Tolher a liberdade *
São umas dezenas de ‘betinhos’ de lenço palestiniano ao pescoço, mascarados de globalização-alternativa, mas aprimoraram a técnica de urrar ameaçadoramente.
Primeiro arremeteram na Universidade de Santiago de Compostela contra María San Gil, do PP espanhol, quando esta discursava. Foi silenciada e quase agredida. Depois foi a vez de Dolors Nadal, também do PP, na Universidade de Barcelona. Por fim, o mesmo aconteceu na Complutense, em Madrid, com Rosa Díez, da UPyD.
Dizem que tudo se deve às eleições do próximo domingo. Mas recordo a pouca-vergonha que fizeram a Bento XVI na La Sapienza, em Roma. Há quem não consinta o debate, a razão de ser da Universidade.
Em Espanha, os agressores ostentavam cartazes com uma confissão insólita: “La democracia no nos hace libres” – talvez não, digo eu, sobretudo quando é usada para atrofiar a liberdade dos demais.

Claro que não.
Nós é que temos que fazer com que a Democracia nos liberte.
Ela, por si só, nada faz.
GostarGostar
A liberdade é isto: permitir que os outros se possam exprimir. ou então, desligar quando não gostamos.
Por cá, também temos dessa malta…..tipo “transgénicos”! Curiosamente, esta malta dos “transgénicos” andam de automóvel, movido a gasolina, que emite carradas de CO2. Ou fazem como o Daniel de Oliveira que anda da táxi……
“Prontos”, têm direito a gostar de caviar.
GostarGostar
“a pouca-vergonha que fizeram a Bento XVI na La Sapienza, em Roma”
O que fizeram?
Se arremeteram contra María San Gil e Dolors Nadal e Rosa Diez, quase as agredindo, o que terao feito ao Santo Papa! Descalçaram-no? Para irem de Espanha a Roma para agredir o Papa foi dose!
GostarGostar
tinha a ideia que em Roma tinham sido os betinhos professores.
GostarGostar
Meu caro amigo;
Tem toda a razão! O problema é que, gente desta, faz muitas vezes vencer (pelo medo e pela violência, que vitórias eleitorais raramente alcançam) as suas ideias. Nós em Portugal, tivemos uma revolução durante o século XX, em que foi isto mesmo que sucedeu. Quer que lhe diga qual foi? Eu digo:
O 5 de Outubro de 1910.
GostarGostar
Não é insólito CAA, é a confirmação que eles estão dispostos a seguir o caminho da força. A extrema esquerda está apenas a um passo do terrorismo.
GostarGostar
CAA,
Nem de propósito!!!
Recordo-lhe a sua posta de ontem sobre as declarações de D. Policarpo, o meu comentário sobre a (in)tolerância, a sua reacção e a minha resposta.
Depois diga que eu li muito Schopenhauer…
GostarGostar
Caro CAA,
Isto é a coragem revolucionária em acção! Os gajos são mesmos bons em reunir multidões e impedir indivíduos de falar, dar tiros na nuca de inimigos da humanidade desarmados e pôr bombas em locais públicos.
Desviando um bocado de assunto, mas nem tanto. Dê uma olhada em como agiu a infantaria colombiana ao chegar ao acampamento da FARC no Equador: http://www.youtube.com/watch?v=I_HKAerOlB8´
O mais interessante é que agora descobriram que entre os mortos, estavam uns imbecis universitários mexicanos a fazer turismo naquele acampamento. Ao que chegou o turismo universitário!
Pois é, é nisso que se estão a converter as universidades de todo o mundo: Autênticos madrassais do esquerdismo fashion e da covarde violência revolucionária.
GostarGostar
Ui, CAA, e em Israel, terra mais fértil, junto ao mar da Palestina, uns americanófilos de solidéu na cuca atiram à rajada, a canhão, à bomba, sobre a população de menos de meio euro por dia…
Que isso da globalização, i. é. imperialismo, tem muito que se lhe diga.
GostarGostar
E o Busha, na sua prepotência de direita, à CAA maricano, nem se mascara pa invadir um país, matar milhões dos seus cidadãos e deixar o resto da população sob a prenda diária do extremo pesadelo. Oh, mas isso não é nada, pois vindo da dreita fascista é canja e bolo de creme, além se suave tónico com que caas se protegem, descansando dos betinhos.
