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Monarquias modernas (2)

24 Fevereiro, 2008
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23 comentários leave one →
  1. Beirão, o Velho do Restelo's avatar
    Beirão, o Velho do Restelo permalink
    24 Fevereiro, 2008 20:43

    Mas olhe que por cá isso é comum nas famílias “bem” que nos (des)governam…os rebentos de que nunca ninguém ouviu falar de repente aí estão eles a substituir os papás…

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  2. josé Manuel Faria's avatar
    24 Fevereiro, 2008 20:57

    E o que dizem os monárquicos portugueses?

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  3. Desconhecida's avatar
    António Lemos Soaresk k permalink
    24 Fevereiro, 2008 21:10

    Meu caro amigo;

    Os exemplos que dá, de Monarquia não têm nada! São todos exemplos de Repúblicas! Poder-lhe-ia dar um sem número de razões que provam a minha tese. Dar-lhe-ei, todavia, apenas uma. Os regímes da Coreia do Norte, da Siria e de Cuba são o exemplo cabal de que, em República, se pode viver perfeitamente com regímes autoritários (vg. Portugal de 1926 a 1974)! As Monarquias europeias que permanecem nos nossos dias, são exemplos prineiros de… DEMOCRACIA!

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  4. Desconhecida's avatar
    António Lemos Soares permalink
    24 Fevereiro, 2008 21:11

    Meu caro amigo;

    Os exemplos que dá, de Monarquia não têm nada! São todos exemplos de Repúblicas! Poder-lhe-ia dar um sem número de razões que provam a minha tese. Dar-lhe-ei, todavia, apenas uma. Os regímes da Coreia do Norte, da Siria e de Cuba são o exemplo cabal de que, em República, se pode viver perfeitamente com regímes autoritários (vg. Portugal de 1926 a 1974)! As Monarquias europeias que permanecem nos nossos dias, são exemplos prineiros de… DEMOCRACIA!

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  5. Piscoiso's avatar
    24 Fevereiro, 2008 21:23

    Nada impede, em democracia, que o filho ou o pai de um anterior governante, venha a ser eleito pelo povo.
    Até a sogra.

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  6. Beirão, o Velho do Restelo's avatar
    Beirão, o Velho do Restelo permalink
    24 Fevereiro, 2008 21:51

    Piscoiso Diz:
    24 Fevereiro, 2008 às 9:23 pm
    Nada impede, em democracia, que o filho ou o pai de um anterior governante, venha a ser eleito pelo povo.
    Até a sogra.

    Piscoiso
    Com isso é que temos que acabar.O estado a que isto chegou deve-se a que são meia dúzia a distribuir os lugares dos futuros “eleitos” para “interpretarem” os burros dos eleitores e acabarem por “decidir” em seu favor ou em favor de coisas estranhas aos interesses de quem votou neles.
    O anti-corrupção-mor da praça (mas de vocação recente) foi substituido pelo filho.Claro que não votei nele , mas quantos abelhudos não votaram?Mas o que é isto?Regime laico-monárquico ou quê?
    Os eleitos devem nascer do povo e ao povo responder DIRECTAMENTE sem passarem pela loja ou templo ou lá o que é… e se mijar fora do penico acaba-se-lhe o tacho!
    Assim é que é democracia e não cleptocracia instalada em que os coitadinhos do lava pratos alguns têm fortunas imensas e este país na miséria face ao desgoverno dos “jeitosos” que vão metendo a martelo não só nas listas mas no governo.A Lurdinhas vai-vos sair muito cara…

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  7. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    24 Fevereiro, 2008 21:59

    Mais um testemunho de como o Comunismo destroí a vida de uma sociedade. A confiança baixa tanto que se tem de retornar aos laços familiares para se conseguir preservar, mesmo dentro dos privilegeados do regime.

