Baile Átha Cliath
28 Janeiro, 2008
Sai uma pessoa de um lugar civilizado como o da imagem, toma o avião de volta e eis senão que chegando em casa se depara com um novo endereço no local onde se habitou a bitaitar por 4 anos, nova imagem corporativa e nova ferramenta de edição que se vê na contingência compulsiva de aprender em poucos minutos (vá, também não é assim tão difícil).
Hussein já quase que é o candidato oficial, os asae’s continuam a dar que falar, Costa recebe terrenos de graça para poder projectar «obra», o petróleo no Brasil jorra por tudo quanto é lado, Suharto finalmente lá está, Helton assina com a Avicasal, a UE inicia o seu imperialismo africano no Chade e Cristiano Ronaldo é o nosso middle name.
Enfim. De regresso.
9 comentários
leave one →

Fotografar de noite, pelas ruas, sem flash, foi um dos meus passatempos, até ao momento em que me roubaram a Nikon FM-2 com 50mm/1.4.
Aquele gajo à porta da loja, com uma camisola mista sporting/benfica, deve estar a pensar como sacar-lhe a máquina.
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por acaso não, apenas me disse hello quando entrei.
Esta foi tirada sábado, dia 26, pelas 16.00, no local.
Não sei nada de máquinas mas essa nikon parece (pela designação anexa) uma coisa assim para o grande, chamativa e tentadora. Sugiro uma coisa mais maneirinha, daquelas mais pequenas que o telemóvel e que dão para um número absurdo de imagens.
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Seja bem retornado, Gabriel!
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Caro Gabriel, agradeço a sugestão, mas a cena que citei, foi há uns 20 anitos, em que fotografar à noite sem flash, só de loucos. Fazia-o porque o flash, chama a atenção, além de anular as sombras do local. Só possível com máquina “manual”, com objectiva muito luminosa e mão segura. Claro que actualmente há um maior leque de soluções.
Aprecio na foto acima, as condições de fraca iluminação, que não impediu uma boa profundidade de campo e uma velocidade de obturação que evitou o flou das figuras em movimento em segundo plano.
(Se calhar é um postal ilustrado !)
Boa foto.
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Quando fiqueina Irlanda, mais propriamente em Dundalk, também tinha uma morada sui generis: Baile Fatima. Percebi depois que ‘baile’ em gaélico significa Praça, mas de início até achava piada ao nome.
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Bem aparecido.
Bom flash-back das “gordas” que marcaram a ausência. Acrescentaria as “brincadeirinhas” financeiras dos excluídos do BCP, e a “brincadeira a sério” do corretor da Société Générale (50 mil milhões €uros… !!).
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O Gabriel considera a Irlanda “um lugar civilizado”? Mas eu ouvi dizer que há lá uma lei do fumo ainda mais terrivelmente anti-liberal do que cá… Por exemplo, nesse bar que se vê na fotografia, os donos do bar não têm o direito de mandar na sua propriedade privada, permitindo aos clientes como o Gabriel fumarem civilizadamente. O Gabriel não acha isso terrível, incivilizado?
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Ainda de lá vim não fazem 15 dias, e já estou com vontade de fazer as malas e voltar.
De qualquer forma, seja bem vindo, mas não se habitue muito que isto por cá não muda nada.
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Caro Luis Lavoura
«O Gabriel considera a Irlanda “um lugar civilizado”? »
Sim, bastante. É mesmo onde me sinto mais em casa, aquilo que se pode designar por «pátria». Evidentemente, não é perfeita.
E sim, tem uma lei anti-tabaco extremamente restritiva, violadora dos direitos dos proprietários. Entre outras coisas menos agradáveis. Como o facto de ser extremamente difícil de encontrar um local que serva um bom e verdadeiro cimbalino, mesmo ao custo de 2,45 euros. Mas é uma boa terra e boa gente.
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