O Caminho da Felicidade
Ontem, durante a entrevista que Manuela Ferreira Leite deu a Constança Cunha e Sá, houve um período de elevada pressão. Por alguns minutos CCS carregou MFL, não lhe dando espaço, cortando-lhe as jogadas, impedindo-a de progredir no terreno. Estes largos minutos de pressão keynesiana terminaram com uma pergunta crucial.
“Se não quer baixar os impostos e está contra o investimento público, como é que vai fazer progredir Portugal?”
Subentenda-se. Há duas maneiras de um país crescer: Ou o governo aumenta os impostos ou o governo diminui os impostos. O estado que tem de fazer alguma coisa ou o seu contrário. Tem que haver mais estado ou menos estado. Ou vamos para a esquerda ou vamos para a direita. O que temos hoje é que não serve. 48% de estado tem derivada nula. Deve ser um mínimo. Estamos no fundo. Que sorte. Daqui para a frente só podemos melhorar.
BLASFÉMIAS 
De estado só temos 36%. Essas contas devem estar erradas. Se a média europeia é 40%, o que é que se deve subentender?
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Mas o que se deve subentender é que para o país crescer, público ou privado, o investimento também tem que crescer.
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Resposta de Daniel Bessa:
O economista Daniel Bessa defendeu ontem que “vai ser muito difícil Portugal sair de um crescimento anual médio de 1,5 nos próximos dez ou 15 anos” e que o País “está confrontado de novo com a recessão”.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=322258
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O crescimento é função do investimento. A ideia é encontrar o ponto onde a derivada se anule, mas que esse ponto represente um máximo da função. MFL gaguejou perante a aprendiz Constança!!
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“O crescimento é função do investimento.”
Do bom investimento. Um investimento como o TGV, por exemplo, cuja rentabilidade é muito negativa, contrai a economia.
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Com o desemprego a aumentar temos mais 30000 requerimentos no SEF para através da NACIONALIDADE engrossarem aquele mau índice.A União Nacional de Esquerda toda politicamente correcta só gosta de “distribuir”, de “africanizar”,de “integrar”,esmifrando os impostos de tal maneira que com rendimentos de trabalho ninguém sai da cepa torta, ninguém consegue aforrar para se “libertar”.O que eles querem é enfileirar-nos todos nas bichas do RSI, criando a “igualdade” por baixo…
Curiosamente os filhos dos gajos que tal executam herdam os lugares dos papás. Não se incluem nos “sacrifícios”, nunca falta dinheiro para o novo carrinho topo de gama, só trabalham nas costas do pessoal trabalhador e de tal maneira que uma justiça independente poderia caçá-los como os gorilas apanham as térmitas na floresta, introduzindo uma palhinha no buraco…
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O filho do anti-corruptor mor do reino O Deus Cravinho(fez o milagre gutérrico de multiplicar conselhos de administração -modalidade 1 em 3)quer seguir a via milagrosa do progenitor.Anda a distribuir “perdões de dívida” pelos PALOP´s que é para isso que a malta tem que trabalhar.Para “perdoar e integrar”.E quem queira mais que vá á merda!
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“Um investimento como o TGV, por exemplo, cuja rentabilidade é muito negativa,….” JCD
Essa também é a minha convicção. Mas como o risco vai ficar todo a a cargo das empresas privadas não há nada que recear.
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Por acaso nunca ouvi a Manuela dizer nada do “sistema político” a “mais” na zona “desertificada” do país.
O PS ainda começou de início a quere mexer no assunto mas em casa de ferreiro espeto de pau…
Portugal a alimentar um “polvo imenso” e desnecessário se comparado com o fassista Salazar…
Fala-se numa criança abusada, em vez de meter os gajos na prisa a abrir valas ou fazer palácios da justiça, criam-se umas comissões complicadíssimas que precisam de alugar andares, telefones carros, etc…
Alguém lavra a porcaria dumas ruínas antigas, cra-se logo uma estrutura nacional de “vigilância do património” com casa a alugar , automóvel telefones, etc
Camada sobre camada temos o Estado mais cuidador de TUDO mas que não faz nada
Isto está é bom para os criminosos como demonstram as boas estatísticas de “prisões preventivas” e gajos que nem necessitam de cumprir toda a pena…
Resumindo só os ingénuos é que não devem esperar a falência da porcaria em que estes gajos percursores das novas oportunidades transformaram o país… mas á sua imagem!
