Já vai dizer mal de alguma coisa?
Pelo menos já disse mal do título. Está a ver como Mário Soares está certo? Para escrever uma simples frase num blog tem que dizer mal de alguma coisa, nem que seja do título.
O texto ainda é pior do que o título. Com muitas imprecisões – por exemplo, Eça e a geração se 70 qualificaram o país como ‘choldra’ bem antes de Carlos I. O resto são banalidades com tonalidades frentistas típicas deste Mário Soares a voltar à infância.
«Já vai dizer mal de alguma coisa?
Pelo menos já disse mal do título»
Sff pesquise no google Spínola, golpe, Caldas, 25 de Abril. Depois descobrirá que este título em Portugal não é um título banal. Está ligado a um golpe de estado, a um mal estar difuso…
Percebeu?
“O resto são banalidades com tonalidades frentistas típicas deste Mário Soares a voltar à infância.
CAA”
Discordo.
Está muito espalhada essa teoria de que MS está a ficar senil, ou a voltar à infância.
A realidade é bem diferente. Mário Soares está muito melhor agora, e tem vindo sempre a evoluir.
Quem não acredita ouça, em ordem cronológica, os seus discursos.
“Soares estão tão «certo» que para escrever uma crónica no jornal tem de «dizer mal» de quem diz mal….o que me parece uma situação bem próxima…..”
Gabriel
Ora nem mais. Faz logo a prova do que diz! Tese mais que provada. 🙂
Mário Soares já corrigiu a gaffe que é imputável ao jornal.
O título verdadeiro é “Portugal e o Meu Passado”, e tem bolinha vermelha no canto superior esquerdo.
“Garanto-lhe que não é para dizer mal. é mesmo para querer saber o que quis Mário Soares dizer ao usar este título”
A Helena já está dentro do segredo. Mas eu explico aos incautos e ingénuos: Portugal e o Futuro é o nome de um célebre livro do Spinola que saiu mais ou menos no início de 1974. Nele, o general expressava algumas ideias contrárias ao regime de então, sobretudo em relação ao problema colonial. Quem o leu, pensou: vem aí coisa… Ora, logo a seguir, deu-se o 25 de Abril. Quem foi o homem que apareceu como patrono da Revolução?… Pois. O mesmo Spinola. Vá lá, pensem bem.. Portugal e o Futuro-Spinola-Revolução. Portugal e o Futuro-Soares-Revolução. O Soares está a querer dizer que em Portugal deve haver uma revolução. Entendido, ó palonços?! Rais os partam, ó Helena.
E é novo, logo, cum carago, “Portugal e o Futuro”, há bem vinte anos que me consta!…
Que raio de título de título de posta, ó caro, se foi não achar mais motivo de falatório…
E tá o mundo perdido, desta feita, que é o que aconteceu ao bush quando, stressado como um corno não viu mais que fazer que atirar as torres abaixo e pôr-se aos tiros, que tinha de ir caçar pò Iraque…
E não é único o tolo de todo, pelos vistos, na doença!
Mas vai deixar de ser.O homem deve andar a sair pouco de casa.Na Europa mas a caminho de África é o destino que nos traçou.As guias de entrega do império primeiro e agora a entrega do passaporte são as marcas do homem.Sempre em nosso prejuizo, claro.
Não pode dizer mal.Reformado com não sei quantas reformas,a mulher e os filhos a “servir-nos” dedicadamente, quanto mais a coisa se prolongar , melhor.
A Comissária Helena quer uma Revolução contra a Democracia. Agarra-se a tudo. Até a um dos ícones da nossa jovem democracia.
Mas também fala de porcos e galinhas poedeiras.(Mais abaixo).
O que uma pessoa não faz para se mostrar, e ganhar algum pelo meio.
Procura-se indíviduo afoito , bem parecido, que use boina-che ou saiba conduzir uma chaimite para fazer uma revoluçao. Dá-se preferencia a quem use fatos armani porque já nos habituamos e temos que ter alguma coisa para dizer mal. Dispensamos monóculos-spínola porque estao fora de moda.
Porque as veces é delicia velo contra-discursar dos blasfemos mais esta vez está querendo levarnos para mais além do horto, e das frores que nao paresce haver no texto.
Típico de tanta leitura-contagio do discursar dos blasfemos…
Desta vez Caramelo e ainda qué a sua afirmaçao do Spinola e seu livro paresce ser correita…acho que o texto do MS nao va tanto por ai, ainda que se aceita e seia válida esta antigua referencia ao livro do Spinola. Mas nao paresce haver muita concordancia nas biografías.
Simplesmente remito-o ao paragrafo:
“Mas é o povo, com a sua cultura e sabedoria inata, que vem de longe na História, mesmo quando não é cultivado, que mais aprecio e em que mais confio. No entanto, reconheço que há portugueses azedos – entre as elites – que gostariam de ter nascido no estrangeiro e que não perdem uma oportunidade para desancar o seu país”.
O texto em geral até fala em positivo de coisas que firmaria até o Arroja -optimista, mais esse uso do termo povo, povo nao cabe com esse mesmo matiz no vocabulario arrojiano. Mas antes ao contrario.
