Notícias do campo santo
1. Chegou o alarme: Especialistas denunciam atentado ao património no coração de Lisboa
2. Um grupo de especialistas denuncia um atentado contra o património natural e edificado da zona do Príncipe Real, em Lisboa. Em causa está a construção de um parque de estacionamento subterrâneo, com quatro pisos, que ameaça, entre outras coisas, o Aqueduto das Águas livres, o Jardim do Príncipe Real e o Jardim Botânico. Especialistas em mobilidade, urbanismo, ambiente, arquitectura e património, de cinco movimentos de cidadãos, juntaram-se e esta quinta-feira promovem uma conferência de imprensa para contestar o impacto da obra. Em uníssono, contestam o projecto de um estacionamento subterrâneo, que tem 13 anos, e que agora poderá avançar.
ASSIM POSTAS AS COISAS O LEITOR IMAGINA QUE O DITO PARQUE SECAS AS RAÍZES DAS ÁRVORES OU MINA OS ALICERCES DO AQUEDUTO
CONTINUO SEM PERCEBER. OU SE SABE OU NÃO SE SABE. NÃO SE PODE CONTESTAR COM BASE EM AFIRMAÇÕES COMO Um projecto desta natureza não pode deixar de ter um forte impacto ambiental”, E TAMBÉM NÃO SE EXPLICA QUAL É o impacto no património arquitectónico,
ATÉ AGORA ALÉM DA ARISTOCRÁTICA POSIÇÃO DE NÃO QUEREMOS PARQUES DE ESTACIONAMENTO, NÃO QUEREMOS CENTRO COMERCIAIS ETC… NÃO SE PERCEBE A FUNDAMENTAÇÃO PARA ESTA OPOSIÇÃO. MUITAS DAS CIDADES DA EUROPA TÊM PARQUES SUBTERÂNEOS NO SEU CENTRO. EM LISBOA CONSTRUÇÃO DE PARQUES SUBETERRÂNEOS OU A CONSTRUÇÃO DE TÚNEIS LEVANTAM POLÉMICAS QUE SÓ SE ENTENDEM À LUZ DA CONCEPÇÃO DO SOLO DA CIDADE COMO CAMPO SANTO. ADMITO QUE O PARQUE POSSA TER CONSEQUÊNCIAS NEFASTAS NOS JARDINS E NO AQUEDUTO MAS ISSO TEM DE SER EXPLICADO.
Experimente ir à conferência de imprensa. Ficará melhor informada – ou não – e poderá falar sobre o assunto com conhecimento de causa.
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Se não querem mais carros em Lisboa, para quê mais parques de estacionamento? Necessidade de dar trabalho a empreiteiros e criar mais administrações? Um elefante branco é pela certa!
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É melhor um carro estacionado num parque que um carro às voltas à procura de lugar.
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É melhor um autocarro e um metro a funcionar devidamente, mas isso teria custos para o setor empresarial do estado, coisa que se anda a tentar evitar (e vê-se pelo tempo de espera por um metro, quando não se está na hora de ponta).
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Ou estacionado em cima do passeio…
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Ninguém, salvo se for estúpido, defende as voltinhas do Marão antes de arrumar o carro, ou o estacionamento em cima dos passeios. O que está em causa é um decantado anúncio de proibição de circulação de carros em alguns espaços de Lisboa, durante certos períodos do dia e até a proibição de entrada na cidade ou o pagamento de mais taxas para o efeito. Por isso a Câmara tem de decidir, se quer uma coisa ou outra. Construir parquímetros subterrâneos, que custam fortunas, para passados alguns anos não terem aproveitamento, é parir elefantes brancos.
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Nestas coisas do impacto (ambiental, paisagístico, arquitectónico), como sabe, a legislação remete o ónus para o promotor. Quer dizer que cabe a quem quer fazer obra, não ao Estado ou ao cidadão, demonstrar a não existência de impactos significativos. É evidente que, aquando há contestação de grupos organizados de cidadãos (chamemos-lhe assim), cabe a estes dizer, então, o que de mal vem ao mundo. Mas, como bem sabe também, até pela profissão que exerce, a omissão do detalhe é devida, muitas vezes, à impreparação do jornalista e à falta de tempo (de antena) ou espaço na página. Se assim não fosse, bastariam duas ou três perguntas “assassinas” para acabar com o alarme.