E ganda beto me saiu o caro!
GostarGostar
Mialgia de Esforço Diz:
7 Março, 2008 às 3:29 pm
E eu que pensava que só eu é que tinha a panca do Schopenhauer!
GostarGostar
Correcção:
Na Universidade la Sapienza em Roma ninguém impediu o papa de discursar.
Houve quem, no debate das ideias discordasse de que o papa fosse fazer a palestra de sapiência na abertura solene de aulas da Universidade (e de facto eu concordo que nenhum líder religioso ou político faça a abertura solene de aulas de uma Universidade laica, contudo pode e até deve ser convidado a fazer palestras na mesma).
Assim quem discordava marcou uma manifestação e o papa muito amigo da abertura e do diálogo (lembra certos engenheiros) cancelou a sua deslocação para não ter de passar à frente de quem o critica.
Enfim, ….
GostarGostar
Eu sei que dantes era a prepotência do mais forte e parou aí o baile, enquanto hoje, mercê da libre expressão, até o mais charro dos arrumadores de carros tem o seu parcer, além dos seus direitos. E mesmo nas barbas do Rui Rio, que tamém é um terrorista, se contra a própria família apoia o Sócrates. Pois a guerrilha não se faz só nas florestas, há quem a faça na blasfémia, a partir do mesmo Porto, esse maior clube da pátria.
GostarGostar
Mas tamém o papa, digo, o Bento, mais preciso, o XVI, é uma bênçao que alguém o cale antes de ele dizer o repetido, como o marcelo de domingo, ou nos ofender com a mentira descarada, qual mesmo diácono das dominivcais homilias e ganda parolo.
Mas, senhor, por que haveremos nós de aturar esta direita intoxicada de m…
GostarGostar
Parece que o Bruno Sena Martins se lembrou de Vocês:
«Monogamia
Cansada da monogamia estrita, Lara propôs a César uma relação liberal. Viria a perceber que o liberalismo radical de César experimenta terríveis dificuldades fora da teoria económica.»
Heim… que nem uma luva!
GostarGostar
Sofia Ventura Diz:
7 Março, 2008 às 4:25 pm
Não tenho qualquer panca com Schopenhauer. Li-o, assim como li muitos outros. O CAA é que atirou o barro à parede e me lançou essa.
GostarGostar
“a pouca-vergonha que fizeram a Bento XVI na La Sapienza”
Que eu saiba, não lhe fizeram pouca-vergonha nenhuma. Ele nem sequer lá foi, portanto, nem sequer tiveram a oportunidade de lhe fazer nada!
Entendamo-nos. A reitoria da La Sapienza convidou Bento 16 a discursar numa cerimónia OFICIAL da universidade. Alguns professores e estudantes entenderam, e bem, que isso não está bem numa universidade laica. E protestaram contra a reitoria da sua universidade, como têm o direito de fazer. Isso não é pouca-vergomha nenhuma. É a obrigação de cada um de nós zelar pelos princípios fundadores e pela seriedade da instituição de que fazemos parte. Uma universidade LAICA é uma universidade LAICA, ou seja, é una universidade que não repeita nem convida religiões.
GostarGostar
Eu fico pasmado que o CAA, que eu tenho por pessoa bem mais anti-religiosa do que eu, aceite que uma universidade pública e laica como a La Sapienza tem o direito de convidar um líder religioso para proferir uma palestra numa sua cerimónia oficial – à qual, não o esqueçamos, são obrigados a assistir, por dever de ofício, montes de professores e estudantes – e que os professores e estudantes não têm o direito, mais, não têm o DEVER, de protestar contra essa violação grosseira da laicidade.
O CAA acharia bem, sei lá, que o cardeal-patriarca fosse convidado a discursar na Assembleia da República na cerimónia oficial do 25 de Abril? Não percebe o que é um Estado laico e uma instituição laica?
GostarGostar
Exacto. Mas sempre foram assim.
GostarGostar
Desculpe, luís Lavoura, mas não podem ir figuras religiosas PORQUÊ? Nesse caso, não se trataria de uma universidade laica, mas anti-religiosa, e por consequência anti-grande parte da sociedade.
