Queijo limiano
12 Junho, 2008
O acordo entre Guterres e o deputado do queijo limiano chocou contra o moralismo dos portugueses. Ainda hoje se podem observar manifestações de repúdio contra esse acordo. O deputado do queijo limiano cometeu um erro. Em vez de negociar o seu voto no parlamento devia ter bloqueado uma estrada. Teria atingido os mesmos objectivos políticos e o respeito dos portugueses.
48 comentários
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E se fosse arrastado pelos cabelos pela estrada pela policia enquanto esperneava e gritava fascistas é que era. Queriam espectáculo.
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>Vai uma sandes com queijo?
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Assim saiu a perder. O deputado do queijo limiano como nao espernenou nem levou pancada ficou o mau da fita que é. Tiranos e incendiários.
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Lembram-se, qual o 1º ministro que se pirou, para ir ganhar mais depois de ser visita ( passar feria) iate do dono da TVI.
Quem e o artista?
http://br.youtube.com/watch?v=KKw-UjHCEWI
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Nesta crise dos transportes, quando muitos pediam até medidas contra o normal funcionamento da democracia e a intervenção sobre a Galp, ou a pura e simples renacionalização…
A estratégia conduzida pelo governo, a enorme paciência de que deu mostras, a racionalidade das suas propostas, e sobretudo, o facto de que não teve que recorrer a medidas extremas ou à repressão policial tão amplamente sonhada e pedida por muitos sectores, permitiu uma assinalável, uma enorme vitória que vai constituir um marco na governação com valores e com sensibilidade social.
Foi a vitória da democracia sobre a arruaça.
Tudo ao contrário do desejo dos que, repetidamente, sonharam com escorregadelas repressivas e ou soluções fáceis ao nível da desorçamentação das Contas Públicas e do abandono dos princípios de gestão da coisa pública.
Foi a salvaguarda dos esforços dos portugueses para manterem uma linha de rumo racional.
Finalmente foi gigantesco o contributo que estas actitudes deram para a definição de medidas sociais na Europa e, vejam lá, para o ganho do Sim na Irlanda: É que as imagens da repressão violenta quer em França, quer em Espanha, desgastam a confiança nesta Europa que todos os dias se constroi. Hoje, na Irlanda com o Tratado de Lisboa. Era bom que ganhasse o Sim e o Não fosse derrotado, lá como cá, por KO
Terminaram os sonhos dos que ansiavam ver o PS deitar fora os votos juntamente com cargas policiais!
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É verdade! E é natural que assim seja. Existe país para além do seu, caro JM…
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Sim, mas ele nunca bloqueria uma estrada porque não sentia desespero suficiente para o fazer. Aí é que está a diferença toda.
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“Foi a vitória da democracia sobre a arruaça”
Aqui é que você estragou um discurso tão bonito. Afinal parece admitir que o governo cedeu a “arruaceiros”.
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MFerrer
Deve ser bom viver nesse mundo de fantasia. Também está sol e calor por lá, imagino…
A certa altura pensei que estava a ser sarcástico.
Mas não, o senhor está apenas iludido.
Não entendo por isso o porquê de vir a este blogue e ainda menos porque se “digna” a comentar.
Siga um conselho, não deixe que a realidade se intromenta na sua bela fábula 😉
Evite sitios como este.
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MFerrer
nao gosto de violencia.. mas o modo como fala faz esquecer que nestes dias se cometeram crimes.
para além de carros apredejados, mortes, camioes incendiados.
enfim.
em Espanha, esta manha ouvi alguem dizer na rádio que para algumas empresas agrícolas estews dias correspondiam a arruinar o trabalho de milhares de pessoas e por em perigo algumas empresas. é que no aramezém, alguns productos, estragam-se.
em portugal, provavelmente, há situaçoes iguais. a falta de autoridade da polícia, a interveçao lenta gera um desepero que pode nao ser captado pelas camras, nao ter o impacto negativo das bastonadas mas que dói a pessoas de carne e osso para quem estes dias foram especiakmente dramáticos.
será que essas empresas e esses traballhadores nao terao o direito a vir para a rua e bloquear o país? às tantas é a unica maneira de os compensados pelo prejuízos destes dias. como ve a lógica que usa pode ter efeitos preversos e um pais paralizado porque há um governo que prefere os votos seguros a uma interveçao justa da polícia que restableça a ordem e defenda cidadaos verdadeiramente prejudicados.
acredite que critiquei já muitas cargas policiais. devem ser evitadas… mas nunca com o argummento de defender os votos. a policia existe para defender muitas pessoas que nestes dias nao tiveram quem as defendesse.
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MFerrer
Sim, não conta os prejuizos sofridos por TODA a actividade produtiva, sobretudo a que trabalha com produtos de rápida perecidade, como aviários, leitarias, etc.
