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E a nova ordem global empresta dinheiro?

24 Agosto, 2014


A parte mais interessante não é quando chora mas sim quando (1.18) tenta enumerar as importante organizações internacionais que segundo ela apoiam a Argentina.
Eu pr mim sugiro-lhe que contacte o professor Boaventura. Não é que aquilo que Portugal lhe tem pago chegue para pagar a dívida da Argentina mas se o nosso Boaventura contactar mil boaventuras, que os há por esse mundo ocidental, vai ver que já tem qualquer coisita para entregar aos fundos ditos abutre.

Aliás o nosso Boaventura até já foi homenageado nessa terra e foi “compartir inquietudes” e “hablar de las epistemologías del Sur”. Aliás parece-me que os problemas da senhora Kirchner começaram quando na sua cabecinha achou por bem tentar pagar com “las epistemologías del Sur”.

8 comentários leave one →
  1. lucklucky permalink
    24 Agosto, 2014 17:33

    Fundo Abutre – Mais um excelente exemplo do jornalismo que temos.

    Que tal Artista Abutre ?

    Quanto à dona Kirchner faça o que tem feito : imprima dinheiro. Por cá os socialistas de todas as cores dizem que dá um resultadão.

    Embora o Pater Socialista Soares noutra vida tenha chamado o FMI …

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  2. Juromenha permalink
    24 Agosto, 2014 20:59

    Bela parelha – a manicure e o charlatão…

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  3. PiErre permalink
    24 Agosto, 2014 22:23

    Chulos e caloteiros é o que são todos os socialistas e afins.

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  4. 24 Agosto, 2014 22:24

    Que belo casaco de cabedal, quem me dera ter um assim.
    Não abri o vídeo mas o senhor falou 1 hora e treze minutos?
    Ganda noia.

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  5. 25 Agosto, 2014 09:07

    Argentina: história de uma tragédia anunciada

    A propósito dos mais recentes problemas enfrentados pela Argentina, fica um excerto de um artigo de opinião de Maurício Rojas, intitulado «Raíces de la tragédia argentina».

    Parece que no paraíso do Peronistas, dos Galtieristas e, mais recentemente dos Kircheneristas – homem seguido de mulher na presidência, onde é que eu já vi isto?!? – de todos os que entendem ter sido tocados por Deus ou pela Providência para derramaram sobre os seus cidadãos a sua infinita e inapelável sabedoria; nem tudo vai bem ou, para ser preciso, tudo vai mal.

    Sim, vamos nacionalizar as empresas que se desenvolveram com o aforro de uns quantos e cujo risco eles suportaram. Como a coisa correu bem, toca a apropriar-se dela. Sim, vamos ferrar o calote a quem nos emprestou dinheiro, dizendo alto, unilateralmente e a uma só voz: «Não pagaremos!» – qualquer coincidência com a famosa expressão da Passionara nos tempos da guerra civil na batalha é pura ficção! -. Sim, vamos dizer a todo o mundo que o paraíso socialista à maneira Argentina tem resultado numa taxa de inflação que ninguém sabe exactamente qual é porque o governo a esconde – esses atrevidos cidadãos pensarão mesmo que isso lhes diz respeito? que impertinência! -, numa taxa de desemprego que também, ao certo, ninguém sabe porque o governo não quer dizer – o cidadão deve ter mais com que se preocupar, com o pão por exemplo – e com níveis de corrupção que o governo também não divulga porque não lhe convirá. Assim, no eixo Buenos Aires, Caracas, Havana e La Paz/Sucre, essa verdadeira Confederação Bolivariana, tudo vai bem, menos a economia, as finanças, a qualidade de vida, a competitividade empresarial, o emprego, a inflação, o livre exercício de Direitos, Liberdade e Garantias, etc…

    http://pensamentoliberalelibertario.blogspot.pt/2014/07/argentina-historia-de-uma-tragedia.html

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  6. 25 Agosto, 2014 09:08

    Argentina: história de uma tragédia anunciada
    A propósito dos mais recentes problemas enfrentados pela Argentina, fica um excerto de um artigo de opinião de Maurício Rojas, intitulado «Raíces de la tragédia argentina».