O Que o Luís Lavoura defende aqui («Uma universidade LAICA é uma universidade LAICA, ou seja, é una universidade que não respeita nem convida religiões», o que me faz crer que o Estado também não as deve respeitar)não é mais do que o preconceito de que as religiões se devem esconder e não têm sequer o direito de participar em discussões ou debates, já que esse direito pertence aos donos da “razão”. Por outras palavras, a intolerância laicista em todo o seu esplendor totalitário.
E pelos comentários de “ouxos” e “sub21s” os amigos dessa malta de charro na mão e higiene duvidosa andam por aqui. O primarismo das ideias e a iliteracia demonstrada prova bem de que tipo de gente se trata.
GostarGostar
nao parafraseando o imbecil do T. Bobbio segundo o qual o escesso de liberdade é o pior para a liberdade, sou solidário com a política de nuestros hermanso segundo o qual os homens liberados casam-se uns com os outros, apanham liberalmente no cú e já não mandam a igreja católica apanhar no cú porque esse dito ficou ora obsoleto
GostarGostar
o Luís Lavoura é que não percebe que não vivemos nos tempos de Robespierre. um líder religioso tem TANTO direito a participar em discussões como outro qualquer. Se uma universidade não respeita religiões, então está fora da sua sociedade e não tem razão de existir.
GostarGostar
Supondo que J.Pedro é temente a Deus, convidaria Satanás para o seu aniversário ?
GostarGostar
Consta que o Vaticano, numa atitude conciliadora, vai convidar um ateu para presidir às cerimónias da Semana Santa.
GostarGostar
João Pedro,
“um líder religioso tem TANTO direito a participar em discussões como outro qualquer”
Claro que tem.
E uma instituição laica, como a universidade, pode perfeitamente convidar um líder religioso para participar num debate.
O que não pode, é convidar esse líder religioso para uma cerimónia OFICIAL da universidade.
Ou seja, nada tem de mal que Bento 16 vá a La Sapienza proferir uma palestra. Quem o quiser ir ouvir que vá. O que tem de mal, é que ele seja convidado a proferir tal palestra no âmbito de uma cerimónia OFICIAL da La Sapienza. Porque, quem profere palestras nas cerimónias oficiais da La Sapienza são pessoas que, supostamente, toda a universidade é suposta respeitar. Ao contrário de Bento 16, que muita gente não respeita.
Percebe ou não, com esta explicação, a diferença entre um “debate”, uma “palestra”, e uma cerimónia oficial de uma universidade?
GostarGostar
Estes “laicistas”, descupem, mas são burros!
Bento XVI não foi convidado para falar por ser Papa, mas por se Professor Universitário. Há algum problema em ser padre e simultâneamente um homem de cultura ou de ciência ?
Em contrapartida, os que assinaram contra a sua presença, fizeram-no por ele ser Papa.
Este tipo de discurso “laicista” é profundamente homofóbico, no sentido em que não aceita aqueles que acha diferentes.
GostarGostar
“Em contrapartida, os que assinaram contra a sua presença, fizeram-no por ele ser Papa.”
Foi mesmo? Ou é mera suposição da Isabel Coutinho?
GostarGostar
«Bento XVI não foi convidado para falar por ser Papa, mas por se Professor Universitário.»
Ponto prévio: não acho nada de mais que o Papa “discurse” numa universidade – é, por definição, um espaço de indagação e a religião é das coisas mais interessantes que há para discutir.
Isto dito,
Acho pouco crível que o papa despisse as vestimentas de Sumo Pontífice (parece que o cargo é a tempo inteiro) em La Sapienza;
Acho perfeitamente legítimo que outros não pensem como eu e achem que o facto do Papa ali discursar é contrário ao próprio princípio da laicidade do Estado;
Porque sou democrata, acho que essas pessoas tinham TODO o direito de se manifestar – e, tanto quanto sei, foi tudo o que fizeram.
O Papa não foi a La Sapienza porque não quis;
O Papa demonstrou que a Igreja não está ainda preparada para se organizar e funcionar de modo democrático.
GostarGostar
Obrigadinho por me chamar burro, mas sua sapiência parece não ter percebido que há uma diversidade de cerimónias, com protocolos próprios, que leva ao convite de A ou B, e não de C ou D, sem pinta de homofobia.
