A patetice indignada do dia
O PÚBLICO está indignado, Do alto da sua indignação escreve: “Mulheres forçadas a espremer mamas para provar que amamentam”. Coitadinhas das mulheres que tiveram de mostrar as mamas. E espremer as mamas. Como bem se sabe as mamas das mulheres não podem ser vistas. Aliás quando vamos ao médico nem nos despimos. No dentista fechamos a boca. No otorrino tapamos as orelhas. Como é óbvio também não se pode dar de mamar em público porque isso então é um horror. As gravidezes e os partos são vividos no resguardo do lar para que ninguém veja as mamas e a barriga a crescerem. Isto para já não falar doutros exames, do parto em si mesmo e do pós-parto em que a bem da decência é melhor não ir a hospital algum. Já se pensou nos exames que se têm de fazer para provar que está de licença de parto? Uma coisa que dá títulos como mulheres forçadas a despirem-se para provarem que vão ter um parto. Um horror!! Aliás não percebo como não se indigna o PúBLICO com o os exames horrorosos que exigem às pessoas para provar que estão doentes. Ora se uma pessoa beneficia de um horário especial porque amamenta exigir-lhe prova da amamentação parece-me elementar. Mas pronto pode passar a fazer prova de que salta à corda, lê versos e toca piano.
Gostava de ler um post sobre a medida reativar (e anteriores Estímulos etc).
Através de subsídios às claras, o estado está a subverter a leal concorrência entre empresas.
NÃO PODE SER!
GostarGostar
Pelos vistos muita gente gosta de mamar ou ver mamar em Portugal…
GostarGostar
Embora não concordando com todo o conteúdo do texto não me parece mal o facto relatado.
Quando, cá pela nossa terra, um ex-primeiro ministro achou esquemas para arranjar e esconder milhões o que não se fará para arranjar umas 2 horitas para o ripanso. O jornaleiro pato bravo nunca ouviu falar em gravidezes ou mamadas inventadas.
Estes jornaleiros são os mesmos que depois condenam o BP porque não controlaram os espíritos santos.
Para mim são piores que os pilotos da TAP. Estes últimos se fossem sérios exigiriam era entre 10 e 20% dos prejuízos da companhia.
GostarGostar
O publicuzinho é tempo de fechar as portas.
GostarGostar
As riscas é o que está a dar.
GostarGostar
Chefe, chefe,
é o Acosta? Será?
GostarGostar
do alto do seu desvario
GostarGostar
Com o devido respeito eu acho que um médico que tem que ver as mamas da senhora que amamenta 23 meses, deve receber um subsídio de risco.
Se calhar ainda ninguém pensou nisto.
Atenção senhor Procópio, mais uma coisa pela qual deve batalhar quando for PR.
GostarGostar
Para evitar espremedelas – sugiro mamadelas ou sugadelas.
Sugo-te eu, sugas-me tu.
GostarGostar
O grande problema, que é quase uma tragédia nacional, é se têm de mostrar as mamas à chefe e esta é lésbica. Fica com raiva por só poder emprenhar através de inseminação artificial e ter de se deslocar a Espanha. As mulheres são muito perigosas entre si, e esta medida pode vira a causar situações de difícil prognóstico. Abaixo os biberãos!
GostarGostar
não me surpreende-me que quem não se revolta com o facto de os reformados terem de fazer prova de vida não se indigne com o espremer de mamas…
e em considerações laterais:
onde está a inversão do ónus da prova?
o espremer de mamas é um acto médico (?) e como tal pode ser recusado.
legalmente, qualaquer cidadão tem a liberdade de escolher o médico. por isso não pode ser obrigado a ir a uma entidade “médica” do próprio empregador.
e ainda:
estou para aqui a imaginar a helena ir a correr alegre e saltitante fazer o espremer de mamas…
GostarGostar
As baixas médicas comparticipadas são passadas pelo médico de família que é atribuído e não escolhido. Eu estou há 10 anos em lista de espera para ter médico de família, como não tenho, a baixa é passada pelo que estiver de turno no centro de saúde depois dumas horas à espera. Ele pratica uma série de actos médicos mais ou menos dignos e depois decide se me dá baixa ou não. Se não quiser que sejam praticados os actos, posso sempre ir para casa sem receber da segurança social ou do patrão.
