Teríamos a Europa, em sentido… de Estado de sítio. Quando o indivíduo começasse a vituperar os colonialistas da UE, e a apodar de malfrequentada, a Assembleia da República, teríamos risota todos os dias, na abertura dos telejornais.
Como o indivíduo não é tolo de todo, mas faz-se para levar a água ao moinho, teríamos um governo à semelhança do ilhota. Jaime Ramos, seria o ministro dos TGV e Pontes. Aquele advogado, segunda figura do governo ilhota, ministro da Justiça.
Os Conselhos de Ministros, seriam um happening permanente e as reuniões com o Sr. Silva, passariam a ser mais protocolares.
Por muito engraçado que pareça Jardim é dos únicos políticos portugueses que teve um projecto coerente com uma meta determinada para o desenvolvimento de uma região.
Com folclore e javardices pelo meio a Madeira tem uma marca reconhecida em todo o mundo, e é inegável que o seu desenvolvimente como turismo de qualidade tem consistência.
Claro que Jardim fora da Madeira não existe, mas lá é o que se vê.
Nós sabemos todos o que as pessoas dizem quando chegam à Madeira pela primeira vez, não sabemos? E aquilo não nada em mais dinheiro por cabeça do que Lisboa pois não? Esperemos que o PS “chegue” à Madeira e em menos de 5 anos vamos ver como é que se destroi uma ilha em dois tempos.
Ai, deixa-me rir, o aguiar branco tebe medo de candidatar-se, eu bi logo, um fraco, aquilo é da laia do capucho, do pacheco, um lérias, e tão bem serbidos no partido, aliás como no pêésse, caterma de imbejosos, o aguiar é trafulha, é fala-barato, com’ò capuchas e pachecas. E nunca dei nada por imbejosos, carago.
“Para tal, Jardim propõe uma liderança que se concentre em oito grandes questões “sem perder tempo com coisas laterais” – Educação, Saúde, Segurança, Justiça, Impostos, combate ao capitalismo selvagem, Emprego e recuperação da classe média. E que assuma “um discurso mobilizador e popular, feito para atraír as grandes massas, optando pelos comícios, em vez dos jantares de família política”.
in expresso online
A Educação segundo Jardim: o exemplo de Jaime Ramos.
A Saúde segundo Jardim: o Estado ( os impostos de todos), a pagar tudo.
A Segurança, segundo Jardim: cacetada nos vagabundos.
A Justiça, segundo Jardim: tribunais com respeitinho ao chefe do Governo.
Impostos, segundo Jardim: esmifrar o povo quanto puder.
Jardim não deve ser depreciado, nem colado ao “boneco” que criou para a Madera. Jardim é muitíssimo mais e melhor do que os media mostram.
Raramente os seus discursos políticos são apresentados e tratados na comunicação social. Percebe-se porquê. Nos congressos do PSD, as suas intervenções são habitualmente muitíssimo bem estruturadas e politicamente consistentes, nada tendo a ver com o tal “boneco”.
Talvez não fosse má ideia recuperar alguns desses discursos, que deixaram os barões e baronesas do partido a milhas. O de Pombal, por exemplo.
Mas é capaz de ser o único com força e determinação, para pôr em sentido umas conhecidas corporações que há longos anos andam a mamar na teta do Estado.
Justifica-se que um tipo qualquer, fique mais de trinta anos a governar, como se a democracia se confundisse com os regimes de partido único e ditatorial?
Justifica-se que a Madeira, viva sob a mais séria réplica de uma verdadeira ditadura, em que o governo manda na vida de quase todos?
Obra feita? Túneis milionários que servem povoações com meia dúzia de pessoas?
Pagos com que dinheiro? Não foi com as receitas geradas pela Madeira, pela certa!
E depois há a cereja no topo do bolo: Jardim, sabe fazer frente às corporações. Por estas, entende-se os professores, médicos, juízes, militares, etc etc que o velho atavismo português, descobriu serem os entraves maiores ao progresso.
Estas malditas corporações são as que atrasam o “pogresso”! Por isso, bota abaixo?