Não se preocupe a Helena Matos porque nunca a balança penderá para o lado dos alarmistas. Ela acaba por resvalar, sempre, para o lado de quem compromete o que é duradouro para ter um retorno breve.
A propósito do património, há cerca de um mês atrás, ouvi, na rádio, uma peça na qual, alguém ligado à área, dissertava sobre a recente surpresa da descoberta do Reservatório da Patriarcal, no subsolo do Príncipe Real, de que o grupo de trabalho desconhecia a existência.
Estranhando tal surpresa, fui ao meu Guia de Portugal, velho de 80 anos, (da Gulbenkian) e lá estava a referência ao reservatório, ao dispôr de qualquer leigo. Sinais dos tempos.
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Mas o reservatório é conhecido e até se pode visitar.
Quem foi o labrego que escreveu isso?
Quanto ao resto, se é para deitarem árvores abaixo, claro que não.
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O labrego que acabou de escrever, fui eu =:)
Ouvi a coisa num programa TSF e pasmei. Não fixei o nome do moço que dissertava sobre o assunto, mas fiquei esclarecido. E, já em jeito de comentário ao que vai por aqui abaixo, é tal como escreve a Zazie. Quem conhece, por ex.º, os bairros vitorianos de Londres, sabe que isto de defender os jardins, ainda para mais murados e fechados com pesados portões, só acessíveis a moradores, é coisa de facha snob.
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Não foi isso que eu disse- foi quem foi o labrego que escreveu.
Faz muito bem em andar com esse guia do Raul Proença que eu também ando e nunca se fez nada de melhor.
Mas é como diz- por cá os neotontos que se consideram de direita, são totalitários, não admitem privilégios por bairro e adoram centros comerciais e tudo o que cheire a fato-de-treino e peúga branca desde que bling-bling
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Mas o parque afecta o reservatório?
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Pelos vistos ninguém sabe, excepto os que têm de avaliar. O IPPAR há-de saber.
Nestas coisas não me admiro nada que os labregos dos construtores não queiram mesmo construir destruindo àrvores milenares o o mais que existe.
Aconteceu assim no Campo de Santana, apesar de também ter havido recolha de assinaturas.
Uma coisa é certa- nada disto tem a ver com defesa de liberalismo.
Inglaterra é mil vezes mais liberal e os locais protegidos são protegidos a sério, incluindo por moradores.
Se fosse lá nem esperavam anos. Era logo embargada a obra.
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Não. O parque é por debaixo da estrada, ao redor do jardim.
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Como é óbvio não merece a pena gritar que todas as cidades da Europa têm parques subterrâneos.
A questão é em que locais. Porque permitir destruir este tip ode património do jardim do Principe Real não é defender “progresso”.
È defender tudo o que soa a bling bling terceiro-mundista
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Eu penso que, por cá, a balança geral pende para o lado dos labregos bling bling.
Mas, também é verdade que, quem pode, pode. E os moradores do Príncipe Real não são os moradores de Alvalade ou algo no género.
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Por acaso, em Londres, quem fala como a HM é a escardalhada.
A escardalhada do Camden é que fica biursa se os moradores de Hampstead- que também pertence a Camden, embargam qualquer obra por questões de “estilo” , de natureza, ou de património.
Os labregos dos países mais avançados são iguais aos neontontos de cá (ou vice versa, dado que a cópia é importada)
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A eswcardalhada de Camden vai na mesma fase do bling-bling chinoca e neotonto-tuga- tudo o que soa a dinheiro e a “pugresso” para o povo, é bom e deve ser feito de qualquer maneira.
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A rapaziada do Chavez sempre na vanguarda do confisco fiscal, quais Capitalistas, inaugurou mundialmente o IMPOSTO SOBRE O AR.
.
