Entrar na recta final *
Ingressamos na fase pré-Legislativas após três anos de Governo Sócrates com muita parra mas sem a uva correspondente. A presidência europeia foi o momento mais alto. E o grande brinde ocorreu com a nomeação ‘de segunda escolha’ de Teixeira dos Santos, sem dúvida o melhor ministro das Finanças da última década.
O resto soube a pouco para um Governo com maioria absoluta e com uma Oposição desconexa: reformas muito apregoadas mas logo amolecidas (só o Simplex fez diferença), muitas bravatas seguidas de fugas caricatas, conflitos estéreis, ministros que são anedotas ambulantes e dúvidas excessivas acerca do percurso de Sócrates – o prestígio da política, toda, decaiu ainda mais.
É o “mal-estar difuso” de que fala o recente relatório da SEDES.
Agora, o Governo vai tentar atenuar as tensões, evitar ondas. Irá inflectir na Saúde, na Educação e nas grandes obras públicas (já só falta Mário Lino admitir a nova ponte sobre o Tejo em cima do Mondego!). Chegou o tempo de afivelar a máscara da simpatia enquanto se espera pelas eleições.
À direita, Portas só anseia sobreviver mais um dia de cada vez. Menezes quer imitar Durão quando foi Oposição: aguardar até que o poder lhe tombe nas mãos pelos erros dos outros. Mas há conjunturas que não se repetem.
Cavaco Silva revelou-se o fiel de todas as balanças. Este Governo abana sempre que o Presidente se pronuncia. E não parece que esteja satisfeito – nem com o Governo nem com a Oposição.

Mais um comício nos Pró e contras!
A CS é inapta!
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O template é mesmo fraquinho. O texto ao lado da gravura, só aparece com a página maximizada.
A partir de uma certa dimensão minimizada, só se consegue ler a partir de “muita parra”.
Sendo mais um poste de bota-abaixismo a Sócrates, é de supor que na WordPress haja infiltrações socráticas.
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No meu PC funciona perfeitamente.
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Isto anda mesmo fraquinho…têm de melhorar a vossa argumentação. Quem foi o primeiro Governo que reduziu os efectivos da Administração Pública? Este! Menos 40.000 em 2 anos! Quem diminui o défice? Este! Quem trata os privados da mesma forma que os funcionários públicos? Este. Quem acabou com muitos dos privilégios dos políticos? Este! Quem diminuiu o absentismo dos professores? Este! Quem não estava preso pelos lobbies do aeroporto na OTA? Este! Deixem-se de coisas e keiam mais Hayek e Von Mises! Se quermos menos Estado e melhoe Estado – e eu quero – toca a apoiar o Sócrates!
Sabem que o critica? Os que têm ordenados pagos com o produto dos nossos impostos. Desminatm-me a ver se não tenho razão. Juizinho é que é preciso.
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Os media anunciaram o ínicio da campanha eleitoral. Mas creio que o governo nem de perto está para aí virado.
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Ao piscoiso:
O problema deve ser da configuraçao da reslouçao da tela do monitor. Eu por exemplo como sou pitosga e gosto da resoluçao 800*600 o template aparece todo truncado e funciona mal. Julgo que a 1024 já nao tem esses problemas. Nos portateis por exemplo deve funcionar perfeitamente.
Os templates do blogspot ajustavam-se muito melhor às resoluçoes baixas.
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Marco Ferreira,
Dê os meus cumprimentos ao Noddy!
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A campanha para as presidenciais também começou quase com 1 ano de antecedencia. Qualquer dia aqui as campanhas começam no dia seguinte à eleiçoes. lol
Parece que a unica coisa que importa depois de um governo eleito é deitar abaixo os ministros e o governo. É uma democracia palerma.
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Os liberais por aqui sao adeptos de um partido nao liberal… é uma moda. De modo que mesmo que o governo socialista faça o que fizer, ficam calados nao elogiam, e criticam tudo.
Ser liberal é o bota-abaixo.