Mas não lhes ocorre perguntar, como é que essas corporações ficaram como ficaram. Como é que há mais generais do que sargentos ou como é que o procurador geral não manda no MP, como na tropa. Ou como é que os professores fazem manifestações às dezenas de milhar!
Discutir isso, dá trabalho, precisa de tempo de estudo e os atavismos portugueses preferem contentar-se com os qye falam grosso. Mesmo de modo alarve e boçal.
O AJJ náo precisa de fraude na contagem de votos. É suficiente a manipulação da comunicação social local, a única para a qual os madeirenses olham.
Eu acho graça ao facto de existirem pessoas que estão convencidos que o AJJ “põe na linha” quem quer que seja…
– AJJ prepara a sua sucessão.
– Jaime Gama, tece grandes elogios a AJJ.
– Luis Filipe Menezes, defende vigorosamente, pontos de vista de AJJ.
– Sr. Silva faz as pazes com AJJ.
O assunto não é para rir, nem para chorar. É para pensar!
Seria muito interessante, que AJJ, fosse eleito para o partido e depois nas eleições de 2009.
Talvez aí, os partidos acordassem e fizessem uma renovação profunda, todos sem excepção. Se as coisas continuarem, como estão, já não há pachorra para aguentar. Futuramente ganhará, sempre, a abstenção.
O sinistro disto é bastante menos do que o jornalismo de sargeta do SS assim como a repetida intimidaçao do PM dizendo que sabia quem estava nas manisfestações.Quem se mete com o PS leva.
Será o mesmo fenomeno de U-fascismo?
Ou só as verão com fotogramas?
33- mas discutir como é que as corporações desde sempre são o maior entrave ao desenvolvimento,se apoderaram do Estado e vivem dele,não permitindo que as reformas se façam ? Quando eu digo que AJJ é capaz de ter determinação para acabar com isso, é só porque o que vejo vai em sentido contrário.
Acho mesmo que AJJ se tivesse que ir a jogo nacional já o teria feito,não acredito que o faça, mas olhe que ele de burro não tem nada!
O que me preocupa é ver pela milionésima vez os jornalistas andarem atraz do Santana como se dali saísse algo de positivo!
pois , olha , perdido por cem , perdido por mil. Eu quero o Jardim!! pelo menos é diferente , não depende deste e daquele e pronto , maluco já sabemos que é. E este país cinzento precisa é mais fandango e menos fado.
Mais hilariante é se ganha.
E se mantiver a ideia da nova AD, eheh
Era o máximo da picada
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Teríamos a Europa, em sentido… de Estado de sítio. Quando o indivíduo começasse a vituperar os colonialistas da UE, e a apodar de malfrequentada, a Assembleia da República, teríamos risota todos os dias, na abertura dos telejornais.
Como o indivíduo não é tolo de todo, mas faz-se para levar a água ao moinho, teríamos um governo à semelhança do ilhota. Jaime Ramos, seria o ministro dos TGV e Pontes. Aquele advogado, segunda figura do governo ilhota, ministro da Justiça.
Os Conselhos de Ministros, seriam um happening permanente e as reuniões com o Sr. Silva, passariam a ser mais protocolares.
Jardim, seria o nosso Berlusconi.
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E parece que o Guilherme Silva acha mesmo boa ideia…
Ao que é preciso chegar!
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Agora sim, é que isto vai aquecer !
Finalmente alguém com carisma.
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Ou seja, o PPC é para já o candidato mais credível.
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Vão-se rindo, vão… enquanto podem.
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Por muito engraçado que pareça Jardim é dos únicos políticos portugueses que teve um projecto coerente com uma meta determinada para o desenvolvimento de uma região.
Com folclore e javardices pelo meio a Madeira tem uma marca reconhecida em todo o mundo, e é inegável que o seu desenvolvimente como turismo de qualidade tem consistência.
Claro que Jardim fora da Madeira não existe, mas lá é o que se vê.
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Começa-se agora a entender o tempo todo que Cavaco andou a passear na MAdeira e a elogiar Jardim. eheh
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CD e o que seria da Madeira agora se tivesse alguém um bocadinho melhor que Jardim?
Se calhar bateria as ilhas espanholas e nem isso.
