trás criminosos e proto-criminosos capazes de tudo.
Manaças, Cabral e Silva, Paiva de Andrade, a 5ª Divisão, que pimpões.
Será que estiveram no Grandioso Ajuntamento do Carmo na Data Redonda?
Portugal deve-lhes tanto e demora receberem o pagamento.
Permito-me chamar a sua atenção para a desculpa implícita que acaba por parecer, esta coisa de chamar fascistas aos comunistas, Não, o vermelho a que se refere como muito bem sabemos é comunista e não fascista. Sei que não é sua intenção desculpá-los, nem atirar com a culpa para os outros. Mas que diabo, vamos chamar os bois pelo nome…
Com toda a simpatia
Com a mesma simpatia ( um pouco divertida )
Se realmente quer associar os nomes faça-o de duas correntes muito mais parecidas senão quase gémeas. Ficaria bem melhor chamar nazi-comunista.”Ambas as duas” com a mesma base socialista (nacionalista/internacionalista) “ambas as duas” anti-capitalistas,”ambas as duas” na praxis, o extermínio.
Brincando saudavelmente com o Rui C diria que são bois azuis-claros e bois azuis escuros, ou da cor que a gente quiser (pode ser vermelho também).
O subjacente ao post é muito mais vasto e perigoso.
Independentemente dos erros cometidos na sequência do 25 de Abril que, como sabemos, têm uma ‘justificação revolucionária’ seria conveniente e adequado ter a consciência de que uma vitória eleitoral não legitima mudanças de regime que, como é de Direito, necessitam de legitimação popular mais profunda (a elaboração de uma Lei Fundamental).
Analisado o percurso destes últimos 3 anos verificamos existirem muitos (demasiados) percalços e incidentes sendo que o recurso a tempos de profunda instabilidade política (DL de 19/5/1975) não é bom augúrio, nem um bordão justificativo para novo ciclo de políticas sem alternativas visando a substituição da troika por inevitabilidades aparentemente democráticas.
Algumas das medidas constantes no “The road to growth” podem enfermar deste ‘pecado’. http://www.portugal.gov.pt/media/1424212/20140517%20Road%20Growth.pdf
Claro já sabíamos que tudo o que se possa fazer apenas são “erros revolucionários” e pequenos de preferência perfeitamente “justificáveis pelo contexto”. Outro contexto, ou erro era a exigência de discursar.
Claro que o contexto e os erros não são admissíveis “noutros” contextos. Nem contextos existem e muito menos “erros”. São tudo aparências democráticas.
A Helena, então, como uma apologista do colaboracionismo com a Troika?…
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(ww.youtube.com/watch?v=gvRznV6–os)
“Quem tem medo do comunismo ?” – essa obra prima da canção ligeira.
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Chamo a especial atenção para o último parágrafo da notícia sobre o plenário do MFA. O MFA dos militares da Associação 25 de Abril, quis mesmo acabar com os partidos politicos em Portugal, à excepção de um, já se vê.
Diz assim: face às reservas postas à actuação partidária (Hitler e Estaline, não diriam melhor), o MFA deverá intensificar as suas ligações directas com todas as estruturas de participação popular em fase de arranque com o objectivo de consolidar a aliança Povo/MFA, leia-se PCP/MFA.
São os bardamerdas fascistas vermelhos que aprovaram estas pérolas, que agora querem falar no Parlamento que eles não queriam que existisse.
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E se vc conhecesse alguns deles como eu tive o desprazer de os conhecer saberia que essa palavra que utilizou, “bardamerdas” é a única e a mais adequada para os classificar.
Bardos de bostas incapazes de um raciocínio digno desse nome mas que na altura intimidavam tudo e todos com a suposição, alguma dela real de terem por trás criminosos e proto-criminosos capazes de tudo.
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Manaças, Cabral e Silva, Paiva de Andrade, a 5ª Divisão, que pimpões.
Será que estiveram no Grandioso Ajuntamento do Carmo na Data Redonda?
Portugal deve-lhes tanto e demora receberem o pagamento.
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Chica. Esse Vasco Goncalves ja pressentia o que havia de passar anos depois com Mr. Blairrrrrr
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COMO ALTERNATIVA podem ler este excerto de um poema
Dá-me lírios, lírios
E rosas também.
Dá-me rosas, rosas,
E lírios também,
Crisântemos, dálias,
Violetas, e os girassóis
Acima de todas as flores…
Deita-me as mancheias,
Por cima da alma,
Dá-me rosas, rosas,
E lírios também…
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Foi neste dia que os portugueses perceberam mesmo que estavam a ser desgovernados por um louco.
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“Independência de portugal passa pela unidade da europa”
Só me posso rir com esta frase, a falta de patriotismo em Portugal
é confrangedora.
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Alexandre Carvalho da Silveira
Permito-me chamar a sua atenção para a desculpa implícita que acaba por parecer, esta coisa de chamar fascistas aos comunistas, Não, o vermelho a que se refere como muito bem sabemos é comunista e não fascista. Sei que não é sua intenção desculpá-los, nem atirar com a culpa para os outros. Mas que diabo, vamos chamar os bois pelo nome…
Com toda a simpatia
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Com a mesma simpatia ( um pouco divertida )
Se realmente quer associar os nomes faça-o de duas correntes muito mais parecidas senão quase gémeas. Ficaria bem melhor chamar nazi-comunista.”Ambas as duas” com a mesma base socialista (nacionalista/internacionalista) “ambas as duas” anti-capitalistas,”ambas as duas” na praxis, o extermínio.
Brincando saudavelmente com o Rui C diria que são bois azuis-claros e bois azuis escuros, ou da cor que a gente quiser (pode ser vermelho também).
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O subjacente ao post é muito mais vasto e perigoso.
Independentemente dos erros cometidos na sequência do 25 de Abril que, como sabemos, têm uma ‘justificação revolucionária’ seria conveniente e adequado ter a consciência de que uma vitória eleitoral não legitima mudanças de regime que, como é de Direito, necessitam de legitimação popular mais profunda (a elaboração de uma Lei Fundamental).
Analisado o percurso destes últimos 3 anos verificamos existirem muitos (demasiados) percalços e incidentes sendo que o recurso a tempos de profunda instabilidade política (DL de 19/5/1975) não é bom augúrio, nem um bordão justificativo para novo ciclo de políticas sem alternativas visando a substituição da troika por inevitabilidades aparentemente democráticas.
Algumas das medidas constantes no “The road to growth” podem enfermar deste ‘pecado’. http://www.portugal.gov.pt/media/1424212/20140517%20Road%20Growth.pdf
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Pfft JDGF
Os socialistas( de esquerda e direita) não tem problema algum em violar a constituição que defendem.
Veja-se como defendem todos os dias discriminar as pessoas devido à sua situação económica.
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Claro já sabíamos que tudo o que se possa fazer apenas são “erros revolucionários” e pequenos de preferência perfeitamente “justificáveis pelo contexto”. Outro contexto, ou erro era a exigência de discursar.
Claro que o contexto e os erros não são admissíveis “noutros” contextos. Nem contextos existem e muito menos “erros”. São tudo aparências democráticas.
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Nacional-socialismo e comunismo, são colectivismos, em modo ditatorial
A coisa está mais que estudada.
Ainda que com algumas diferenças, chamar sociais-“fascistas” aos comunistas, não é apenas um slogan radical….
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