De todos os que ali estão, nenhum faz a menor ideia do que é uma escola. Eu qualquer dia faço um blogue com as coisas que vejo todos os dias.
Hoje por exemplo, os alunos estavam particularmente agitados, tendo havido uma réplica em relação aos acontecimentos do Carolina: dois alunos recusaram-se a entregar-me a caderneta escolar, onde iriam ser escritas mensagens para os encarregados de educação. Assim: “não dou!”.
Cá fora, dois outros alunos, passeavam uma cobra morta pelo pátio e gritavam aos 4 ventos que “queremos ser suspensos!”
indisciplina nao é violencia generalizada nas escolas. Se começarem a confundir indisciplina com violencia é um problemao.
A indisciplina até pode ter piada. Como a da cobra.
A diferença de “dantes” para “agora” não está nos alunos, mas sim no facto de que dantes a indisciplina tinha consequências imediatas para os alunos, agora não.
“A indisciplina até pode ter piada. Como a da cobra.”
Tem uma piada, andar a meter a cobra nas auxiliares de educação e nas colegas de 10 anos do 5º ano. Realmente é de morrer a rir. Ainda lhe caem os dentinhos, se é que os tem.
Prestigiar os professores é uma das soluções-chave. Como faze-lo? Manter-lhes os privilégios, as férias e horários escandalosos, as reformas obscenas. Aí sim isto irá mudar.
Este José Gil é uma perfeita fraude. O homem falou 2min e não disse absolutamente nada. “O ensino não é transparente, e talvez seja isso o mais importante”. Brilhante.
O discurso do CAA é repetitivo.
Uma nota apenas para o facto de ciclicamente passar a língua pelo lado direito da boca, arrebanhado eventualmente os restos do jantar, que sub-repticiamente se alojaram nos molares, quiçá nos caninos da direita.
esta sra. fevereiro…
alguém disse: o aluno tem de querer aprender.
pois bem, onde vive esta gente? em regra, em tempo ou época alguma, o aluno, quis aprender.
por que razão havia de ser diferente agora?
é só lérias…
É a primeira vez que comento neste sítio e faço-o para, orgulhosamente, parabenizar o meu ex-professor CAA.
Esteve muitíssimo bem, Caríssimo, e foi um prazer imenso ouvi-lo, assertivo, eloquente e, sobretudo, racional e distante do nivel esganiçado da senhora de discurso arrogante e prepotente que, como refere o comentador Levy, só conseguiu fazer ruído e mostrar a sua má educação.
Julguei ouvir o Tino de Rans pela boca do Albino.
Pudera! com cerca de 4 mil euros por semana…
Eu que também sou pai não me sinto representado por tal discurso.
Tanta surpresa, de tanta gente, só revela uma santa ignorância…
Abaixo o MITO (com maiúscula) do ensino privado.
Quando dei aulas na privada era igual ao público onde também dava aulas.
É a minha declaração com cohecimento de causa. Só o CAA se não deixa convencer por razões ideológicas.
Muito bem, CAA! Parabéns! Bom trabalho em prol da escola portuguesa – que tem e precisa de uma hierarquia e de uma ordem para funcionar, sem que isso seja uma ameça à democracia! Obrigada.
Tive pena que o CAA não tenha tido oportunidade de defender, antes de mais, a liberdade de as escolas terem os seus próprios projectos educativos e os seus próprios regulamentos internos com sanções previstas e não passíveis de recurso para qualquer serviço governamental. É que o problema radica em grande medida do facto de ninguém (alunos, pais e professores) se sentir minimamente interpelado por uma escola completamente imune a qualquer ideia de serviço das necessidades locais e pessoais dos seus agentes. Tenho a certeza que se tivesse tido a possibilidade o CAA teria projectado um outro tipo de ensino que, cada vez mais, e à medida que me vou tornado menos liberal noutras coisas, me parece o único minimamente viável: o que passa por dar toda a liberdade às escolas e, por consequência, aos pais, alunos e professores.