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Mas como o risco vai ficar todo a a cargo das empresas privadas não há nada que recear.
Tenho aqui um Corsa de 1980 com apenas 12,000 quilómetros, um único dono, todas as revisões feitas na marca, selos em dia que lhe vendo por apenas 20,000 euros.
Mande-me a sua morada por favor.
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Este regime proto-comunista(dá a cada um segundo as suas necessidades) e que não admite fronteiras na sua acção internacionalista(é de acompanhar a caça CIA´s Ana Gomes) teve o cuidado de “neutralizar” a concorrência: As Forças Armadas.De três maneiras:profissionalizando tudo,reduzindo ao ínfimo e colocando lá os comissários políticos através das “associações /sindicatos ou que lhes queiram chamar”
Portanto será a sociedade civil que terá que resolver o problema.Só que com tanta propaganda(a única coisa que vai crescendo sempre), tanto “papagaio”/”comentador” disfarçado de “independente” o ZÉ que como se sabe sai da escola armado com uma cidadania exemplar é facilmente “comido” com meia dúzia de tretas…
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«Daqui para a frente só podemos melhorar»
Exactamente o que eu dizia uns meses antes do 25Nov(75).
Um plano inclinado, há-de ter um ponto em que a inclinação comece a diminuir e volte a permitir a subida.
Problema, vai ser o tempo necessário para que o bom investimento possa ter efeitos.
E do bom investimento, continuamos à espera: uma escola que forme para o trabalho e para a saúde do pôvo – mente sã em corpo são.
Que prepare para as dificuldaes, em vez das facilidades.
O colégio militar, podia servir de modelo.
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Mas se o problema é a natureza do investimento em TGV,
Se o que está errado é pensar que o TGV vai ser uma mola impulsionadora de toda a economia,
Se não se acredita que o investimento privado em TGV é bom e estimulante,
Se se considera que o TGV é uma coisa anti-económica
Porque raios é que a Dama andou oito anos a dizer o contrário, a escrever o contrário, a fazer acordos com Espanha para os, e nos, enganar?
Ou é agora que a “natureza da coisa” se alterou?
Exactamente agora quando as perspectivas do transporte roviário e aéreo levantam tantas e tão sérias dúvidas, quanto ao seu futuro?
E também é contra o investimento na Educação?
Na ID?
No Plano nacional de Barragens? Que nos vai dar independência energética e que devia ter sido feito há 40 anos? Contra?
Ora se fossem dar uma voltinha na linha do Tua!
Levem a Dama.
Pode ser que os ares da montanha lhe desentupam as ideias!
MFerrer
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Ou é agora que a “natureza da coisa” se alterou?
Devia ter ouvido a entrevista.
A “Dama” não é contra nada disso.
Ela quer é saber agora onde é que está o dinheiro de amanhã.
O senhor sabe?
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Julgo que o TGV vai ir em frente porque quem fornece o material circulante está interessado em exportar e recuperar o dinheiro que envia… e a malta por cá e “obediente”…
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A minha tia Zulmira, que é muito religosa, ao ler o título do post “O Caminho da Felicidade”, pediu-me logo para lhe tirar para a impressora o conteúdo do post.
Está fechada na retrete a chorar.
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o galego tinha dois bolsos: o trouxe e o lebou.
o filho introduziu o deve e haver
o galego lamentava-se deve haver mas não há
portugal falido
e eu “fudido”
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Fado Alexandrino,
Já lá vou.
Deixe-me só aproveitar para acrescentar às incongruências da Dama que, quando no seu tempo, o défice era de 7% e o Durão fazia o discurso da Tanga, o número de linhas de TGV que ela promoveu , contratou com a UE e com a Espanha não era de duas, era de quatro linhas com opção para mais uma!
Falta de vergonha tem hora!
Agora a entrevista que vi de raspão:
O dinheiro dos privados é ela que controla? Só vai haver TGV se houver investidores, caderno de encargos, contratos aprovadíssimos por Bruxelas!
A Dama que não nos faça de parvos!
Mas ela que diz ser a favor do investimento privado, de menos Estado e de mais liberalismo, como é que qer impedir estes investimentos?
Apenas e só pq são uma concretização do PS? PQ vão criar com estas OPs centenas de milhares de postos de trabalho directos e indirectos?
Só pq ela não quer que o País tenha êxito na entrada por ano de mais 10 milhões de turistas, sendo já hoje o Turismo a nossa maior fonte de rendimentos?
