O carro eléctrico de Sócrates
Do que li até agora sobre o carro eléctrico de Sócrates, tiro o seguinte:
– Portugal compromete-se a criar uma infraestrutura de abastecimento para um carro produzido em França
– Portugal compromete-se a subsidiar a produção de carros franceses através da redução do imposto automóvel
– O carro eléctrico em causa é economicamente inviável. Tem um custo significativamente superior a um carro idêntico a combustíveis fósseis.
– Este projecto baseia-se no pressuposto de que o futuro será uma extrapolação do passado. Se, entretanto, ocorrer uma inovação inesperada (por definição, todas são) a infraestrutura de abastecimento do carro eléctrico terá o mesmo destino que os projectos de “uma caixa de correio electrónico para cada português”.
– O carro eléctrico em causa parece requerer tempos de abastecimentos longos, o que o torna desde logo pouco competitivo em relação a outras soluções em desenvolvimento.Se assim for, grande parte da infraestrutura de abastecimento corre grande risco de estar obsoleta no dia em que o primeiro carro sair da fábrica.
– A entrevista do ministro do ambiente ao Jornal de Negócios é esclarecedora. Diz o ministro que a grande vantagem da ideia é o cumprimento do Protocolo de Quioto (o carro será lançado no ano em que o Protocolo de Quioto expira e em que o ministro já não será ministro). Em relação ao custo/benefício, o ministro responde que essa não é a questão.

a ideia é aparentemente boa, mas n passa de um coelho saído da cartola em periodo pré-eleitoral. Como hão-de sair mais…
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exacto:
“Diz o ministro que a grande vantagem da ideia é o cumprimento do Protocolo de Quioto (o carro será lançado no ano em que o Protocolo de Quioto expira e em que o ministro já não será ministro). Em relação ao custo/benefício, o ministro responde que essa não é a questão.”
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“uma caixa de correio electrónico para cada português”.
Simplesmente ridículo: todos os portugueses minimamente capazes têm, e desde há muito, várias caixas de correio. Que n custam nada ao país!
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“O carro eléctrico em causa parece requerer tempos de abastecimentos longos, o que o torna desde logo pouco competitivo em relação a outras soluções em desenvolvimento.Se assim for, grande parte da infraestrutura de abastecimento corre grande risco de estar obsoleta no dia em que o primeiro carro sair da fábrica.”
isto é irrelevante e n interessa minimamente ao governo: trata-se de uma medida que não é medida mas simplemente de um anúncio pré-eleitoral.
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E a electricidade para o carro eléctrico é produzida onde?
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A energia eléctria vai provavelmente ser produzida através de combustíveis fósseis…
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“Em relação ao custo/benefício, o ministro responde que essa não é a questão.”
Pois não!!!!!a questão é que gastam de forma criminosa o dinheiro dos contribuintes, e nunca lhes são pedidas contas dos $$$$$$$$ desbaratados com ideias tão disparatadas/ridículas…
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Miss Helena Matos,
a energia é produzida pelo esfregar de mãos de contentamento por milhões de portugueses…e não só !
Será canalizada para centrais a instalar junto dos principais estádios de futebol e também em cidades com mais de 50 mil habitantes, dos quais muitos aplaudirão as incidências das telenovelas, provocando “energia” suficiente para os popós.
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«a infraestrutura de abastecimento do carro eléctrico terá o mesmo destino que os projectos de “uma caixa de correio electrónico para cada português”.»
E que o Porta-moedas Multibanco. E que os quiosques Infocid.
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Então mas o «engenheiro» não era o melhor PM que Portugal já teve?
Francamente…
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«Em relação ao custo/benefício, o ministro responde que essa não é a questão.»
Pois. Quando o assunto envolve ambiente, o único vector que parece interessar na decisão (e na discussão) é o ambiental. A viabilidade técnica e económica são pormenores que só turvam o sonho.
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A narrativa político-jornalista é essa, basta ouvir a RTP, logo é marcar pontos na classe mais importante para os políticos: jornalistas. Como o escrutínio não vai acontecer e as contas não se vão fazer…
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Esta medida nem tem sequer valor como medida ambiental. O carro electrico exige mais combustíveis fosseis que os convencionais!
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Álvaro,
«Simplesmente ridículo: todos os portugueses minimamente capazes têm, e desde há muito, várias caixas de correio. Que n custam nada ao país!»
Exacto! Caso não se lembre, foram gastos 2,5 milhões num projecto para permitir que cada português tivesse acesso a aquilo que, no fundo, não passa de uma caixa de correio electrónico.
http://www.viactt.pt/website/html/P002_o%20que_e.htm
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=700651&main_id=
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Esta medida é mais uma posta de merda de vaca num prado de pastagens. Limita-se a introduzir, na cascata de perdas de distribuição, mais uma perda (é assim como antes do Euro trocar escudos por pesetas para ir a Espanha, trocar as pesetas por francos ao passar a França, etc). Por outro lado ou o tempo de carga é demasiado longo ou, se for rápido, as instalações de carga das baterias deverão ter centenas de KVA de potência para abastecer meia dúzia de viaturas. A rede dos postos de abastecimento não está dimensionada para isto. As emissões ficam foram da cidade mas … vão parar à atmosfera.
As baterias ao fim de 3 ou 4 anos têm que ser substituidas e são milhares de Euros: de uma vez só.
Um pequeno motociclo individual ainda vá que não vá … agora um automóvel!
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1- Muito boa posta do JM.
2- Excelente o desenho de Chris Becker.
3- Ainda bem que a Carris não acabou de vez com os eléctricos. Já estamos preparados. Fica por resolver a orientação do trol dos ditos: para cima ou para baixo.
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Segundo a notícia a europa não vai conseguir acompanhar tal choque tecnológico.
Bem fez o Scolari que se pirou daqui para fora (e ainda lhe chamavam burro!)
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-Não seria melhor aproveitarem a energia positiva? A mesma que serviu para levarem o autocarro da selecção?
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-A sério, quando o automovel fôr económicamente viável a industria não deixará de produzi-lo, a Renaul/Nissan e demais concorrentes, ou passa pela cabeça de alguém que as construtoras estejam a dormir? Diariamente são desenhados protótipos, a maioria não chega a ver a luz do dia, outros são ensaiados, fazem-se inumeros testes em busca de novas soluções, era agora o governo português que vinha ter algum peso na matéria através duma negociação com um construtor. Qualquer solução passará pela U.E. em matéria de adaptação de postos de abastecimento, quando, apenas e só quando os construtores estiverem preparados, e se puderem lançar o produto a preço competitivo a questão poderá ser colocada. Aí as petroliferas que não estão propriamente a dormir farão as conversões/adaptações necessárias, mas apenas quando fôr tecnicamente possivel e economicamente viavel, nunca será em 2011 para atender aos interesses do governo português.
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6 –
pode não corresponder à verdade, porque divulgado pela easyjet, mas noutro dia vi as supostas percentagens totais de emissões poluentes, e as resultantes da produção de electricidade apareciam como muito substancialmente mais elevadas que as emitidas por todo o tráfego áereo mundial.