E esqueceste-te de outro dado positivo deste bloqueio: diminuiram os acidentes rodoviários com pesados.
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“Sim, não conta os prejuizos sofridos por TODA a actividade produtiva, sobretudo a que trabalha com produtos de rápida perecidade, como aviários, leitarias, etc.”
Tem toda a razão. É por isso que eu também não concordo com greves da função pública. Ao fim e ao cabo, cada um faz o que pode pela vida. Não sei porque haveria neste caso de serem os camionistas a terem que pensar nos outros.
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O acordo serve as partes, assim é que deve ser.
O mal está, quando ha promoções imperativas e por força de CGTP.
A economia real quem é que produz?
a minha opinião, ha 40% de funcionarios publicos a mais, o dinheiro que isso não custa – ora, investido esse dinheiro na economia real fazia-se muito melhor
Investir nas pessoas, ao contrario, num funcionalismo bacoco e desaproveitado.
Se assim fosse estavamos muito melhor.
Dar o dinheiro a quem trabalha
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“Não sei porque haveria neste caso de serem os camionistas a terem que pensar nos outros.”
Não quero que pensem nos outros mas não admito que PENSEM E DECIDAM PELOS OUTROS.
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O Joao Miranda, esta a pensar que ja não há dinheiro para a trabalho de investigaçao?
Esta preocupado e com os seus impostos? é muito?
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««Sim, mas ele nunca bloqueria uma estrada porque não sentia desespero suficiente para o fazer. Aí é que está a diferença toda.»»
Proponho que se acabe com o Parlamento. Os deputados nunca estão suficiente desesperados. A partir de agora a governação passa a ser feita de acordo com as reivindicações de rua e com o princípio do “desespero suficiente”.
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««Não sei porque haveria neste caso de serem os camionistas a terem que pensar nos outros.»»
Não foram os caminonistas que cederam, foi o governo. Acha que o governo deve pensar em quem? Em quem berra mais alto? Em que corta estradas?
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««O acordo serve as partes, assim é que deve ser.»»
Quem são as partes? De um lado estão os camionistas. E do outro? Está o governo ou estão os contribuintes? Se está o governo, é evidente que o acordo o serve. Mas quem paga a conta não é o governo.
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O acordo do deputado do queijo limiano chocou contra o moralismo dos portugueses porque pôs todo o país a pagar os caprichos do referido deputado. Agora no presente acordo dos camionistas o país não vai pagar nada. Faz toda a diferença.
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Ou, o JM, considera os outros parvos, ou, o homem, é mesmo zarolho de um olho.
Se voce fosse meu aluno, corria consigo para a Setembro.
Não dá uma para a caixa
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««O acordo do deputado do queijo limiano chocou contra o moralismo dos portugueses porque pôs todo o país a pagar os caprichos do referido deputado.»»
Quem acha que vai pagar o pacote de medidas a apoio aos camionistas?
«« Agora no presente acordo dos camionistas o país não vai pagar nada.»»
O Nuspirit é crente.
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O presente acordo é do tipo win-win. Todos saímos a ganhar. É verdade, a acordos que são mesmo assim! O contribuinte saiu a ganhar e os camionistas também. Ou seja, tomáramos nós mais acordos como este. Outras actividades económicas deveriam seguir o exemplo da Antran.
Sou crente. Confesso.
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MFerrer Diz:
12 Junho, 2008 às 9:41 am
“a racionalidade das suas propostas”
Faltou o “algumas”. Algumas das suas propostas são racionais. Já não me parece racional dar benefícios de IVA a que nenhuma empresa tem direito, bem como interferir em contratos privados.
“sonharam com escorregadelas repressivas”
Está a confundir repressão com obrigar ao cumprimento da lei. Há uma grande diferença entre o direito à manifestação e à greve e o “direito” a bloquear o país.
Se não tivessem chegado a acordo provavelmente teríamos que recorrer hoje mesmo a cargas policiais brutais para desbloquear as estradas. Algo que nunca seria necessário se tivesse havido intervenção após os primeiros exageros (uma coisa é uma marcha lente e um bloqueio temporário das estradas. Outra é pretender bloquear o país de forma permanente).
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“O acordo do deputado do queijo limiano chocou contra o moralismo dos portugueses porque pôs todo o país a pagar os caprichos do referido deputado.”
Na verdade, foi ali o único deputado que esteve preocupado em defender os interesses dos eleitores que o elegeram. Se saiu beneficiado e o país prejudicado, foi porque os outros 229 deputados se estavam pouco lixando para o país.
“Agora no presente acordo dos camionistas o país não vai pagar nada. Faz toda a diferença.”
Ou seja, quando eu peço um empréstimo para comprar uma casa ela fica-me de graça porque no PRESENTE não tenho de pagar nada.