Estas senhoras enfermeiras estão há 2 anos com horários de menos de 30h semanais a receber por inteiro sem nunca fazer um turno completo (nos hospitais os turnos são de 8h). Se fosse uma baixa médica já tinha ido a junta médica 2 vezes.
Custa muito pedir uma prova de que ainda amamentam? Custa, por isso é que metade depois disto desistiu da licença.
GostarGostar
Depois de ler a sua resposta, não percebo porque é que pessoas como o senhor insider ainda tinham (agora já não devem ter) dúvidas sobre assuntos de elementar coerência.
Será por má fé, ou serão mesmo um bocadinho menos dotados de inteligência?
GostarGostar
santa ignorância. Leia a lei e, de caminho, informe-se sobre amamentação, porque não há nenhuma prova legítima que passe por espremer coisa nenhuma.
GostarGostar
A minha mulher goza neste momento a licença de amamentação. Falei com ela sobre esta polémica ontem à noite e ela revelou-se tão supreendida quanto eu.
Todos os dias no emprego vai para uma salinha e tira com uma bomba leite que usamos na papa do dia seguinte. Às vezes está despachada em 15min, outras demora 1h e consegue-o a muito custo. Nesses dias aldrabamos a papa e come um iogurte para compensar. Nunca bebeu fórmula. Além disso amamenta todas as noites pelo menos uma vez, já faz mais de um anito.
Não lhe custaria nada demonstrar a um profissional de saúde que ainda amamenta. Se quer por as coisas nesses termos, sim, espremer o mamilo para ver se saiem umas gotas funciona. Em alternativa foi dito às mamãs que poderiam tirar leite com uma bomba, com a ajuda duma enfermeira. Nada de mais pacífico.
Se calhar quem precisa de aprender algumas coisas sobre amamentação, e de por alguns complexos de lado, é a Inês. Para mim, que infelizmente nunca mamei e nunca vou poder amamentar, mas que acompanho a minha mulher nesse esforço, é a coisa mais natural do mundo.
GostarGostar
Para Inês Meneses:
Gostaria de me concentrar no produtor ( as mães) não no produto, (o leite) e muito menos na distribuição (as mamas).
O que nos diz de metade das senhoras estarem a praticar uma trafulhice à custa dos bolsos dos contribuintes?
Como foi incisiva na sua resposta, espero que nesta também o seja.
Muito obrigado.
GostarGostar
Coitada da Dona Inês.
Foi, como a outra, posta em descanso.
Que pena, teria sido muito instrutiva a resposta.
GostarGostar
Qual é a mama desses médicos?
São especialistas em “terapia ocupacional” ou como é que se chama a vigarice?
E deram provas de saberem entreter quem amamenta?
GostarGostar
Espremer mamas não é um acto médico.
Acto médico fidedigno apenas a declaração da própria que durante 24 meses continua a dar de mamar ao seu rebento, apesar de ter vergonha de o fazer até à frente do marido. Isto vindo de uma profissional de saúde é obra.
Depois admiram-se que 50% das que beneficiavam afinal não davam de mamar aos seus pequerruchos, nem à frente nem atrás do marido. Isto sim é que é um acto médico.
Estas senhoras enfermeiras , sobretudo as do H. S.João no Porto fazem parte do rol das 300 que fizeram todas correcções cirúgicas terapêuticas ás ……. mamas, tudo à custa da ADSE, sendo que havia fila de espera para as doentes oncológicas que precisavam dela.
Ou mamam todas ou não mama ninguém.