Ainda não sei como Bento desasseis iria vestido, se tivesse aparecido na cerimónia em La Sapienza.
GostarGostar
LL: «Alguns professores e estudantes entenderam, e bem, que isso não está bem numa universidade laica.»
Errado. Eles não protestaram por causa disso, mas sim por não concordarem por Ratzinger, 10 aos atrás, ter citado um autor que defendeu como justo o processo inquisitorial contra Galileu.
LL: «O que não pode, é convidar esse líder religioso para uma cerimónia OFICIAL da universidade.»
Poder pode. Ou quer alguém dizer á universidade quem pode ou não convidar?
LL: «O que tem de mal, é que ele seja convidado a proferir tal palestra no âmbito de uma cerimónia OFICIAL da La Sapienza.»
Tanto mal tem, que pelos menos nos últimos 50 anos todos os papas lá foram proferir discursos inaugurais OFICIAIS.
IC: «Bento XVI não foi convidado para falar por ser Papa, mas por se Professor Universitário.»
Erro grosseiro: «Mas, à universidade “Sapienza”, a antiga universidade de Roma, fui convidado a vir precisamente como Bispo de Roma e, por isso, devo falar enquanto tal.» (do texto que Bento XVI ia proferir)
IC: «fizeram-no por ele ser Papa»
Também não. Fizeram-no por causa de uma citação de outro autor, anos atrás.
GostarGostar
Uma universidade LAICA é uma universidade LAICA, ou seja, é una universidade que não repeita nem convida religiões.
Não respeita quer dizer que só podem ir ateus. De universidade laica virou para universidade ateia.
GostarGostar
Na verdade, o que estava previsto era que a inauguração do ano acadêmico e a visita do papa Ratzinger fossem dois momentos separados.
De acordo com o Reitor da Universidade :
“Em todo caso, o pontífice chegará após a cerimônia de inauguração, que se realizará, por sua vez, segundo a tradição, com uma lectio magistralis do nosso colega Mario Caravale, com a participação de um estudante e de um representante do pessoal técnico-administrativo, e com uma contribuição do prefeito Walter Veltroni, e do ministro da Universidade, Fabio Mussi.”
Na realidade, o que levou o Vaticano a anular a deslocação do Papa à Universidade não foram propriamente os simples protestos (um manifesto assinado por algumas dezenas de docentes, cartazes e concentrações de estudantes, etc). Foi um ambiente de disturbios e de ameaças declaradas de desordens ainda maiores por ocasião da vinda e do discurso do Papa. Nos dias anteriores, grupos de estudantes e alguns docentes, minoritarios mas activos e determinados, ocuparam pela força uma parte das instalações, incluindo a Reitoria, e tentaram bloquear os acessos à Universidade. Impedindo o livre movimento dos restantes estudantes, professores e pessoal. Pela força e de modo violento. Foram feitas algumas agressões e tentativas de agressões. Foram cometidos alguns actos de vandalismo nas instalações e nas vias publicas circundantes. O costume ! A policia teve de intervir. Por sinal, sem grande sucesso. Os desordeiros mantiveram-se presentes e activos dentro e fora da Universidade e tudo indicava que uma eventual vinda do Papa seria o pretexto para incidentes ainda mais graves e espetaculares.
Por este facto, com a excepção de alguns sectores radicais minoritarios (grupos de extrema esquerda e autonomistas) a generalidade da opinião publica e da classe politica italiana, da esquerda à direita, laicos, catolicos, representantes de todas as outras religiões, lamentaram e condenaram unanimemente e veementemente os acontecimentos que levaram à anulação da visita do Papa. Por isso se falou de “impedimento” e de “censura” !
Nestes termos, o post do CAA (que se sabe não ser propriamente um simpatizante da Igreja !…), o titulo, a indignação, e o paralelo feito com outros actos de intolerancia e violência, fazem todo o sentido !
O que é espantoso é que haja ainda em Portugal (ou pelo menos nesta parcela da Bloga) tanta gente que, ou por estar mal informada ou por simples reflexo anti-clericalista, exprima simpatia por atitudes e comportamentos manifestamente intolerantes !!