Dito isto, é sabido que o Prós e Contras é um programa ao serviço do regime do momento. Portanto, qualquer ideia de discussão é mera encenação patética que visa esconder o que mais não é do que o “restatement” das verdades oficiais, desde a escola pública, à excelência da PJ no caso Maddie à necessidade vital de um aeroporto de Lisboa, etc, etc…
Nesse propósito, o momento final em que o terror se transforma em piedade e o sábio de serviço dá uma nota final de esperança é particularmente penoso. Assim como a invocação surreal do 25 de Abril a propósito de todas as ideias que não se enquadrem no espírito do programa. A JAD foi a Torquemada de serviço e realmente foi patético vê-la a brandir o mostrengo do salazarismo em relação a uma ideia tão banal e tão de bom senso quanto a de ser necessário premiar o esforço. Enfim, à custa de programas como o Prós e Contras, teremos este sistema de educação para mais uns 20 aninhos.
este, ou qualquer outro modelo de socialismo, é por definição castrador.capa quaqlquer iniciativa individual. o estado é tudo e o individuo não é nada (só contribuinte para sustentar o monstro). é um sistema para castrados muito cu-medidos e com bom cu-ração
A escola é uma amostra do estado geral da república . O sr Caa estava deslocado do conjunto que tentou esconder o óbvio. O regime está esgotado . Não sei se pior que, em 27 maio de 1926, mas que está pior que, em 24 de abril 1974,isso de certeza. Ao esconderem o descalabro ajudam a uma nova democracia orgânica.E ainda dissem que querem defender a escola de ABRIL!
Em termos cinematográficos, Joana foi a star.
CAA, com um visual de Vasco Santana, entrou bem no papel de tribuno à moda antiga.
A Fevereiro, fez o papel da governanra má de Hitchcock, com laivos de telenovela brasileira.
Pio foi o bom.
O Estebes, esqueceu-se da pomada.
O magistrado é disléxico.
Guinote foi fracote.
Faltou um técnico de telemóveis.
Eu não acho assim tanta graça à tal de “pipi”…
Imaginem só por momentos, o PS precisar do BE para governar em 2009, e entregar o ME à dita pipi. Porra !!!!!
Foi pena o CAA não fazer a defesa do cheque-ensino. Como se explica que não tenha aproveitado a oportunidade de ter milhões de ouvintes? Cá p’ra mim nem o CAA acredita no dito cheque!
Em todo o caso, tanto o CAA como a JAD se limitaram a propor soluções para corrigir os sintomas, quando o que é preciso é combater a causa do problema. Aí, apesar de tudo, a JAD levou ligeira vantagem.
Os melhores depoimentos no programa foram de tres jovens ali presentes.
Ainda os temos, os muito bons, felizmente.
Admiro-me até como podem existir jovens de tão boa indole quando a geração responsável pela sua formaçao/educação é tão irresponsável.
Se ouvissem bem o que quiseram transmitir quase todos os adultos deveriam ter vergonha ou fazer mea culpa.
Bastaram duas frases a que a maior parte fez ouvidos moucos para dizer tudo.
Que esperam deles se as refrencias que lhes dão são as mais perneciosas, tanto nos midia como em casa e na escola?
É facil “enforcar” a patricinha, mas ela já viu daquilo na telenovena ( a que com certeza aspira ser estrela)acrescentando a mãezinha que lhe telefona na hora das aulas, mais a senhora professora que permite ouvir musica no telele.
Quando é que o Prós e Contras vai ser sobre coisas a sério?!
Um tema alternativo: Portugal e a Europa.
No ranking do Banco Mundial (fonte Unesco) Average years of schooling:
Polónia em 10º lugar: 9,8 anos (5,2% da população no ensino superior)
Portugal em 55º lugar: 5,9 anos (3,4% da população no ensino superior)
No ranking “Best places to locate a company” do estudo “European Cities Monitor 2005″:
Em 2005: Lisboa ocupa a 14ª posição e Varsóvia a 20ª
Expectativa para 2010: Lisboa continuará a ocupar a 14ª posição e Varsóvia passará a ocupar a 6ª
Aceito no entanto que é mais fácil discutir a novela Carolina Michaelis. Fingir que se decide. Fingir que se ensina. Fingir que existe um plano. Fingir que até estamos bem. Fingir que somos bons pais. Fingir que impomos as melhores regras. Fingir que pensamos no futuro da próxima geração.
As minhas humildes desculpas pela tremenda e encavacante ignorância, a ser o caso: aquele professor universitário que passou um atestado de imbecilidade à moça do Bloco de Esquerda (coitadinha, que bonita ela é, não merecia semelhante descasca, ia-se desatando ali num pranto), enfim, pergunto, quer-se dizer, esse senhor professor por acaso escreve aqui no Blasfémias?