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Só se consegue comparar a obra de Jardim na Madeira com ele próprio. Ou seja o Jardim 2000 foi melhor que o Jardim 1990
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Não haverá ninguém que avise o homem que o continente não é um jardim?
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Pedro Passos Coelho!
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Nós sabemos todos o que as pessoas dizem quando chegam à Madeira pela primeira vez, não sabemos? E aquilo não nada em mais dinheiro por cabeça do que Lisboa pois não? Esperemos que o PS “chegue” à Madeira e em menos de 5 anos vamos ver como é que se destroi uma ilha em dois tempos.
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Quoi?!
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Mas já chegámos à Madeira ou quê?!
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Ai, deixa-me rir, o aguiar branco tebe medo de candidatar-se, eu bi logo, um fraco, aquilo é da laia do capucho, do pacheco, um lérias, e tão bem serbidos no partido, aliás como no pêésse, caterma de imbejosos, o aguiar é trafulha, é fala-barato, com’ò capuchas e pachecas. E nunca dei nada por imbejosos, carago.
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E eu num respeito bícios ò belhadas;
quero o Passos Coelho, esse e mais nada.
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“Para tal, Jardim propõe uma liderança que se concentre em oito grandes questões “sem perder tempo com coisas laterais” – Educação, Saúde, Segurança, Justiça, Impostos, combate ao capitalismo selvagem, Emprego e recuperação da classe média. E que assuma “um discurso mobilizador e popular, feito para atraír as grandes massas, optando pelos comícios, em vez dos jantares de família política”.
in expresso online
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A Educação segundo Jardim: o exemplo de Jaime Ramos.
A Saúde segundo Jardim: o Estado ( os impostos de todos), a pagar tudo.
A Segurança, segundo Jardim: cacetada nos vagabundos.
A Justiça, segundo Jardim: tribunais com respeitinho ao chefe do Governo.
Impostos, segundo Jardim: esmifrar o povo quanto puder.
Vai-te catar, ó Jardim!
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Jardim não deve ser depreciado, nem colado ao “boneco” que criou para a Madera. Jardim é muitíssimo mais e melhor do que os media mostram.
Raramente os seus discursos políticos são apresentados e tratados na comunicação social. Percebe-se porquê. Nos congressos do PSD, as suas intervenções são habitualmente muitíssimo bem estruturadas e politicamente consistentes, nada tendo a ver com o tal “boneco”.
Talvez não fosse má ideia recuperar alguns desses discursos, que deixaram os barões e baronesas do partido a milhas. O de Pombal, por exemplo.
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Mas é capaz de ser o único com força e determinação, para pôr em sentido umas conhecidas corporações que há longos anos andam a mamar na teta do Estado.
E se a questão é ter curriculum …
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Luís Moreira:
Esse discurso contra corporações é um ponto comum, com Berlusconi.
E se o problema, verdadeiro, não fossem as corporações do costume, mas a verdadeira corporação: a dos governantes?!
E esta , hein?
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Justifica-se que um tipo qualquer, fique mais de trinta anos a governar, como se a democracia se confundisse com os regimes de partido único e ditatorial?
Justifica-se que a Madeira, viva sob a mais séria réplica de uma verdadeira ditadura, em que o governo manda na vida de quase todos?
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uns são “animais políticos”, os outros são umas bestas
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Ou será que a Madeira é como Braga?
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Alberto João?? Está tudo doido!
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José,
Já alguma vez viveu na Madeira?
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A ideia parece ser esta:
Jardim tem experiência e obra feita, na Madeira. Pronto, é tudo.
Obra feita? Mas que obra? Estradas, pontes, organização política de partido único? É essa a obra?
Isto é que é o político que Portugal precisa?
Tá tudo grosso, como dizia o outro.
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Qual Madeira? Aquela em que as pessoas se têm que filiar no PSD madeira antes de concorrer a um concurso público regional?
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Aquela em que os jornalistas se queixam à socapa de zero liberdade de expressão?
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Teve conhecimento de fraude na contagem dos votos na Madeira?
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Ou será aquela que ainda recentemente tinha uma das mais vergonhosas taxas de analfabetismo da europa?
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Obra feita? Túneis milionários que servem povoações com meia dúzia de pessoas?