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CAA,
O principal mérito deste Governo será, porventura, colocar as pessoas a pensar no futuro. Uns mais do que os outros. Inclino-me que quem está encostado ao estado – pensa menos – e arrisco-me a considerar que está nesse campo.
Engano-me? Não é pago com o dinheiro dos nossos impostos? Se assim for, desminta-me p.f. que reconhecerei a falha do meu raciocínio. Quem reclama mais é quem contribui para o aumento da despesa pública. Quem como eu está no sector privado, pode não concordar com tudo, mas tem que reconhecer que Sócrates é o melhor Primeiro Ministro da IV República.
Leia Von Mises, Buchanan, Friedman e Hayek, sustetariam melhor a vossa argumentação. A menos que queira o Menezes ou o Portas…
Com todo o respeito pelo vosso espaço que sempre aprecio, nem sempre concordando com as vossas análises.
Cumps
Nota: Noddy não o vi e reparo agora, que integra o vosso espaço. Poderá por isso transmitir-lhe directamente os cumprimentos.
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A recta final será marcada pela recessão profunda.
Eles andam aí:
Um a um, para os pitosgas da situação:
Virão mais gráficos, logo que haja tempo.
Portugal ruma ao abismo! 😦
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Marco Ferreira,
«O principal mérito deste Governo será, porventura, colocar as pessoas a pensar no futuro.»
Isso é verdade! No ‘triste’ futuro, principalmente.
«Não é pago com o dinheiro dos nossos impostos?»
Sou. Sou docente de uma Universidade pública – isso retira-me legitimidade para tomar posições? Ou inclina-me para alguma destas? Comento a vida política enquanto cidadão e não como professor de direito. E isso de as opiniões mudarem conforme se está no sectou privado ou público é um dos racicínios mais iliberais, porque nega a individualidade do pensamento, que já vi. Sinceramente não percebi o seu ponto.
«Leia Von Mises, Buchanan, Friedman e Hayek, sustetariam melhor a vossa argumentação. A menos que queira o Menezes ou o Portas…»
Muito obrigado pelo conselho! Vou já ler esses senhores agora que – finalmente! – ouvi falar deles!
Magnífica é essa sua escolha unívoca: ou «Von Mises, Buchanan, Friedman e Hayek» ou, então, «Menezes ou o Portas». Não há meio termo, de facto…
Só me ficou uma dúvida: o Marco também colabora no Corporações, não é verdade?!
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nesta republiqueta nacional-socialista o povo vai nu. os reis desta tragicomédia vestem e calça nas melhores lojas.a comissão liquidatária de Portugal está a comemorar o encerramento dos trabalhos.
finis patriae dizia Junqueiro
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Análise muito realista, e até “soft” em relação ao governo.
Apesar das boas intenções do governo em restruturar a administração pública, aumentar o crescimento do país, reduzir o desemprego, aplicar um choque tecnológico… verdade, verdade é que o resultado final é muito mau.
Teixeira dos Santos conseguiu conter o defice orçamental. Não esquecer que à custa do aperto do cinto aos portugueses e da redução dos pagamentos na Segurança Social.
Para além desse êxito para contentar a UE, nada mais resta.
RESTRUTURAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: Zero. Não há qualquer ministério restruturado nesta altura.
DESEMPREGO: no pior nível das últimas décadas (8,2%).
INVESTIMENTO: em queda a caminho do zero.
CRESCIMENTO: metade do espanhol e abaixo da média europeia.
IMPOSTOS: um dos níveis mais altos desde sempre, com IVA mantido a 21% e bloqueando a economia.
JUSTIÇA: bloqueada, sem restruturação à vista.
SEGURANÇA: em queda com instabilidade nos lugares de chefia.
SAÚDE: ministro corrido; nova ministra continua na fase dos sorrisos…
EDUCAÇÃO: apesar do objectivo ser aceitável, o modo como está a ser levada a termo pode acabar por ficar a meio.
AMBIENTE: alguém sabe do ministro ?
CULTURA: a ministra nada fez e foi bem corrida. O seguinte ainda não teve tempo.
OBRAS: felizmente M.Lino não manteve a teimosia OTA. Esperemos que não faça o mesmo com a ponte pressionado por essa personagem parda e incompetente que lhe sopra as ideias: Ana Paula Vitorino.