Da mesma forma que o emprego de português, ibérico,….e europeu. Europeu também daría para discordar com os blasfemos.
Caramelo, um pouco de relax , um pouco de distancia, releia e o resultado da nova leitura… qual foi desta vez?
PS. O último comentario da Tina acho que faz reafirmarme que eu dí no cravo nesta ocassiao.
quando, depois de longa ausência, sou obrigado a voltar ao rectângulo digo aos amigos que regresso à pocilga.
infelizmente neste local mal frequentado por politicos não há apenas porcos, existem sobretudo ratos vorazes.
pensava que dito sr. ia comentar o livro do eng. Mateus e falar do grupo de macau
reservo para mim o que me apetecia dizer.
digo apenas “porque non te callas?”
A nossa mediocridade,como povo, está bem expressa na audiência concedida a este reles sub-produto da francofonia , charlatão promovido a “estadista” por uma imprensa subserviente e venal.
Que lhe continua a publicar as primárias redacçõezinhas – mas que, pùdicamente, ignora o livro de Rui Mateus , o caso Emáudio ,etc.etc.
Vivó Regime!
Já vai dizer mal de alguma coisa?
Pelo menos já disse mal do título. Está a ver como Mário Soares está certo? Para escrever uma simples frase num blog tem que dizer mal de alguma coisa, nem que seja do título.
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O texto ainda é pior do que o título. Com muitas imprecisões – por exemplo, Eça e a geração se 70 qualificaram o país como ‘choldra’ bem antes de Carlos I. O resto são banalidades com tonalidades frentistas típicas deste Mário Soares a voltar à infância.
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Mais um a dizer mal. CAA no seu melhor.
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«Já vai dizer mal de alguma coisa?
Pelo menos já disse mal do título»
Sff pesquise no google Spínola, golpe, Caldas, 25 de Abril. Depois descobrirá que este título em Portugal não é um título banal. Está ligado a um golpe de estado, a um mal estar difuso…
Percebeu?
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Teresa,
Soares estão tão «certo» que para escrever uma crónica no jornal tem de «dizer mal» de quem diz mal….o que me parece uma situação bem próxima…..
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Oh Teresa,
HELOOOOO!!!!!
“Portugal e o Futuro” é o título de um livro do Marechal Spínola, daí a Helenafmatos ter dito que seria um acto falhado.
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O texto é uma boa redacção, como nos tempos da minha quarta classe, e tínhamos menos de dez anos.
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“Eça e a geração se 70 qualificaram o país como ‘choldra’ bem antes de Carlos I”
Como é que CAA sabe quem disse primeiro?
D. Carlos subiu ao trono em 1889. Os Maias foram publicados em 1888. D. Carlos podia dizer choldra desde pequenino.
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“O resto são banalidades com tonalidades frentistas típicas deste Mário Soares a voltar à infância.
CAA”
Discordo.
Está muito espalhada essa teoria de que MS está a ficar senil, ou a voltar à infância.
A realidade é bem diferente. Mário Soares está muito melhor agora, e tem vindo sempre a evoluir.
Quem não acredita ouça, em ordem cronológica, os seus discursos.
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Helloooooo Fedayeen ! e Portugal e o Futuro também é livro de Francisco Lucas Pires, e de …é títulos de muitos textos.
É para dizer mal nem que seja do título.
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“Soares estão tão «certo» que para escrever uma crónica no jornal tem de «dizer mal» de quem diz mal….o que me parece uma situação bem próxima…..”
Gabriel
Ora nem mais. Faz logo a prova do que diz! Tese mais que provada. 🙂
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Mário Soares já corrigiu a gaffe que é imputável ao jornal.
O título verdadeiro é “Portugal e o Meu Passado”, e tem bolinha vermelha no canto superior esquerdo.
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Outro a cantar o triste fado!
Vamos lá ver quantos aqui aparecem a botar o tal maldizer.
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Garanto-lhe que não é para dizer mal. é mesmo para querer saber o que quis Mário Soares dizer ao usar este título
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«Vamos lá ver quantos aqui aparecem a botar o tal maldizer.»
A Teresa tem-se saído bastante bem nessa tarefa.
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Agradecida. Já andam a ver mensagens suspeitas em tudo. A paranóia instala-se e depois ninguém a segura. Só com bzd’s
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Mário Soares está bem de vida. De há uns anos para cá.
O Colégio Moderno tem sido uma mina…boa para explicar tudo e mais alguma coisa.
O resto, são más línguas, claro.
Quanto ás opiniões do dito, nem as leio. Nem sequer começo a ler.
