Negociações
13 Abril, 2008
Rodrigues dos Santos: Fiquei com impressão que para o ano há mais [contestação] …
Maria de Lurdes Rodrigues: Não … espero que não …
Os sindicatos ganharam tempo. Maria de Lurdes Rodrigues ficou com menos tempo. Para o ano há eleições. Para o ano o governo tem mais a perder, vai ter que ceder mais. Maria de Lurdes Rodrigues nem sequer se deu ao trabalho de obrigar os sindicatos a um compromisso sobre a avaliação no momento em que tem maior poder negocial.
12 comentários
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Pior está o Benfica,
que desceu ao quarto.
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Pior está o Benfica,
que desceu ao quarto
e já não vai à sala
dos campeões, tendo
em bista dedicar-se
por inteiro aos jogos
da Liga e campeonato,
que com tanto árbitro
da cor pretende agora
arrebatar, contra tudo
e todos, nem que seja
à lei da bala e à força.
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Sem querer, transparece de que lado está. Do lado do poder, como convém a um bom liberal.
Os professores, coitados, perdem rosto, passam a ser “os sindicatos”.
Alguns dos professores são liberais e defendem uma escola descentralizada, mas a ministra sabemos que não. Se um professor não se faz ouvir, não se sabe da sua existência, se critica qualquer coisa, é do sindicato comunista.
Neste ponto, os professores até perderam muito, mas as vitórias que tiveram compensam. Se os jornalistas não fossem preguiçosos (o modelo de avaliação não deve ser igual ao dos professores) saberiam que o ME marcou pontos, como apostamos na sua ignorância, proclamamos vitória.
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Lá está o João a ficar todo ansioso outra vez. Daqui a pouco arranja uma úlcera. A ministra disse que agora se poderia começar a diferenciar entre bons e maus professores. Isso já é um óptimo começo.
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Palabras, entre os bons e os maus profes, treta, oh, e entre as boas e más sinistras? Que essa, além de gorda e feia, na passa, ai… digo? e que de nomes foleiros já tinha em cima da língua, todos berdadeiros.
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mete dó ouvir a ministra. te ar de usar fraldas de incontinente.
para o ano há mais e nessa altura não há fraldas que lhe possam valer
o benfica do betão, pneus e chalana vai jogar no “cãopionato” dos solteiros e casados. fora! rua!
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Bom , espero que já toda a gente pensante tenha bem esclarecido que afinal o problema não está na função pública , mas naqueles que ganhando umas eleições e portanto , o governo , acham que ganharam o Estado. E então , foi um corropio de mordomias , à cata de votos , hoje insustentável.
Alguém me sabe dizer como se acaba com os cargos ” de confiança política”? Penso que só tinhamos a ganhar se só mudassem os ministros e o resto dos cargos fossem de carreira e sujeitos a avaliaçâo . E avaliação negativa :nada de reforma. Tantos euros poupados , carago .
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Como é que a Bélgica se aguentou ? Pensem.
Foi com aqueles que fazem o seu trabalho e não dependem de eleições. Mais nada.
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O Estatuto da Carreira Docente serviu para criar um patamar salarial com acesso limitado. Gestão de pessoal, portanto.
O projecto de avaliação dos prfessores serve para regulamentar a forma de acesso a esse patamar salarial criado pelo ECD. Gestão de pessoal, novamente.
Muito latim se tem gasto sobre a qualidade do ensino, avaliação profissional e sobre pedagogia quando na verdade apenas a gestão salarial está em causa.
Tenho aqui escrito que esta maioria, sendo absoluta, poderia ter elaborado um plano de longo termo mas não o fez. Referia-me, claro, a um plano para melhorar o ensino. Porque o ME tem um plano mas é financeiro: com o ECD e a nova avaliação dos professores, a longo prazo os gastos com salários vão baixar consideravelmente. Bastar atender que o acesso ao tal patamar mágico de Titular, onde se ganha mais, depende de quotas, as quais dependem das orientações do ministério das finanças.
Tanta conversa sobre educação quando bastava falar dos tostões.
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O que será que o piscoiso ainda anda por aqui a piscoisar?
.
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Proposta para reflexão ” E se as Escolas tiverem autonomia para fazerem as contratações de professores?”
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Pois a autonomia das escolas é fundamental.O problema é que sindicatos e ME perdiam poder,e aí,já estão de acordo!
O que se passa é uma guerra de poder, não uma luta para uma escola melhor!
Os sindicatos têm co-governado a Educação,é disso que se trata!
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