ECONOMIA: Manuel Pinho… ahahah boa piada !
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Como se vê não há motivos para foguetes.
Sobre a oposição (PSD) a coisa ainda está pior. Não existe.
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“estamos à beira do abismo, vamos dar um passo em frente”
sobre o desgoverno de simplexes “aos costumes disse nada”
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Carlos,
Deve ser uma das primeiras pessoas que me chama ‘soft’. Estranho.
Quanto ao que diz sobre «RESTRUTURAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: Zero. Não há qualquer ministério restruturado nesta altura», não é bem assim. Os ministérios e Sec. de Estado sofreram uma reestruturação. Mas fraca e duvido que os pressupostos do PRACE, designadamente quanto à arrumação regional dos serviços, tenha sido cumprido na maioria dos casos.
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(Vão-me desculpar se já aqui afixei este comentário. Julgo que não, mas como a idade não perdoa…)
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NA TORRE-DE-MARFIM
QUANDO O HOMEM DO TALHO nos garante que não há carne melhor no mercado, não lhe levamos a mal, pois todos sabemos que isso faz parte da arte de vender. Da mesma forma, quando um governante nos vem dizer que o seu governo é mais-que-perfeito, não lhe levamos a mal, pois todos sabemos que isso faz parte da arte de governar.
E, no entanto, há limites que não devem ser transpostos: da mesma forma que os bifes não podem tresandar a podre, também um governo não pode apregoar um mundo de maravilhas quando é o oposto que os governados sentem na pele.
Mas também é verdade que, sendo a realidade multifacetada, ela é apreendida de forma diferente conforme o ponto-de-vista do observador:
Alguém imagina um governante passar 5 ou 6 horas numa fila da Segurança Social? Ou meio dia numa repartição de Finanças? Ou nos apertos dos transportes públicos? Ou a secar num corredor de um hospital? Ou com os filhos numa escola “problemática” ou a cair aos bocados? Ou… ou… ou…?
Claro que não. Essas pessoas vivem num mundo que pouco tem a ver com a realidade do cidadão-comum, ainda por cima isolados dele por uma caterva de correlegionários, assessores, familiares, amigos e yes-men.
Curiosamente, trata-se de uma realidade bem antiga, e não é por acaso que os contos populares referem, amiúde, reis e vizires que se disfarçam para, circulando incógnitos nas ruas e mercados, saberem os anseios do povo e o que este pensa da sua governação. E também não é por acaso que, nessas histórias, o governante tem, invariavelmente, grandes surpresas – mas isso… é outra história.
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CAA,
Assim as coisas ficam mais claras…Somos nós e as nossas circunstâncias, como disse Ortega Y Gasset. Acho curioso que um professor do Ensino Superior disserte sobre estes temas da forma que o faz. A Universidade precisa mesmo de mudar o seu modelo de Governação, têm de prestar contas a todos os stakeholdferes e devo dizer-lhe que me impressiona que a “qualidade das aulas”os docentes universitários não conta para a sua progressão…Citei aqules uatores poderem referências obrigatótias para qeuem diz dedender o liberalismo mas há mais…
As 12 horas de actividades lectivas (?) semanais podem e devem ser bem utilizadas…
No Corporações? Não, não colaboro. Leio, de quando em vez, mas nem sempre subscrevo o que o seu autor posta. Não veja fantasmas onde els não existem. Acredite que se pode criar e partilhar saber, sem cair na lamechice. O Mundo continua a rodar…
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CAA,
…até soft … mas acho que o retrato está bem feito.
Sobre a Restruturação, mantenho. O PRACE teve como objectivo principal acabar com a redundância e com alguns organismos que não funcionavam ou já não se justificavam. Deveria ter ido mais longe. Li as alterações que cada ministério iria sofrer o que daria um número elevado de excedentários. Acontece que esse número ficou reduzido a umas centenas muito graças ao ministério da agricultura e pescas onde o caso era escandaloso.
