O Zé
8 Fevereiro, 2008
Hoje, no Público, José Miguel Júdice gastou a sua crónica a desmontar mais uma das patacoadas do Zé. O Zé não acerta uma. Interpreta mal, não compreende, diz disparates. Actualmente, quando o Zé faz uma qualquer denúncia, devemos sempre partir do princípio que o Zé está apenas a especular, a dar um tiro ao acaso ou a inventar. A credibilidade do Zé chegou a tal ponto que até já ando desconfiado que os tipos da Bragaparques podem ter razão.
77 comentários
leave one →

Miguel Judice fala também demais..lol. Se estivesse calado era melhor. Quanto mais falam mais lenha para a fogueira atiram. Parece que andam todos com vontade de fazerem um campeonato de wrestling. lol
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Desmontou o quê? As “calúnias”, como ele diz?
Vamos ner. Há mais no quadro do que a vista abrange…
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Mas alguém ainda lê esse homem? O tipo está, claramente, senil. Alguém o cale para que se vá com dignidade.
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José Miguel Júdice anda muito aflito…
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o tipo queria ter sido ginecologista, ficou-lhe atravessado
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JMJúdice está sempre com o poder, qualquer que ele seja.
A tempo, viu que o PSD tão cedo não volta a governar. Encostou-se ao PS.
(Não me apetece escrever mais sobre este tipo de gente. Fico-me por aqui.)
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Então não é verdade que o Eleven pague apenas 500 euros de renda mensal? Afinal quanto paga de renda mensal?
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Então não é verdade que o reataurante paga apenas 500,00 euros de renda mensal. Afinal qual é o valor da renda?
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… a que ter muito cuidado com os achaques do Sá Fernandes, os “allfacinhas” a là carte andam com pouca sorte, quando ele vem à publico: a do tunel vai custar uns míseros 17 MILHÔES, com toda a certeza que ele não assumirá a responsabilidade politica e os jornais deixam andar, e assim vamos nesse nabal(lamaçal) plantado, então que paguem os labregos que elegem esses “bijus”…
É a mesma “estória” do casino, afinal que era o original proprietário do dito, a Parque Expo ou o Estado? É mais produtivo, um lugar que emprega uns poucos, que mais um prédio de duvidosa estética a “la Guarda”socrática.
Se a concessão da área do parque aos exploradores cumpriu as normas ditadas pela concessionaria e foi em disputa aberta, não há como, a ser um organismo de palavra, voltar atrás sem custos não só monetarios com também de ordem moral.
Há que conhecer todo o processo e depois sim decidir…
Com a Zé tenho muito medo das coisas serias e responsáveis…há muitos populistas declarados, temo mais os encapotados…
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“Então não é verdade que o Eleven pague apenas 500 euros de renda mensal? Afinal quanto paga de renda mensal?”
Por sinal, não. O restaurante não é arrendado. A concessão é que paga uma renda de 500 euros.
O que foi concessionado um conjunto de obrigações (a de construir um imóvel de 2 milhões de euros e de arranjar, manter a superfície e o imóvel em boas condições e entregá-lo à autarquia ao fim de 20 anos) e um conjunto de direitos (utilização do terreno e o direito a explorar comercialmente o espaço edificado por 20 anos – tempo que se espera seja suficiente para remunerar o investimento).
Arrendar um restaurante é uma coisa bem diferente.
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jcd, acho que deve explicar isso ao João Miranda.
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efiro-me a isto, claro: “Parece que a câmara de Lisboa cobra renda por um prédio construido e pago pelos arrendatários. José Sá Fernandes promete acabar com esta pouca vergonha.”
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Caramelo:
Isso foi o que Sá fernandes disse na SIC. Que o Eleven pagava 500 euros de renda à Câmara. É natural que a partir daqui nasca a confusão.
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O Zé tem a cobertura dos media para vomitar o que lhe apetece.
Ultapassa em muito o Alberto João.
Quando foi do túnel, toda a cambada dosmedia falava em ilegalidade; depois,calaram-se.
E o Zé ainda teve a seu lado figuras “públicas” que assinaram os cartazes:tótós…
Mas o JMJ ainda tem que explicar os contratos dos governos com o seu escritório
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o local de trabalho dos Srs Advogados é na barra do Tribunal; é lá que devem, entre iguais da mesma profissão, usarem os seus instrumentos de trabalho, a retórica, a psico, o “passar a perna” uns aos outros.
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Quando a Comunicação Social quere ser barra de Tribunal, aceitando ser megafone dos instrumentos profissionais da advocacia, não está a informar opiniões de cidadãos, apenas jogadas tecnicas profissionais.
