Saltar para o conteúdo

Conhecer melhor a sociedade do conhecimento

6 Fevereiro, 2015

Os Syriza, Podemos, Bloco de Esquerda e Derivados são frutos de sementes plantadas em viveiros universitários, privilégio felizmente impensável de ser concedido ao alter-ego, a extrema-direita.

18 comentários leave one →
  1. basto_eu permalink
    6 Fevereiro, 2015 11:22

    São esses craquues universitários cheios de sapiência que quando vem cá para fora para a vida real apenas dão erros ortográficos até dar com um pau…

    Gostar

  2. Marquês Barão permalink
    6 Fevereiro, 2015 11:29

    “Viveiros universitários” contaminados e alfabetizados.

    Gostar

  3. Marquês Barão permalink
    6 Fevereiro, 2015 11:32

    “Viveiros universitários” contaminados e analfabetisados.

    Gostar

  4. Marquês Barão permalink
    6 Fevereiro, 2015 11:35

    Custou a parir: “Viveiros universitários” contaminados e analfabetizados.

    Gostar

  5. Procópio permalink
    6 Fevereiro, 2015 11:48

    É preciso identificar esses bandalhos.
    Eles copiam integralmente os princípios com os quais querem destruir a sociedade livre.
    Aparecem ou com palavrinhas mansas, ou com berros a afirmar a patas juntas o seu amor pela democracia, não respeitam ninguém a não ser os camaradas.
    É tempo de lhes fazer entender que os topamos à légua, que novos tempos estão a chegar, que não vai ser possível dominar os media com os berloques e outros escroques sempre a aparecer na tv com bojardas em série.
    Do outo lado está a ladroagem impune, mas muitos já estão a ser apanhados por hackers que já entraram em alguns paraísos fiscais de onde tiraram muito dinheiro.
    Que eles nos chamem fascistas, reacionários tudo bem. Eles assim estão a criar um problema, acordam a verdadeira extrema direita.
    Nós cá estamos para dar conta deles todos.
    Só temos que deixar de ser a maioria silenciosa.

    A estratégia da Escola de Frankfurt

    O que de mais importante se pode assimilar da forma de operação da Escola de Frankfurt é que eles desenvolveram tácticas que visavam a implementação da revolução comunista. Frustrados com o facto do marxismo – economicamente – não ter o que era preciso, eles – os teóricos da Escola de Frankfurt – adicionaram aspectos culturais.

    Embora existam várias sub-técnicas, aquelas que têm um peso maior são:

    1. Teoria Crítica.

    Esta técnica consiste em rodear e atacar a civilização ocidental e todos os seus alicerces (igrejas, família, economia) de todos os ângulos. Este ataque não é baseado na lógica e na racionalidade e nem tem como alvo aqueles que são politicamente mais informados. (É por isso que é tão fácil encontrar contradição na “lógica” esquerdista) Este ataque tem como finalidade desmoralizar as massas de modo a que elas percam – também – a vontade e a força para resistir à imposição da vontade da elite esquerdista.

    Este ataque consiste na ridicularização, no envergonhar, na vitimização, na personalização da vítimas, na colectivização da culpa, nos gatilhos emocionais, na contagem de “estórias”, na infiltração de instituições de comunicação (órgãos de informação, universidades, cultura popular, “peritos” científicos), no pensamento de grupo aceitável e “não-aceitável”, na mobilização de grupos de interesse, no suborno , na rejeição de responsabilidades (aborto), e na repetição ad nauseum.

    Os ataques levados a cabo pela Teoria Crítica não se baseiam em queixas individuais válidas, mas sim na própria existência da Civilização Ocidental em si. Tudo aquilo que promove a superioridade da cultura Ocidental é, por defeito, algo que tem que ser destruído. Os marxistas culturais atacam (apenas e só) com o propósito de desacreditar todo o edifício cultural ocidental e acelerar assim a “revolução” (isto é, a instalação da ditadura esquerdista).