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Em primeiro lugar, convém ter em conta que esta coisa dos “carros eléctricos”, não é propriamente novidade. A própria Nissan já tinha desenvolvido um motor (adaptado ao Terrano)que acabou por tirar do mercado (de acordo com alguns, por pressão da “malta do petóleo”- mas há abundante informação sobre o assunto na net). O mesmo aconteceu com a GM.Daqui podemos admitir (não faço a mais pequena ideia se é ou não verdade), que a “resposta técnica” seja melhor do que pensamos.
Em segundo lugar, a menos que todo o paradigma social mude, não haverá evolução nessas respostas alternativas, se não houver mercado. Tendo em conta que é necessário começar a organizar a sociedade “pós petróleo”, o estímulo do Estado nesse sentido (criação de mercado), não é necessariamente mau. Resta saber se esta é a melhor forma de o fazer.
Quando nos recordamos que já tivemos tarnsportes públicos eléctricos (já aqui recordados por um comentador), dá vontade de chamar nomes a alguém…
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Andam a jogar á “lerpa” com os dinheiros públicos…
É mais uma a somar á Lei da droga, da nacionalidade e ao 2º melhor acolhimento da Europa…
Não andarão a tomar comprimidos de mais?
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14-
caixas de correio da yahoo, gmail, hotmail e por aí fora…
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Para dar o exemplo o Governo vai passar a andar de carros eléctricos, nem que seja nos carrinhos de choques tecnológicos, (espero que o Sócrates não vá à frente). 🙂
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“Qualquer solução passará pela U.E. em matéria de adaptação de postos de abastecimento, quando, apenas e só quando os construtores estiverem preparados, e se puderem lançar o produto a preço competitivo a questão poderá ser colocada. Aí as petroliferas que não estão propriamente a dormir farão as conversões/adaptações necessárias, mas apenas quando fôr tecnicamente possivel e economicamente viavel, nunca será em 2011 para atender aos interesses do governo português.”
O abastecimento dos carros eléctricos implica uma mudança de paradigma. Os veículos passarão a ser carregados em garagens, parques de estacionamento, ou na própria rua. É um problema que se resolve em pouquíssimo tempo. A rede eléctrica já chega a todo o lado. A Galp irá à falência.
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As inovações não surgem por qualquer decreto ou qualquer programação de qualquer governo socialista .Pelo contrario , como foi provado pelos governos socialistas de Stalin até Gorbachov,a programação leva á paralização e ao empobrecimento generalizado .
As inovações surgem mais rapidamente num ambiente de liberdade socio-politico-economica
o que não é propriamente o caso neste momento em portugal.
Socrates é um pequeno ditador que pensa ser capaz de tudo controlar neste país.
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“helenafmatos Diz:
9 Julho, 2008 às 2:20 pm
E a electricidade para o carro eléctrico é produzida onde?
Há uma diferença entre produzir a energia nos carros ou numa central eléctrica. Numa central, podem tomar-se medidas localizadas para controlar a poluição.
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Passará a haver duas alternativas na viagem Porto-Lisboa:
1ª – De TGV, que custarão milhões para acelerar a viagem em 30 minutos.
2ª – De carro eléctrico.
A última é mais complicada, porque chegados a Coimbra é preciso arranjar um posto de abastecimento e um quarto para dormir, enquanto se procede ao carregamento. No dia seguinte, continua-se a viagem. Entretanto a electricidade sobe, a gasolina baixa e Sócrates tacha em qualquer lado.
Mr.Bean é quem manda.
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JoaoMiranda 9 Julho, 2008 às 2:04 pm : 15 valores
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Vamos apenas servir de cobaias. Se não funcionar, pagamos, a Nissan e a Renault dizem adeus e já está. Se funcionar, pagámos o preço do pioneirismo e ficam todos a ganhar. Somos uns beneméritos.
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É ainda um bocado cedo para sedimentar ou solidificar “trends” ou “standards” dos automóveis do futuro!! Acho que isso também o Sócrates sabe pelo que penso que é mera propaganda e que não passa do papel!!
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“A última é mais complicada, porque chegados a Coimbra é preciso arranjar um posto de abastecimento e um quarto para dormir, enquanto se procede ao carregamento.”
Não é assim. Estes carros utilizam um sistema simples de troca de baterias. Quando está a acabar a autonomia, caso não se possa recarregar, trocam-se as baterias num posto de abastecimento.
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talvez aqui possa estar uma resposta:
http://www.theregister.co.uk/2008/02/14/air_car_tata_deal_imminent_breakthrough_foretold/
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Eu bem dizia que a “bicla eléctrica” que comprei há uns anos ainda me ia ser muito útil. Por enquanto, está lá guardadinha na arrecadação, mas nunca se sabe.
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Nunca se viu tamanhos bota-abaixo
Já se viu que o carro electrico nao vao comprar.
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Jcd,
A análise de custo benefício nos grandes projectos, segundo notícia avançada ontem, só são feitos, pelas empresas adjudicantes, após a adjudicação. Isto segundo o “governo”. Qual é o custo das baterias e da sua substituição? Trocar baterias? Tipo tome lá a minha japonesa de origem pela sua chinesa de marca branca? Qual o custo? Nós nem o custo das estrads adjudicadas conhecemos! Mas há alguém no mundo empresarial que trabalhe assim com financiamento não público?
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http://www.projectbetterplace.com/
O filme explica.
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“A análise de custo benefício nos grandes projectos, segundo notícia avançada ontem, só são feitos, pelas empresas adjudicantes, após a adjudicação.”
O estado nunca faz análises dessas. Dão muito trabalho e nem sempre apontam nos caminhos escolhidos pelos políticos.
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Mais um mega-embuste do Pinócrates, o tal que é melhor do que a MFL.
Aliás, o JM diz bem, da história de uma caixa de e.mail para cada português!
Perdoai-lhes Senhor, que eles não sabem o que fazem!
Coitados dos portugueses.
Nota: o JM fala em carros Franceses, mas parece que a marca é Japonesa, apesar da Nissan ser detida em 45% pela Renault…..não significa que seja Francesa!
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“O estado nunca faz análises dessas. Dão muito trabalho e nem sempre apontam nos caminhos escolhidos pelos políticos”.
O Estado quebrou o acordo com os Mellos, no Hospital amadora-Sintra, porque não encontrou competÊncia para controlar um Contrato de Gestão…..
Coitados dos Portugueses.
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Se comprar um carro destes, tenho de pagar aluguer de contador?
Qual é a autonomia prometida dos veículos? 100km em cidade?!
Marrocos assinou um acordo destes em Janeiro de 2008?
A electricidade pagar-se-á a que preço se a europa for por este caminho?
A lei da oferta e da procura aplica-se à electricidade?
Podemos seguir o mesmo caminho da escalada do preço dos cereais?
O que aconteceu ao H?
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A Toyota também vai produzir um carro eléctrico.
Se pegar a moda. Já vi em certas cidades postos tipo marco de correio onde as pessoas ligavam o carro à tomada. Mas se pegar a moda teria de haver maior facilidade de carregamento do carro.
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Já tínhamos analfabetos especialistas em análise de projectos de barragens, de TGVs e de Aeroportos. Agora aparecem centenas de especialistas em energia eléctrica, baterias, Kilowatts, homs, Impedãncias e outras actividades circenses.