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  8. Ruben Correia's avatar
    Ruben Correia permalink
    24 Fevereiro, 2008 22:40

    Conheço um país, dito o “bastião da liberdade”, onde tivemos pai e filho a presidentes…Será que os membros dessa família são predestinados, ou será que a NWO, defendida pelo pai (e pelo seu antecessor carnavalesco), precisa do líder “certo”, na altura certa?
    Talvez o sistema em que vivemos não seja assim tão diferente de outros, aos quais é mais usual apontar falhas e debilidades (que as têm obviamente).

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  9. samuéli's avatar
  10. Carlos Fonseca's avatar
    Carlos Fonseca permalink
    24 Fevereiro, 2008 23:18

    Então e a monarquia BUSH? Não se arranjam umas fotos. O Paulo Portas pede umas ao Rumsfeld (ganda amigo, meu!)

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  11. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    24 Fevereiro, 2008 23:20

    Sem dúvida que este post está engraçado , pena que se aplique também às ” democracias ” como a que temos cá. Ainda não repararam que quem se apoderou do Estado são umas tantas famílias? Parece que por cá também há herdeiros. Se não vão para cargos governativos , arranja-se sempre um lugarzinho , melhor dito , um lugarzão , na administração pública. E é assim que somos governados e sugados por sangue apodrecido .

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  12. Desconhecida's avatar
    émaiti permalink
    24 Fevereiro, 2008 23:43

    faltam os politicos e sindicalistas portugueses.
    cada dia mais necessitados de fazer mijinha de hora a hora por causa da próstata

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  13. CAA's avatar
    25 Fevereiro, 2008 09:17

    «Conheço um país, dito o “bastião da liberdade”, onde tivemos pai e filho a presidentes…»

    Ambos foram eleitos. Por voto livre e universal. O que é uma diferença abismal.

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  14. CAA's avatar
    25 Fevereiro, 2008 09:20

    António,

    Os seus argumentos não colhem.

    O que está em causa é a sucessão, a transmissão de cargos públicos por razões parentais. Essa é a obscenidade que está na raiz das monarquias. Todas – as assumidas e as que se comportam como tal.

    E não há nada mais iliberal do que admitir que ‘fulano’ deve exercer um dado cargo público pura e simplesmente porque é filho, irmão ou cônjuge, de ‘sicrano.

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  15. Luís Bonifácio's avatar
    25 Fevereiro, 2008 09:43

    Através deste exemplos vemos que o grande objectivo dos Republicanos é tornarem-se em reis.

    Os exemplos apontados também são bons exemplos de Estados absolutamente LAICOS.
    Ali DEUS não tem lugar, foi substituido por Fidel, Kim e Hafez.

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  16. CAA's avatar
    25 Fevereiro, 2008 10:27

    Ah, pois, Luís Bonifácio, deve-se tudo ao afastamento de Deus “o maior drama do mundo de hoje” como referiu alguém a concorrer para a frase mais alheada do real (no sentido republicano) do ano…

    E confundir laicismo com comunismo e nepotismo também é uma verdade insofismável.

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  17. rxcorreia's avatar
    rxcorreia permalink
    25 Fevereiro, 2008 10:41

    Ohh CAA, o filho ganhou o quê? Ou roubar eleições (Florida em 2000, Ohio em 2004) já conta na democracia que você defende?

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  18. CAA's avatar
    25 Fevereiro, 2008 11:36

    «Ohh CAA, o filho ganhou o quê? Ou roubar eleições (Florida em 2000, Ohio em 2004) já conta na democracia que você defende?»

    Não sei. Só conheço a decisão do Supremo Tribunal Federal a dizer que não existiu ‘roubo’ algum. E o mesmo que foi dito pelo candidato derrotado, o conferencista Al Gore.

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  19. Desconhecida's avatar
    António Lemos Soares permalink
    25 Fevereiro, 2008 15:41

    Meu caro amigo;

    Aqui lhe envio resposta ao seu comentário:

    “O que está em causa é a sucessão, a transmissão de cargos públicos por razões parentais. Essa é a obscenidade que está na raiz das monarquias. Todas – as assumidas e as que se comportam como tal”.