Haja paciência para tanta falta de honestidade intelectual!
Hoje não sei onde está o dinheiro do futuro. É verdade.
Mas o que sei é que se não se preparar o futuro, quando lá chegarmos, tenho a certeza que a Tanga continua!
Só par adizer mais uma coisa.
Já pensaram na produtividade de um trabalhador do TGV se comparada com o do nosso carteiro?
É isso a economia! Somos pouco produtivos, nós? Trabalhamos é sobre um tecido empresarial do tempo colonial!
MFerrer
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…onde é que está o dinheiro de amanhã.” Fado
A resposta a este enigma nem o S. Holmes a saberia. Como se sabe o período de duração das notas é de poucos anos ( as moedas não contam). Come se sabe também, as notas são feitas de papel, que por sua vez tem proveniência nas árvores. Afinal é fácil: o dinheiro de amanhã está nas árvores!!!
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E, para terminar um argumento de autoridade, In D. Económico:
“Fragilidades e contradições
Entre os silêncios que Ferreira Leite vai gerindo, vai sendo possível destrinçar algumas das suas opções. Contudo, estas têm sido, nuns casos, fragilizadas pela experiência recente da nova presidente do PSD como ministra de Estado e das Finanças, noutros, contraditadas logo a seguir.
Pedro Adão e Silva, sociólogo
As críticas ao excesso de despesa pública decorrente da opção por duas linhas de TGV pelo actual Governo serviram para expor as fragilidades que enfrenta a afirmação da nova liderança. Sendo uma crítica legítima, foi rapidamente confrontada com o facto do Governo Barroso ter acordado em Conselho de Ministros a construção de cinco linhas.
Já quanto às contradições, basta sublinhar que entre a proclamação (aliás absolutamente justa) da prioridade às classes médias e o que se percebe das orientações assumidas para a política macroeconómica vai uma enorme distância. Como defendia Ferreira Leite ainda este fim-de-semana no “Expresso”, só há um caminho para diminuir a dívida externa, restringir a “concessão de crédito com o consequente agravamento dos respectivos encargos.” O que, como a própria reconhece, “desincentiva o crescimento económico.” – ou seja, responde-se ao arrefecimento económico com mais arrefecimento económico. Este caminho não só já falhou no consulado Barroso, como dele não resultará nada de bom para a classe média”
MFerrer
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Hoje não sei onde está o dinheiro do futuro. É verdade.
Mas eu sei onde está o dinheiro de agora.
Está no meu e seu bolso.
Ora a ilustre secretária dos transportes já anunciou que o investimento nas linhas (trilhões ou quincalhões tanto faz) é para esquecer é a fundo perdido.
A própria exploração será deficitária e lá está, mais dinheiro a sair dos nossos bolsos para equilibrar as contas.
Afinal é fácil: o dinheiro de amanhã está nas árvores!!!
Mau karma, pois muitas serão abatidas para fazer as linhas e portanto …
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Bem observado jcd, como sempre.
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O TGV em França penso que não chega a ser deficitário na sua exploração (a coisa deve estar ela por ela…). Claro que não se pode incluir aí os custos de construção, senão a coisa fica preta! Em Portugal, com a sua pujante economia de fazer camas aos turistas, assentar tijolo e vender produtos fabricados no estrangeiro (enquanto nos forem dando crédito para comprarmos as coisas que eles produzem…), não terá qualquer problema em ter um retorno positivo no investimento feito no TGV! Viva o Jamé, está tudo resolvido!
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Caro JCD,
Não consegue pedir ao outro blasfemo que ponha aí a imagem do copo de whisky?
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“Julgo que o TGV vai ir em frente porque quem fornece o material circulante está interessado em exportar e recuperar o dinheiro que envia… e a malta por cá e “obediente”…”
Eleito o “comentário” do dia.
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“Exactamente agora quando as perspectivas do transporte roviário e aéreo levantam tantas e tão sérias dúvidas, quanto ao seu futuro?”
Este é o “Socratino” do dia.
Então, agora que o pitróil está caro é que o Sócrates I quer fazer a maior rede de auto-estradas do Planeta?
Lembram-se quem foi o Ministro (I)rResponsável pelo Euro 2004?
Lembram-se quem foi o Ministro das Finanças que rebentou com os 3,0% de déficit? Começa por “Pina”, trabalha para os Espanhóis da Media Capital e da Iberdrola!
A memória é grande…..