Também penso, como um comentador anterior, que o programa se tem revelado como uma caixa de ressonância do “poder”. É observar com atenção….
Às vezes, aparecem coisas sem sentido:
– Não repararam na Fátima a pedir ao miudo para avaliar se “agora” há mais indisciplina que antigamente? — Estava à espera de quê? “Quem não tem idade não pode fazer história”,dizia o outro.
– Não repararam no pai a dizer que os professores (a escola) NUNCA POR NUNCA pode(m) expulsar o aluno; e mais à frente, em tom de censura à professora que devia evitar o contacto físico, deveria ter expulsado a aluna? Em que ficamos? Ele faria isso… era?
«Uma nota apenas para o facto de ciclicamente passar a língua pelo lado direito da boca, arrebanhado eventualmente os restos do jantar, que sub-repticiamente se alojaram nos molares, quiçá nos caninos da direita.»
A coisa é menos gráfica e bastante mais prosaica do que o que descreve: chama-se sede, falta de água, boca seca…
Como os prós encontraram tantos idiotas masculinos e femininos,
para fazer aquela merda de discussão? Resisti até ao primeiro intervalo, mas a seguir fui dormir………………
Escola sem disciplina è conduzida à violencia, ontem, hoje ou amahã.
A disciplina tem que vir da 5 Outubro, não com as idiotices do costume, mas copiando um modelo de 6 que existam na Europa( não a
Italia, Espanha, França e outras merdas similares! È só copiar,
já está experimentado e conhecem-se os resultados!
Agora com uma ministra que não tem coragem de proibir nas salas
de aula, de todo o país, MP3 e telefones passando isso para uma circular, então não temos sistema de ensino, nem de diciplina e não conseguimos que os nossos filhos, não passem de imbecis, que è o que vão ser no mercado de trabalho…………
A tal moça é uma parva, mas admito, o bloco soube escolher bem o enviado. Supostamente, ela é uma especialista na matéria(Imagino a moçoila a dar aulas para uns garotões de 17 anos na Damaia e a sair ao fim da tarde sem escolta. Apostava numa vi…!), o que lhe dava a confiança necessária para cumprir a missão. No fundo, parece que quiseram escolher uma idiota útil para defender algo que quase certamente a exporia ao ridículo(O Rosas ou o Louçã nunca se exporiam àquilo), mas com uma arma secreta que poderia surtir efeito; uma beleza infantilizada com potencial para despertar a compaixão do mais brutal adversário ou, no caso disto não funcionar, do público. Até o visual reforçava o sentimento pretendido. Lábios bem acentuados pelo baton vermelho, cabelo liso bem comportado, roupinhas de menina e pestanas ultra-delineadas. Mas, se realmente apostaram nisso, o tiro saiu pela culatra. Ela parecia o Bozo.
Reconhecendo os serviços prestados ao Ministério da Educação e ao País, pelo aluno Rafael, no que respeita à informação transmitida, ainda que, de forma involuntária, aos pais e encarregados de educação, sobre o interesse,as atitudes e comportamentos dos seus filhos ou educandos na Escola, dentro e fora da sala de aula. É de inteira justiça, como alguém propós, que cada escola seja dotada de de um monumento (estátua) ao referido aluno.
Existem muitos parvos. As coisas que dizem de JAD. É por isso que existem poucas mulheres na política. Deve, ter que aturar parvos. Mas também nem é só na política.
Eu não concordei com a menorização que a drª Isabel Fevereiro fez dos “Morangos com açúcar”. Tal revela, quanto a mim, uma grande falta de sensibilidade pela cultura infanto juvenil urbana e suburbana. Não é uma telenovela “como as outras”, como ela quis passar. É uma série que dura há perto de 5 anos e tem sido importante nas referências comportamentais de imensas crianças e adolescentes. Pormenores como este denunciam uma ligeireza pouco adequada a quem trabalha com jovens.
Quando é que eu disse tal coisa?
Não me estará a confundir com outra pessoa?
Caramba, eu nem falei em computadores.
Deita abaixo, mas com coisas que eu tenha dito!
Eu mereço!