    Em primeiro lugar, não se trata de uma sucessão “obscena” como refere. A nossa Monarquia, é o melhor exemplo do que digo. Directa derivação da antiga Monarquia Visigoda – os Reis visigodos eram, como sabe, eleitos e só deixaram de o ser por razões de ordem prática (as intermináveis e sangrentas guerras civis pelo trono de Toledo) – portanto, a origem da Monarquia portuguesa está naturalmente a electividade e não naa sucessão. Os Reis de Portugal só o eram, aliás, depois de aclamados pelas Cortes Gerais reunidas para o efeito. Os nossos dois primeiros Monarcas nunca se intitularam, sequer, Reis de Portugal, mas sim, e muito bem, Reis dos Portugueses… Salvo o período que vai de 1698 até 1822, sempre os nossos Reis foram aclamados em Cortes!
    Houve mais casos na História, de Monarquias electivas: A Polónia é o melhor exemplo (tivemos até dois Príncipes Portugueses que tiveram hipóteses de ser Reis da Polónia).
    Mais exemplos actuais: é o Parlamento de Inglaterra que determina se aceita ou não a ordem de sucessão; na Dinamarca, sempre que ocorre uma sucessão, os deputados vão ao ponto de colocar em questão a forma de Regime, se assim o entenderem, podem até (sem regicídios ou revoluções de minorias violentas) implantar a República; as Cortes espanholas podem, se assim quiserem, acabar com a Monarquia, etc., etc.
    Não podia o meu amigo ter escolhido – e digo-o com o maior respeito e amizade – pior título para o seu artigo. Sem querer, pôs o dedo na ferida e sublinhou um dos argumentos monárquicos. Na verdade, pode viver-se em República, como é o caso de Cuba, da Coreia do Norte e da Siria, sem se viver em Democracia.
    Nos dias de hoje, não é possível Monarquia sem Liberdade! Quando a Monarquia voltar a Portugal – Se e só, quando os Portugueses o quiserem e o exprimirem democraticamente – só poderá ser para tornar esta velha nação de séculos, a mais livre e popular de todas as “Repúblicas”.

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  20. frei de jesus's avatar
    frei de jesus permalink
    25 Fevereiro, 2008 16:32

    Homem, ainda perde tempo com este Cácá ?!
    Não vê que o homem é intelejentíssimo e professor universitário ?
    Entao ?!

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  21. frei de jesus's avatar
    frei de jesus permalink
    25 Fevereiro, 2008 16:44

    Intelejentíssimo, eu escrevi intelejentíssimo ?!
    Pois … pelo menos fica a saber-se que o Estado Novo foi uma República genuína já que não houve descendência.

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  22. CAA's avatar
    25 Fevereiro, 2008 16:52

    Caro António,

    « Mais exemplos actuais: é o Parlamento de Inglaterra que determina se aceita ou não a ordem de sucessão…»

    Também em Cuba, caro amigo, então o mano Raúl não foi ratificado/escolhido pela Assembleia depois da superior designação do monarca Fidel ? É o mesmo…

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  23. Desconhecida's avatar
    António Lemos Soares permalink
    25 Fevereiro, 2008 18:06

    Meu caro amigo;

    Não está, por ventura, a comparar o Parlamento da mais velha Democracia do Mundo, a Inglaterra, que por sinal até já foi uma República, com a Assembleia Soviética de Cuba, pois não? É que se está, continua dar argumentos aos monárquicos. O seu raciocínio confirma que, em República, se pode viver perfeitamente num regíme autoritário…!
    Uma ficção: “O Sr. Dr. Carlos de Abreu Amorim é perseguido politicamente em Portugal, devido às suas conhecidas ideias liberais. O governo da República, muito pouco liberal mas cordato, “convida-o” a exilar-se e dá-lhe a escolher entre dois Países: Cuba ou o Reino Unido. Qual preferia?!

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