GostarGostar
Caro CAA,
No seguimento do comentário anterior, tendo em conta o assassinato de um membro do PSOE pela ETA com 3 tiros na nuca, em frente da esposa, vai aqui um link sobre umas fotografias achadas nos computadores de Raul Reyes. Nestas, os Etarras são as estrelas: http://www.eltiempo.com/justicia/2008-03-07/ARTICULO-WEB-NOTA_INTERIOR-3989615.html
Um abraço.
GostarGostar
“A extrema esquerda está apenas a um passo do terrorismo”
diz a indigente Tina
se calhar, para arrebentas como a autora desta bojarda, até haveria alguma justiça nisso. Não deve haver outro modo para destronar o Terrorismo de Estado instalado e que é alimentado por este tipo de avestruzes.
Para terminar, talvez seja positivo relembrar que o odioso que estas araras deglutiram, a diabolização da “extrema esquerda” deve-se aos exércitos secretos da Nato feita desde a década de 50 através da Operação Gládio
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gladio
GostarGostar
Caro CAA,
Era bom lembrar a estória do convite do PCP para as FARC participarem da Festa do Avante. E tenho mais uma novidade: O Victor Bout foi apanhado na Tailândia graças às informações contidas nos computadores apreendidos na Operação Fênix. Era bom investigar se membros do PCP, do BE, ou meninos ricos angariados na festa do avante ou nas universidades andaram por lá a fazer turismo. Ligar o PCP com terroristas não é muito difícil. Com certeza é fácil arranjar esta informação.
GostarGostar
“O que é espantoso é que haja ainda em Portugal (ou pelo menos nesta parcela da Bloga) tanta gente que, ou por estar mal informada ou por simples reflexo anti-clericalista, exprima simpatia por atitudes e comportamentos manifestamente intolerantes !!”
O que é espantoso também é que haja quem não queira ver mais além, ou não tenha capacidade para isso, em que pode não estar em causa qualquer reflexo anti-clerical, ou mera ignorância. Porque a acção dita de intolerância, foi em relação à intolerância de Ratzinger face a Galileu, e não ao Papa Bento XVI.
GostarGostar
se calhar, para arrebentas como a autora desta bojarda, até haveria alguma justiça nisso. – Anónimo
o Anónimo está a tentar controlar-se. O que ele quer dizer é que se pudesse, que se não fosse o anónimo cobarde que é, até já o tinha feito. É isso que vocês são, uns cobardes que dão pontapés nas costas das pessoas, nunca pela frente.
GostarGostar
“Para terminar, talvez seja positivo relembrar que o odioso que estas araras deglutiram, a diabolização da “extrema esquerda” deve-se aos exércitos secretos da Nato feita desde a década de 50 através da Operação Gládio”
Pois…Bader-Meinhoff, Brigadas Vermelhas, IRA, ETA, e os mais variados grupos terroristas àrabes dos anos 70-80 não existiram, o PCP ou o BE não são amigos de muitos deles, aliás agora até podemos incluir o Hiz-b-Alá nas amizades. E na Inglaterra o Workers Revolutionary Party da senhora Redgrave andava a tirar fotos dos dissidentes Iraquianos por troca de dinheiro de Saddam…tudo gente porreira. http://hurryupharry.bloghouse.net/archives/2004/11/26/peace_and_progress.php
GostarGostar
Andam por aqui agentes da Gestapo.
GostarGostar
não são uma opinião, são a única opiniâo possível
GostarGostar
O Ferreira Torres está a falar na SIC Notícias. Melhor que gato fedorento. Não há caricatura que supere o original!!!!
GostarGostar
Pois é, Lucklucky,
E se continuarmos a investigar, vamos achar ligações perigosas até nas carreiras de “socialistas herbívoros” como o Olof Palme, o Harold Wilson e o Willy Brandt. Há até um em Portugal que se gabava de ser amigo do sobrinho do Amin Al-Husseini, o famoso Mohammed Abder Rauf Arafat Al-Kudwa Al-Husseini(Mais conhecido pelo nome de guerra).
GostarGostar
P.S: Se a direita fosse tão combativa como a esquerda, já o teriam acusado de ser um dos responsáveis pelo genocídio na África Portuguesa.
GostarGostar
E Timor…
GostarGostar
O Ferreira Torres acabou de adiantar que teve problemas de incontinência para justificar uma “saída secreta” do seu gabinete. Mas, afinal, a escada/saída não tinha nada a ver com isso e era para cumprir deveres profissionais. O desabafo da incontinência foi, portanto, mesmo só isso… um desabafo. Ficamos todos mais solidários. O problema é a incontinência verborreica. LINDO!