😛
Só agora é que vi o debate pela internet. O CAA fala muito bem, tem o dom da palavra e mantém o sangue frio. Parabéns!… A Joana Amaral Dias disse algumas coisas acertadas mas foi muito disparatada noutras. Devia ter estudado mais para o debate em vez de se concentrar tanto na aparência.
Vou fugir um pouco ao tema do debate, contudo, é sobre violência psicológica de que vou falar.
Por incrível que pareça, neste momento, a violência e a arrogância são constantes no dia-a-dia. As pessoas civilizadas são tolas e desprovidas de inteligência. Saber mentir é ter uma licenciatura e ser doutor. Todos têm razão. Porque todos têm direito a ter razão. Já não se distingue o bem do mal; o correcto e o incorrecto. É preciso é que a razão seja de quem for vença. E todos aplaudem, porque venceu. E a justiça é cega, mas não é surda para alguns. Acontece que fui agredida à minha porta, fui de ambulância para o hospital e fiz queixa a quem de direito.
Passados três meses os agressores fazem queixa com provas e testemunhas falsas… Três anos de inquérito e mais sete à espera de julgamento. Acabo por ser condenada. Digam lá se a nossa sociedade não está inteligente?
Pela primeira vez, vi alguém que falasse com clareza sobre a podridão deste sistema de educação, onde os docentes são “obrigados” a passar alunos sem o mínimo de competências e aturar faltas de respeito por quem está na escola para dar o seu melhor de forma a melhorar as competências dos nossos alunos.
Em relação ao debate, sempre que vejo aquele prospecto de homem (Albino Almeida) falar, percebo as razões pelas quais muitas pessoas se suicidam.
CAA está a dramatizar e Amaral Dias dá-lhe água pela baba.
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Lá vem a Joana: É o capitalismo selvagem.
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José Gil já se podia reformar.
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Foi um grande momento de televisão.
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o que é que eu perdi?
Liguei agora e só vejo chatos a falar de programas «infanto-juvenis».
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CAA versus Joana Amaral Dias
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Estar a discutir uma coisa inventada, como a violencia generalizada nas escolas, a ausencia de autoridade, é dificil. É ficçao.
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De todos os que ali estão, nenhum faz a menor ideia do que é uma escola. Eu qualquer dia faço um blogue com as coisas que vejo todos os dias.
Hoje por exemplo, os alunos estavam particularmente agitados, tendo havido uma réplica em relação aos acontecimentos do Carolina: dois alunos recusaram-se a entregar-me a caderneta escolar, onde iriam ser escritas mensagens para os encarregados de educação. Assim: “não dou!”.
Cá fora, dois outros alunos, passeavam uma cobra morta pelo pátio e gritavam aos 4 ventos que “queremos ser suspensos!”
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O Sebastião do Observatório, faz-me lembrar o Estebes (Herman) a falar de educação.
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indisciplina nao é violencia generalizada nas escolas. Se começarem a confundir indisciplina com violencia é um problemao.
A indisciplina até pode ter piada. Como a da cobra.
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A diferença de “dantes” para “agora” não está nos alunos, mas sim no facto de que dantes a indisciplina tinha consequências imediatas para os alunos, agora não.
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“A indisciplina até pode ter piada. Como a da cobra.”
Tem uma piada, andar a meter a cobra nas auxiliares de educação e nas colegas de 10 anos do 5º ano. Realmente é de morrer a rir. Ainda lhe caem os dentinhos, se é que os tem.
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Levy
Essa tem piada desde os tempos remotos… desde o bucha e estica, à musica no coraçao, coisas de antigamente.
lol
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Agora por exemplo, está a falar uma professora, que dá imensa vontade de meter lagartos na saia!
Deve ser má como s cobras..lol
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A Fevereiro tem a autoridade de ensinar no terreno.
E fala com tics autoritários terrenos.
É matemática.
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Grande debate. Que modelo impor a todos em conjunto. Grande discussão nacional. Ágora, versão Sec. XXI. Liberdade educativa? Que é isso?
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Vi 10 minutos e mudei de canal. Não há coração que aguente tanta estupidez.
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Prestigiar os professores é uma das soluções-chave. Como faze-lo? Manter-lhes os privilégios, as férias e horários escandalosos, as reformas obscenas. Aí sim isto irá mudar.
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Apontar-lhes os privilégios tem contribuído para aumentar a violência e indisciplina nas escolas. Este país é extraordinário.
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Mas ninguém cala esta mulher?