A primeira acção que deveria anteceder qualquer restruturação nunca foi feita: definição dos objectivos de cada organismo e de cada posto de trabalho! Depois é que se mudam as pessoas de acordo com o perfil profissional se adaptar ou não às (novas) funções. Não foi isso que foi feito. Mudaram-se os rótulos e algumas cadeiras, mas básicamente e para os serviços e para o utente, os ministérios continuam a trabalhar exactamente na mesma burocracia, falta de produtividade e resposta tardia às necessidades do cidadão.
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O marco será aquele menino argentino que andava à procura da mãe e nunca mais a encontrava? O miúdo está completamente desorientado e tem uma miopia que precisa de ser corrigida urgentemente. O sítio está cada vez mais mal frequentado e atinge naturalmente os blogs com os seus emissários políticos. Picoisos e outros enxameam o ambiente tal como as “moscas” de Sartre por alturas de Vichy. Também já temos o nosso Pétain. Ele aconselha-nos a aguentar, a colaborar com a iniquidade, a trabalhar com afinco … não deve ser para nós que antes do fim do mês já estamos tesos.
As moscas ainda zunem por quanto é sítio, se puderem mordem e ajudam a sugar o sangue dos indefesos. Identifiquemo-las. Paira a apatia generalizada. O tédio e a descrença dos mansos doem.
Lá fora ouve-se por vezes a voz programada que ressoa nos altifalantes das carrinhas decrépitas (como os falcon)que à noite transportam as alternadeiras e os chulos. Clamam que faz bom tempo e que todos acabaremos por ganhar o prémio da lotaria. Acreditem.
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Marco Ferreira,
«Assim as coisas ficam mais claras».
Para mim, e comigo,as coisas são sempre claras.
Continuo sem perceber onde quer chegar com essa série de tiros disparados sem sentido.
Chega ao Blasfémias e diz-nos para lermos Hayek e Mises? Bom, agradeço, mas sorrio…
Faz um ultimato para dizer onde ganhamos a vida? Bom, aqui nunca ninguém o escondeu. E elabora uma tese acerca das opiniões que mudam consoante o lugar onde se trabalha – só para quem não tem opinião que valha a pena.
Depois elogia Sócrates e o Governo de modo pueril e, pior, de ‘cima da burra’ com uma pose supostamente liberal. Do tipo dos que batem palmas nas peças de marketing como a que se viu no passado sábado.
Essa agora…
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Mais gráficos que arrepiam os membros do desgoverno.
A verdade mora ao lado. Assim como o pecado.
Os dados preliminares de Dezembro, segundo o Banco de Portugal, mostram que as exportações totais já terão sido negativas. No fundo, nada de anormal, analisando a tendência do ano. Sempre a descer.
O ano de 2008 começa em pré-depressão económica. Vendas a retalho em queda (há 4 meses consecutivos que elas caiem) e exportações a entrarem em colapso.
Foi vendido ao país que estamos melhor e, pasme-se, “crescemos mais que a média comunitária”. Mas é tudo ilusões. Um mundo de ilusões. Na verdade o ano de 2007 marca o fim da crise, mas não como esperam os situacionistas. Marca o ínicio da depressão económica. Porque o investimento, tido como salvador da pátria, não passa de uma pura ilusão estatística. Quem quiser saber mais, pedir ao INE a decomposição e os dados disponíveis desse investimento.
2008 começa bem mal. Este é o annus horribilis do Pinócrates, porque dos portugueses tem-no sido quase sempre.
Salve-se quem puder.
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“Se quermos menos Estado e melhoe Estado – e eu quero – toca a apoiar o Sócrates!
Sabem que o critica? Os que têm ordenados pagos com o produto dos nossos impostos. Desminatm-me a ver se não tenho razão. Juizinho é que é preciso.”
Este deve ter aquilo que o CAA chama de “percurso Sócrates”, seja lá o que isso for!
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Numa pequena análise aos dados do comércio externo, importa sublinhar o seguinte. Alguns membros do desgoverno e os spins doctors venderam a ideia ao país que o euro tem sido uma tábua de salvação nacional e que a sua fortaleza tinha pouco impacto sobre as nossas exportações. Explicação: cerca de 2/3 das exportações são-no para a Zona Euro.