…mais um que ainda não descobriu que o Estado paga anualmente mais de 3% do PIB em juros pela dívida pública que tem. O suficiente para não termos problemas de défice e podermos baixar os impostos de forma significativa…
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««Faltou o “algumas”. Algumas das suas propostas são racionais. Já não me parece racional dar benefícios de IVA a que nenhuma empresa tem direito, bem como interferir em contratos privados.»»
Gostava de saber quais são as propostas racionais. Todas elas visam privilegiar um dado grupo com poder reivindicativo à custa dos restantes. Toda a gente precisa de ajudas para a reestruturação, toda a gente gostaria de ter descontos no IRC, toda a gente gostaria de ter um buraco na lei para não pagar segurança social, toda a gente gostaria de ter auto-estrada mais barata à noite e toda a gente gostaria de ter impostos congelados por 3 anos. Não vejo onde está a racionalidade de atribuir estes privilégios a um grupo obrigando os restantes a pagar o Estado Social.
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“Não quero que pensem nos outros mas não admito que PENSEM E DECIDAM PELOS OUTROS.”
Mas é o mesmo com as greves da função pública!.. Basta´, por exemplo, algumas auxiliares aderirem à greve que as professoras também têm de fazer greve.
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A partir de agora a governação passa a ser feita de acordo com as reivindicações de rua e com o princípio do “desespero suficiente”.
Mas é assim que tem sido sempre feito. É o que se chama democracia participativa.
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««Mas é assim que tem sido sempre feito.»»
Tal como a excisão feminina em África.
«« É o que se chama democracia participativa.»»
Há também quem lhe chame a “democracia quem não chora não mama” ou a “democracia ganha quem tiver mais força na rua”.
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O governo esteve a negociar com quem nao aderiu à greve. Os que boicotaram foram tratados como mentecaptos de que enfim era preciso dar um desconto por nao saberem o que fazem.
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Eu acredito que tudo funciona muito melhor quando o governo dialoga directamente com as pessoas. O modelo ideal de sociedade é aquele em que as pessoas se envolvem directamente na vida comunitária, tomando a si a responsabilidade de muitas coisas, e que por seu lado os órgãos do governo estejam atentos aos desejos e necessidades das comunidades individuais. E para dizer a verdade, acho que o presente governo é muito eficiente nesse sentido e as pessoas só têm a perder por não se envolverem e exigirem mais.
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.. e enfim é preciso dar um desconto a quem tem realmente problemas com o preço do petroleo. O modo de actuar é que foi imbecil. Estavam a decorrer negociaçoes e os imbecis queriam era porrada.
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“…mais um que ainda não descobriu que o Estado paga anualmente mais de 3% do PIB em juros pela dívida ” PMS
Caro PMS,
Não sejas básico. Logo tu que já deste provas de que sabes usar a cabeça. O PRESENTE acordo custa zero ao contribuinte. Pensa lá um bocadinho e diz-nos qual é a medida com custos.
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“por exemplo, algumas auxiliares aderirem à greve que as professoras também têm de fazer greve.”
Tina, vê se percebes a diferença: se todos os camionistas fizessem greve eu ficava caladinho e talvez existisse mais gente a tirar carta de pesados.
O problema só se põe quando as auxiliares bloquearem a entrada de outras auxiliares que não querem fazer greve, bloquearem alunos e professores, etc.
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“Eu acredito que tudo funciona muito melhor quando o governo dialoga directamente com as pessoas.”
Ó Tina, se alguém te estiver a dar um “sopapos” tu queres que a policie dialogue com o/a agressor(a) ou que pare a agressão?
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««O PRESENTE acordo custa zero ao contribuinte. Pensa lá um bocadinho e diz-nos qual é a medida com custos.»»
Quase todas. A redução da receita do Estado com manutenção de despesas iplica aumento de impostos, agora ou no futuro. Se os camionistas têm desconto no IRC, a receita desce, o défice sobe. Se o défice sobe, o contribuite terá que o pagar.
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Custa zero ao contribuinte?
Entao estamos mal de contas e o OE do ano passado tinha lá umas verbaszitas cobradas a mais e desnecessárias.
Mas se tiverem que manter o valor da receita com diminuição de alguma delas alguem vai ter de as pagar a não ser que baixem o valor da despesa, coisa que não tem acontecido.
Poupem-nos, basta apenas um Viatlino Canas a aparecer na televisão de quando em vez.
Ou será que ele já tem sucedaneos?
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Filipe,
A Tina pode ser masoquista e preferir a continuidade da agressão.
Além disso, pode ser católica e oferecer a outra face.
Há várias razões para dialogar, mesmo enquanto se apanha pancada. Talvez seja possível fazer um bom ensaio sobre este tema.