GostarGostar
Aceitam-se apostas:
Quanto tempo é que a Ana Lourenço se vai aguentar sem se desmanchar a rir?
GostarGostar
– Alguma vez corrompeu um árbitro de futebol?
– Dos jogos do Marco?
GostarGostar
“…quem não queira ver mais além, ou não tenha capacidade para isso …”
Concedo!… Nem todos nasceram com essa ambição e com esse dom !….
“Porque a acção dita de intolerância, foi em relação à intolerância de Ratzinger face a Galileu, e não ao Papa Bento XVI.”
O mérito da clareza : não se concorda com uma opinião do teologo Ratzinger ?… qual é o problema ?…. faz-se uma “acção dita (os fins justificam os meios ?!…) de intolerancia” na pessoa do Papa !!… Bento XVI que peça contas a Ratzinger !!
Ah … naturalmente que Ratzinger teve um papel qualquer na decisão da “Igreja” de condenar e encarcerar Galileu !…
GostarGostar
ó Tina
“pontapés nas costas?”
entao e sobre a Operação Gládio? nada a dizer?
GostarGostar
Ah … naturalmente que Ratzinger concorda com a decisão da “Igreja” de condenar e encarcerar Galileu !…
Amen.
GostarGostar
Galileu não esteve encarcerado.
GostarGostar
“Eppur si muove!”
GostarGostar
Quanto ao caso das universidades em Espanha não sei onde está a dúvida. São atitudes inaceitáveis em democracia. No caso de Roma sinceramente não sei o suficiente para me pronunciar. Sou católico praticante mas muito sinceramente não gosto da maioria das opiniões deste Santo Padre algumas das quais me chocam profundamente e não estão de acordo com aquilo que penso ser a verdadeira prática católica, mas isso são contas de outro rosário, passe a expressão. Á partida não vejo qualquer problema em um Papa discursar numa abertura de um ano lectivo fosse esse o caso, concorde-se ou não com as suas opiniões. Tal como não veria mal que convidassem um Rabi ou um líder muçulmano. Tendo estes perfis intelectuais para proferir a palestra porque não? Precisamente pela mesma razão que nada desculpa a atitude estúpida dos estudantes em Espanha. Não é calando os adversários que se debatem ideias. É respeitando os ditos e combatendo as ideias, não as pessoas. Pelo menos foi isto que me ensinaram que é uma democracia.
GostarGostar
ó Tina
“pontapés nas costas?”
entao e sobre a Operação Gládio? nada a dizer?”
Coitadinhos, vocês vivem no passado, estão completamente ultrpassados. Além disso, o que se assiste presentemente é a uma tentativa de ressurgimento de violência da extrema esquerda. O que não deixa de ser útil já que afasta as pessoas cada vez mais dos vossos ideais obsoletos. É isso o que vocês são, completamente obsoletos, por isso têm de recorrer da força para chamar a atenção.
GostarGostar
“Quatrocentos anos após condenar Galileu por heresia, o Vaticano tenta redimir-se erguendo uma estátua do cientista em plena sede da Igreja Católica. O monumento ficará exposto no jardim do Vaticano, numa região próxima ao apartamento em que Galileu viveu como prisioneiro, segundo informou o site americano Slashdot.” (Diário Ateista)
GostarGostar
“Ah … naturalmente que Ratzinger concorda com a decisão da “Igreja” de condenar e encarcerar Galileu !…”
1. Independentemente ou antes de se saber ao certo se o Ratzinger de 1990 concordou ou deixou de concordar com a decisão da cúpula da Igreja do século XVII sobre o caso Galileu, e da avaliação e do julgamento moral cada um possa fazer, o que está em questão é saber se deve ou não respeitar em 2008 a liberdade de expressão das ideias do Ratzinger / Bento XVI. Sejam elas quais forem. Sim ou não ?!… Pelos vistos há quem considere que não. O que revela o modo como estas pessoas concebem “a liberdade”, “de expressão” na circunstância. “Liberdade de expressão das opiniões iguais às nossas ou, na melhor das hipóteses, daquelas que nós consideramos e decretamos como aceitáveis. Para as outras opiniões, censura e boicote, já que infelizmente não pode ser o banimento total, a prisão ou o mais que merecem os seus porta-vozes.” Houve a seu tempo quem lhe chamasse “ditadura democrática do povo” ou “democracia popular”. Os tempos mudaram, felizmente, mas os velhos reflexos autoritários têm a vida dura. Mesmo quando escamoteados demagógicamente por detrás de afirmações pretensamente contrárias à intolerância. Acontece que, felizmente, há ainda muitos para acharem que a liberdade de expressão é para todos, para nós e para os outros. Sobretudo para os outros, na medida em que tal possa depender de nós. Seguindo a máxima de Voltaire : “« Je ne suis pas d’accord avec ce que vous dites, mais je me battrai jusqu’à la mort pour que vous ayez le droit de le dire ».