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Subtítulo metido a texto: “Discussão livre.”
Hum!, chega a ser interessante.
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Eu não vi nada. Gostei imenso.
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O presidente dos pais de Gaia, ainda vai pedir para que as salas de aula, tenham na parede uma fotografia de Salazar.
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rrrrrrrregrrrras
AUUUtoridade
dissssciplIna
porra
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Grande lição deu o filósofo Gil. Deve ser da corrente onanista…
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Este José Gil é uma perfeita fraude. O homem falou 2min e não disse absolutamente nada. “O ensino não é transparente, e talvez seja isso o mais importante”. Brilhante.
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Para se poder falar de “educação livre” é preciso andar a ver muitas novelas e programas das manhãs e das tardes…
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“Não ligamos o computador enquanto não soubermos o que vamos fazer com isso” – diz o professor Guinote.
É perguntar aos alunos.
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Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!
CAA está passado com a história.
É o drama!
lolllll
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Melhor momento do Prós e Contras dos últimos anos: CAA solta o discurso, e bem, contra os culpados do sistema. Excelente.
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A Joana Amaral Dias merecia que uma aluna lhe espetasse um murro na tromba. Mesmo assim, acho que não se emendava.
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O discurso do CAA é repetitivo.
Uma nota apenas para o facto de ciclicamente passar a língua pelo lado direito da boca, arrebanhado eventualmente os restos do jantar, que sub-repticiamente se alojaram nos molares, quiçá nos caninos da direita.
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Filipe, a Joana Amaral Dias já foi espetada com tanta coisa, duvido que um murro na tromba lhe fizesse diferença.
Mas hey, nunca se deve ensinar uma criança a desistir de um sonho…
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A Joana Amaral Dias faz o que a maioria dos alunos faz: interrompe a conversa e faz ruido. Na minha aula, teria sido expulsa.
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esta sra. fevereiro…
alguém disse: o aluno tem de querer aprender.
pois bem, onde vive esta gente? em regra, em tempo ou época alguma, o aluno, quis aprender.
por que razão havia de ser diferente agora?
é só lérias…
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“A Escola Pública é o lugar da utopia”. Excelente conclusão.
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É a primeira vez que comento neste sítio e faço-o para, orgulhosamente, parabenizar o meu ex-professor CAA.
Esteve muitíssimo bem, Caríssimo, e foi um prazer imenso ouvi-lo, assertivo, eloquente e, sobretudo, racional e distante do nivel esganiçado da senhora de discurso arrogante e prepotente que, como refere o comentador Levy, só conseguiu fazer ruído e mostrar a sua má educação.
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Julguei ouvir o Tino de Rans pela boca do Albino.
Pudera! com cerca de 4 mil euros por semana…
Eu que também sou pai não me sinto representado por tal discurso.
Tanta surpresa, de tanta gente, só revela uma santa ignorância…
Abaixo o MITO (com maiúscula) do ensino privado.
Quando dei aulas na privada era igual ao público onde também dava aulas.
É a minha declaração com cohecimento de causa. Só o CAA se não deixa convencer por razões ideológicas.
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Muito bem, CAA! Parabéns! Bom trabalho em prol da escola portuguesa – que tem e precisa de uma hierarquia e de uma ordem para funcionar, sem que isso seja uma ameça à democracia! Obrigada.
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Tive pena que o CAA não tenha tido oportunidade de defender, antes de mais, a liberdade de as escolas terem os seus próprios projectos educativos e os seus próprios regulamentos internos com sanções previstas e não passíveis de recurso para qualquer serviço governamental. É que o problema radica em grande medida do facto de ninguém (alunos, pais e professores) se sentir minimamente interpelado por uma escola completamente imune a qualquer ideia de serviço das necessidades locais e pessoais dos seus agentes. Tenho a certeza que se tivesse tido a possibilidade o CAA teria projectado um outro tipo de ensino que, cada vez mais, e à medida que me vou tornado menos liberal noutras coisas, me parece o único minimamente viável: o que passa por dar toda a liberdade às escolas e, por consequência, aos pais, alunos e professores.