Pagos com que dinheiro? Não foi com as receitas geradas pela Madeira, pela certa!
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E depois há a cereja no topo do bolo: Jardim, sabe fazer frente às corporações. Por estas, entende-se os professores, médicos, juízes, militares, etc etc que o velho atavismo português, descobriu serem os entraves maiores ao progresso.
Estas malditas corporações são as que atrasam o “pogresso”! Por isso, bota abaixo?
Mas não lhes ocorre perguntar, como é que essas corporações ficaram como ficaram. Como é que há mais generais do que sargentos ou como é que o procurador geral não manda no MP, como na tropa. Ou como é que os professores fazem manifestações às dezenas de milhar!
Discutir isso, dá trabalho, precisa de tempo de estudo e os atavismos portugueses preferem contentar-se com os qye falam grosso. Mesmo de modo alarve e boçal.
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Interessante saberem da falta de liberdade na Madeira e não terem noção do que se está a passar aqui mesmo, no continente.
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O AJJ náo precisa de fraude na contagem de votos. É suficiente a manipulação da comunicação social local, a única para a qual os madeirenses olham.
Eu acho graça ao facto de existirem pessoas que estão convencidos que o AJJ “põe na linha” quem quer que seja…
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O fenómeno Berlusconi, tem as mesmas raízes, provavelmente.
Mas, votem, votem no Jardim que cedo descobrem de que flores se faz o mesmo.
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Tt,
Já você deve saber tudo. Até sabe o que é que os outros não sabem.
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Punha Sócrates na linha, com toda a certeza. Na linha de saída.
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Não sei do que sabem, obviamente, mas sei do que falam, ou melhor, do que escrevem.
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Sei que escrevi isto, que aqui fica em link, sobre um caso sinistro, na Madeira:
http://grandelojadoqueijolimiano.blogspot.com/2005/01/teia-do-medo.html
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Alberto João candidato?
Era de prever, depois destes factos:
– AJJ prepara a sua sucessão.
– Jaime Gama, tece grandes elogios a AJJ.
– Luis Filipe Menezes, defende vigorosamente, pontos de vista de AJJ.
– Sr. Silva faz as pazes com AJJ.
O assunto não é para rir, nem para chorar. É para pensar!
Seria muito interessante, que AJJ, fosse eleito para o partido e depois nas eleições de 2009.
Talvez aí, os partidos acordassem e fizessem uma renovação profunda, todos sem excepção. Se as coisas continuarem, como estão, já não há pachorra para aguentar. Futuramente ganhará, sempre, a abstenção.
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O sinistro disto é bastante menos do que o jornalismo de sargeta do SS assim como a repetida intimidaçao do PM dizendo que sabia quem estava nas manisfestações.Quem se mete com o PS leva.
Será o mesmo fenomeno de U-fascismo?
Ou só as verão com fotogramas?
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Sonaecom acusa autoridades portuguesas de “ajuste directo travestido de concurso”
De facto, qualquer dia até o Alberto João vai-se travestir primeiro-ministro da república…
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“Jardim, seria o nosso Berlusconi.”
Deus o ouça, sr. José.
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“Jardim, seria o nosso Berlusconi.”
Também vai ser preso?
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Jardim a primeiro-ministro seria como o bobo a rei.
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K raio de país…
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33- mas discutir como é que as corporações desde sempre são o maior entrave ao desenvolvimento,se apoderaram do Estado e vivem dele,não permitindo que as reformas se façam ? Quando eu digo que AJJ é capaz de ter determinação para acabar com isso, é só porque o que vejo vai em sentido contrário.
Acho mesmo que AJJ se tivesse que ir a jogo nacional já o teria feito,não acredito que o faça, mas olhe que ele de burro não tem nada!
O que me preocupa é ver pela milionésima vez os jornalistas andarem atraz do Santana como se dali saísse algo de positivo!
Será atavismo?
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pois , olha , perdido por cem , perdido por mil. Eu quero o Jardim!! pelo menos é diferente , não depende deste e daquele e pronto , maluco já sabemos que é. E este país cinzento precisa é mais fandango e menos fado.
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«Obviamente,
demito-mecandidato-me.»GostarGostar