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É um facto que os que trabalham com a Lei, os primeiros interessados na forma dela, não podem ser os seus escribas porque representam apenas meros interesses profissionais. O Poder Legislativo é do Povo não de Profissões ou “rodriguinhos” de corporações. Como “julgadores em causa própria”, a POLITICA só tem a ganhar restringindo fortemente a participação a PARTICIPAÇÂO PROFISSIONAL DO DIREITO no Poder Legislativo.
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E aqui, na defesa civica nacional, a Comunicação Social tem um papel importantissimo na defesa da Democracia evitando a sua manipulação pelos que os lucros pessoais são o trabalhar com a Lei publicada e aprovada pelos Partidos, Governanças, Assembleia da Republica, Presidencia da Republica e Tribunal Constitucional.
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jcd, a “renda”, no caso, é o preço a pagar pela utilização de um espaço do domínio público municipal, aquele terreno. A expressão “renda” não será juridicamente a mais correcta, mas é aquela que o Sá Fernandes na altura terá achado que esclarecia melhor as pessoas. Mas não acredito que o João Miranda tenha ficado confuso por causa disso… mas não é isto o mais importante. O que eu acho estranho, e já o disse ali em baixo, é que tenha de ser o Sá Fernandes, e não os nossos liberais, a denunciarem isto. Ou não acha que o contrato beneficia claramente os concessionários?
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O Zé e o Júdite têm muito em comum, logo pela ligeireza com que acusam, e a marcação serrada aos seus “alvos de estimação”. Ambos convergem para a protecção socialista.
Deixem as comadres engalfinharem-se que se merecem bem.
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hehehe, estão a ver como as coisas vão evoluindo? a bragaparques ainda vai sair disto tudo como uma nobre empresa privada, a tentar fazer pela vida, vitima do malandro do oportunista do Bloco… querem uma aposta?
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«O que foi concessionado um conjunto de obrigações (a de construir um imóvel de 2 milhões de euros e de arranjar, manter a superfície e o imóvel em boas condições e entregá-lo à autarquia ao fim de 20 anos) e um conjunto de direitos (utilização do terreno e o direito a explorar comercialmente o espaço edificado por 20 anos – tempo que se espera seja suficiente para remunerar o investimento).
Arrendar um restaurante é uma coisa bem diferente.»
Verdade. Ninguém arrenda um inmóvel por € 500 no cimo do Parque Eduardo VII.
Quanto à concessão… concessão de restaurantes é coisa de que nunca ouvi falar… de obras públicas e serviços públicos, sim. Precisamente porque ao fim do tempo da exploração a obra reverte para o Estado que, com ela, continua a oferecer uma valência pública às populações.
Pergunto eu: que raio vai a CM fazer com um restaurante, quando a concessão acabar? Vai adaptá-lo a outro serviço? Vai demoli-lo? Que raio de serviço público vai aquela coisa prestar no final?
Vendo bem, sob a capa de uma concessão, a CM cedeu o terreno por 20 anos a privados, tendo como única e exclusiva contrapartida… o pagamento de € 500 mensais. E mesmo no fim… fica nada de interesse público.
Concessão, my ass!
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Sofia
Claro que fica. Ao fim de 20 anos arrenda o restaurante a preço de mercado. Se estes agora pagam 500 euros mais a remuneração de um investimento de 2 milhões de euros (e que a uma taxa de 6% corresponde a uma mensalidade de cerca de 13.750 euros), isso pode sugerir que haverá quem esteja disposto a pagar 14.250 euros pelo activo. Nada mau, para quem não fez nada.
Ou pode vendê-lo por 2 milhões de euros mais a valorizaçãom imobiliária. A perder é que não fica. Trocou um pedaço de terreno vazio por um activo de valor, a preço de leilão.
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«Claro que fica. Ao fim de 20 anos arrenda o restaurante a preço de mercado»
1.º – E os 20 anos que o terreno não optimizado, porque recebiam €500, por mês? Chamam-se “lucros cessantes”.
2.º – A ver: não são vocês que citam Thoreau (sim, entretanto, fui ler – obrigada pela recomendação) para dizer que o melhor Estado é aquele que intervém menos?
Faz algum sentido o Estado ser proprietário de um restaurante (que se dedica a arrendar), para justificar um negócio porreiro (pá) para uns privados muito concretos?
3.º – Se vender por €2.000.000,00 daqui a 20 anos, não sei se isso cobre os lucros cessantes; além do que, daqui a 20 anos, sendo a opção a venda, há-de aparecer outro amigo que compra por menos, contra o compromisso de lavar o chão à volta do elevan. Há que ser realista!
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JCD
Pode explicar que taxa é essa de 6% ?
É a de um eventual empréstimo que tenham contraído ou é a taxa que poderiam obter aplicando os dois milhões em outras aplicações ?
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Sofia, não deve fazer futurologia a 20 anos.
Até pode ser que a zona tenha perdido o potencial e valha menos, ou ao contrário.