2. O respeito pela liberdade de expressão não implica que se convidem as pessoas que exprimem opiniões diferentes. Basta não impedir pelo abuso da força qualquer iniciativa no sentido de permitir essa mesma expressão. Ora, o que aconteceu na Universidade “La Sapienza” em Roma foi precisamente que alguns (por sinal uma pequena minoria, mas não é isso que importa) procuraram impedir que outros convidassem e ouvissem Ratzinger. E, no fim de contas, até conseguiram. Foi este resultado que foi condenado pela grande generalidade dos sectores de opinião e políticos em Italia. Independentemente da apreciação que pudessem ter sobre o conteúdo das opiniões e ideias de Ratzinger. Incluindo as relativas ao caso Galileu. Como foi dito, uma Universidade até é um local vocacionado e previligiado para a organização da expressão e confronto pacífico de ideias divergentes.
3. O que se condena não é o facto de docentes e estudantes terem criticado uma opinião de Ratzinger sobre o caso Galileu. Nem sequer é o facto de se terem pronunciado e manifestado contra o convite e a vinda do Papa à Universidade. Estavam no seu pleno direito. Ninguém, mas mesmmo ninguém, os impediu de o exercer. O que se condena é que tenham querido e conseguido pela força impedir uma iniciativa de livre expressão de ideias. Este tipo de acontecimentos dão uma ideia prática e concreta do tipo de socidade em que se viveria se estas pessoas tivessem ainda mais poder do que aquele que têm hoje !
GostarGostar
Luís Lavoura,
«Não percebe o que é um Estado laico e uma instituição laica?»
Percebo. e estou sempre a lutar por isso. Mas, como elucidou o Gabriel, o boicote antecipado a Bento XVI não teve nada a ver com isso.
GostarGostar
O maior pesadelo que pode assolar a Universidade é impedir as vozes distintas da opinião dominante de se expressarem.
GostarGostar
“O que se condena é que tenham querido e conseguido pela força impedir uma iniciativa de livre expressão de ideias.”
A livre expressão de ideias em locais privados, está condicionada às regras desses mesmos locais.
De certo não será permitido que um laico vá a uma igreja dizer o evangelho durante a missa, publicitando o laicismo.
Se uma manif de alguns académicos, é uma força que impede o Santo Papa de ir evangelizar a um local laico, em cerimónia específica, então a manif dos professoes em curso, vai mandar a Maria de Lourdes para o inferno.
GostarGostar
O maior pesadelo que pode assolar a Universidade é impedir as vozes distintas da opinião dominante de se expressarem.
Completamente de acordo.
Mas há cerimónias, e… cerimónias.
Porque não convidar Sua Santidade Benta para ir lá dar uma aula trimestral ?
GostarGostar
“A livre expressão de ideias em locais privados, está condicionada às regras desses mesmos locais.”
Exactamente !
Foi precisamente o que não foi respeitado por uma pequena minoria de professores e alunos. A Reitoria, orgão legitimo da Universidade, usou das suas prerrogativas para convidar o Papa. A esmagadora maioria dos corpos docente e discente não se associou aos protestos e condenou os disturbios que provocaram a anulação da visita.
“De certo não será permitido que um laico vá a uma igreja dizer o evangelho durante a missa, publicitando o laicismo.”
