Isso! Ponham-se de cócoras porque melhor se vê o cú.
Não passa pelas vossas cabeças que sendo os judeus peseguidos e expulsos de tantas terras (Egipto e Babilónia são os que dão menos nas vistas), durante tantos séculos, será só azar deles?
Ainda na primeira metade deste século hão-de (hádem) ser expulsos/perseguidos dos/nos EUA.
Têm muito poder monetário. O juro, o reles juro, é proibido pelo Islão. Sendo cristão, só posso desgostar-me com a judiaria, povo eleito que teve uma média de 1,5 profeta por século até Jesus Cristo e, depois, nickles…
os judeus crucificaram Cristo e, tanto na Palestina como em Roma perseguiram e denunciaram os cristãos.caa nunca dá importância aos factos, só aos slogans.
Assinalar um acontecimento relevante não me parece mal,desde que todos sejam assinalados.Quantas fogueiras no Rossio? E o dia,todo o dia,da execução dos Távoras,em Belém?
Que estes acontecimentos sejam ou não assinalados, segundo a influência dos grupos de pressão, é que me parece mal!
Por acaso, os Judeus fartaram-se de perseguir os Cristãos após a morte de Cristo.
Santo Estevão, o 1º mártir do Cristianismo, foi morto à pedrada por judeus.
Saulo de Tarso, S. Paulo após a conversão, era perseguidor de Cristãos.
Sobre isto não há placas em Israel.
Claro que os romanos foram autênticos selvagens para os Cristãos, nada que se compare a isto.
João Paulo II esteve a morrer num hospital polaco, antes de ser padre, por andar a salvar judeus dos nazis.
E prezo-me de ser um defensor quase intransigente de Israel actual.
Mas os factos históricos devem ser ditos.
Os massacres de judeus por muçulmanos vem do séc VII; não é de agora.Mas a raiva anti ICAR só lembra as mortes por católicos…
acho muito bem que façam uma homenagem aos judeus mortos no massacre de 1506. Enfim, muitos não eram judeus mas o alvo eram os judeus.
Agora só falta fazer uma homenagem às vitimas do ateismo da 1ª republica, isto lembrando a celebre carrinha da morte.
Em 1506, houve pessoas que foram mortas, em Lisboa, por ódio de morte e por motivos que devem ser contextualizados, para se entender melhor. Muitas delas, eram judeus e foram esses os perseguidos prioritariamente, nesse dia. No mínimo, foram algumas centenas. No máximo, de acordo com a prodigalidade numericamente interessada de Rui Tavares, hoje no Público, cerca de 4 mil. No meio disto estará a virtude, da exactidão impossível de calcular.
Para além disto, resta a vitimização constante e permanente dos judeus. Que contraria, aliás, o mandamento antigo do “olho por olho e dente por dente”, em prática actualmente, no Médio Oriente.
Os cristãos, por seu turno, adoptaram o mais pacífico oferecimento da outra face, depois de levarem estaladas numa…
Essa da “intolerancia” e “fanatismo religioso” deve ser piada baixa – tendo em conta os varios povos que os judeus se gabam (na Biblia) de ter exterminado, à pala de que nao eram os escolhidos. Devem ter a Palestina cheia dessas placas …
Parecem caes que gostam de mijar nas paredes dos outros. Se fossem mijar nas paredes deles, nao se perdia nada. O pior é que há palermas que se deixam intimidar pelas mijadelas, e depois de levarem com elas ainda pedem desculpa.
A ICAR já pediu desculpas públicas?
GostarGostar
os judeus acreditam num Deus único. Têm um livro sagrado e crêem no Além.
Tudo aquilo em que um ateu não acredita.
GostarGostar
Bravo!
GostarGostar
A Inquisição também foi obra do poder político da época. Tal como hoje o ateismo serve para vituperar a ICAR. Mas só a ICAR.
Os judeus, esses, não merecem vitupérios por acreditarem em Deus e organizarem-se num Estado que não é laico.
GostarGostar
O problema aqui, se bem o consigo enxergar, é mesmo a ICAR. E para a xingar, tanto serve o judaísmo como o ateismo.
Mas que mal fez a ICAR a Portugal? Foi por ter um papel relevante na sua fundação?
GostarGostar
José,
V. passou-se…
GostarGostar
Que nenni! E li o livro do Zimmler.
GostarGostar
“Mas que mal fez a ICAR a Portugal?”
Isto é o momento humorístico da sessão solene?