Por aqui nós gozávamos ‘só falta o imposto sobre o ar”. E não é que ele com pompa e circunstancia, com as maiores bases ‘cientifico-académicas’ inaugura como vanguarda do proletariado’,
.
o dito IMPOSTO COBRADO SOBRE O AR QUE RESPIRAMOS , que sugere o ridiculo, a ditadura absoluta sobre os cidadãos, o impensável, digamos mesmo a cereja sobre o bolo das loucuras fiscais em curso em labirintos esquizofrenicos para sacar quase 70% do que um pobre desgraçado dum cidadão lucra no seu posto de trabalho, de invetimento ou de empreendedorismo, dizem coisas das nomeklaturas, dos cidadãos de 1ª e 2ª nascidos uns com sangues mais azulados que outros, a nova aristocracia parida pelos seculos das luzes pela gravidez da Burguesia etc e tal,
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ei-lo aqui:
.
-Venezuela Airport Now Charging A Breathing Tax
http://edition.cnn.com/2014/07/11/travel/venezuela-airport-air/
.
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Nesta coisa dos estacionamentos, coisa e tal e tal e coisa, que começou com os carrinhos de bébés etc e tal que não podiam passar incomomdando simultaneo com o incomodo dos condutores terem de se ajeitar para deixar passar um peão (e bem)
,
mas para estes é assim para os outros é assado, depende das modas. Tudo pode sugerir que descambará na defesa da ‘livre circulação de qualquer cidadão pelo seu País’ com mais um NOVO IMPOSTO, a PORTAGEM para entrada nas grandes cidades portuguesas, a pretexto do transito tal e coisa e coisa e tal, o outro braço do polvo inspirar mais impostos para engordar o polvo, o maior capitalista por vezes sugerindo-se mesmo o maior especulador de mercado Português, a Governança, que segundo alguns os demais são aprendizezecos de feiticeiro;
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as liberdades dos Cidadãos que se lixassem neste sistema da Democracia, entre tantos possiveis mais e menos viaveis.
.
Tá mal porque a rapaziada já começa a ter configurado na cabeça que então mais vale ter uma Ditadura porque sendo esta Democracia como isso então não há justificação nem vale a pena andarem-se a enganar uns aos outros tal qual como no tempo da outra senhora; apenas relato o que quem anda na rua ouve a bandeiras despregadas e dito convictamente.
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Ora e essa coisa das Portagens para entrar em Lisboa já soou há uns anitos pela voz de importantes fazedores deste n/ sistema que escolheram entre tantos disponiveis pela Democracia.
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Meros ‘supomhamos’ e preocupações comuns.
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A rapaziada do Chavez sempre na vanguarda do confisco fiscal, quais Capitalistas, inaugurou mundialmente o IMPOSTO SOBRE O AR.
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Por aqui nós gozávamos ‘só falta o imposto sobre o ar”. E não é que ele com pompa e circunstancia, com as maiores bases ‘cientifico-académicas’ inaugura como vanguarda do proletariado’,
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o dito IMPOSTO COBRADO SOBRE O AR QUE RESPIRAMOS , que sugere o ridiculo, a ditadura absoluta sobre os cidadãos, o impensável, digamos mesmo a cereja sobre o bolo das loucuras fiscais em curso em labirintos esquizofrenicos para sacar quase 70% do que um pobre desgraçado dum cidadão lucra no seu posto de trabalho, de invetimento ou de empreendedorismo, dizem coisas das nomeklaturas, dos cidadãos de 1ª e 2ª nascidos uns com sangues mais azulados que outros, a nova aristocracia parida pelos seculos das luzes pela gravidez da Burguesia etc e tal,
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ei-lo aqui:
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-Venezuela Airport Now Charging A Breathing Tax
http://edition.cnn.com/2014/07/11/travel/venezuela-airport-air/
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Nesta coisa dos estacionamentos, coisa e tal e tal e coisa, que começou com os carrinhos de bébés etc e tal que não podiam passar incomomdando simultaneo com o incomodo dos condutores terem de se ajeitar para deixar passar um peão (e bem)
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mas para estes é assim para os outros é assado, depende das modas. Tudo pode sugerir que descambará na defesa da ‘livre circulação de qualquer cidadão pelo seu País’ com mais um NOVO IMPOSTO, a PORTAGEM para entrada nas grandes cidades portuguesas, a pretexto do transito tal e coisa e coisa e tal, o outro braço do polvo inspirar mais impostos para engordar o polvo, o maior capitalista por vezes sugerindo-se mesmo o maior especulador de mercado Português, a Governança, que segundo alguns os demais são aprendizezecos de feiticeiro;
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as liberdades dos Cidadãos que se lixassem neste sistema da Democracia, entre tantos possiveis mais e menos viaveis.