Dito isto, é sabido que o Prós e Contras é um programa ao serviço do regime do momento. Portanto, qualquer ideia de discussão é mera encenação patética que visa esconder o que mais não é do que o “restatement” das verdades oficiais, desde a escola pública, à excelência da PJ no caso Maddie à necessidade vital de um aeroporto de Lisboa, etc, etc…
Nesse propósito, o momento final em que o terror se transforma em piedade e o sábio de serviço dá uma nota final de esperança é particularmente penoso. Assim como a invocação surreal do 25 de Abril a propósito de todas as ideias que não se enquadrem no espírito do programa. A JAD foi a Torquemada de serviço e realmente foi patético vê-la a brandir o mostrengo do salazarismo em relação a uma ideia tão banal e tão de bom senso quanto a de ser necessário premiar o esforço. Enfim, à custa de programas como o Prós e Contras, teremos este sistema de educação para mais uns 20 aninhos.
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O meu comentário a parabenizar o CAA não passou porquê?
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Este video do Carolina veio mesmo a calhar.
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O miúdo que o filmou até devia ser premiado.
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este, ou qualquer outro modelo de socialismo, é por definição castrador.capa quaqlquer iniciativa individual. o estado é tudo e o individuo não é nada (só contribuinte para sustentar o monstro). é um sistema para castrados muito cu-medidos e com bom cu-ração
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A Joana Amaral Dias faz-me rir muito. Tem qualquer coisa de “Pipi das meias altas”…
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“Tem qualquer coisa de “Pipi das meias altas”…”
Isso é um grande elogio!!
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O CAA deveria ter mandado a vaca dar banho ao cão. Mesmo correndo o risco de ter de mudar de escola…
A “loira” tem arte de irritar um santo.
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A escola é uma amostra do estado geral da república . O sr Caa estava deslocado do conjunto que tentou esconder o óbvio. O regime está esgotado . Não sei se pior que, em 27 maio de 1926, mas que está pior que, em 24 de abril 1974,isso de certeza. Ao esconderem o descalabro ajudam a uma nova democracia orgânica.E ainda dissem que querem defender a escola de ABRIL!
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Em termos cinematográficos, Joana foi a star.
CAA, com um visual de Vasco Santana, entrou bem no papel de tribuno à moda antiga.
A Fevereiro, fez o papel da governanra má de Hitchcock, com laivos de telenovela brasileira.
Pio foi o bom.
O Estebes, esqueceu-se da pomada.
O magistrado é disléxico.
Guinote foi fracote.
Faltou um técnico de telemóveis.
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Anónimo 44;
Eu elogio sempre quem me faz rir!… A Joana tem um ar infantil que considero hilariante quando fala de coisas sérias. Tem muita graça a nossa “Pipi”.
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Eu não acho assim tanta graça à tal de “pipi”…
Imaginem só por momentos, o PS precisar do BE para governar em 2009, e entregar o ME à dita pipi. Porra !!!!!
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Tanto o CAA como JAD estiveram bem. Foram de longe os melhores da noite. Normalmente os melhores treinadores estão na bancada!
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Foi pena o CAA não fazer a defesa do cheque-ensino. Como se explica que não tenha aproveitado a oportunidade de ter milhões de ouvintes? Cá p’ra mim nem o CAA acredita no dito cheque!
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Em todo o caso, tanto o CAA como a JAD se limitaram a propor soluções para corrigir os sintomas, quando o que é preciso é combater a causa do problema. Aí, apesar de tudo, a JAD levou ligeira vantagem.
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Os melhores depoimentos no programa foram de tres jovens ali presentes.
Ainda os temos, os muito bons, felizmente.
Admiro-me até como podem existir jovens de tão boa indole quando a geração responsável pela sua formaçao/educação é tão irresponsável.
Se ouvissem bem o que quiseram transmitir quase todos os adultos deveriam ter vergonha ou fazer mea culpa.
Bastaram duas frases a que a maior parte fez ouvidos moucos para dizer tudo.
Que esperam deles se as refrencias que lhes dão são as mais perneciosas, tanto nos midia como em casa e na escola?
É facil “enforcar” a patricinha, mas ela já viu daquilo na telenovena ( a que com certeza aspira ser estrela)acrescentando a mãezinha que lhe telefona na hora das aulas, mais a senhora professora que permite ouvir musica no telele.
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Quando é que o Prós e Contras vai ser sobre coisas a sério?!
Um tema alternativo: Portugal e a Europa.