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Humm um restaurante… será que se eu montar uma roulote, “toda design” e modernaça de venda de pão com chouriço em plena praça do Rossio, a CML me vai cobrar um renda de 500 euros/mês por 20 anos? Porque depois de passados os 20 anos, o equipamento pode sempre reverter a favor da CML, mas na altura para encher chouriços. Assim uma coisa cheia de “estética”, a fugir para o ladrilho, com jeitos de roulote do futuro, com uns neons e luzes pisca-pisca. Haverá algo mais português que o pão com chouriço, ah, e o caldo verde, pois claro, feito com couves colhidas nos canteiros da mesma praça. Viva a democracia, pois com ela se conhece os nossos amigos.
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Sofia: Que lucros cessantes? Não existia lá nada. É um restaurante no alto do parque. Claro que a CML podia decidir fazer por lá uma torre de 54 andares e aí o terreno valeria muito mais. Mas acontece que o plano para aquela zona (de Ribeiro Teles, ao que julgo), sugeria um equipamento para ali. E foi o que se fez. A CML não perdeu rigorosamente nada porque não estava lá nada. Se a CML pretendeu ter ali um restaurante de luxo, conseguiu o que conseguiu. Foi concurso público, aberto, ninguém deu mais. Parabéns aos que arriscaram.
Bom seria que a CML fizesse tudo deste modo, por concurso e com transparência. Quando o faz, caem-lhe em cima.
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Pêndulo:
“Pode explicar que taxa é essa de 6%?”
Euribor a 4,5% mais 1,25% de spread mais imposto de selo.É só um exemplo. Convém salientar que as concessões têm uma dificuldade de financiamento adicional por ser impossível hipotecar o imóvel. A hipoteca da concessão, se autorizada pela CML, tem sempre um valor muito inferior como garantia. Como consequência, as taxas de juro aumentam.
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“A CML não perdeu rigorosamente nada porque não estava lá nada. Se a CML pretendeu ter ali um restaurante de luxo, conseguiu o que conseguiu. Foi concurso público, aberto, ninguém deu mais.”
1) Eu não critico os privados que fizeram o negócio pelo facto de o terem feito. Critico é a CML pela má preparação do concurso.
2) A CML perdeu a possibilidade de usar o terreno para outros fins, e de o rentabilizar melhor durante 20 anos. Como é evidente.
3) Se o jcd tiver algum terreno em condições equivalentes que me queira ceder por 20 anos a troco de 500 euros/mês, diga-me pf. qual o seu NIB. 😉
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Obrigado.
Antes de falar o senhor Zé Bloquista devia estudar financeiramente a questão.
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O que jcd diz é falso.Nenhum dos sócios arriscou nada.O concurso foi ganho por um arquitecto que tinha as condições exigidas pelo concurso e que o Júdice, pelos vistos, não tinha.
O vencedor do concurso passou a posição ao Júdice e sócios que lhe pagaram uma boa maquia,e que dessa forma, ficaram com uma localização que nunca teriam de outra forma.
e, assim, temos um arquitecto que fez o papel de “deu a cara” ( era giro saber se vendeu a posição ou se estava feito…)com mais valias que deveriam ser da CML e temos um terreno nobre a ser explorado por alguem que “apenas tem dinheiro…”
Esta golpada já tinha sido feita no Clube de ténis!Há gente que ganhou dezenas de milhares de contos.Vão lá ver quem está a explorar aquilo! O clube de Ténis está tambem no Parque Eduardo VII e devagar,devagarinho,o parque está a ser invadido pela especulação com aplausos entusiásticos do jcd e do Jm!
Trata-se apenas de especulação da mais desenfriada!E, daqui a 20 anos, um qualquer telmo, de madrugada, põe um visto a dizer que aquilo é do concessionário!
Não é jcd e jm? Afinal de contas podem dizer o que quiserem, o blogue é vosso!
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Tiago
1. Como é que sabe que foi mal preparado?
2. Para outros fins, claro. Parece que a CML queria que fosse usado para estes fins. Durante anos aquilo foi apenas o fim de um jardim. Há muitos jardins em Lisboa, com esplanadas concessionadas. Se a CML fizer uma torre em cada jardim conseguirá certamente mais.
3. Tenho sim. Tenho um terreno onde não me deixam construir nada e estou disposto a arrendá-lo por 500 euros por mês. Até faço desconto.
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Luis Moreira. Se entende que investir 2 milhões de euros num restaurante sem sequer ser dono do imóvel é ‘não arriscar nada’, gostava de perceber melhor o seu conceito de risco. Também não consigo perceber por que razão um terreno tão valioso vai a hasta pública e não apareceram todos estes entendidos a oferecer o real valor do terreno. Já deviam estar milionários, por esta hora.
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Tiago Azevedo Fernandes ,
se me construir lá um restaurante no valor de 2 milhões de € e no final dos 20 anos esse restaurante reverter para mim… até lhe cedo o terreno gratuitamente!