Tenho a impressão que está tudo certo!
Só o governo está errado e de nada percebe!
Mudem para outro sff.
A gente também tem direito a rir!
MFerrer
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E o Eco Vinci que ia ser produzido na Maia já em 2009
http://www.cienciahoje.pt/23852
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http://www.novodono.com/eco-vinci—o-automovel-ecologio-portugues-noticias-110.php
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O Governo já está a estudar, ou seja já encomendou mais um estudo. Talvez seja bom começar a investir na Carris e, pelo sim pelo não, vou já comprar mais uma ficha-tripla para evitar os engarrafamentos nos pontos de abastecimento.
Sócrates: automóveis eléctricos irão pagar apenas 30 por cento do imposto automóvel
09.07.2008 – 12h20
Por Lusa, PÚBLICO
Reuters (arquivo)
EDP, Galp, Efacec, Martifer, Sonae, Jerónimo Martins e instituições financeiras são alguns dos parceiros dos carros eléctricos do futuro
O primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou hoje que o Governo está a estudar um modelo fiscal para permitir que os futuros carros eléctricos, sem emissões poluentes, possam pagar 30 por cento do actual imposto automóvel.
O anúncio de Sócrates foi feito na cerimónia de assinatura de um memorando entre o Governo e a Renault-Nissan para a comercialização em Portugal de um veículo eléctrico a partir de 2011.
“Se um carro eléctrico já existisse actualmente, apenas pagaria 30 por cento do imposto automóvel, já que este imposto tem em 70 por cento uma componente ambiental. O Governo está disponível para criar um quadro fiscal ainda mais atraente”, disse.
Além de vantagens ao nível do preço, o chefe do Governo declarou que caberá ao executivo criar uma rede de infra-estruturas que permita ao consumidor abastecer sem dificuldade o seu carro eléctrico.
“Penso que em pouco tempo seremos capazes de criar essas infra-estruturas para carregar ou substituir a bateria do carro eléctrico”, disse. Há várias empresas portugueses que já terão sido contactadas e que podem contribuir para acelerar a introdução de veículos eléctricos em Portugal. Desde logo, a eléctrica EDP, a petrolífera Galp, que possui centenas de postos de abastecimento de combustíveis espalhados pelo país, a empresa de equipamentos eléctricos e electrónicos Efacec, a Martifer, instituições financeiras e redes de supermercados da Sonae e Jerónimo Martins.
O primeiro-ministro demonstrou o desejo de Portugal ser o “laboratório dos futuros carros eléctricos” e de receber tanto o investimento da Renault-Nissan como de outros construtores automóveis.
O protocolo assinado com o grupo franco-japonês prevê que o Governo “proporcione as condições para que o consumidor de um veículo eléctrico não tenha qualquer desvantagem em preços ou mobilidade.
Em relação à aposta nestes veículos sem emissões poluentes, o primeiro-ministro sublinhou que “Portugal está na linha da frente desta aventura com a Dinamarca e Israel”, ponto em que aproveitou para deixar uma crítica à União Europeia. “Espero que, no futuro, possamos estar acompanhados pela Europa. Lamento que a Europa ainda não tenha apostado mais neste domínio e não esteja a ser mais ambiciosa, por que não podemos continuar passivos por muito mais tempo”, declarou.
De acordo com o memorando de entendimento agora assinado, o Governo português vai estudar conjuntamente com a Renault-Nissan a forma de criar condições adequadas para os veículos eléctricos serem uma oferta atractiva para os consumidores portugueses.
Caberá também ao executivo contribuir para o desenvolvimento das infra-estruturas e organizações necessárias para criar uma ampla rede de estações de carga para os veículos eléctricos, a nível nacional, assim como identificar os canais mais eficazes de comunicação e educação para sensibilizar para a importância destes modelos, que permitem reduzir as emissões.
As negociações entre o Governo e a Renault-Nissan arrancaram em Maio e com este protocolo o objectivo será promover a mobilidade com zero emissões no país.
http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1334909&idCanal=57
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A pergunta fundamental nunca tem resposta. Quanto custa isto aos portugueses ? Quanto custa sermos laboratório ? Quanto custa a central voltaica ? Quanto custa estarmos a construir primeiro parque de ondas ?
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Jorge Coelho, há uns anos, prometeu que as chamadas telefónicas de terceira geração seriam muito baratas por causa de um acordo que fizeram para baixar o preço de aquisição das licenças. Alguém sabe explicar qual é o desconto que está a ser praticado? E a electricidade do mibel? Onde está o senhor doutor Pina Moura? pagaremos os contadores a peso de ouro? E se o meu vizinho do lado não pagar as baterias? A EDP pode cobrar na minha factura os créditos incobráveis do que ele não pagou?
A máquina está rota e nós aqui entretidos com um carro.
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O ecovinci da Maia tem como primeiro cliente a camara municipal do Porto
http://www.autohoje.com/index.php?option=com_content&task=view&id=72458&Itemid=54
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Anónimo 50
Aguarde pelas respostas confortavelmente sentado que é para não se cansar.
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Ao cuidado dos blasfemos pro-SCUTs:
Muitos têm apontado a incoerência de, em 2004, o PSD defender obras públicas e, em 2008, as atacar. Desde logo, note-se a diferença entre os planos de investimento de então e de agora. Mas note-se, sobretudo, duas alterações estruturais entre uma e outra data, bem como a confirmação do tipo de actuação do PS nesta matéria.
A primeira alteração estrutural é que neste momento é já reconhecido que Portugal está num processo de divergência estrutural com a UE. Isto é uma novidade gravíssima, que nos obriga a mudar mesmo de vida. Entrámos num beco e temos que repensar muito bem os investimentos a fazer. É muito mais importante recuperar a competitividade perdida do que estimular a procura interna através de investimento público. Mas esta triste novidade também obriga a rever drasticamente as projecções de tráfego subjacentes às obras públicas. Note-se que o potencial de crescimento da economia caiu praticamente para metade do que era até finais dos anos 90.
A segunda alteração estrutural é que estamos no meio do 3º choque petrolífero, um choque que não teve nenhum “totalista”. Se todos previam uma tendência de subida do preço do petróleo, ninguém previu que este subisse tanto e tão depressa. Dado que a maioria dos investimentos públicos em cima da mesa são relacionados com transportes, o choque petrolífero obriga a repensar tudo. Não podemos repetir os erros do passado, em que avançámos com Sines como se não tivéssemos sofrido o 1º choque petrolífero, nem dado independência a Angola. As duas hipóteses básicas de Sines foram postas em causa, mas continuámos em frente, como se não tivéssemos que rever profundamente os planos de investimento previstos. E o erro que se cometeu então era já óbvio para, entre outros, Silva Lopes. Vamos repetir os mesmíssimos erros do passado?