    2. Politicamente Correcto.

    O Politicamente Correcto foi criado como forma de expandir a guerra de classes económica para a guerra de classes cultural. Foi esta forma de pensar que gerou o conceito da Raça / Sexo / Classe, que expande o conceito marxista da estruturação das classes. Fazer o papel de vítima satisfaz a natureza humana de desejar o que não lhe pertence. Isto é feito suprimindo o discurso político que não se alinha com a esquerda militante chamando-o de “discurso de ódio”, e classificando preferências políticas e gostos sexuais de “direitos”.

    Qualquer voz que não aceite esta nova reestruturação social é classificada de “racista”, “sexista”, “homofóbica”, “machista”, “nazi” e assim por diante.

    A Teoria Crítica é a espada que ataca a civilização ocidental e o Politicamente Correcto é o escudo que protege os “grupos-vítima”, dando-lhes assim livre acção. É por isto que uma activista feminista pode chamar os nomes mais terríveis aos homens, ao mesmo tempo que estes mesmos homens estão ideologicamente impedidos de dizer em público que existem diferenças psicológicas e biológicas entre os homens e as mulheres.

    A Teoria Crítica e o Politicamente Correcto podem facilmente ser combinados. Por exemplo, os “direitos dos homossexuais” em nada estão relacionados com os verdadeiros propósitos e desejos dos homossexuais. O que se passa é que a Teoria Crítica classificou os valores morais Cristãos como fundamentos da Civilização Ocidental, e como tal, esses valores tinham que ser destruídos. O mesmo se passa com a família.

    O activismo homossexual leva a cabo o propósito da Escola de Frankfurt de destruir a Civilização Ocidental, destruindo a família e o Cristianismo (alicerces da Civilização Ocidental). A ideia de atacar a família e o Cristianismo veio primeiro. Depois disso, os teóricos buscaram formas de o fazer, identificando o activismo homossexual (e a promoção do comportamento em si) como uma táctica.

    Conseguem ver a manobra? Por exemplo, eis aqui a forma de atacar a família:
    a) “O casamento é só um pedaço de papel!” – Não funcionou.
    b) “O casamento é a violação institucionalizada!” – Não funcionou
    c) “O casamento é um direito humano que se centra no amor, e como tal, todas as pessoas deveriam ter o direito de casar!”

    Espera lá! Mas o casamento não era só um “pedaço de papel” ou a “violação institucionalizada”?!

    Esta é a forma como funciona o Marxismo Cultural/Politicamente Correcto. O movimento homossexual e o movimento feminista em nada estão relacionados com os propósitos dos homossexuais ou das mulheres; estes movimentos são formas (armas) através das quais o esquerdismo avança na sociedade sem que as vozes conservadoras possam resistir sem serem classificadas de “homofóbicas” e “machistas”.

    O mesmo se passa com as igrejas; encontrem “valores” que sejam opostos aos valores do Cristianismo, e transformem-nos em “direitos”. Depois digam que os Cristãos são contra os “direitos humanos”. Por isso é que actualmente temos activistas homossexuais que se assumem como “defensores dos direitos humanos” (como se ter uma preferência sexual pela pessoa do mesmo sexo fosse um “direito humano”).

    3 – Multiculturalismo

    Depois da 1ª Guerra Mundial, os teóricos comunistas que erradamente esperavam uma “revolução do proletariado” e a união da classe operária por toda a Europa, ficaram horrorizados ao observarem que os operários de cada um dos países envolvidos no confronto bélico se uniram aos burgueses do mesmo país na luta contra os operários e burgueses de outros países. Isto fez com que os marxistas se apercebessem do poder do nacionalismo – e do patriotismo – numa cultura etnicamente e culturalmente homogénea (a situação da Europa do início do século 20).