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A entrevista do Sócrates foi demolidora para a Manuela Ferreira Leite. Ela pode ler os relatórios que desejar, estão todos disponíveis.
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No congresso, a líder do PSD procurou corrigir o tiro. O SNS “deve ser universal e de acesso gratuito a todos os que não têm meios para comparticipar o custo dos serviços prestados.” Seja o que possa querer dizer um serviço “universal” só para uma parte da população, Ferreira Leite prometeu dar com uma mão o que pretenderia tirar com a outra, ao questionar a actual forma de “financiamento” do SNS, sem dizer que alternativa tem em mente.
Na entrevista à TVI, surge uma Manuela desempoeirada a defender o SNS: “Parece-me inaceitável que se feche um serviço sem haver alternativa. Acho que se fecha um serviço havendo uma alternativa melhor do que esta para que as populações percebam que aqui estão mais bem tratadas do que estavam ali. Agora fechar este sem nada… evidentemente que isso é andar de trás para adiante e eu acho que se deve andar de diante para trás.”
Não fosse o pensamento a ter traído e a gente até acreditava que havia renegado as posições defendidas nas directas.
Do CC
Com estas posições os liberias devem colocar os cabelos em pé. Sõ o Sócrates garante menos estado e melhor Estado!
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Fífia no Fado!
O modelo Corsa, da Opel, só foi comercializado a partir de 1982.
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Grande entrevista e no momento mais difícil em qq legislatura. Sem falar do enquadramento internacional e europeu.
Vamos à luta!
Portugal tem que vencer estes medíocres e os desistentes armados em velhos do Restelo.
Já foram contra tudo:
A viagem às Índias
O divórcio
O voto das mulheres
São os mesmos que não queriam o Caminho de ferro
O ensino Público universal
As vacinas
Estamos portanto habituados
MFerrer
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“Mas ela que diz ser a favor do investimento privado, de menos Estado e de mais liberalismo, como é que qer impedir estes investimentos?”
Não são estes investimentos com risco 100% no estado? Os privados fariam-nos sem o tusto do governo?
“Apenas e só pq são uma concretização do PS? PQ vão criar com estas OPs centenas de milhares de postos de trabalho directos e indirectos?”
É o milagre da multiplicação dos empregos. O dinheiro que me cobram de impostos, na minha mão, nunca iria contribuir para gerar emprego. O que cria emprego são os projectos sem sustentabilidade financeira. Porque é que nunca nenhum economista pensou nisto? Ah, pois, já muitos economistas pensaram nisso…
“Só pq ela não quer que o País tenha êxito na entrada por ano de mais 10 milhões de turistas, sendo já hoje o Turismo a nossa maior fonte de rendimentos?”
Ah…quantos turistas adicionais é que virão de Badajoz, mesmo?
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“Estamos portanto habituados”
O Pântano.
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“Sem falar do enquadramento internacional e europeu.”
Qual crise internacional?
Sócrates há cerca de 3 meses referiu, “nós fizemos o trabalho de casa, temos as contas públicas arrumadas, e por isso não etmos nada que ver com a crise internacional, dos outros”.
Ou foi o Pinócrates?
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MFerrer, não seja ridículo. Quer comparar a exploração marítima de metade do Mundo com a construção de meia dúzia de obras de betão e asfalto? Na sua casa, se o seu filho (caso o tenha) lhe chamar “velho do Restelo” por não lhe comprar a casa ou o carro para o qual você não tem dinheiro, acha que faz sentido? (sim, porque o governo é óptimo a fazer obra com o dinheiro dos outros…)
Eu até o percebo, a bronca da dívida pública não lhe deve estoirar nas mãos. Quem vir por último que feche a porta certo?
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E essa do turismo também é óptima. Vender o país a quem pagar mais, e servir à mesa os estrangeiros que têm dinheiro. Eu preferia ter um país com menos turismo e mais dinheiro, para todos fazermos férias lá fora.
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O modelo Corsa, da Opel, só foi comercializado a partir de 1982.
Ainda é mais tolo que o outro.
Então acreditou que alguma daquelas linhas era verdadeira?
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Volta Menezes, estás perdoado!
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O jcd é o único aqui do Blasfémias que tem comentado a liderança com algum senso, mesmo quando a critica. Os restantes blasfemos parecem sobretudo ressentidos por a liderança do PSD ser novamente do tal eixo Lisboa-Cascais. Se eu fosse de intrigas, diria que isto são questões regionais mal resolvidas.
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