Finalmente, as SCUTs simbolizam bem a atitude do PS perante as obras públicas. As SCUTs foram uma quádrupla fraude. Em primeiro lugar, uma fraude como infra-estrutura necessária. Construir uma auto-estrada do “lá vai um” é desrespeitar critérios básicos da análise custo-benefício. Em segundo lugar, as SCTUs foram uma fraude macroeconómica, porque se dizia que iriam ter efeitos miraculosos sobre o potencial de crescimento da economia. Não é extraordinário que, no período em que deveríamos estar a beneficiar desses efeitos milagrosos, tenhamos entrado justamente numa trajectória de divergência estrutural com a UE? Em terceiro lugar, uma fraude de contas públicas. É óbvio que o valor actualizado de todos os encargos com as SCUTs deveria ser assumido imediatamente como dívida pública. Os (incompetentes) eurocratas deixaram-se enganar de forma primária, mais preocupados com a vírgula do que com a essência. Quais teriam sido os défices do Guterres com a contabilidade correcta?
A quarta fraude reside no modelo de financiamento. Há obras públicas que até respeitam o critério custo-benefício, antes de se incluir o financiamento. Mas quando se inclui este, cai tudo por terra. O estratagema da mais manhosa carpintaria financeira que foi definido nas SCUTs fez praticamente duplicar o custo de financiamento, quando comparado com o custo de financiamento que se obteria com a singela dívida pública. Ora, as primeiras indicações sobre o modelo de financiamento das novas obras públicas inspiram sérias suspeitas de que vamos repetir os mesmíssimos erros das SCUTs.
Já agora, convinha conhecer dados detalhados das indemnizações compensatórias devido a tráfegos abaixo do projectado. Se se vier a confirmar (o que suspeito) que os tráfegos estão sistematicamente abaixo do projectado, então seremos levados a concluir que muitas obras foram lançadas com base em projecções fantasma, agravando a suspeita de falta de seriedade nos estudos preparatórios (mancha que me cheira que se alastrará também ao PSD).
http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS_OPINION&id=323196
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Penso que o problema do Eco Vinci são as subidas (já nas descidas não tem havido problemas)
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“Sócrates: automóveis eléctricos irão pagar apenas 30 por cento do imposto automóvel”
Então outras taxas e impostos vão aumentar ou não vão baixar como poderiam.
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“Nos próximos quatro meses será desenvolvido o estudo de viabilidade que determinará o montante de investimento necessário para pôr de pé este projecto até 2011.”
Porra! E se resultar em não viável?
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O Pinócrates, nem o Mibel consegue pôr a funcionar, quanto mais o veículo eléctrico!
O maior Mistificador depois de Alves dos Reis.
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“Penso que o problema do Eco Vinci são as subidas (já nas descidas não tem havido problemas)”
Nesse caso Sócrates deve criar um incentivo para as pessoas mudarem de casa de modo a ter pela frente um caminho casa-emprego que seja sempre a descer nos dois sentidos.
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É com tristeza que vejo que as pessoas pelo menos as que aqui comentam na maioria sao uns velhos de cabeça. Destroem tudo. Nem sao capazes de tentar ver os aspectos positivos. É só dizer mal, dizer mal , dizer mal. Nada pode ser feito. Parece que é tudo uma merda. É muito cansativo. Puxa,… carros electricos competitivos com os a gasolina? Fixe, qual é o problema? Nao é bom? Nao comprem.
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Sócrates deve estar quase a prometer um OVNI a todos os portugueses.
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Uma caixa de e-mail para todos os portugueses.
Uma banda larga para cada português.
Um curso Novas Oportunidades para todos.
É sempre a andar…..
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O essencial desta proposta:
ILUSIONISMO ! Mr. Sócrates esqueceu-se daquelas “áreas poluídas” que de todo não resolveu enquanto secretário de estado do ambiente, como a próxima de Coimbra, entre outras, e já como Menino de Ouro do PS acordou para a realidade a pouco mais de 12 meses de eleições autárquicas, europeias e legislativas.
Até “lá”, muitas propostas suaves, entendíveis e adoptáveis surgirão !
E assistiremos, em profusão, ao que já se constata: a arrogância dará lugar ao “parece-me que”, “salvo melhor opinião em contrário”, “permita-me que discorde”, etc, etc, até nova vitória eleitoral em 2009.
(Leiam, sff a crónica de Rui Ramos, hoje, no Público).
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Havia um professor no IST que costumava alertar-nos para o facto de os portugueses serem muito bons a inventar coisas, mas péssimos a comercializá-las e a mantê-las.
De facto, os exemplos (que vão desde o Porta-Moedas-Multibanco até ao passadiço de Alcântara – passando pelos quiosques Infocid, o Megamail, o Mail-CTT, o Net-Post e outras boas ideias que morreram por falta de apoios) são tantos que não caberiam aqui.
Por isso, e mesmo que este projecto do carro-eléctrico tenha, aparentemente, pernas para andar, podemos apostar que ficará esquecido em pouco tempo, como sucede aos brinquedos que acabam a um canto da casa, passada a euforia do Natal.
.
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“É com tristeza que vejo que as pessoas pelo menos as que aqui comentam na maioria sao uns velhos de cabeça. Destroem tudo. Nem sao capazes de tentar ver os aspectos positivos. É só dizer mal, dizer mal , dizer mal. Nada pode ser feito. Parece que é tudo uma merda. É muito cansativo. Puxa,… carros electricos competitivos com os a gasolina? Fixe, qual é o problema? Nao é bom? Nao comprem.”
O que é que o socrates tem a ver com isto?
Não faz o que deve e mete-se nisto porquê?
Eu queria é que ele pusesse a “justiça” a funcionar ; mas isso ele não faz mas devia!
Eu queria era que ele pusesse as policias a funcionar , mas isso ele não faz, poe-nas a passar multas ao cidadão;
Eu queria era que ele pusesse a “educação” a funcionar , mas isso ele faz que faz mas não faz ;
etc etc
è só propaganda e incompetencia!
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Somos tão desgraçadamente negativos…
Ao contrário dos projectos anteriormente referidos como falhanços, este está a ser discutido publicamente. Os outros projectos eram decididos na surdina para beneficiar alguns…
Espero que Portugal siga a liderar este processo como liderou a web em tempos.
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Depois de ler os 60 comentários anteriores, não restam dúvidas que especialistas não faltam.
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“Fixe, qual é o problema? Nao é bom? Nao comprem.”
Não percebeu! Você já comprou.
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Caro 61,
essa ainda é a parte mais preocupante, porque ele (digo ele porque não há ps e o ps é ele) está a tentar modelar os portugueses, como no antigo regime. tudo igual, homogéneo, do mesmo sistema, da mesma série, pelo mesmo mecanismo. quase todos iguais, porque depois há uma classe mais acima.
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A Ribeira dos Milagres ainda existe?
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Confirma-se: este governo já não tem gasolina para andar! É o governo parado de um país parado!
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Acreditam em Sócrates (perdão, no Menino de Ouro do PS) quem:
— Do PS está dependente e adora mais o partido do que a sua vivência;
— De qualquer departamento governamental subsiste e tenta viver;
— É ignorante;
— Teima em ser pateta, idiota-útil.
— Etc, etc.
Recomemdo o Menino de Ouro do PS a enganar-se. A si próprio, de madrugada até ao sono alterado, com bons sonhos possíveis, senão pela manhã “levamos todos” — “Quem se mete com o PS leva”, JCoelho dixit.