No ranking do Banco Mundial (fonte Unesco) Average years of schooling:
Polónia em 10º lugar: 9,8 anos (5,2% da população no ensino superior)
Portugal em 55º lugar: 5,9 anos (3,4% da população no ensino superior)
No ranking “Best places to locate a company” do estudo “European Cities Monitor 2005″:
Em 2005: Lisboa ocupa a 14ª posição e Varsóvia a 20ª
Expectativa para 2010: Lisboa continuará a ocupar a 14ª posição e Varsóvia passará a ocupar a 6ª
Aceito no entanto que é mais fácil discutir a novela Carolina Michaelis. Fingir que se decide. Fingir que se ensina. Fingir que existe um plano. Fingir que até estamos bem. Fingir que somos bons pais. Fingir que impomos as melhores regras. Fingir que pensamos no futuro da próxima geração.
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As minhas humildes desculpas pela tremenda e encavacante ignorância, a ser o caso: aquele professor universitário que passou um atestado de imbecilidade à moça do Bloco de Esquerda (coitadinha, que bonita ela é, não merecia semelhante descasca, ia-se desatando ali num pranto), enfim, pergunto, quer-se dizer, esse senhor professor por acaso escreve aqui no Blasfémias?
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O que terá o Carlos aprontado à Joana, p’ra ela ter estado tão “acesa”?
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Também penso, como um comentador anterior, que o programa se tem revelado como uma caixa de ressonância do “poder”. É observar com atenção….
Às vezes, aparecem coisas sem sentido:
– Não repararam na Fátima a pedir ao miudo para avaliar se “agora” há mais indisciplina que antigamente? — Estava à espera de quê? “Quem não tem idade não pode fazer história”,dizia o outro.
– Não repararam no pai a dizer que os professores (a escola) NUNCA POR NUNCA pode(m) expulsar o aluno; e mais à frente, em tom de censura à professora que devia evitar o contacto físico, deveria ter expulsado a aluna? Em que ficamos? Ele faria isso… era?
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Cavaco exonera governo de Sócrates.
http://democraciaemportugal.blogspot.com
Cavaco exonera governo de Sócrates.
http://democraciaemportugal.blogspot.com
Cavaco exonera governo de Sócrates.
http://democraciaemportugal.blogspot.com
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«Uma nota apenas para o facto de ciclicamente passar a língua pelo lado direito da boca, arrebanhado eventualmente os restos do jantar, que sub-repticiamente se alojaram nos molares, quiçá nos caninos da direita.»
A coisa é menos gráfica e bastante mais prosaica do que o que descreve: chama-se sede, falta de água, boca seca…
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Como os prós encontraram tantos idiotas masculinos e femininos,
para fazer aquela merda de discussão? Resisti até ao primeiro intervalo, mas a seguir fui dormir………………
Escola sem disciplina è conduzida à violencia, ontem, hoje ou amahã.
A disciplina tem que vir da 5 Outubro, não com as idiotices do costume, mas copiando um modelo de 6 que existam na Europa( não a
Italia, Espanha, França e outras merdas similares! È só copiar,
já está experimentado e conhecem-se os resultados!
Agora com uma ministra que não tem coragem de proibir nas salas
de aula, de todo o país, MP3 e telefones passando isso para uma circular, então não temos sistema de ensino, nem de diciplina e não conseguimos que os nossos filhos, não passem de imbecis, que è o que vão ser no mercado de trabalho…………
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A discussão está interessante no EDUCAR:
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Parabéns ao Sr. Amorim pelas suas intervenções. Nuno Crato a ministro já!!! Sou professor
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Eu á Joana Amaral Dias dava-lhe uma…com raiva!! Desperta-me algo primitivo, para professora não dava mas para dominatrix tinha futuro!
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A tal moça é uma parva, mas admito, o bloco soube escolher bem o enviado. Supostamente, ela é uma especialista na matéria(Imagino a moçoila a dar aulas para uns garotões de 17 anos na Damaia e a sair ao fim da tarde sem escolta. Apostava numa vi…!), o que lhe dava a confiança necessária para cumprir a missão. No fundo, parece que quiseram escolher uma idiota útil para defender algo que quase certamente a exporia ao ridículo(O Rosas ou o Louçã nunca se exporiam àquilo), mas com uma arma secreta que poderia surtir efeito; uma beleza infantilizada com potencial para despertar a compaixão do mais brutal adversário ou, no caso disto não funcionar, do público. Até o visual reforçava o sentimento pretendido. Lábios bem acentuados pelo baton vermelho, cabelo liso bem comportado, roupinhas de menina e pestanas ultra-delineadas. Mas, se realmente apostaram nisso, o tiro saiu pela culatra. Ela parecia o Bozo.