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«A CML não perdeu rigorosamente nada porque não estava lá nada.»
A questão é o que é que podia estar ( se não lá estivesse o eleven)e não está.
A discussão é sobre as opções da CM na prossecução do interesse público.
«Bom seria que a CML fizesse tudo deste modo, por concurso e com transparência. Quando o faz, caem-lhe em cima.»
Hi! Hi! Era bom – que o facto de se “fazerem” (Deus sabe, às vezes como) concursos públicos fosse garantia de transparência. Quem arranja concessões destas, acha que não dá a volta a um concurso público? Parece que até o La Féria já aprendeu a importância de um “bom” caderno de encargos!
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jcd defende o “económicamente correcto”, e sempre bem elaboradas as suas argumentações. Pelos vistos o negócio é bom para a CML e os coitados 11 amigos do Eleven é que arriscam. Com a crise que por aí vai, não devem ter muitos clientes, se fechar, ainda veremos os 11 amigos a culpar a CML pelo falhanço.
E que concurso?
“Quem eram esses concorrentes, que propostas apresentaram e como é que afinal veio a ganhar uma sociedade, com um sócio conhecido, arquitecto e que depois acaba sócio de mais dez, amigos e conhecidos, perfazendo os onze beneméritos do alto do Parque? Como se chama a sociedade vencedora do concurso e quantos e quais sócios e que tem? Como era o caderno de encargos desse concurso público e onde foi publicado?”
via http://grandelojadoqueijolimiano.blogspot.com/2008/02/haut-cuisine.html
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«O que jcd diz é falso.Nenhum dos sócios arriscou nada.O concurso foi ganho por um arquitecto que tinha as condições exigidas pelo concurso e que o Júdice, pelos vistos, não tinha.
O vencedor do concurso passou a posição ao Júdice e sócios que lhe pagaram uma boa maquia,e que dessa forma, ficaram com uma localização que nunca teriam de outra forma.»
Heim… depois do técnico (“eng.”) testa de ferro; querem ver que, em Lisboa, houve um arquitecto testa de ferro?
‘Tá a ver? Estou só a especular, mas aí está outra boa maneira de “optimizar” um concurso público.
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«3. Tenho sim. Tenho um terreno onde não me deixam construir nada e estou disposto a arrendá-lo por 500 euros por mês. Até faço desconto.»
Também o enganaram com a OTA?
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«Também não consigo perceber por que razão um terreno tão valioso vai a hasta pública e não apareceram todos estes entendidos a oferecer o real valor do terreno
Ah, HA! Então, não é provável que se venha mais tarde a vender por € 2.000.000,00!
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Sofia
Diga ao jcd que não vale a pena fazer futurologia.Logo, abaixo no Parque,o Clube VII está lá há 12 anos.Veio cá um empresário ver o projecto ( e acabou por comprar) que quando viu o sítio ía tendo uma trombose!O homem que era representante de uma multinacional do ramo e que conhecia todo o mundo nunca tinha visto num local tão nobre um clube de ténis!
Ouvi-o perguntar várias vezes como é que era,não acreditando.Mas cá no burgo tudo é pouco para estes empresários que não criam riquesa e vivem da especulação.E dos amigos que têm na CM!Ninguem tem possibilidade nenhuma de concorrer a um concurso destes e muito menos ganhá-lo!Porquê?Ninguem sabe do concurso a não ser “os que estão feitos”! O terreno do Cube VII, por acaso,foi ganho por uma pessoa muito conhecida da FPF!
Sempre os mesmos!
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Estes concursos não são obrigatoriamente publicados no Diário da República ?
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falou-se em hipotecas por aqui?
“Por requerimento datado de 2 de Julho de 2003, a sociedade “Estalagem de Monsaraz, S.A.” solicitou autorização para hipotecar a favor do Banco BPI, S.A., o direito de concessão do direito de ocupação, concepção, construção e exploração do restaurante do Jardim do Alto do Parque Eduardo VII, em Lisboa, com a consequente faculdade de execução judicial do direito em caso de incumprimento, por parte da concessionária, das obrigações garantidas;”
“Paços do Concelho de Lisboa, em 12 de Janeiro de 2004.O Presidente,Pedro Santana Lopes”
Uma corja esta gente da nossa politica! Culpa nossa, é certo.
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“Como é que sabe que foi mal preparado?”
Sei: não estabeleciam renda mínima.
“Para outros fins, claro. Parece que a CML queria que fosse usado para estes fins.”
Não tenho grande dificuldade em imaginar outros restaurantes que exijam investimento menor, o que permitiria maior folga para uma renda mais elevada. Não seria necessário fazer “downgrade” para uma roulotte. 🙂
“Tenho um terreno onde não me deixam construir nada e estou disposto a arrendá-lo por 500 euros por mês.”