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Bem, a notícia diz que vai pagar apenas 30% do Imposto automóvel (IA) e que o preço será equivalente aos modelos convencionais…
O resto já o moço falecido cantava há muito tempo atrás:
“Mas um velho, de aspeito venerando,
Que ficava nas praias, entre a gente,
Postos em nós os olhos, meneando
Três vezes a cabeça, descontente,
A voz pesada um pouco alevantando,
Que nós no mar ouvimos claramente,
Cum saber só de experiências feito,
Tais palavras tirou do experto peito…”
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“Espero que Portugal siga a liderar este processo como liderou a web em tempos”.
Aliás, portugal foi sempre líder na Internet e em tudo relacionado. Só não vê, quem não quer….
Excepção: o sucesso do Multibanco, mas isso explica-se por uma confluência de muitos interesses….mas, isso é raro!
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Dentro do capítulo das boas ideias que ‘morreram na praia’, veja-se [aqui] esta maravilha que parece que funcionou no dia da inauguração.
NOTA: Fotos de algumas outras, já aqui referidas, podem ver-se [aqui], [aqui], [aqui] e [aqui]. Para algumas, há até prémios de €50 para quem souber indicar uma maquineta – UMA SÓ, no país todo! – que funcione. Os prémios ainda devem estar disponíveis pois, até à data, nunca foram reclamados…
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Talvez desconheça J, mas houve tempos que este país tinhas mais acessos, mais sites e mais inovação do que, por exemplo, a França que estava presa ao minitel. Pena foi que os nossos melhores produtores web tenham saído do país e não termos tido a capacidade de gerar valor a partir do que foi feito, ou seja, patentes e crescimento com base em financiamento. Qualquer banco tuga torcia o nariz a qualquer iniciativa de miúdos net durante a década de 90.
E diga-se de passagem que a influência estatal foi mínima, mas existiu essencialmente através das universidades.
O sucesso do multibanco? Espero que hoje se faça melhor, pois não fizemos valer de muito a nossa inovação; não vejo o país plantado com fábricas de ATM’s nem vejo qualquer patente nacional.
Sou dos que acha que uma aposta de longo prazo nos veículos eléctricos é uma aposta ganha desde que bem realizada.
ps não sou engenheiro nem tenho qualquer interesse pessoal na área
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Portugal é um país de ignorantes.
Não se enganem, Os carros eléctricos vão mesmo dominar as estradas mais cedo ou mais tarde.
E será mais cedo do que a maioria pensa.
E não serão “latas” fraquinhas de menos de 100 Cv.
Deixem-me rebater alguns dos argumentos da ignorancia.
Autonomia:
Os automóveis eléctricos existentes no mercado neste momento são capazes de 100 a 300km com uma única carga.
Estão anunciados Automóveis com até 600Km de autonomia.
Tempo de carga:
Com a tecnologia actual de baterias de Litio conseguem-se tempos de carga de 10 minutos.
Obviamente não em casa pois seria necessario uma tomada capaz de debitar potencias da ordem das centenas de KW
O trade-off (actual) faz-se carregando a menores potencias durante mais tempo. (as tais 6 a 8 horas)
Eficiencia energetica:
O motor eléctrico tem taxas de eficiencia da ordem dos 90%, os motores de combustão interna 25%.
O motor eléctrico serve de gerador para recuperar parte da energia cinética do carro durante travagens e desacelerações.
Alguma vez o vosso depósito ficou mais cheio ao fazerem uma redução?
Manutenção:
Em automóvel com motor de combustão: Óleo do motor, Óleo da caixa, correias, liquido de arrefecimento, etc…
Em eléctrico: Pneus, pastilhas de travões.
Poluição:
Emissões do carro eléctrico: 0 g/km
Emissões no produtor de electricidade (França, que é onde os portugueses a compram) 0 g/ano. É que as centrais deles são nucleares.
Já chega ou querem mais?
Deixem o passado onde ele pertence.
Não se deixem enganar pela propaganda das petroliferas que não querem ficar sem o seu negócio milionário.
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“Já chega ou querem mais?”
espectacular, espectacular era o carro electrico com o tejadilho de placas solares. Era só gente à procura de um lugar para estacionar à sombra… digo ao sol! 🙂
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Sobre o tempo de carga:
Li, creio que na visão, que será nulo. Isso acontece porque as estações de abasecimento terão uma série de baterias pré-carregadas e quando o carro chega para se abastecer, existe uma simples troca de baterias.
O carro segue o seu caminho, e a bateria que ficou é então carregada.
Se isto for verdade, o tempo de abastecimento será muito inferior a 10m.
Não estou a dizer que sou a favor do carro eléctrico. Apenas a dizer que o tempo de abastecimento é praticamente nulo.
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Para os cépticos que perguntam “então mas e de onde vem a electricidade para os pópós?”, a resposta é assombrosamente simples!
Será construida em Portugal a primeira central eléctrica totalmente baseada em electricidade. Ou seja, a electricidade para os pópós eléctricos será produzia de forma limpa, a partir de electricidade, e não de combustíveis fósseis (esses porcalhões).
Ou seja, como “matéria prima” da central teremos a designada “electricidade” que, depois de ser devidamente processada recorrendo a última tecnologia de ponta do sector, se transformará em reluzente “electricidade” (termo técnico), limpinha e bem-cheirosa, para os carrinhos eléctricos que (sem dúvida) irão inundar o mercado automóvel em breve.
Eu sei que tudo isto é demasiado técnico, mas os estudos estão na net (é uma questão de procurar) além de que este método já é usado por todos os países do G8 (e alguns do H9)…
Prevê-se que seja a maior central do género na Europa (quiçá, no mundo inteiro!).
Para os cépticos que perguntam “então mas e de onde vem a electricidade para essa tal central?”, a resposta é assombrosamente simples!
Será construida em Portugal a segunda central eléctrica totalmente baseada em electricidade…
ad infinitum…
E pronto, está inventado o esquema-em-pirâmide para a energia! A última central eléctrica da cadeia (a ser construida algures longe da vista, tipo nas Selvagens da Madeira, ou nas Berlengas) que consuma todos os combustíveis fósseis para tornar este belo sonho uma realidade…
Se alguém chatear por causa do CO2, podemos sempre dizer “Ah, o quê? Ná, isso não é nosso… isso são coisas do Alberto João… ou então foi algum espanhol que deixou isso praí… ná, nós não, quais CO2, ó aqui as nossas centrais eléctricas a electricidade, tão limpinhas, tão séc. XXI. Nós cá já tamos a cumprir o quioto!”.
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É mesmo muito fácil ficar atrás do anonimato e mandar o bitaite…
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Anónimo (77): ora bem! e até podiamos aquecer a águinha para o duche e tudo! 😉
Agora mais a sério, os argumentos do Sérgio Oliveira (76) são interessantes, mas têm um “calcanhar de aquiles”: as centrais nucleares francesas. Aliás, o facto do carro eléctrico estar apoiado em última análise em energia gerada em centrais nucleares é um autêntico paradoxo para os “verdes”. Afinal, o nuclear é bom ou mau para o ambiente?
De qualquer forma, enquanto existir em Portugal o medo do “papão nuclear”, vai ser complicado mudar o panorama energético, a menos que se comece a “importar” toda a electricidade que necessitamos.