Elas e outras fazem-me lembrar sempre um bosta de “empresário” que achava que a licença de parto era uma coisa “horrível”.São as duas faces da mesma moeda.
GostarGostar
Jornal Público: de patetice em patetice, até à patetice final!
Mas vão tantas e tão boas publicações à falência…
GostarGostar
O que vai ser das activistas que mostram as mamas por tudo e por nada….
GostarGostar
Segundo a mentalidade do Público as mulheres não deveriam abrir as pernas aos ginecologistas.
Bastava um simples inquérito para preencher com cruzes.
GostarGostar
Carlos, as mulheres não são convocadas por ginecologistas para abrirem as pernas para fazerem prova do que quer que seja. Os ginecologistas não são fiscais. Serve esta explicação, ou precisa que elabore? Deixe estar, não é a confusão que me espanta, mas a da Helena Matos
GostarGostar
A questão nem se põe. no 1º ano, o direito é automático, exatamente porque se aplica a toda a gente. a partir dos 12 meses é que é necessário entregar declaração médica em como se continua a amamentar. até aí, tudo bem. se querem “verificar” essas declarações (o que, em si, já é uma provocação), que façam testes ao sangue. para além de ser uma violação da integridade física, é ignorante pedir a alguém para espremer leite assim sem mais nem menos depois dos 12 meses. o leite não está nas mamas, é produzido pelo estímulo do bebé. e esse estímulo nem com bombas, e muito menos em stress, é reproduzido. nos primeiros tempos, o leite até sobe quando seria expetável o bebé mamar, mas a única maneira de saberes que eu ainda amamento (aos 18 meses) é veres-me a amamentar (ou medir a prolatina).
GostarGostar
Surpreende que o Público não reclame por enfiarem o termómetro no cú para ver a febre.
GostarGostar
Tenha paciência, esse sistema foi descontinuado….
GostarGostar
A Helena só diz isso porque ninguém quer ver as suas mamas, que depois nunca mais dorme direito.
GostarGostar
Eu acho que o problema (a razão porque tantas mães mentem), é porque acham justo estar mais tempo com os bebés, quando eles ainda são tão pequenos. Não sou mãe, mas consigo entender isso perfeitamente. Acho que seria bom elas terem direito a essas duas horas (eventualmente uma, após o primeiro ano), para estar com os miúdos. As mães ou os pais, claro está. Não sei se o que falo é chamado horário continuo ou parecido. O que sei é que a baixa natalidade é assunto para debater, e tão grave com a baixa produtividade. Não vamos lá é com histerismos de esquerda, isso não.
GostarGostar
Coitadinhas das mulheres que mostram as mamas? Helena Matos, por favor, esconda bem as suas, que ninguém quer ver desgraças.
E agora reparo: o Blasfémias, para além de não ter nenhum cérebro que se apresente, também é fraco em mamas. Pobre direita!
P.S: A prova de que o Público ainda tem alguma qualidade é ter corrido com a Helena Matos.
GostarGostar
Visto que para amamentar após um ano é necessário atestado médico, qual foi a parte do atestado que a médica do serviço não conseguiu ler, e que foi redigido por um colega? Não ocorreu à Helena Matos que os médicos/as deviam saber ler? E já agora. O que aconteceu aos atestados falsos? A médica participou dos colegas?
GostarGostar
Pelo que se consegue perceber desta nebulosidade, aquilo era um dado adquirido.
Até que alguém reparou que 23 meses era um bocadinho a mais para não prestar as horas normais de serviço.
Fez mal, devia ter deixado andar até o pequerrucho ir para a tropa.
GostarGostar
Ó Helena , fica-lhe muito mal todo esse discurso.
Um nojo!
Uma vergonha!
O Calhau, no seu tom brejeiro, pergunta se começam também a fazer idêntico teste aos homens para se saber se são os “pais da criança”….
Vergonha!
GostarGostar