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Reconhecendo os serviços prestados ao Ministério da Educação e ao País, pelo aluno Rafael, no que respeita à informação transmitida, ainda que, de forma involuntária, aos pais e encarregados de educação, sobre o interesse,as atitudes e comportamentos dos seus filhos ou educandos na Escola, dentro e fora da sala de aula. É de inteira justiça, como alguém propós, que cada escola seja dotada de de um monumento (estátua) ao referido aluno.
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Existem muitos parvos. As coisas que dizem de JAD. É por isso que existem poucas mulheres na política. Deve, ter que aturar parvos. Mas também nem é só na política.
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A dra Isabel Fevereiro nunca tinha ouvido falar de J Amaral Dias. Que sorte!
A dra Isabel Fevereiro nunca tinha ouvido falar da escola da Ponte. Que ignorância!
Na verdade, a larga maioria das sras professoras são, em termos informativos, como esta sra Fevereiro.
Imagine-se, agora, se os srs professores tivessem de trabalhar a sério…
PS Afinal, a sra Isabel Fevereiro passa o tempo a «dar» explicações. Por isso, não lê as notícias. Passará recibo verde?
Eu, jamais teria tempo para ter dois empregos. Mas quem é que na função pública não tem tempo para ter dois e três empregos?!!!
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e mais vale uma
joana inteligente
que cem carlos amarais
trogloditas, pesporrentes
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Eu não concordei com a menorização que a drª Isabel Fevereiro fez dos “Morangos com açúcar”. Tal revela, quanto a mim, uma grande falta de sensibilidade pela cultura infanto juvenil urbana e suburbana. Não é uma telenovela “como as outras”, como ela quis passar. É uma série que dura há perto de 5 anos e tem sido importante nas referências comportamentais de imensas crianças e adolescentes. Pormenores como este denunciam uma ligeireza pouco adequada a quem trabalha com jovens.
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Piscoiso (comentário 28)
Quando é que eu disse tal coisa?
Não me estará a confundir com outra pessoa?
Caramba, eu nem falei em computadores.
Deita abaixo, mas com coisas que eu tenha dito!
Eu mereço!
😛
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Parabéns dr. Amorim. Esteve muito bem.
Em contrapartida, a outra Senhora não conseguiu ir além do esganiçar e espernear…
Enfim!!
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Só agora é que vi o debate pela internet. O CAA fala muito bem, tem o dom da palavra e mantém o sangue frio. Parabéns!… A Joana Amaral Dias disse algumas coisas acertadas mas foi muito disparatada noutras. Devia ter estudado mais para o debate em vez de se concentrar tanto na aparência.
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Vou fugir um pouco ao tema do debate, contudo, é sobre violência psicológica de que vou falar.
Por incrível que pareça, neste momento, a violência e a arrogância são constantes no dia-a-dia. As pessoas civilizadas são tolas e desprovidas de inteligência. Saber mentir é ter uma licenciatura e ser doutor. Todos têm razão. Porque todos têm direito a ter razão. Já não se distingue o bem do mal; o correcto e o incorrecto. É preciso é que a razão seja de quem for vença. E todos aplaudem, porque venceu. E a justiça é cega, mas não é surda para alguns. Acontece que fui agredida à minha porta, fui de ambulância para o hospital e fiz queixa a quem de direito.
Passados três meses os agressores fazem queixa com provas e testemunhas falsas… Três anos de inquérito e mais sete à espera de julgamento. Acabo por ser condenada. Digam lá se a nossa sociedade não está inteligente?
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Parabéns professor Carlos Amorim!
Pela primeira vez, vi alguém que falasse com clareza sobre a podridão deste sistema de educação, onde os docentes são “obrigados” a passar alunos sem o mínimo de competências e aturar faltas de respeito por quem está na escola para dar o seu melhor de forma a melhorar as competências dos nossos alunos.
Em relação ao debate, sempre que vejo aquele prospecto de homem (Albino Almeida) falar, percebo as razões pelas quais muitas pessoas se suicidam.
Força Guinote.
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