É claro que quem agita e se serve do “papão nuclear” se “esquece” que um acidente nuclear grave em França (por exemplo) dificilmente iria ficar contido nas fronteiras desse país. A atmosfera, teimosamente, não segue as garatujas virtuais feitas no chão pelos homens.
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O João Miranda é dono de alguma bomba de gasolina?
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Para o Tarzan (9):
Eu recebi há momento um mail, para o meu endereço “extremio@uma-caixa-de-correio-electronico-para-cada-portugues.pt”, referindo que vou poder pagar o abastecimento do carro eléctrico com o meu Porta-moedas Multibanco. E dizia ainda que para mais informações, me dirigisse ao quiosque Infocid mais próximo. Humm será treta?
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O nome deste blog deveria ser “Velhos do restelo”
Meu velhotes, façam um favor à sociedade:
Morram para que possamos evoluir.
Abraço,
António
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Só para que não fiquem dúvidas.
Desculpem a publicidade, mas se não virem não acreditam.
ZAP-X
Potência: 644CV
Velocidade Máxima: 248km/h
Autonomia: 560 Km
Tempo de carga: 10 minutos (não em casa obviamente)
http://www.slashgear.com/zap-x-suv-is-644bhp-electric-monster-303661.php
Ainda por cima dá para levar os miudos á escola e tudo…
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Só para que não fiquem dúvidas.
Desculpem a publicidade, mas se não virem não acreditam.
ZAP-X
Potência: 644CV
Velocidade Máxima: 248km/h
Autonomia: 560 Km
Tempo de carga: 10 minutos (obviamente não em casa)
http://www.slashgear.com/zap-x-suv-is-644bhp-electric-monster-303661.php
Ainda por cima dá para levar os miudos á escola e tudo…
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António Valente (84):
Sinto-me um pouco “atingido”, devido aos meus comentários irónicos 🙂
Sabe o que, na minha opinião, está errado com esta ideia do Sócrates? É que continuamos a não saber aproveitar as oportunidades da forma correcta. Sabe o que seria muito mais interessante do que descontos no IA e afins? Investir (a sério) na investigação na área das baterias. Investir em fábricas (sim, eu sei que a palavra tem uma carga muito foleira e proletária) de baterias. De componentes para esses carros.
Porque se (quando?) realmente a moda dos carros eléctricos pegar, sabe quem é que vai estar a fazer dinheiro? Sabe onde vai estar o motor de desenvolvimento? Não é nos países com muitas bombinhas de abastecimento de watts. O motor de desenvolvimento, o “core” vai estar em que fornece os componentes, em quem fornece as peças. Não duvide.
Ou seja, em vez de se andar a atirar areia para os olhos das pessoas, devia-se investir a sério no longo prazo. Do lado da produção, e não do lado do consumo. Senão, nunca o nosso país irá sair do estado em que se encontra: um monte de “consumidores” amorfos, que cada vez mais compram tudo lá fora, que não produzem nada.
O futuro não está em produzir agriões, pescar sardinhas, ou apanhar azeitonas. Há países melhor preparados para isso, com melhores condições climáticas e geográficas. O futuro de Portugal está, na minha opinião, em áreas como investigação de tecnologias de ponta, fábricas de componentes altamente especializados, coisas desse género. Coisas “tecnológicas”, vá.
O problema é que existem muitos “velhos do restelo”, que ainda acham que passariamos muito bem sem a laranjinha espanhola ou o bacalhau da noruega. Não se convencem que os tempos são outros. É infinitamente mais barato comprar a tal laranjinha espanhola do que sustentar com subsídios os produtores de laranja nacional.
A era da revolução industrial já passou há muito tempo. Está na hora (está há muito anos, mas isso é outra conversa) de investir a sério na educação (especialmente no ensino superior), de criar condições para que sejamos atractivos para as empresas do futuro.
Resumindo, a melhor maneira de aproveitarmos a onda que aí vem dos carros eléctricos e afins seria fazermos parte da sua “cadeia de produção”, e não como consumidores babados, que ficam à espera que venha tudo “lá de fora” já prontinho.
Mas enfim, num país onde ainda se acha que um emprego é para toda a vida, em que só o futebol serve para unir a nação e em que se acusam os “gajos dos seguros” de serem “gatunos”, quando nem sequer se lê os contratos que se assinam, é natural que não se passe da cepa torta.
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Quem escreve este artigo deve ser dono de um poço de petróleo, ou no minimo um alto quadro de alguma petrolifera. Não consegue associar a evolução que se verificou nas baterias dos telemóveis, a baterias de segunda geraçãomais potentes, suficientes para os EV, de que aliás já existem alguns modelos a circular, principalmente na Califórnia. Mas para finalizar apenas direi que a maioria dos carros que entram nas cidades, fazem em média, muito menos que 100 Km diários, o que lhes permite versatilidade e carga suficiente para dois ou três dias de autonomia, carga que poderá ser reposta em casa, à noite, por apenas alguns euros por semana.
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Xtremis (87):
De acordo em quase tudo. É que os “gajos dos seguros” são mesmo uns malandros. Senão, leia:
Vc. altera o seguro do seu automóvel. Paga no momento a anuidade. Tem direito a um estorno do seguro anterior. Os gajos dos seguros não podem fazer um encontro de contas (porquê?). Vai para casa. Espera cerca de 3 semanas. Telefona para os gajos dos seguros e reclama pelo valor em dívida. E assim como quem faz um grande favor, na semana seguinte os gajos dos seguros pagam o que devem. Os gajos dos seguros são é distraídos!
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Mirandinha parecec que o nicho carro eléctrico está a alargar…
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Uma nuvem de fumo do Socrates
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“Quem escreve este artigo deve ser dono de um poço de petróleo, ou no minimo um alto quadro de alguma petrolifera. Não consegue associar a evolução que se verificou nas baterias dos telemóveis, a baterias de segunda geraçãomais potentes, suficientes para os EV, de que aliás já existem alguns modelos a circular, principalmente na Califórnia”.
Só para não pensar que é o único que conhece algo sobreto EV, deixo-lhe o nome de uma das empresas que investiu significativamente em baterias elétricas, e até agora,….nada.
Tem sede no Nevada, USA.
http://www.altairnano.com/profiles/investor/fullpage.asp?f=1&BzID=546&to=cp&Nav=0&LangID=1&s=236&ID=9294
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História preliminar do carro eléctrico:
«1832-1839
Scottish inventor Robert Anderson invents the first crude electric carriage powered by non-rechargeable primary cells.
1835
American Thomas Davenport is credited with building the first practical electric vehicle — a small locomotive.
1859
French physicist Gaston Planté invents the rechargeable lead-acid storage battery. In 1881, his countryman Camille Faure will improve the storage battery’s ability to supply current and invent the basic lead-acid battery used in automobiles.
1891
William Morrison of Des Moines, Iowa builds the first successful electric automobile in the United States.
1893
A handful of different makes and models of electric cars are exhibited in Chicago.
1897
The first electric taxis hit the streets of New York City early in the year. The Pope Manufacturing Company of Connecticut becomes the first large-scale American electric automobile manufacturer.
1899
Believing that electricity will run autos in the future, Thomas Alva Edison begins his mission to create a long-lasting, powerful battery for commercial automobiles. Though his research yields some improvements to the alkaline battery, he ultimately abandons his quest a decade later.
