Sobre a crise

Alguns comentários são de realçar:

«Sinceramente, não vejo porque razão os críticos de Luís Filipe Menezes não haveriam de estar preparados para eleições internas dentro de um mês. Eles já são críticos do menezismo e de outras tendências populistas há anos. Já tiveram mais que tempo de se organizar. O problema dos críticos de Menezes é que seguem uma estratégia oportunista e de baixo custo que não envolve sujar as mãos em eleições internas. Essa estratégia tem benefícios, mas também tem custos. Quem não sujou as mãos em Setembro passado e não concorreu às directas está na mesma posição que estava em Setembro passado. Não pode agora capitalizar a posição que não teve coragem de tomar em Setembro», por João Miranda.

«Qualquer dos nomes falados representará um retrocesso. Porquê? Porque não trazem nada de novo. Não trazem um novo fôlego, não trazem um novo estilo, não trazem uma nova visão da social-democracia.
É um retrocesso porque não permitem a renovação de pessoas e de ideias. A Dra. Manuela Ferreira Leite é representativa de uma politica que não se quer agora, hoje, nestes tempos», por Cláudia.

«Manuela Ferreira Leite, nããããão. Ninguém sabe o que esta mulher pensa seja de que assunto for, a não ser de contabilidade e défice. O que significa mais impostos e piores impostos», diz o Sokal em desespero.

«Ainda prefiro a Mara Carfagna», por piscoiso (referindo-se à dita ministra italiana e comparando-a com Manuela Ferreira Leite)