    Como forma de impedir que o nacionalismo volte a bloquear o avanço da revolução, os marxistas culturais promovem o multiculturalismo. Isto consiste literalmente em diluir a cultura Ocidental ao permitir que membros de uma ou mais culturas opostas existam e aumentem o seu número no Ocidente. (Já se tornou óbvio que o Multiculturalismo só é promovido da forma que é no Ocidente. Nos países islâmicos, asiáticos ou africanos, não existem manobras da ONU ou de outra grande organização internacional a promover a “diversidade” e a “coesão”.)

    A imigração, o relativismo moral e o revisionismo histórico têm como propósito enfraquecer a posição única da Civilização Ocidental e não ajudar essas outras culturas. Os esquerdistas não se importam com as prácticas islâmicas levadas a cabo pelos mesmos no Ocidente; eles apenas usam os muçulmanos como arma de ataque ao Ocidente (exactamente o mesmo que é feito com o activismo homossexual e o movimento feminista).

    As civilizações precisam duma identidade coerente ou então elas perdem a força e deixam de existir. O enfraquecimento da identidade cultural do Ocidente Cristão é precisamente o propósito do Marxismo Cultural.

    Conclusão:

    O Marxismo Cultural é a táctica primária da esquerda militante. Todos os adversários políticos são catalogados de “racistas” quando são contra a imigração em massa, de “homofóbicos” quando defendem que o casamento é entre um homem e uma mulher, ou de “misóginos” quando defendem que existem distinções fundamentais entre o homem e a mulher. Olhando para as acções dos esquerdistas segundo este prisma, fica mais fácil entender as suas motivações, e construir rotinas de refutação mais eficazes.

    Gostar

  6. Procópio permalink
    6 Fevereiro, 2015 11:51

    Rendamos homenagem a Gramsci o melhor de todos
    http://pcb.org.br/fdr/index.php?option=com_content&view=article&id=503:gramsci-para-principiantes-quadrinhos-com-nestor-kohan&catid=8:biblioteca-comunista
    Toda a educação destruidora pós 25 de Abril assenta nele.
    E a maior parte dos inocentes úteis nem sequer percebe a fonte.

    Gostar

  7. manuel branco permalink
    6 Fevereiro, 2015 12:14

    Depende da extrema-direita. Se é skinhead de facto só mesmo na universidade de Sacavém, mas se for do tipo integralismo, beata ou amantes chilenos de Milton friedman, tem e muita extrema-direita universitária. Desconfio aliás que a mistura universidades privadas maçonaria regular dá um caldinho bem apimentado. Tanto quanto tal coisa merece o nome de universidade, incluindo nalguns casos a Católica

    Gostar

  8. Simão permalink
    6 Fevereiro, 2015 12:17

    Penso que há aqui um equívoco.
    Parece-me (cristalinamente) ÓBVIO que o objectivo do Syriza, embora não assumido, foi sempre a saído do Euro (só assim se explicam todas as movimentações, medidas e opiniões até agora implementadas e emitidas pelo novo governo de Atenas.
    Na imprensa internacional, em alguma, já os toparam. Como não querem ficar com o pesado ónus da responsabilidade de “baterem com a porta” estão a fazer tudo (com grande denodo, diga-se) para serem “corridos”.
    A esta hora, em Atenas, a suspresa deve ser o ainda estarem no Euro. Penso que o Tsipras e companhia devem estar a dizer algo como:
    “Ora piiiiiii o que será preciso p’ra que nos corram, caramba piiiiiiiii. Que podemos fazer mais?!piiiiiiii Que maçada que nunca mais nos mandam embora e a gente já com os Dracmas impressos” 🙂