A minha definição de “condições equivalentes” é um pouco menos favorável para si. 😉
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Hummm…Isto começa a parecer esquisito. É ler o post da Grande Loja do Queijo Limiano e os comentários.
Já agora, o tal Donas Botto está em quase todas estas empresas Mota-Engil, Concessões de Transportes, SA
AENOR
LusoScut CP
LusoScut BLA
LusoScut GP
LusoLisboa
Metro, Transportes do Sul
Lusoponte
Também em quase todas elas e como presidente Luís Manuel Parreirão Gonçalves, ex-deputado socialista e secretário de Estado nos governos Guterres que, como se lembram, lançou e atribuiu as SCUT com quem agora um novo governo socialista negoceia indemnizações.
http://www.mota-engil.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=358&Itemid=214
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Afianço que não sabia disto, antes de entrar neste nojo. Porque é um nojo.
JCD: V. parece-me inteligente qb. Leia e depois escreva algo sobre isto, se for capaz.
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O que eu sei é que se come manifestamente bem no Eleven: recorde-se, o único restaurante da cidade de Lisboa galardoado com uma estrela no consagrado Guia Michellin. Por isso, deixem lá estar o restaurante em paz, por muitos e bons anos e como sempre nos tem habituado.
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Ah! E para que não haja confusões, o Cravinho foi ou é da Maçonaria, mas não é desta estirpe. E quanto à JAE, é reler o que então disse.
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O que eu sei é que se come manifestamente bem no Eleven: recorde-se que é o único restaurante da cidade de Lisboa galardoado com uma estrela no consagrado Guia Michellin. Por isso, deixem lá estar o restaurante em paz, por muitos e bons anos e como sempre nos tem habituado.
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Pêndulo
São!Podem é ser publicados num prazo que não dá margem e ser canalizados desde o ínicio para o amigo que vai ganhar! Quer um exemplo? A CMS valorizou
o item “estar próximo da câmara” em 50%! Ganhou o concorrente que está a 20 metros!Podia dizer que para ganhar o concurso é preciso por exemplo “ser anão”!Ou Hemofrodita!
Quem controla?
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Está bom de ver como é que a “zona ribeirinha” vai evoluir. É de caras!
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O José Sá Fernandes devia ter dito tudo quando falou ou, pelo menos, nos dias seguintes.
Assim fica a lembrar as diatribes de Rui Rio contra o FCP e a construção do estádio e adjacentes que como todos podem ver foram mesmo construídos
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“falou-se em hipotecas por aqui?”
Falou-se. A hipoteca duma concessão tem sempre menos valor como garantia que uma hipoteca imobiliária.
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“Ninguem sabe do concurso a não ser “os que estão feitos”!”
Durante anos, recebi semanalmente um boletim com todos os concursos públicos lançados em Portugal, quer pelo estado central quer pelas autarquias. Ainda se publica. Até hoje, no sector onde trabalho, não houve um único concurso público que nos passasse despercebido. Como é que se esconde um concurso?
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Afinal o arquitecto que ganhou o concurso é filho do Arquitecto Rosado Correia!
Aí está porque e como ganhou o concurso!Tal como o Clube VII tambem com uma conhecida personalidade ligada ao PS! No tempo do Jõao Soares.
Enfim “ninguem as faz mas que elas aparecem feitas!”
Mas há sempre quem defenda este tipo de negócios.Construir uma fábrica é que é uma chatice, dá trabalho!
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“O homem que era representante de uma multinacional do ramo e que conhecia todo o mundo nunca tinha visto num local tão nobre um clube de ténis!”
Então não é? Um homem sai do ténis e tem as putas logo à mão. Se for de noite, à saída do restaurante, tem os meninos ao ataque. Realmente, nunca se viu nada tão nobre.
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JCD
Você atinge as raias do caricato.Fale com os empresários que eles explicam-lhe.Como é que você sabe que os concursos que são publicados são os únicos?E depois há concursos públicos, por convite,por concurso limitado…
Faço-lhe um convite.Vamos perguntar á CML quantas sociedades e/ou pessoas concorreram ao terreno do Eleven e do Ténis VII? Valeu?
Quer apostar que foram por convite?
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«Então não é? Um homem sai do ténis e tem as putas logo à mão. Se for de noite, à saída do restaurante, tem os meninos ao ataque. Realmente, nunca se viu nada tão nobre.»
Não goze. Olhe que há gostos para tudo. Correm aí umas estórias de uns políticos muito serios da nossa praça (e, com certeza, com capacidade de pagar – ou nem isso – várias jantaradas no eleven), para quem a oferta recreativa da zona funciona, claramente, como uma mais valia para os serviços que o restaurante oferece.
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Quanto ás putas desapareceram logo que o clube foi aberto e aos meninos ao ataque é mais para cima.Não desconverse!Aquele sítio é do melhor que há.e se não fosse assim porque é que o Júdice não se importa com as putas e com os meninos e fez esse grande investimento no mesmo local?