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“Garanto-lhe que não é para dizer mal. é mesmo para querer saber o que quis Mário Soares dizer ao usar este título”
A Helena já está dentro do segredo. Mas eu explico aos incautos e ingénuos: Portugal e o Futuro é o nome de um célebre livro do Spinola que saiu mais ou menos no início de 1974. Nele, o general expressava algumas ideias contrárias ao regime de então, sobretudo em relação ao problema colonial. Quem o leu, pensou: vem aí coisa… Ora, logo a seguir, deu-se o 25 de Abril. Quem foi o homem que apareceu como patrono da Revolução?… Pois. O mesmo Spinola. Vá lá, pensem bem.. Portugal e o Futuro-Spinola-Revolução. Portugal e o Futuro-Soares-Revolução. O Soares está a querer dizer que em Portugal deve haver uma revolução. Entendido, ó palonços?! Rais os partam, ó Helena.
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Ai, que raio de título!
E é novo, logo, cum carago, “Portugal e o Futuro”, há bem vinte anos que me consta!…
Que raio de título de título de posta, ó caro, se foi não achar mais motivo de falatório…
E tá o mundo perdido, desta feita, que é o que aconteceu ao bush quando, stressado como um corno não viu mais que fazer que atirar as torres abaixo e pôr-se aos tiros, que tinha de ir caçar pò Iraque…
E não é único o tolo de todo, pelos vistos, na doença!
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Teresa, e você só fala mal do que os outros dizem…
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Portugal é um Estado-Nação.
“Marocas dixt”
Mas vai deixar de ser.O homem deve andar a sair pouco de casa.Na Europa mas a caminho de África é o destino que nos traçou.As guias de entrega do império primeiro e agora a entrega do passaporte são as marcas do homem.Sempre em nosso prejuizo, claro.
Não pode dizer mal.Reformado com não sei quantas reformas,a mulher e os filhos a “servir-nos” dedicadamente, quanto mais a coisa se prolongar , melhor.
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A Comissária Helena quer uma Revolução contra a Democracia. Agarra-se a tudo. Até a um dos ícones da nossa jovem democracia.
Mas também fala de porcos e galinhas poedeiras.(Mais abaixo).
O que uma pessoa não faz para se mostrar, e ganhar algum pelo meio.
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O melhor é colocar anúncio em jornal
Procura-se indíviduo afoito , bem parecido, que use boina-che ou saiba conduzir uma chaimite para fazer uma revoluçao. Dá-se preferencia a quem use fatos armani porque já nos habituamos e temos que ter alguma coisa para dizer mal. Dispensamos monóculos-spínola porque estao fora de moda.
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Qualquer dia o Mário Soares virá numa manhã de nevoeiro, a cavalo numa tartaruga, implantar uma nova república portuguesa. Vai ser porreiro pá 🙂
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“A Revolução dos Cravos foi unanimemente considerada uma “revolução de sucesso”, pacífica, pioneira e, finalmente, eficaz.”
Isso do eficaz deve referir-se aos que foram mortos nas ex-colónias e à grande tragédia humana que se seguiu.
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(Com um guinho para o Caramelo ).
Porque as veces é delicia velo contra-discursar dos blasfemos mais esta vez está querendo levarnos para mais além do horto, e das frores que nao paresce haver no texto.
Típico de tanta leitura-contagio do discursar dos blasfemos…
Desta vez Caramelo e ainda qué a sua afirmaçao do Spinola e seu livro paresce ser correita…acho que o texto do MS nao va tanto por ai, ainda que se aceita e seia válida esta antigua referencia ao livro do Spinola. Mas nao paresce haver muita concordancia nas biografías.
Simplesmente remito-o ao paragrafo:
“Mas é o povo, com a sua cultura e sabedoria inata, que vem de longe na História, mesmo quando não é cultivado, que mais aprecio e em que mais confio. No entanto, reconheço que há portugueses azedos – entre as elites – que gostariam de ter nascido no estrangeiro e que não perdem uma oportunidade para desancar o seu país”.
O texto em geral até fala em positivo de coisas que firmaria até o Arroja -optimista, mais esse uso do termo povo, povo nao cabe com esse mesmo matiz no vocabulario arrojiano. Mas antes ao contrario.
Da mesma forma que o emprego de português, ibérico,….e europeu. Europeu também daría para discordar com os blasfemos.
Caramelo, um pouco de relax , um pouco de distancia, releia e o resultado da nova leitura… qual foi desta vez?
PS. O último comentario da Tina acho que faz reafirmarme que eu dí no cravo nesta ocassiao.
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Guinho pra ti também, rapariga (espero eu…). Mas olha que eu estava a brincar. A leitura que a Helena fez do titulo parece-me rebuscada demais.
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quando, depois de longa ausência, sou obrigado a voltar ao rectângulo digo aos amigos que regresso à pocilga.
infelizmente neste local mal frequentado por politicos não há apenas porcos, existem sobretudo ratos vorazes.
pensava que dito sr. ia comentar o livro do eng. Mateus e falar do grupo de macau
reservo para mim o que me apetecia dizer.
digo apenas “porque non te callas?”
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A nossa mediocridade,como povo, está bem expressa na audiência concedida a este reles sub-produto da francofonia , charlatão promovido a “estadista” por uma imprensa subserviente e venal.
Que lhe continua a publicar as primárias redacçõezinhas – mas que, pùdicamente, ignora o livro de Rui Mateus , o caso Emáudio ,etc.etc.
Vivó Regime!
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