A verdade, como demonstram os dados, mostra que é nas exportações para a UE que a tendência é catastrófica. O ano de 2007 foi sempre a cair e deverá agravar-se muito mais em 2008. Infelizmente os membros do desgoverno e seus idólatras são uns abéculas. Não pescam nada disto e depois admiram-se com o colapso das exportações. Pior, quando eles virem os maus resultados da sua política económica e orçamental, até vão deitar as mãos à cabeça.
E será pior quando as receitas fiscais mostrarem a depressão económica. Queda nas receitas fiscais são o normal quando o país estra em depressão económica. E 2008 e 2009 vão mostrar que afinal as contas públicas não estão consolidadas, à medida que os balões de oxigénio do arrastão fiscal se esvaziem, gradualmente.
O que aí vem vai ser trágico. E quanto mais propaganda, pior será. Porque não se poderá esconder a verdade, durante muito tempo.
Salve-se quem puder.
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No país da crise as empresas tiveram em 2007 lucros record, incluindo a brisa e a cgd
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“No país da crise as empresas tiveram em 2007 lucros record, incluindo a brisa e a cgd”
A generalidade delas não estão expostas à concorrência internacional, ou tão pouco interna.
A estratégia económica deste desgoverno está aí à vista. Enquanto as PMEs vão fechando as portas ou entram em processos de insolvência (a histórica Fapobol, que nem sequer é têxtil, no Vale do Ave, é a mais recente vítima), as grandes empresas, com acesso priviligiado ao poder político e abrigadas da concorrência, vão parasitando o resto do tecido produtivo.
É a governação à Pinócrates.
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A fapobol tem coisa escondida. Diz que entrou em insolvencia para restruturar. Trabalho nunca faltou.
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“Teixeira dos Santos, sem dúvida o melhor ministro das Finanças da última década.”
Ou é uma piada ou o CAA também tem interesses no BCP.
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anti-comuna Diz:
“Pior, quando eles virem os maus resultados da sua política económica e orçamental, até vão deitar as mãos à cabeça.”
Não vão não. Seguirão calmamente com as suas vidinhas depois de empocharem mais uns subsídios de “reintegração”, mais umas reformas acumuláveis, de acrescentarem ao CV mais uns anos contando o dobro para a reforma “definitiva” e com um lugarzinho na “coisa publica” à espera, em caso de necessidade.
Os disparates que fizeram, conscientemente ou não, enquanto estiveram Ministros não vão interessar para mais nada e nunca ninguém lhes pedirá contas ou responsabilidades pelos resultados apresentados ou pela falta deles.
Nota: Em caso de duvida sobre se alguém estará disposto a assumir a sua quota parte da responsabilidade pelo buraco onde estamos hoje é favor dirigir as questões a:
(1976-1978) Mário Alberto Nobre Lopes Soares
(1978) Mário Alberto Nobre Lopes Soares
(1978) Alfredo Nobre da Costa
(1978-1979) Carlos Alberto da Mota Pinto
(1979-1980) Maria de Lourdes Ruivo da Silva Matos Pintasilgo
(1980) Francisco Manuel Lumbrales de Sá-Carneiro
(1980-1981) Diogo Pinto de Freitas do Amaral (interino)
(1981) Francisco Pinto Balsemão
(1981-1983) Francisco Pinto Balsemão
(1983-1985) Mário Alberto Nobre Lopes Soares
(1985-1987) Aníbal António Cavaco Silva
(1987-1991) Aníbal António Cavaco Silva
(1991-1995) Aníbal António Cavaco Silva
(1995-1999) António Manuel de Oliveira Guterres
(1999-2002) António Manuel de Oliveira Guterres
(2002-2004) José Manuel Durão Barroso
(2004-2005) Pedro Miguel Santana Lopes
(2005- ) José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_Primeiros-ministros_de_Portugal#III_Rep.C3.BAblica_.28ap.C3.B3s_1976.29
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(1978) Alfredo Nobre da Costa
(1978-1979) Carlos Alberto da Mota Pinto
(1979-1980) Maria de Lourdes Ruivo da Silva Matos Pintasilgo
(1980) Francisco Manuel Lumbrales de Sá-Carneiro
A estes será difícil pedir-lhes responsabilidades….