Não renegue o que está a escrever há duas horas seguidas!Então o Eleven,uma estrela mundial,tem putas e meninos á porta ao ataque?
Poupe a inteligência das pessoas.Se não sabe, não diga nada.
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Luís Moreira,
Receio pelo seu conhecimento da distribuição geográfica do “ataque”, no Parque Eduardo VII!
(brincadeirinha)
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A propos (leia-se, na onda parvalheira). Aqui: http://sobpressaonaoconsigo.blogspot.com/index.html, descobri isto:
«wilding in the west
Eu: “Sabes quem tem uma filha?”
Ele: “Quem?”
Eu: “O Carlos”.
Ele: “Ai é? E quantos anos tem?”.
Eu: “Ou 2 meses ou 16 anos”.
Ele: “?”
Eu: “É que ele disse-me que a filha já mamava”.»
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A vizinhança é para o clube e para o restaurante!
Quanto aos concursos é óbvio que os concursos por convite não são publicados,e quando as verbas envolvidas não chegam a certos limites tambem não são sujeitos a concurso público.Isto leva a outra “especialidade” que consiste em separar o objecto do concurso em vários e nenhum vai a concurso público que, como o nome indica, são os únicos que são publicados!
Sofia uma “especialidade” do jcd é gritar alto a ver se mete medo.
O jcd a ler os concursos publicos e o Júdice a fintá-lo com concursos por convite.
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jcd, toda a gente tinha percebido que se tratava do pagamento da concessão de um espaço que é público. Já agora, nunca dei por que, aqui no Blasfémias, achassem que a Bragaparques não tinha razão.
Já agora, faça as contas do investimento, divida pelo tempo de concessão (partindo do improvável princípio que ela não vá ser renovada) e veja quanto dá por mês. Quantos não fariam lá a sua casa.
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Ó Daniel, já as fiz. Dá € 8.833,33 por mês
(já disse isto tantas vezes que sei de cor o número :-))
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“ó zé aperta o laço”
eu apertava-lhe o papo
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“Falou-se. A hipoteca duma concessão tem sempre menos valor como garantia que uma hipoteca imobiliária.”
jcd, não seja caricato e tão teimoso, não tem de ter sempre razão… dê lá o braço a torcer, está enganado, o Eleven é resultado de um (ou vários) jantares de amigalhaços. Risco ali, é o BPI que o tem, será que o Judíce tem lá um tacho? Coisa a averiguar…
“Falou-se. A hipoteca duma concessão tem sempre menos valor como garantia que uma hipoteca imobiliária.”
Ah, e é verdade, uma concessâo tem sempre menos valor que um imóvel.
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Luis Moreira, estávamos a falar no Sete. No Eleven é só juízes, bancários e MBAs.
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Está bem, levem a bicicleta. Aquilo não foi uma hasta pública, foi o João Soares do PS que deu ao filho de um do PP que por sua vez vendeu a um grupo de um do PSD que depois se passou para o PS. O Zé é que a sabe toda. Mas estou a ver uma maneira simples de resolver isto. Entregam os 2 milhões de euros aos que fizeram o Eleven e podem passar a explorar o espaço, com uma renda mais alta.
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Daniel, isso não é verdade. Quem ouviu o Zé, ficou a pensar que a Câmara tinha arrendado um restaurante de luxo por 500 euros por mês. Dê uma olhadela nos blogues que picaram o tema e verá que é generalizado. E já fiz as contas do investimento. Estão aí em cima. Custa-me a acreditar que consigam pagar uma coisa daquelas.
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“Ó Daniel, já as fiz. Dá € 8.833,33 por mês”
Isso é só a amortização do investimento pelo período da concessão. Falta o resto, principalmente os custos financeiros.
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Luís Moreira
Claro que há concursos por convite e limitados. A ridícula burocracia portuguesa obriga a que tal aconteça, principalmente se os prazos são curtos. Se este concurso foi por convite, critique quem tem que criticar – os senhores da CML. Se foi público, podia ter concorrido e oferecido mais.
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“Risco ali, é o BPI que o tem, será que o Judíce tem lá um tacho?”
Claro que o BPI tem risco, mas muito mais tem o grupo que investiu. A não ser que acredite que isto foi financiado a 100%.
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Na verdade, talvez não haja grande diferença entre esta concessão e a do Casino Lisboa, já pensaram?
Embora a imagem não seja fantástica, isto lembra-me aquela ideia de que só as moscas é que mudam. E pouco.
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jcd, mencionas exclusivamente o risco e o custos e nunca aludes aos lucros da exploração do espaço. Chama-se a isso palmar uma carta. As tuas contas partem de dois princípios que não são realistas: o preço do dinheiro (ainda para mais quando o grosso, senão a totalidade, é da responsabilidade de um banco) e a ausência de lucros da exploração da actividade.