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“O problema só se põe quando as auxiliares bloquearem a entrada de outras auxiliares que não querem fazer greve, bloquearem alunos e professores, etc.”
Pois mas elas não precisam de bloquear a entrada porque as professoras não podem ir dar aulas. Os mecanismos da greve pública funcionam muito nesse sentido. Ou já ouviu o caso de só 1 ou 2 professoras irem dar aulas? Há intimidação por outras maneiras.
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“Se os camionistas têm desconto no IRC, a receita desce …. “JM
Para efeitos de IRC os consumos de combustível serão majorados 20%. Ou seja, por causa disso o Estado deixará de arrecadar 50 milhões de euros. Em contrapartida receberá mais 100 milhões de euros por ter ajudado o desenvolvimento da industria transportadora. As coisas são um bocado mis complicadas do que pensas, caro João Miranda.
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««Para efeitos de IRC os consumos de combustível serão majorados 20%. Ou seja, por causa disso o Estado deixará de arrecadar 50 milhões de euros. Em contrapartida receberá mais 100 milhões de euros por ter ajudado o desenvolvimento da industria transportadora.»»
Fantástico. E ninguém se lembrou disso antes. Acha mesmo que os apoios a uma indústria que não se sabe adaptar rendem assim tanto dinheiro?
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“Poupem-nos, basta apenas um Viatlino Canas”
Mas é o próprio Vitalino Canas que está a usar Nick names. Auxiliado pela sua amiga Vitalina, de abreviatura Tina
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Poderiam era ter-mos dado a mim.
Eu depois dava-lhes “esses” 100 milhões…
Ó amigo Nuspirit, já que tem tanto espírito, porque é que não diz essas palhaçadas ao espelho e não se ri sozinho? É que eu estou com cieiro.
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Diz João Miranda:
«Mas então a solução para o problema dos prazos de pagamento das empresas privadas é um decreto do governo a fixar o prazo? Porque é que ninguém se lembrou disso antes?»
Responde Carlos Loureiro:
“Aí é que está a piada. A comissão lembrou-se disso há muito tempo e a lei portuguesa prevê, desde 2003, que nas transacções entre empresas (transportadores ou não, em qualquer actividade económica, desde que o cliente também seja uma empresa) as dívidas se vencem a 30 dias. A “cedência” do Governo nesta matéria não foi mais do que um aproveitamento da ignorância da outra parte.”
Pois é. O governo revelou-se um excelente negociador. Matou três coelhos com uma cajadada. Os camionistas ficaram todos contentes, aproveitou o momento de crise para melhorar o funcionamento do mercado e feitas bem as contas ainda vai acabar por arrecadar mais dinheiro.
Não há dúvida, os momentos de crise também são momentos de grandes oportunidades para quem sabe.
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««aproveitou o momento de crise para melhorar o funcionamento do mercado»»
Como é que a subsidiação de empresas inviáveis pode melhorar o funcionamento do mercado?
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“Como é que a subsidiação de empresas inviáveis pode melhorar o funcionamento do mercado?”
Se fosse esse o caso de subsidiação de empresas inviáveis até que concordava com o João Miranda. Acontece que as empresas que são inviáveis não pagam IRC, já hoje. Ou seja, nem que fosse uma majoração de 100% no consumo do combustível seria um subsídio para estas empresas. As coisas são um bocado mais complicadas, caro João Miranda.
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«Ou seja, por causa disso o Estado deixará de arrecadar 50 milhões de euros. Em contrapartida receberá mais 100 milhões de euros por ter ajudado o desenvolvimento da industria transportadora.»
Ahahah. Temos comediante.
Os 100 milhões saíram-lhe naturalmente ou teve que pensar muito?
Eu quero ver daqui a 1 ou 2 anos (estou a ser optimista) enquanto o preço do petróleo continuar a aumentar e a comer as regalias que agora deram aos camionistas, o que é que vão fazer?
Mais benesses? Mais lucros de 100 milhões?
Mas a grande culpa é do governo (e oposição). Ninguém tem tomates de dizer que esta crise é real e está para ficar, fazer as pessoas enfrentar a realidade. Mas pensando bem, como poderiam eles fazer isso quando são os maiores iludidos, sonham com aeroportos e TGV´s, numa altura em que os prospectos para a aviação civil são negros e o tráfego aéreo até tem diminuído. I see dead people…
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“escorregadelas repressivas”
Eu vi a repressão ilegítima dos camionistas e pescadores.
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Percebi mal ou o João Miranda escreveu que os camionistas ganharam o respeito dos portugueses?
É verdade que somos um povo de brandos costumes, mas sequestros, ameaças, coações e os outros crimes todos praticados não costumam ter muitos adeptos entre nós…
Mas o João lá sabe, com as suas teorias… originais.
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