aaaahhh… é para 2008.
E o OE é feito quando?
O acordo para estender a concessão das barragens foi feito quando?
O pagamento á REN foi previsto quando?
E em 2007, também, não houve receitas extraordinárias, ao contrário do que ele disse?
Gabriel, sugirto que leia mais um bocado sobre este assunto uma vez que esta notícia da Agência Financeira deixa a história a metade e porventura terá induzido a sua análise em erro.
Há uma diferença clara entre défice nominal (inclui receitas pontuais, o que é o caso desta venda) com défice estrutural (este é o que conta para os compromissos de Portugal perante a União Europeia e do Governo perante os eleitores).
“No entanto, no cálculo do défice estrutural (que na última revisão do Pacto de Estabilidade ganhou uma importância acrescida) não são incluídas quaisquer receitas de carácter temporário. O Governo português, como fizeram os seus parceiros da Zona Euro, comprometeu-se a atingir, até 2010, um défice estrutural (défice retirado o efeito do ciclo económico e das medidas extraordinárias) de 0,5 por cento e a reduzir este indicador em pelos menos 0,5 pontos todos os anos. Em 2008, não deverá contar com a ajuda da EDP para esse objectivo.” in Público
Como é que poderia dizer que existiam se isso é para 2008?
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aaaahhh… é para 2008.
E o OE é feito quando?
O acordo para estender a concessão das barragens foi feito quando?
O pagamento á REN foi previsto quando?
E em 2007, também, não houve receitas extraordinárias, ao contrário do que ele disse?
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Mas isso está incluído no OE?
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se não está, para além de receitas extraordinárias, teriamos ainda desorçamentação.
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Gabriel, sugirto que leia mais um bocado sobre este assunto uma vez que esta notícia da Agência Financeira deixa a história a metade e porventura terá induzido a sua análise em erro.
http://ultimahora.publico.pt/noticia.aspx?id=1326006&idCanal=57
http://www.correiodosacores.net/view.php?id=5750
Há uma diferença clara entre défice nominal (inclui receitas pontuais, o que é o caso desta venda) com défice estrutural (este é o que conta para os compromissos de Portugal perante a União Europeia e do Governo perante os eleitores).
“No entanto, no cálculo do défice estrutural (que na última revisão do Pacto de Estabilidade ganhou uma importância acrescida) não são incluídas quaisquer receitas de carácter temporário. O Governo português, como fizeram os seus parceiros da Zona Euro, comprometeu-se a atingir, até 2010, um défice estrutural (défice retirado o efeito do ciclo económico e das medidas extraordinárias) de 0,5 por cento e a reduzir este indicador em pelos menos 0,5 pontos todos os anos. Em 2008, não deverá contar com a ajuda da EDP para esse objectivo.” in Público
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