Dando de barato que o dinheiro custa ao BPI a 6%, ainda assim afigura-se-me um excelente investimento. Tens ideia do tipo de receitas e da margem de lucro de um restaurante de luxo? Com aquele cartel e aquela localização? O risco financeiro tem de ser avaliado em função de expectativas — e não há nenhuma expectativa que aponte para uma desvalorização daquela zona nos próximos 20 anos, pelo contrário.
Eu diria que é um investimento de baixo risco — sobram os cataclismos naturais ou as oscilações na economia provocadas pela falta do petróleo, mas como os blasfemos fazem notar que tal coisa não existe, e todos nós acreditamos nos blasfemos não é, não sobre sequer isso para risco…
Faço notar duas coisas. 1: incomoda-me e choca-me, mas aceito a ganância de quem investe: o sistema dá-lhe essa abébia e não vou agora criticar o sistema. 2: a responsabilidade de controlar a ganância, reduzi-la ao mínimo, compete ao Estado. À luz do direito (e também do bom senso) corruptor e corrupto são ambos culpados — mas penso que o putativo corrupto neste negócio tem responsabilidades acrescidas.
Por outras palavras: do ponto de vista dos investidores trata-se de um bom negócio que justifica plenamente alguns riscos (até políticos e de exposição se a coisa der, como parece querer dar, para o torto), mas do ponto de vista da câmara foi mal negociado. A concessão ali vale mais que 500 euro mensais e um edifício certamente gasto e num estado imponderável (também respresenta um risco) daqui a 20 anos.
A meu ver estás equivocado numa coisa: ninguém que tenha visto/ouvido a peça da SIC Notícias (eu vi em directo e as repetições) ficou com a impressão de que a câmara tinha arrendado um restaurante. Não sei nem interessa ao caso o que dizem “os blogues”. Sá Fernandes e Mário Crespo foram bem elucidativos sobre o que estava em jogo. Eu nem por um momento tive dúvidas. Aqui em casa ninguém nem por um instante se equivocou.
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Quanto à Bragaparques… tu não estacionas nos parques deles, pois não?
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Ah, e provoquei-te lá no meu estaminé. Dá um pulo.
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Paulo
1. Lucros, se os houver. Para haver lucros é necessário ter muitos clientes, para ter muitos clientes é necessário oferecer um produto com procura, para oferecer um bom produto aquele nível é necessária uma organização cara. É aqui que está o risco do negócio. Criar um restaurante de luxo de raiz é mesmo um risco. Tens o exemplo do Papagaio da Serafina. A comida era óptima, o serviço assim-assim, também era uma concessão da CML e acabou num flop. Quem investe corre um risco e não é pequeno. As minhas contas estavam apenas do lado dos custos do espaço, porque é esse custo que tem sido discutido. “Palmei” as vendas e os restantes custos operativos, mas para mim, a procura de lucro é óbvia em qualquer negócio.
2. Não é ao BPI que capital custará 6%. O meu exemplo era para os investidores. O projecto terá capitais próprios e capitais alheios. A minha conta foi apenas no pressuposto que todo o capital teria o custo dos capitais alheios. Foi um calculo que minimizou os custos do dinheiro porque os capitais próprios são muito mais caros.
3. Tenho ideia sim. Já avaliei, profissionalmente, alguns restaurantes e até uma cadeia. Um, de luxo, bem conhecido, em Lisboa. O break-even estava nos 50 clientes por dia e isto porque pagavam uma renda baixa, nada que se compare com os custos do espaço do Elevens. E depois, porque tenho na família próxima um dos melhores restaurantes do nosso Algarve. Se há coisa que dá uma trabalheira dos diabos é mesmo o sucesso.
4. Escreves “incomoda-me e choca-me, mas aceito a ganância de quem investe: o sistema dá-lhe essa abébia e não vou agora criticar o sistema” A mim incomodam-me mais este tipo de frases. A nossa riqueza, o nosso bem-esta, o nosso nível de vida depende única e exclusivamente da ‘ganância’ de quem investiu antes de nós e de quem investe nos tempos que correm. Quando os estados tentam tentam controlar a “ganância”, conseguem espalhar a miséria. De boas intenções estão cheios os países miseráveis. Pergunto-me se alguma vez tentaste compreender minimamente os fenómenos de criação e distribuição de riqueza. Quanto a mim, esta frase, ilustra muito bem um dos piores conceitos da esquerda portuguesa: Pior que o estado estoirar com milhões, é deixar que um privado ganancioso tenha um euro de lucro.
5. Todos os contratos de concessão que conheço obrigam os concessionários a entregar os edifícios em perfeito estado de conservação. Este não há-de ser excepção. Até porque a boa conservação é do interesse dos exploradores do espaço. A não ser que imagines que nos últimos anos de vida do restaurante os clientes jantam numa espelunca.