    Gostar

  9. Bolota permalink
    6 Fevereiro, 2015 13:34

    ” Os Syriza, Podemos, Bloco de Esquerda e Derivados são frutos de sementes plantadas em viveiros universitários ”

    helenafmatos ,

    A jotas do PS, PSD e CDS são sementes plantadas em viveiros universitários ??? Passos, Portas, Nuno Melo, aquele moço pequeno de Gaia, o Filho do Meneses e cia são originários de onde??? Todos eles se formaram nas Jotas sem nunca terem mexido uma palha. Se olhar para um João Oliveira, João Ferreira, o Sá, na CDU é completamente diferente e se tiver em conta que a bancada do PCP é das mais jovem do Parlamento…

    Gostar

  10. Bocas permalink
    6 Fevereiro, 2015 13:36

    Esses teoricos deviam emigrar, o estagiar ou o que queiram chamar a sua deslocaçao em massa para a Grecia.

    Lá aprendem desde o primeiro dia como se faz, como se vive em abundancia com o punho no ar e como se tira o dinheiro dos outros.

    Depois de viverem em abundancia, regressam e ensinam a estes fascistas que pagam impostos que nem lerdos, como se faz..

    Até lá, é so demagogia..

    Gostar

  11. Carlos Dias permalink
    6 Fevereiro, 2015 14:00

    Quem diz isso ainda ansa a estudar.
    Esses movimentos são fruto da verborreia dos felizes deputados europeus nomeados para viajarem como nunca tinham imaginado.
    Sem qualquer preparação desataram a imaginar uma utopia para a qual nunca tinham estudado.
    Tudo seria maravilha (no tempo do Guterres queriam que a moeda de Timor fosse o escudo e posteriormente o euro).
    Agora viram-se ao espelho com a realidade e não sabem o que fazer.
    Ou seja viram-se para a mãe, pedem mais uns tempos e juram que agora é que é.

    Gostar

  12. Carlos Dias permalink
    6 Fevereiro, 2015 14:04

    Mas a melhor é dizerem que os outros é que são corruptos, e vão acabar com a corrupção.
    A realidade é só uma.
    Até agora só vimos demagogia.
    O Faruvakis ainda não apresentou uma medida de reestruturação do controlo fiscal.
    Pqop.

    Gostar

  13. Beirao dos Sete Costados permalink
    6 Fevereiro, 2015 14:52

    Ha apenas uma certeza “Quem criou os problemas nao os vai resolver”.A Uniao Europeia, tal como foi criada e tem funcionado, nao resultara – nao, nunca, jamais, em tempo algum!
    Em vez de Uniao Europeia devia-se chamar “UTOPIA-LAND”.

    Gostar

    • lucklucky permalink
      6 Fevereiro, 2015 16:31

      Sabes que os Gregos passaram de 20000 euros per capita para 30000 euros per capita em poucos anos devido a se terem endividado loucamente?

      Quem criou o probleam foram os Gregos e só eles o podem resolver.

      Gostar

      • 6 Fevereiro, 2015 18:00

        Mas que Gregos??? O mais certo é que os Gregos que criaram o problema estão na maior e quem levou com o problema está na merda.
        Lá como cá, quem se trompica são sempre o mesmo.

        Gostar

  14. JCA permalink
    6 Fevereiro, 2015 22:39

    .
    Um bom tema e uma boa discussão.

    “Derivados são frutos de sementes plantadas em viveiros universitários” uma boa figura de estilo literário but follow the money, “o dinheiro é mola real da vida” uma expressão idiomática duma lingua estrangeira:
    .
    donde vem o money para as ‘sementes’ ? donde vem o “money” para construir o viveiro ?
    .
    Pois é. Sem desmérito para ninguém. Apenas questões mais práticas em vez de filmes para a geral.
    .
    Os Syrizas “correm o risco” de serem eleitos para os comandos da União Europeia. Pelo menos é o que a historia recente e experiencia tuga mostram. Sem desprimor para ninguém. É a vida, cada um faz o retrato como mais lhe dá jeito.
    .
    Mas em Portugal não há nexecidade de tanta conversa requentada. É mais simples. Temos a experiencia experimentada sobre o tema.
    .

    .

    Gostar

Indigne-se aqui.