Os brâmanes:
8 Maio, 2008
«“Sou muito amigo do dr. Almeida Rodrigues, já trabalhei com ele várias vezes, mas também sou procurador-geral-adjunto com dez anos de cargo e por uma questão de estatuto não podia ficar” na dependência hierárquica de um elemento policial – se bem que coordenador superior. “Se eu ficasse, seria mal visto pelos meus colegas do Ministério Público”, apontou o magistrado.».
Baltasar Pinto, director nacional adjunto da Polícia Judiciária, ao JN

Já se começa a compreender porque a PJ funciona mal. Que vergonha de magistrados. Uma pessoanem se acredita como é possível.
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A melhor maneira de um imbecil passar despercebido é estar calado.
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isto só revela a mentalidadezinha parola e provinciana de um povo que vive para os títulos académicos, para a designação honorífica dos cargos, para o status e para a aparência…inteligência pragmática que é bom, viste-la!
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Só lido! Contado ninguém acredita.
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Uma república de aristocratas, é o que nós somos.
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Pois é. O Portugal do Eça, do Quental e do…..Salazarismo, continua bem vivo.
Não se recomenda. Mas, é isto!
Pobres (de espírito), mas sãozinhos!
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Fui comentar ao “IN VERBIS” e claro a administração do blogue não publicou o “comentário” por o mesmo ser obviamente do “contra”.
De facto a justiça precisa dum abanão e dos seus agentes serem recolocados numa posição muito mais humilde… estes gajos e os médicos custam-nos os olhos da cara e o que temos?
SÓ MERDA…
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Direi mais. Um imbecil ficando calado, até poderá passar por inteligente.
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A mentalidade tuga no seu melhor!!!
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Afinal não nos podemos queixar da Justiça que temos.
Com gente desta, sou levado a pensar que poderíamos estar muito pior.
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A meu ver, o Baltazar Pinto, tem uma concepção errada da magistratura e ainda da polícia e do papel dessas instituições. Atavismos, sem dúvida.
E muito bem observado, no paralelismo com o bramanismo.
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Andam a ver o que o Afonso Costa fez. Lembram-se da GNR militarizada que possuía canhões para bombardear Lisboa e esmagar as insurreições antirepublicanas? É que esta nova intenção de mudar de tutela, deve inserir-se nas comemorações dos 100 anos da Badalhoca.
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Mas pensemos:
Quem é que forma os magistrados? A faculdade de Direito, o CEJ e a vida prática.
Destas três instituições, qual a que confere ao magistrado, a noção do papel que ocupa na sociedade em geral e na instituição que ocupa em particular.
Sendo tentador, referir que a lei é que confere o estatuto, podemos verificar que assim não será.
A lei nunca conferiu o estatuto seja a quem for, de se julgar em patamar hierárquico que lhe permita tratar os cidadãos, em nome de quem se administra a Justiça, como se fossem inferiores na hierarquia social. E no entanto, do que vamos vendo em certos tribunais, é isso mesmo que sucede.
Então, porquê? A meu ver, formação cultural. Só. A faculdade de Direito ensina códigos e teorias. Mesmo em Direito Constitucional, não se aprende o essencial do funcionamento das instituições. Aprende-se apenas o esquema, o organigrama. o CEJ, aprimora o estudo do organigrama, apenas.
Onde é que um magistrado vai adquirir a sabedoria de que carece?
Ora. Vai-se aprendendo, desde sempre. Desde os bancos da escola primária e desde o seio familiar. E assim, a conclusão é: ou tem ou não tem.
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Torna-se engraçado falar em salazarismos na mentalidade destes juizes quando as declarações mais “profundas” vem de um homem de esquerda e da esquerda profunda também ela.
O que muita gente ainda não percebeu é que os brâmanes da tugulãndia são exactamente esses que se consideram os mais “esclarecidos”, os mais “independentes”, os que se importam com hierarquias/estatutos/direitos e que há bem pouco tempo chamavam privilégios.
Atente-se no percurso e pensamento do sr presidente do sindicato dos juízes, alem do seu discurso, e veja-se como de trinta familias despoticas se passou a esta casta ( ou a estas castas de váriso tipos de brâmanes).
Nem na “tropa” mais fandanga se faria tais afirmações sabendo-se que a função sempre supera o posto. S
Só mesmo na quase “coreia do sul da europa”.(em contarposisão com a do norte da ásia).
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Pois é.
As castas.
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Anónimo Diz:
8 Maio, 2008 às 10:06 am
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terte 2
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Agora com o meu nick
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Podias ter chegado á duzia…sempre saía mais barato.
Assim quem beneficia sou eu:
Teste 12
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Onde se já viu um polícia chefiar polícias?
Penso que os Juízes deveriam propor ladrões com grande experiência para esse cargo, pois são bastante conhecedores do negócio.
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João Diz:
8 Maio, 2008 às 12:10 pm
Onde se já viu um polícia chefiar polícias?
Penso que os Juízes deveriam propor ladrões com grande experiência para esse cargo, pois são bastante conhecedores do negócio.
na mouche!
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Estava eu a ouvir a noticia e realmente pensei em castas! Cada macaco no seu galho! Os juizes devem estar a julgar os magistrados do MP a fazer o que lhes compete e não em actividades intermédias! O presidente da associação dos juizes é… e mais não digo pois desde que o vi no prós e contras fiquei a saber o que a casa gasta! Temos que ter um operacional que conhece o terreno, as dificuldades e o que de melhor têm a PJ ( que bateu no fundo, com o superstar Alipio Ribeiro ) não um externo que nada percebe da organica da instituição, NOMEADO POLITICAMENTE que é capaz como muitos dos seus pares passar sentenças á mão sem ter o minimo de conhecimentos informaticos. Os olhinhos senhores!
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Com a verdade me enganas.
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A tugolândia desmonorona-se
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deixem-nos trabalhar.
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Magistrados, médicos e politicos… tudo para as berlengas
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Eis o espírito Coimbrinha em todo o seu esplendor.
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Uma vergonha autêntica. Portugal não vai lá assim!!!
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José Diz:
Mas pensemos:
Quem é que forma os magistrados? A
faculdade de Direito, o CEJ e a
vida prática.
Destas três instituições, qual a que confere ao magistrado, a noção do papel que ocupa na sociedade em geral e na instituição que ocupa em particular.
Onde é que um magistrado vai adquirir a sabedoria de que carece?
Ora. Vai-se aprendendo, desde sempre. Desde os bancos da escola primária e desde o seio familiar. E assim, a conclusão é: ou tem ou não tem.
Bem parecia que a culpa era dos professores e não da escola profissional CEJ. Ou da Faculdade de Direito.
Já agora podiam culpar as creches, sempre se ia mais longe.
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Frutos das revoltas estudantis dos anos 60!!!
E queria o MFA/quejandos impôr uma sociedade sem classes!
Estatuto…Estatuto.
E leiam com toda a atenção o ilustre Cluny garantir que vale a pena ser comunista mesmo com todos os crimes que se cometeram…”SOL”!
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Porque um juiz confessa, que não toma uma posição, por causa da critica dos seus pares? quando não passa de uma pessoa não qualificada e que não tem espirito de independencis! è com juizes assim que temos a justiça que temos…….
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A falta de vergonha é tanta que ele tem a lata de dizer isto!
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É necessário um conhecimento maior, para estes comentários, por que temos que julgar outros, se não conseguimos observar nossos erros…
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voceis nao tao botamdo coisa serta o que a gnte quer pesquisa nao aparese,seus bunda mole!!
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