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J Diz:
“A estes será difícil pedir-lhes responsabilidades….”
Se os que ainda “andam por aí” não lhe chegarem pode sempre recorrer a um “técnico especializado” 😛
http://pequenosanuncios.sapo.pt/?oldcatg=&search=&fieldsubsite=2
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Barato Doe,J,
A melhor maneira de DESRESPONSABILIZAR quem pôs o País na miséria (segundo o PB ao nível 1995) é dizer são TODOS responsáveis.
Pelo sua tese a culpa remonta a D. Afonso Henriques…
Não podemos subscrever essa tese. Temos é que pedir contas aos que estão em funções, que puseram as pessoas a viver pior, com a desculpa que são reformas que vão beneficiar os netos dos nossos bisnetos…
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Tornou-se notório o nervosismo de Socrates, quando enfrenta, jornalistas, deputados e o povo, quando discursa,ou dá entrevistas. O seu discuso está gasto, repetitivo autoelogiativo,
assustado, porque aqueles, que votaram nele, estão contra ele!
Veja-se quando, ele reune uns socialistas, num ambiemte de power
poi, as pessoas olham, mas tem o ar de que apostar naquele cavalo, já não traz ganho!
Ele está raivoso de que 3 anos, que andou a fazer de primeiro, não lhe trouxeram nem sucesso e o que se aproxima, vai ser um completo desastre. Quem não consegue remodelar uns ministros, para melhorar a sua governação, è de facto, algo de raro na cena politica, revela inferiodade, de quem desde que nasceu só fez biscates…………………….
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Anónimo Diz:
“A melhor maneira de DESRESPONSABILIZAR quem pôs o País na miséria (segundo o PB ao nível 1995) é dizer são TODOS responsáveis.”
Segundo as próprias palavras deles e de quem, à vez, os vai apoiando os culpados são sempre “os outros”. Já viu algum dizer que sim, que falhou no que se propôs a fazer apesar de ter tentado o melhor que sabia e podia? Eu não me lembro e já cá ando há uns anos.
“Não podemos subscrever essa tese. Temos é que pedir contas aos que estão em funções, que puseram as pessoas a viver pior, com a desculpa que são reformas que vão beneficiar os netos dos nossos bisnetos…”
No fim de contas a culpa até nem é deles porque só fazem aquilo que os deixam fazer. Conseguiram fazer vingar a tese de que o Estado existe não para servir a Sociedade mas para ser servido por ela e ninguém parece ser capaz de inverter isto.
A culpa disto tudo É NOSSA porque nos encolhemos à primeira voz mais grossa, achamos que pedir contas é complicado, arriscado e dá muito trabalho e, quando muito, resmungamos um bocado e entredentes no cafés da esquina e na mercearia mais próxima(versão pré-Internet) e agora nos blogues e nos jornais online.
E a culpa é ainda mais NOSSA porque mesmo com o exemplo próximo de um povo que à muito menos tempo do que nós estava ainda subjugado a uma ditadura que fez Salazar parecer um menino de coro não aprendemos nada com isso.
http://news.bbc.co.uk/2/hi/europe/5354972.stm
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Insisto, caríssimo
Quem critica o governo? os que vivem dos nossos impostos. Este blogue é um bom exemplo. Funcionários públicos, a maioria. Compreende-se, por isso, que não gostem de quem tem procurado reduzir os privilégios dos funcionários públicos e o peso do Estado.
É a vida…
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Confusões!
O Estroncio passou a Anónimo.
O Anónimo passou a MarcoFerreira.
Eu passei a Anónimo.
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MarcoFerreira Diz:
“Compreende-se, por isso, que não gostem de quem tem procurado reduzir os privilégios dos funcionários públicos e o peso do Estado.”
Se o peso do Estado foi reduzido porque é que o custo dele continua a aumentar?
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