Ministério da Cultura
29 Janeiro, 2008
O Ministério da Cultura é um ministério de subsídios, lugares e vaidades pessoais. É disso que se está verdadeiramente a falar quando se fala em “políticas culturais”.
18 comentários
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O Ministério da Cultura é um ministério de subsídios, lugares e vaidades pessoais. É disso que se está verdadeiramente a falar quando se fala em “políticas culturais”.
É assim para uns quantos barões.
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Eu também gostava de poder distribuir subsídios.Claro que os distribuia a quem tivesse ou uma cara linda ou se mostrasse muito agradecido…Um lugar de excelência…
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Vocês já viram o que nos poderia acontecer se fossem remodelados mais ministros, já estamos tão habituados à cara deles, já não podemos passar sem eles. Depois é como as empregadas domésticas, nunca se sabe o que lá vem.
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“cul” tura e “colt” ura
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Eu só gostava que alguém me esclarecesse o que neste país não é um lugar “de subsídios, lugares e vaidades pessoais.” Só isso, é que é uma verdadeira epidemia e não há dimensão que escape! eu só acho piada que pessoas que legitimam todos os dias o tipo de mentalidade que cauciona estas práticas correntes ainda se indignem como donzelas virgens perante um cruzado mais arrojado!
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e bem artilhado, calro!
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Todos querem subsídios. Desde as PME’s aos padres. Nao se percebe como é que os impostos conseguem subsidiar tudo e todos.
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Deve ser por isso que ninguém gostava da ministra. Se calhar dizia nao.
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E que tal, se as verbas do OE do MinCul,
fossem revertidas para
a formação cultural dos alunos das escolas?
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Tradição de Merda
Merda de País
A Hedionda Tradição em Campia
No dia do Carnaval os organizadores caçam um gato, metem-no dentro de um cântaro, onde fica fechado até à hora da festa, pendurado no cimo dum grande pau, no largo da localidade, rodeado de lenha. Lançam fogo à pira, as cordas queimam-se, o cântaro cai, desfaz-se e o animal vê-se no meio do fogo. Se não morrer, foge, sendo perseguido por toda a aldeia com paus para tentarem matá-lo.
Carrascos: Presidente da Câmara
Presidente da Junta
Padre – que abençoa a festa
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A palavra património, por exemplo, diz-lhe alguma coisa, João Miranda?
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Património ? Credo !
Matrimónio, vá que não vá.
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Publicado no dia a seguir ao Crash na Bolsa:
Estamos mesmo numa grande reviravolta que mais centralismo é mais erros sobre os erros. As chamadas agendas políticas e partidárias estoiraram, estão á deriva.
Recessão, crash, gcrise, duração, extensão etc há informação, e houve, mais que segura, alguma impublicavel:
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Pânico e gestões das expectativas (“talks, talk and talk” á espera de “milagres”) só se o susto/medo ou ignorância paralisarem a reacção POLITICA absolutamente imprescindível e inadiável; acção, resposta, suor e capacidade; aponto traves-mestras, o nosso pacote das “3 crises” que apenas são de Portugal, o trabalho de casa obrigatório:
-Resolver a Crise de Crescimento da nossa Democracia, aumentar a qualidade do Sistema e aumentar qualidade da decisão política, “checks-and-balances”, avançando com a Regionalização única forma de conseguir a Reforma da Administração Publica Portuguesa e aumentar a qualidade da decisão política em beneficio da vida diária das populações locais e de progresso da suas Regiões (como a Madeira Açores, duas apostas piloto muito bem sucedidas da Democracia, 25 de Abril) e interesses do progresso regional no global nacional.
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-Abandono da actual Política Fiscal cessando o desmantelamento da Economia, competitividade de Portugal na Peninsula e no Mundo, que passa por segurar o que há hoje com uma amnistia fiscal completa e forte baixa de impostos (pode passar se a ambição fôr avançada pela eliminação de todos os Impostos num só sobre o Consumo) (nota há 7 anos 0,5%, 1% ou 2% de baixa de impostos tinha resolvido).
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-Reavaliação rápida dos contornos e dimensão dos novos projectos nacionais e compromissos já contratados de grande envergadura fiunanceira para o País; redução da gordura nas “despesas publicas” deste ano e considerar a aplicação imediata do sistema de duodécimos com redução de para já um digito mensal sobre o orçamentado previsto para condições normais, suspendendo qualquer venda de ouro pelo Banco de Portugal.
-Saúde, unidades sob decisão e gestão Regional, e escolher na Politica do Mediacmento entre “RECEITA MÉDICA POR UNIDOSE” (eliminação de cerca de 40% do “para o lixo” actual), modelo com 40 anos no Capitalismo Europeu que já o substituiu pela “RECEITA POR PRINCIPIO ACTIVO”, componente quimico á grama e ao centilitro, ao “preço da chuva”, por isso são bem mais ricos que Portugal, menos gasto na Saúde e Educação com a mesma ou mais qualidade sem despedimentos ou encerramentos, pelo contrário aumentando-os e exigindo-lhes para melhorar cada vez o serviço prestado aos Cidadãos
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Uma das particularidades portuguesas: o gosto da pequena polícia, a que mantém relações sentimentais como povo. A sua arte de bisbilhotar, de procurar por trás, de inventar razões e causas, a um tempo teima de funcionário e regressão à inteligência infantil. Ou bem que os portugueses não fazem nada, ou bem que vão até ao último pormenor e, chegados aí, largam tudo como de costume (196)
“O quinto império”
Dominique de Roux (1977, Paris)
Os portugueses nunca descobriram nada, senão a Índia no século XVI.
Sem endereços e todos com o mesmo nome, obedecendo a dois ou três pequenos princípios, entre os quais o de inventarem títulos… (302)
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Uma das particularidades portuguesas: o gosto da pequena polícia, a que mantém relações sentimentais como povo. A sua arte de bisbilhotar, de procurar por trás, de inventar razões e causas, a um tempo teima de funcionário e regressão à inteligência infantil. Ou bem que os portugueses não fazem nada, ou bem que vão até ao último pormenor e, chegados aí, largam tudo como de costume (196)
“O quinto império”
Dominique de Roux (1977, Paris)Os portugueses nunca descobriram nada, senão a Índia no século XVI.
Sem endereços e todos com o mesmo nome, obedecendo a dois ou três pequenos princípios, entre os quais o de inventarem títulos… (302)
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corrijo:
continuarem (claro)
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Vocês, liberais incultos, deveriam se cultivar ouvindo os eruditos da esquerda e se conformarem com a necessidade de um ministério da cultura, especialmente se este estiver nas mãos de quem mais entende do assunto, os artistas.
O Brasil tem muito ensinar neste campo.
Vejam estes belos depoimentos do intelectual engajè e ministro Gilberto Gil:
Um abraço.
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