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Negociações

13 Abril, 2008

Rodrigues dos Santos: Fiquei com impressão que para o ano há mais [contestação] …

Maria de Lurdes Rodrigues: Não … espero que não …

Os sindicatos ganharam tempo. Maria de Lurdes Rodrigues ficou com menos tempo. Para o ano há eleições. Para o ano o governo tem mais a perder, vai ter que ceder mais. Maria de Lurdes Rodrigues nem sequer se deu ao trabalho de obrigar os sindicatos a um compromisso sobre a avaliação no momento em que tem maior poder negocial.

12 comentários leave one →
  1. piscoiso's avatar
    piscoiso permalink
    13 Abril, 2008 21:21

    Pior está o Benfica,
    que desceu ao quarto.

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  2. sanfelipe's avatar
    sanfelipe permalink
    13 Abril, 2008 22:01

    Pior está o Benfica,
    que desceu ao quarto
    e já não vai à sala
    dos campeões, tendo
    em bista dedicar-se
    por inteiro aos jogos
    da Liga e campeonato,
    que com tanto árbitro
    da cor pretende agora
    arrebatar, contra tudo
    e todos, nem que seja
    à lei da bala e à força.

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  3. MJP's avatar
    MJP permalink
    13 Abril, 2008 22:04

    Sem querer, transparece de que lado está. Do lado do poder, como convém a um bom liberal.
    Os professores, coitados, perdem rosto, passam a ser “os sindicatos”.
    Alguns dos professores são liberais e defendem uma escola descentralizada, mas a ministra sabemos que não. Se um professor não se faz ouvir, não se sabe da sua existência, se critica qualquer coisa, é do sindicato comunista.
    Neste ponto, os professores até perderam muito, mas as vitórias que tiveram compensam. Se os jornalistas não fossem preguiçosos (o modelo de avaliação não deve ser igual ao dos professores) saberiam que o ME marcou pontos, como apostamos na sua ignorância, proclamamos vitória.

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  4. tina's avatar
    13 Abril, 2008 22:09

    Lá está o João a ficar todo ansioso outra vez. Daqui a pouco arranja uma úlcera. A ministra disse que agora se poderia começar a diferenciar entre bons e maus professores. Isso já é um óptimo começo.

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  5. jennsis's avatar
    jennsis permalink
    13 Abril, 2008 22:24

    Palabras, entre os bons e os maus profes, treta, oh, e entre as boas e más sinistras? Que essa, além de gorda e feia, na passa, ai… digo? e que de nomes foleiros já tinha em cima da língua, todos berdadeiros.

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  6. balde-de-cal's avatar
    balde-de-cal permalink
    13 Abril, 2008 22:57

    mete dó ouvir a ministra. te ar de usar fraldas de incontinente.
    para o ano há mais e nessa altura não há fraldas que lhe possam valer
    o benfica do betão, pneus e chalana vai jogar no “cãopionato” dos solteiros e casados. fora! rua!

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  7. anónima's avatar
    anónima permalink
    13 Abril, 2008 23:17

    Bom , espero que já toda a gente pensante tenha bem esclarecido que afinal o problema não está na função pública , mas naqueles que ganhando umas eleições e portanto , o governo , acham que ganharam o Estado. E então , foi um corropio de mordomias , à cata de votos , hoje insustentável.
    Alguém me sabe dizer como se acaba com os cargos ” de confiança política”? Penso que só tinhamos a ganhar se só mudassem os ministros e o resto dos cargos fossem de carreira e sujeitos a avaliaçâo . E avaliação negativa :nada de reforma. Tantos euros poupados , carago .

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  8. anónima's avatar
    anónima permalink
    13 Abril, 2008 23:20

    Como é que a Bélgica se aguentou ? Pensem.
    Foi com aqueles que fazem o seu trabalho e não dependem de eleições. Mais nada.

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  9. RV's avatar
    14 Abril, 2008 00:11

    O Estatuto da Carreira Docente serviu para criar um patamar salarial com acesso limitado. Gestão de pessoal, portanto.

    O projecto de avaliação dos prfessores serve para regulamentar a forma de acesso a esse patamar salarial criado pelo ECD. Gestão de pessoal, novamente.

    Muito latim se tem gasto sobre a qualidade do ensino, avaliação profissional e sobre pedagogia quando na verdade apenas a gestão salarial está em causa.

    Tenho aqui escrito que esta maioria, sendo absoluta, poderia ter elaborado um plano de longo termo mas não o fez. Referia-me, claro, a um plano para melhorar o ensino. Porque o ME tem um plano mas é financeiro: com o ECD e a nova avaliação dos professores, a longo prazo os gastos com salários vão baixar consideravelmente. Bastar atender que o acesso ao tal patamar mágico de Titular, onde se ganha mais, depende de quotas, as quais dependem das orientações do ministério das finanças.

    Tanta conversa sobre educação quando bastava falar dos tostões.

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  10. Nuno's avatar
    14 Abril, 2008 06:26

    O que será que o piscoiso ainda anda por aqui a piscoisar?
    .

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  11. Carlos Fernandes's avatar
    Carlos Fernandes permalink
    14 Abril, 2008 11:59

    Proposta para reflexão ” E se as Escolas tiverem autonomia para fazerem as contratações de professores?”

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  12. Luis Moreira's avatar
    Luis Moreira permalink
    14 Abril, 2008 12:06

    Pois a autonomia das escolas é fundamental.O problema é que sindicatos e ME perdiam poder,e aí,já estão de acordo!

    O que se passa é uma guerra de poder, não uma luta para uma escola melhor!

    Os sindicatos têm co-governado a Educação,é disso que se trata!

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