1900
The electric automobile is in its heyday. Of the 4,192 cars produced in the United States 28 percent are powered by electricity, and electric autos represent about one-third of all cars found on the roads of New York City, Boston, and Chicago.
1908
Henry Ford introduces the mass-produced and gasoline-powered Model T, which will have a profound effect on the U.S. automobile market.
1912
Charles Kettering invents the first practical electric automobile starter. Kettering’s invention makes gasoline-powered autos more alluring to consumers by eliminating the unwieldy hand crank starter and ultimately helps pave the way for the electric car’s demise.
1920
During the 1920s the electric car ceases to be a viable commercial product. The electric car’s downfall is attributable to a number of factors, including the desire for longer distance vehicles, their lack of horsepower, and the ready availability of gasoline.
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Um carro eléctrico?
Só faltava inventarem um comboio eléctrico!
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AS baterias atingiram em 2007 o seu pico máximo de carga eléctrica. A história das baterias terminou. Daqui nunca mais se passará. Os da Nissan tão aparvalhados e querem é perder dinheiro e desvalorizar o valor do nome da marca. Israel e os Dinamarqueses também não sabem nada.
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Quando a gasolina estiver a 5 Euros, eu vou cá estar para ver.
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Também me parece asneira. Parece-me que o nosso PM vai comprar um betamax? Ou será que é um minitel?
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caros cidadãos,
afinal o sistema de reabastecimento dos novos veiculos electricos será wireless!!!
não se preocupem!
não será preciso instalar novas antenas, pois poderão ser rentabilizadas as dos proprios – as do auto-radio, e em casa as VHF/UHF.
lamentamos mas os utilizadores da TV Cabo, terao de voltar à velha antena!!!
para mais informaçoes podem aceder ao estudo exaustivo feito por uma equipa multi-disciplinar da Universidade Independente.
até mais
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O mal deste País é que nunca se apoia uma ideia ou iniciativa pela positiva! Quem tiver a ilusão que em Portugal se vai continuar a usar os transportes com base no petróleo está enganado! Portugal é um País dependente em tudo , não pode continuar assim! Não critico só por criticar que é o que continua na moda, quando vejo pessoas quer da área do P S ou do P P D, como se não tivessem responsabilidades na situação a que este País chegou botarem asneiras atrás de asneiras fico perplexo! Este País caiu, nesta situação por culpa de todos os que vivem da politica e fazem parte do sistema!…..O Povo Português conhecesse-os bem.
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Esta malta só sabe dizer mal! Quando foi feita a Ponte Salazar houve também meio mundo que a considerou um desperdício. Omovimento não justificava. Olham sempre para ontem nunca pensam noamanhã. O Sócrates é um homem de visão.
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http://jumento.blogspot.com/
Coisas k devem ser lidas
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As multinacionais que fazem milagres,incentivando e criando concorrência nos mercados,o sistema que melhor produz e tirou milhões de pessoas da miséria,agora,por forças movidas pelos nossos JM,nem conseguem perceber que o que estão a desenvolver não é economicamente viável!
Depos JM,queixe-se que não se levam a sério os especialistas!
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Se correr mal perdemos nós o dinheiro dos investimentos. Se correr bem sai o jackpot à industria francesa e japonesa. O Sócrates é um homem de visão.
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Parabéns JM.
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É tudo uma treta… um gajo ouve a notícia na televisão e fica logo a pensar: “Fixe… medidas ecológicas!”
Agora.. ainda faltam 3 anos para o primeiro carro em Portugal… e depois, daí para a frente, alguém vai comprar? Sim, claro… não hada dúvidas.
Enfim… país este.
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Acho que prefiro o Beep Beep da Warner Brothers. A esse nem o coiote apanha…
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ahah vocês são tão patéticos. Tudo está mal. Arrangem solução vá seus espertos sabichões.
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O carrinho tb poderá ser recarregado num qualquer balcão do BES .
Terá apenas de subscrever um pequeno cartão de utilizador e preencher um questionário sobre a sua situação familiar.
Assim como os novos cartões do Sporting Clube de Portugal.E tal como esses,também só funciona por debito de conta.
O que vale é coisas destas do PINho para entreter a malta.
Brevemente carros a gasógenio, e com carburante sintetico da formula nazista.
Nos typical resorts se usará a chamada mula ibérica.
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Trata-se de uma manobra de marketing para ambas as partes.
A primeira é que o nosso primeiro, mostra com esta atitude que está muito preocupado com a inflação dos combustíveis e que está a tomar atitudes.
Não vai descer o imposto sobre os combustíveis, não vai diminuir a carga fiscal para compra de automóveis novos e menos poluentes, mas anuncia daqui a dois anos que podemos comprar á Renault/Nissam um dos 4.000 automóveis que a marca diz que vai disponibilizar não sabemos a que preço, mas quem tiver interessado pode começar a fazer fila porque não vai chegar para todos.
Mais anuncia que o imposto para a compra desses automóveis vai ser 30% mais barato, imposto esse que hoje é calculado segundo a cilindrada do carro e as sua emissões de Co2.
Ora, nem estes carros vão ter cilindrada por não terem cilindros no motor e não podem estar sujeitos ao actual imposto automóvel, sobre o CO2 por serem eléctricos e não poluirem.
Mas ele diz que vão ter “um beneficio fiscal” de 30%.
Anuncia que o país vai ter uma rede bastante extensa para abastecimentos destes carros.
Ou seja vai gastar milhões para que em quase cada esquina termos uma zona de abastecimento para estes 4.000 sortudos donos dos carros eléctricos.
Se conseguirmos ver um a passar de 6 em 6 meses na rua é muita sorte.
A realidade, é que daqui a dois anos, não vai haver nenhuns carros eléctricos, nem redes abastecedoras para esses carros, nem de certeza o primeiro ministro será o mesmo.
Daqui a dois anos ninguém se lembra de nada disto.
Entretanto nesse espaço de tempo fica a ideia, que temos alguém preocupado em arranjar soluções para o problema crescente dos combustíveis e fica a ideia que a Renault/Nissan, é uma marca de automóveis mais avançada tecnologicamente que as outras.
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“- Portugal compromete-se a criar uma infraestrutura de abastecimento para um carro produzido em França”
A troca de baterias não é infraestrutura que precise de intervenção governamental.
“- Portugal compromete-se a subsidiar a produção de carros franceses através da redução do imposto automóvel”
O AI serve para combater a manufactura estrangeira? O Sharan não paga AI? Curioso.
“- O carro eléctrico em causa é economicamente inviável. Tem um custo significativamente superior a um carro idêntico a combustíveis fósseis.”
O valor comercial de qualquer carro amortiza em 4 anos. Eléctrico ou fóssil.
“- Este projecto baseia-se no pressuposto de que o futuro será uma extrapolação do passado. Se, entretanto, ocorrer uma inovação inesperada (por definição, todas são) a infraestrutura de abastecimento do carro eléctrico terá o mesmo destino que os projectos de “uma caixa de correio electrónico para cada português”.”
Ver rebate ao ponto primeiro.