6. Se achas que 500 euros é um grande negócio, por que não ofereceste 5.000?
7. A entrevista que ouvi a Ricardo Sá Fernandes, antes de Mário Crespo, foi feita na rua. O Zé disse que o Eleven pagava 500 euros de renda à câmara, ponto. Se depois foi ler melhor e corrigiu o tiro, tudo normal. Geralmente, às primeiras o Zé nunca acerta.
8. Raramente paro na Bragaparques, é verdade, porque a minha área geográfica de actividade não me leva para aqueles lados. Mas, ocasionalmente, já estacionei em parques deles. São mais sujos e mais escuros que os da concorrência.
9. Já vi. A Suzy 4, também era a Suzy 4. Quanto tinha 11 ou 12 anos pensava que a Suzy 4 era a melhor do mundo. Quer dizer, andava entre ela, o José Cid e o Johnny Hallyday. Depois o meu primo ofereceu-me um disco dos Deep Purple e pensei que tinha descoberto o mundo. Bons tempos.
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jcd,
1. Se os houver. Right 😉
A comparação com a serafina é totalmente descabida. Tens ideia, certamente, do espaço envolvente de um e de outro… Isto antes mesmo de irmos à vitela: o jeito dos moços para o negócio da restauração. Eu nasci e cresci num restaurante, dou valor à tua frase do ponto 3. Se há coisa que dá uma trabalheira dos diabos, é mesmo o sucesso. É verdade em qualquer lado e ramo — embora não ofusque outra verdade: há muito sucesso sem trabalho ou mérito próprios. Adiante.
2. Considero-me satisfeito com a tua resposta.
3. (ler 1)
4…. Os nossos incómodos são inultrapassáveis — mas pronto. Agora:
“A nossa riqueza, o nosso bem-esta, o nosso nível de vida depende única e exclusivamente da ‘ganância’ de quem investiu antes de nós e de quem investe nos tempos que correm”
Errado. Não há exclusividade alguma aí. Estás a colocar de lado o trabalho. Não devias. Deformação profissional?
“Quando os estados tentam tentam controlar a “ganância”, conseguem espalhar a miséria”
Sim? Suponho que vais sacar de exemplos? Se vais puxar do antigo bloco de leste, esquece: começávamos a debater a definição de miséria e o prazo necessário para a avaliar. Isto se conseguíssemos /nos deixassem manter a conversa num nível elevado.
Se preferes puxar de África, ler a seguir:
“De boas intenções estão cheios os países miseráveis”
Sim. Deixa-me reformular ao meu gosto: de boas intenções dos países ricos estão cheios os países miseráveis”.
“Pergunto-me se alguma vez tentaste compreender minimamente os fenómenos de criação e distribuição de riqueza”
Já. E também cometo os meus erros de manter posições indefensáveis. Vou apredendo (tu fizeste-me engolir algumas vezes, sabes diss).
“Quanto a mim, esta frase, ilustra muito bem um dos piores conceitos da esquerda portuguesa: Pior que o estado estoirar com milhões, é deixar que um privado ganancioso tenha um euro de lucro”
Primeiro, é uma precipitação tua classificares-me na esquerda portuguesa. Tenho áreas de justaposição, é verdade. Não suficientes para tal classificação.
Segundo, nunca vi a esquerda portuguesa defender tal coisa. A tua é uma frase genérica intoxicante, demagógica — se quiseres, popularucha 🙂 Não tarda estás pronto para deputado. É propaganda bem feita — mas cola em quem cola e eu não sou o leitor típico do Blasfémias. Sou mesmo muito atípico e arrítmico.
Terceiro, o meu comentário apontava PRECISAMENTE o lado oposto: coloquei o ónus deste assunto no Estado, que estoirou milhões, e não na ganância do privado, que fez o que se espera dele. Rele-me.
5. É o típico refúgio na letra da lei. Os liberais gostam imenso de se safar com essa, o que não deixa de ser irónico! Só contaram para vocês.
6. Porque actualmente não ando nesse ramo de negócio. Se andasse, acredita que teria oferecido mais. Mas não 5.000. 600 — e ia subindo. Tenho tanto direito a querer chular o Estado como qualquer outra pessoa!
7. Sem comentários.
8. Posso concluir que atribuis à sujidade e à falta de lâmpadas o sucesso da empresa? É pouco — mas é um começo.
9. Bons tempos são hoje, diria eu 🙂 Sim, também dei um salto (literal e figurado) com os Deep Purple. Felizmente não passei a fase Cid / Hallyday — mas algum dos meus irmãos / primos tinha pop francesa, um martírio. (Obrigado pela resposta)
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O Jcd em 74.3 fala do nosso Algarve: Como é? Já estamos aqui? O Algarve é de quem?
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Nosso, dos algarvios, como eu e o Paulo Querido,
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