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Tá mal porque a rapaziada já começa a ter configurado na cabeça que então mais vale ter uma Ditadura porque sendo esta Democracia como isso então não há justificação nem vale a pena andarem-se a enganar uns aos outros tal qual como no tempo da outra senhora; apenas relato o que quem anda na rua ouve a bandeiras despregadas e dito convictamente.
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Ora e essa coisa das Portagens para entrar em Lisboa já soou há uns anitos pela voz de importantes fazedores deste n/ sistema que escolheram entre tantos disponiveis pela Democracia.
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Meros ‘supomhamos’ e preocupações comuns.
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Património em risco em Lx… Bem, pelo menos o que não falta são entidades para avaliar e emitir pareceres sobre assunto.
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2014/04/ainda-proposito-de-lisboa-vs-resto-do.html
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Caro Murphy… ele é entidades, comissões, centros de estudo, fundações… é só escolher. Com tanta gente a avaliar e a emitir pareceres, estranho bastante este tipo de reacções… enfim.
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Cara Amélia, não é de excluir que indignados e os funcionários desses organismos, sejam as mesmas pessoas…
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“…leaders are growing increasingly frustrated with protesters’ unwillingness to compromise.” http://www.spiegel.de/international/germany/grassroots-campaigns-increasingly-hurting-large-german-projects-a-980527.html
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Seria bom que alguém se interrogasse porque é que tantos parques subterrâneos estão às moscas. Sugere-se uma “visita de estudo” a: Av. Roma (sob o Jardim Fernando Pessa, 636 lugares, 3 pisos) / Praça de Londres / Campo Pequeno (3 pisos) / Alameda (5 pisos, 500 lugares), entre muitos outros.
Alguns (como o da Alameda e do C. Pequeno) chegam a ter pisos encerrados por falta de fregueses!
Em boa parte isso sucede porque se pode estacionar em infracção, gratuitamente nos arredores.
Um repositório de lugares de impunidade garantida (em Lisboa) pode ser visto [AQUI]
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É verdade. Ninguém está para pagar estacionamento quando até a polícia estaciona os carros nos passeios.
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Esse parque do Príncipe Real, a fazer-se, ficará às moscas, na medida em que o estacionamento selvagem e impune, à superfície, é a regra.
Veja-se a praga dos arrumadores de carros (contra os quais ninguém faz nada), e veja-se (para não ir mais longe) o que se passa nas 4 rampas que ligam o largo à Rua Cecílio de Sousa.
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Pois é. Mas o problema não são os transportes públicos que até são bons. O problema é a pancada dos tugos de viverem à “amaricana rica” e não conseguirem sequer ir ao café da esquina sem ser de carro.
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“Muitas das cidades da Europa” não os têm, assim como não têm centros comerciais (tal como se conhecem por cá). Mas é verdade que têm transportes públicos dignos desse nome comércio de proximidade. Tentar resolver os problemas resultantes do elevado número de veículos nas grandes cidades com parques de estacionamento, é como tentar esvaziar o mar com um balde.
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Almeida – Muitas pessoas não gostam de ouvir, mas em Lisboa há excesso de oferta de estacionamento, nomeadamente em parques. Quem diz que “não há lugares” está a referir-se a lugares “à porta de casa, sem limite de tempo e gratuitos”.
Na minha lista de exemplos (de parques onde não faltam lugares), esqueci-me de incluir o da Praça do Chile e o gigante do Marquês de Pombal.
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Estou de acordo, medinaribeiro. Mas não tenhamos ilusões quanto ao abuso do automóvel. Pessoas que pensam como a Helena Matos, entraram num beco sem saída: por um lado, recusam qualquer intervenção ao nível do planeamento; por outro, a iniciativa dos paticulares, por mais bem intencionada que seja, é insuficiente e muitas vezes agrava o problema que quer resolver.
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A única coisa que eu gostava de saber é como é que se pode ser presidente de uma destas agremiação que aparecem como cogumelos.
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