GostarGostar
Isso! Ponham-se de cócoras porque melhor se vê o cú.
Não passa pelas vossas cabeças que sendo os judeus peseguidos e expulsos de tantas terras (Egipto e Babilónia são os que dão menos nas vistas), durante tantos séculos, será só azar deles?
Ainda na primeira metade deste século hão-de (hádem) ser expulsos/perseguidos dos/nos EUA.
Têm muito poder monetário. O juro, o reles juro, é proibido pelo Islão. Sendo cristão, só posso desgostar-me com a judiaria, povo eleito que teve uma média de 1,5 profeta por século até Jesus Cristo e, depois, nickles…
GostarGostar
A pequena diatribe teve a ver com o primeiro comentário…mas como volta à carga, deve dizer-se que Pierre é um símbolo interessante.
E nada mais.
GostarGostar
os judeus crucificaram Cristo e, tanto na Palestina como em Roma perseguiram e denunciaram os cristãos.caa nunca dá importância aos factos, só aos slogans.
GostarGostar
Assinalar um acontecimento relevante não me parece mal,desde que todos sejam assinalados.Quantas fogueiras no Rossio? E o dia,todo o dia,da execução dos Távoras,em Belém?
Que estes acontecimentos sejam ou não assinalados, segundo a influência dos grupos de pressão, é que me parece mal!
GostarGostar
Ui, que estrela
mais pequenina, face
à que se debia
alebantar na Palestina!
GostarGostar
mas é isso,
“caa nunca dá importância aos factos, só aos slogans.”
GostarGostar
Por acaso, os Judeus fartaram-se de perseguir os Cristãos após a morte de Cristo.
Santo Estevão, o 1º mártir do Cristianismo, foi morto à pedrada por judeus.
Saulo de Tarso, S. Paulo após a conversão, era perseguidor de Cristãos.
Sobre isto não há placas em Israel.
Claro que os romanos foram autênticos selvagens para os Cristãos, nada que se compare a isto.
João Paulo II esteve a morrer num hospital polaco, antes de ser padre, por andar a salvar judeus dos nazis.
E prezo-me de ser um defensor quase intransigente de Israel actual.
Mas os factos históricos devem ser ditos.
Os massacres de judeus por muçulmanos vem do séc VII; não é de agora.Mas a raiva anti ICAR só lembra as mortes por católicos…
GostarGostar
acho muito bem que façam uma homenagem aos judeus mortos no massacre de 1506. Enfim, muitos não eram judeus mas o alvo eram os judeus.
Agora só falta fazer uma homenagem às vitimas do ateismo da 1ª republica, isto lembrando a celebre carrinha da morte.
GostarGostar
Em 1506, houve pessoas que foram mortas, em Lisboa, por ódio de morte e por motivos que devem ser contextualizados, para se entender melhor. Muitas delas, eram judeus e foram esses os perseguidos prioritariamente, nesse dia. No mínimo, foram algumas centenas. No máximo, de acordo com a prodigalidade numericamente interessada de Rui Tavares, hoje no Público, cerca de 4 mil. No meio disto estará a virtude, da exactidão impossível de calcular.
Para além disto, resta a vitimização constante e permanente dos judeus. Que contraria, aliás, o mandamento antigo do “olho por olho e dente por dente”, em prática actualmente, no Médio Oriente.
Os cristãos, por seu turno, adoptaram o mais pacífico oferecimento da outra face, depois de levarem estaladas numa…
GostarGostar
não matei judeu algum (nem sequer um menos famoso não-judeu).
Não vivi o que se passou em 1500.
Não me sinto culpado por coisa alguma.
Logo, devo ser um gajo sem escrúpulos.
GostarGostar
“A ICAR já pediu desculpas públicas?”
Sobre este episódio, já. Precisamente no mesmo local onde agora foi feita a homenagem.
Estas coisas são importantes porque volta e meia precisamos de nos lembrar do que somos capazes de fazer.
GostarGostar
Essa da “intolerancia” e “fanatismo religioso” deve ser piada baixa – tendo em conta os varios povos que os judeus se gabam (na Biblia) de ter exterminado, à pala de que nao eram os escolhidos. Devem ter a Palestina cheia dessas placas …
Parecem caes que gostam de mijar nas paredes dos outros. Se fossem mijar nas paredes deles, nao se perdia nada. O pior é que há palermas que se deixam intimidar pelas mijadelas, e depois de levarem com elas ainda pedem desculpa.
GostarGostar