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Amanhã (dia 30), comemoração do 31 de Janeiro de 1891

29 Janeiro, 2008
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Um grupo de republicanos vai assinalar amanhã à noite, no Porto, com enquadramento na actualidade política que Portugal atravessa, o que foi e que lições hoje proporciona a revolta republicana de 31 de Janeiro de 1891, «… quando, pela primeira vez, a gente comum do Porto cantou ‘A Portuguesa’ invocando a Liberdade.»  Será interveniente o Professor Carmo Reis, historiador.

O encontro decorrerá quarta-feira, 30 de Janeiro, às 20,30 horas, no espaço Música e Companhia, situado na Praça dos Poveiros, simbolicamente ao lado do prédio, hoje em ruínas, que albergou o Centro Republicano do Porto.

15 comentários leave one →
  1. CAA permalink
    29 Janeiro, 2008 14:42

    Aqueles que desejarem estar presentes, por favor, enviem-me um email com a sua identificação. Obrigado.

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  2. 29 Janeiro, 2008 14:48

    O meu email email é:
    dificilserliberalemportugal@gmail.com

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  3. 29 Janeiro, 2008 14:59

    O Carmo Reis?

    CAA ligado a Carmo Reis?

    Será que também Carmo Reis acompanhou Vital Moreira? Ou vai ser uma sessão de defesa encapotada do estalinismo?

    Ainda me lembro dos livros de História da ASA, nos anos 80(?), escritos por Carmo Reis… OK, não vai ser do estalinismo, vai ser do jacobinismo.

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  4. 29 Janeiro, 2008 14:59

    E dos amanhãs que cantam!

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  5. 29 Janeiro, 2008 15:03

    CCz,

    Típico – os rótulos! Rotula-se alguém, arruma-se muito bem arrumadinho e tudo o que dali vem terá, à força, de corresponder à etiqueta.

    Sobre o 31 de Janeiro, o regicídio ou o 5 de Outubro, são só os revisionistas de anel de brasão, não é verdade??? Ode demais são ‘estalinistas’, ‘jacobinos’ e inimigos confessos do trono e do altar, logo “arreda” (sem ofensa para com o infante, Senhor D. Afonso)…

    Que indigência intelectual!

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  6. Anónimo permalink
    29 Janeiro, 2008 15:08

    Devem andar todos presos no passado. Nunca mais se libertam dos fantasmas.

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  7. 29 Janeiro, 2008 15:25

    E onde é o jantar ?

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  8. Anónimo permalink
    29 Janeiro, 2008 15:53

    Correia de Campos desistiu.
    Já devia estar mais que farto…lol

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  9. António permalink
    29 Janeiro, 2008 15:57

    Esta malta do Porto é porreira. Comemorar o 31 de Janeiro no dia 30 é obra. Fico à espera das comemorações do dia 25/4 a 24, tal como o Natal e a sexta-feira santa à quinta.

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  10. 29 Janeiro, 2008 16:00

    Não quero saber do 5 de Outubro nem de revisionismos, só me lembro é das orações de catequese vermelha dos livros de Carmo Reis, e isso é factual.

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  11. 29 Janeiro, 2008 16:48

    António,

    Comemora-se de véspera mas na data onde efectivamente a revolta começou. E, por acaso, a grande festa dp Natal é na noite/jantar de dia 24…

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  12. sabonete Lux permalink
    29 Janeiro, 2008 23:58

    ai CAA, que lindo: “tocam os sinos…vai passar a procissão”. como dizia antónio josé saraiva este país não se desliga do acto da processão, seja ela religiosa seja ela laica. os actores mudam, o palco, a cenografia e os actos mantém-se. é de ir ao chão de tanto rir!

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  13. sabonete Lux permalink
    30 Janeiro, 2008 00:00

    errata: procissão e mantêm-se. cuidado com os armas de fogo- pelo que se tem visto, olhem que o Porto mantém a tradição republicana- os tiros dão-se pelas costas e à queima-roupa, para a vítima não escapar viva, e se se puder matar duas gerações com uma bala só melhor. os nazis também gostavam da prática- era uma forma de pouparem balas!

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  14. missanga permalink
    30 Janeiro, 2008 00:15

    que bom, posso ir? qual é a música que vão tocar: “a carga toda metida nos contentores/adeus aos meus amores que me vou para outro mundo”? e que é que vão servir no jantar? arroz de pato? e como vão exaltar a multidão? informando-os das maravilhas que a república deu a este país? vai ser de arrasar!

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  15. António Lemos.Soares. permalink
    30 Janeiro, 2008 11:56

    Meu caro amigo;

    Como é evidente, não estarei presente nas comemorações do 31 de Janeiro por ser, como se sabe, favoràvel à Monarquia.
    No entanto, alguns pontos há que gostaria de sugerir a todos os que se deslocarem ao citado evento.
    Comparem, por favor, as razões que levaram ao 31 de Janeiro 1891, com as que fundamentaram o 5 de Outubro de 1910; comparem, por exemplo, personalidades tão díspares como Sampaio Bruno, ou José d’Alpoim; tentem encontrar alguma possível ligação entre a “gente do Porto” de 91, e as pessoas de Lisboa pertencentes a uma organização terrorista, chamada Carbonária, que chacinou barbaramente a Família Real em 1 de Fevereiro de 1908.
    Talvez os republicanos de hoje, possam concluir que: enquanto o 31 de Janeiro foi uma esperança de regeneração; o 5 de Outubro foi o assumir de uma derrota colectiva.

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