Quem o diz ? Eu não sou um fiel nem um especialista de assuntos religiosos. Mas até me parece que a presença de laicos nas igrejas seja algo de frequente e banal. De qualquer modo, não é este o ponto. Como diria alguém “insuspeito”,… “a livre expressão de ideias em locais privados, está condicionada às regras desses mesmos locais.” A igreja é um “local privado” com as suas regras. A Universidade é outro “local privado” com as suas regras, as suas instituições, os seus orgãos de decisão. O que conta é que, neste caso, um grupo minoritario impediu pela força o respeito dessas regras.
“Se uma manif de alguns académicos, é uma força que impede o Santo Papa de ir evangelizar a um local laico, em cerimónia específica,…”
Pelos vistos há quem pretenda decidir das regras de funcionamento de uma Universidade à revelia dos seus orgãos legitimos e da opinião da esmagadora maioria dos seus membros. O que é anti-democratico !
De resto, e muito embora este aspecto não seja relevante e se trate de um um pretexto meramente formal, já aqui se chamou a atenção para o facto de a visita do Papa ter sido programada para ser separada e posterior à cerimonia de abertura do ano académico.
“Porque não convidar Sua Santidade Benta para ir lá dar uma aula trimestral ?”
Mais uma vez, porque não deixar ao “local privado” decidir o que deve ou não deve ser ?!.. Claro que a Universidade até pode decidir “convidar Sua Santidade Benta para ir lá dar uma aula trimestral”. Mas, já agora, por que carga de água poderia ser uma aula trimestral e não poderia ser uma palestra no dia de abertura do ano académico ?!… E se porventura a Universidade decidisse através dos seus legitimos orgãos de governo convidar o Papa para estar presente e discursar na cerimonia oficial de abertura do ano académico (que não foi o caso), que direito tem um grupo minoritario para, para além de manifestar pacíficamente a sua discordancia, se opor pela força a uma decisão do género ?!…
GostarGostar
“…que direito tem um grupo minoritario para, para além de manifestar pacíficamente a sua discordancia, se opor pela força a uma decisão do género ?!…”
Que força foi essa ?
Detiveram Sua Santidade em prisão domiciliária como os antepassados de SS fizeram a Galileu ?
GostarGostar
“Porque não convidar Sua Santidade Benta para ir lá dar uma aula trimestral ?”
A malta do do costume iria fazer a barulheira do costume.
GostarGostar
“Que força foi essa ?”
“Foi um ambiente de disturbios e de ameaças declaradas de desordens ainda maiores por ocasião da vinda e do discurso do Papa. Nos dias anteriores, grupos de estudantes e alguns docentes, minoritarios mas activos e determinados, ocuparam pela força uma parte das instalações, incluindo a Reitoria, e tentaram bloquear os acessos à Universidade. Impedindo o livre movimento dos restantes estudantes, professores e pessoal. Pela força e de modo violento. Foram feitas algumas agressões e tentativas de agressões. Foram cometidos alguns actos de vandalismo nas instalações e nas vias publicas circundantes. O costume ! A policia teve de intervir. Por sinal, sem grande sucesso. Os desordeiros mantiveram-se presentes e activos dentro e fora da Universidade e tudo indicava que uma eventual vinda do Papa seria o pretexto para incidentes ainda mais graves e espetaculares.”
Há quem lhe chame “acções ditas intolerantes” !!…
O “ditas” é sintomatico !!
“Detiveram Sua Santidade em prisão domiciliária como os antepassados de SS fizeram a Galileu ?”
Mas o facto de há quase 4 séculos (mas mesmo que fossem muitos menos) “os atepassados de SS” (antecessores na função papal, suponho !) terem detido Galileu “em prisão domiciliaria” seria uma razão suficiente para impedir pela força a vinda do actual Papa à Universidade “La Sapienza” ?!….
GostarGostar
Os problemas internos da Universidade La Sapienza, acabam por ser propaganda à Santa Sé, com vitimização de Sua Santidade amordaçada e impedida de deslocar seus vermelhos sapatos Prada até ao antro de maltrapilhos laicos.
GostarGostar
“Os problemas internos da Universidade La Sapienza, acabam por ser propaganda à Santa Sé, com vitimização de Sua Santidade…”
Também acho !… De resto, os “protestantes” até podiam ser guardas suiços disfarçados de “maltrapilhos laicos” !…
GostarGostar