    Parece que no paraíso do Peronistas, dos Galtieristas e, mais recentemente dos Kircheneristas – homem seguido de mulher na presidência, onde é que eu já vi isto?!? – de todos os que entendem ter sido tocados por Deus ou pela Providência para derramaram sobre os seus cidadãos a sua infinita e inapelável sabedoria; nem tudo vai bem ou, para ser preciso, tudo vai mal.

    Sim, vamos nacionalizar as empresas que se desenvolveram com o aforro de uns quantos e cujo risco eles suportaram. Como a coisa correu bem, toca a apropriar-se dela. Sim, vamos ferrar o calote a quem nos emprestou dinheiro, dizendo alto, unilateralmente e a uma só voz: «Não pagaremos!» – qualquer coincidência com a famosa expressão da Passionara nos tempos da guerra civil na batalha é pura ficção! -. Sim, vamos dizer a todo o mundo que o paraíso socialista à maneira Argentina tem resultado numa taxa de inflação que ninguém sabe exactamente qual é porque o governo a esconde – esses atrevidos cidadãos pensarão mesmo que isso lhes diz respeito? que impertinência! -, numa taxa de desemprego que também, ao certo, ninguém sabe porque o governo não quer dizer – o cidadão deve ter mais com que se preocupar, com o pão por exemplo – e com níveis de corrupção que o governo também não divulga porque não lhe convirá. Assim, no eixo Buenos Aires, Caracas, Havana e La Paz/Sucre, essa verdadeira Confederação Bolivariana, tudo vai bem, menos a economia, as finanças, a qualidade de vida, a competitividade empresarial, o emprego, a inflação, o livre exercício de Direitos, Liberdade e Garantias, etc…

    http://pensamentoliberalelibertario.blogspot.pt/2014/07/argentina-historia-de-uma-tragedia.html

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  7. Luís M permalink
    25 Agosto, 2014 19:14

    Julgo que a pergunta está mal formulada. Eles não precisam e provavelmente não desejam uma nova ordem global que empreste dinheiro. Eles precisam, eles querem uma nova ordem global que lhes dê dinheiro.

    Se dizem que não pagam e de facto não pagam o lhes é emprestado, só uma nova ordem global dirigida pelo prof. Boaventura Sousa Santos é que poderia estar disponível para lhes emprestar (dar) qualquer quantia acima dos 50 cêntimos (ok, 1 euro que o TC tem-se portado bem com a malta).

    Falta apenas “descortinar” nessa nova ordem (que dá e não empresta) quem se voluntaria para trabalhar e ganhar o dinheiro necessário. Tenho algumas sugestões:

    – procurar regiões / países em que o dinheiro cai do céu;
    – procurar regiões / países em que o dinheiro cresce nas árvores;
    – como o dinheiro tem que ser fruto da solidariedade e não da caridade, cobrar uma taxa solidária de10 € cada manifestante de cada manifestação da CGTP e suas congéneres por esse mundo fora;
    – taxar solidariamente em 20 € / unidade de cada obra literária, política ou artística, produzida por qualquer intelectual da esquerda solidária.
    – criar uma taxa solidária de 100 € por cada intervenção política pública dos líderes, deputados e outros representantes dos partidos da esquerda e extrema esquerda solidária.

    Se estas, ou pelo menos algumas destas sugestões fossem concretizadas, acho que poderíamos dar um passo importante rumo a um futuro mais risonho.

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  8. BELIAL permalink
    25 Agosto, 2014 20:57

    O mundo destes dois, não é deste reino.
    Apesar de que se vão safando muito bem neste.

    Sobretudo, a madama, muito “gilf””…

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