“- O carro eléctrico em causa parece requerer tempos de abastecimentos longos, o que o torna desde logo pouco competitivo em relação a outras soluções em desenvolvimento.Se assim for, grande parte da infraestrutura de abastecimento corre grande risco de estar obsoleta no dia em que o primeiro carro sair da fábrica.”
Reabastecimento no domicílio é o único demorado. Meia-hora na estação de seviço, caso não troque em minutos a bateria, é uma pausa para o café. Segunda parte, ver rebate ao ponto primeiro.
“- A entrevista do ministro do ambiente ao Jornal de Negócios é esclarecedora. Diz o ministro que a grande vantagem da ideia é o cumprimento do Protocolo de Quioto (o carro será lançado no ano em que o Protocolo de Quioto expira e em que o ministro já não será ministro). Em relação ao custo/benefício, o ministro responde que essa não é a questão.”
E?
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Medina Carreira tem razão.
É gente doida governada por um doidito!
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Mas por quanto tempo, vão os portugueses aturar estas loucuras
do Socrates e Cª? O Presidente da Republica, não se sente ofendido, que um primeiro ministro ande nestas palhaçadas de carro electrico? Eu estou farto!
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Para quê inventar ? Afinal já existe …
http://www.teslamotors.com/
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O carro eléctrico é viável, mesmo que mais caro e com mais incómodos para a sua utilização. É por enquanto indicado para percursos citadinos. É económicamente viável, pois o seu custo inicial, muito caro, torna-se barato com o uso, baixa a procura do petróleo, e há um equilíbrio de preços. Aprendam comigo, bacocos.
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Há vários vários tipos de carro eléctrico: o híbrido e autónomo electrico/gasolina ( não necessita recarga externa ); o puro eléctrico dependente e que necessita de recarga externa; o que usa como fonte de energia eléctrica uma célula de hidrogénio, logo depende de fornecimento externo do mesmo (desvantagem), e por fim a OBRA-PRIMA: O CARRO A ÁGUA, COM MOTOR DE COMBUSTÃO OU ELÉCTRICO, QUE TEM COMO FONTE DE HIDROGÉNIO UMA CÉLULA QUE EXTRAI O HIDROGÉNIO A PARTIR DA ÁGUA, APENAS À MEDIDA QUE É CONSUMIDO ( MUITO SEGURO POIS É ALTAMENTE INFLAMÁVEL ). Aprendam comigo, bacocos. Já pareço o gato fedorento.
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Reparem nas notícias internacionais. O Mundo está a acordar para o carro eléctrico. A corrida começou. A tecnologia já existia, só não se fabricava nenhum, pois havia a oposição do LOBBIE PETROLÍFERO. Só que agora os aumentos foram longe demais, que até alguns governantes já se sentiram sodomizados. É inevitável e irreversível, o carro eléctrico é uma questão de tempo. Prefiro gastar 30.000€ num carro eléctrico minorca e com menores perfomances do que gastar 20000€ num carro a gasolina cheio de extras xpto. Ganhamos nós, os nossos filhos e netos agradecem, é em nome no nosso ambiente, da nossa Terra Linda.
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Aprendam comigo, bacocos.
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Tenho muita pena de ver aqui tanta gente que faz críticas negativas sem previamente se informar. É a típica reacção negativa à mudança. Parecem aqueles 2 velhotes dos Marretas. Deveriam saber que a viabilidade de um carro eléctrico deve ter uma análise à luz da relação CUSTO / BENEFÍCIO. É muito mais importante comprar um carro eléctrico, que pese embora seja nos primeiros anos muito caro, e tenha ainda algumas desvantagens no desempenho, e saber que se muita gente o fizer, O NOSSO AMBIENTE E O NOSSO PLANETA GANHARÃO MUITO COM ISSO. Trata-se da herança que deixaremos às gerações vindouras! Estes críticos querem tudo pelo mais barato, veloz, e poluente, isso não interessa. Ainda por cima só falta dizerem que o carro eléctrico é uma HERESIA, como fizeram há séculos atrás com Galileu. Devem estar alegres pelo facto dos LOBBIES DO PETRÓLEO TEREM ASSASSINADO O CARRO ELÉCTRICO QUE SURGIU EM 1996 ( VEJAM EM http://www.sonyclassics.com/whokilledtheelectriccar/electric.html E APRENDAM ALGUMA CULTURA ). Tenham uma visão mais alargada, de múltiplos tons, e deixem essa visão estreita de 2 tons preto/branco, que só vê para a frente, qual burro/asno. Aprendam a paixão e o fascínio das novas inovações, porque as pseudo-inovações só por si já eram, estão ultrapassadas, são apenas apefeiçoamentos do que já existe. Precisamos de NOVAS CONCEPÇÕES E NOVAS VISÕES, GENTE COM SANGUE NA GUELRA! A grande mudança ainda está no início, é irreversível, e aos poucos colocará o petróleo no sítio onde deve estar, NO SUBSOLO!
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Imaginem daqui a 10 anos, muita gente com carro eléctrico, muita geração de energias alternativas instalada, muita indústria e veículos com motores alternativos e não poluentes. RESULTADO: DESCE A PROCURA DO PETRÓLEO AOS NÍVEIS DE HÁ MUITAS DÉCADAS ATRÁS, E DESCE TAMBÉM O SEU PREÇO, ENFRAQUECENDO O SEU CARTELISMO ( OPEC E COMPANHIAS ). NÃO IMAGINAM A INDEPENDÊNCIA DO PETRÓLEO QUE OS DIVERSOS PAÍSES NÃO PRODUTORES DO MESMO VÃO TER DAQUI A ALGUNS ANOS! LÁ VÃO OS PRODUTORES E INTERMEDIÁRIOS PELO CANO DE ESGOTO ABAIXO! OS NOSSOS NETOS PUXARÃO O AUTOCLISMO!
APRENDAM COMIGO BACOCOS!
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Os críticos negativos deste Blog deveriam primeiro snifar alguma fuligem de cano de escape de carro a gasóleo, e ia ver ocoice e a moca que dá, ficam logo ganzados e cá com uma ramada! Mudavam logo de opinião!
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O Sócrates tem muitos defeitos, eu também acho. Mas ele teve a coragem de tomar uma importante decisão. Algum dia alguém tinha de o fazer. Quero-vos ver aqui, daqui a 10 anos, para vos relembrar a vossas palavras estúpidas ( de vós, críticos negativos deste blog ), negativas, e inconsequentes. Ficarão expostos ao ridículo e à humilhação.
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São engraçadinhos alguns caramelos que vieram para aqui dizer algumas piadinhas sobre o tema. Talvez precisem de ir brincar com a quinta pata do cavalo, não acham? Cuidado que ela é comprida e pode arrastar no chão…
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CARAMELOS, LEIAM SÓ ISTO: Parece ficção científica, mas não é. Portugal prepara-se para dar um passo sem precedentes na mudança do paradigma dos transportes: acabar com a forte dependência dos carros a gasolina e a gasóleo – um dos maiores pesadelos da factura energética nacional.
A solução, inspirada no modelo israelita, passa por um acordo entre o Executivo de José Sócrates e o construtor automóvel Renault-Nissan, o primeiro a propor a produção de carros eléctricos em massa. “Os carros para o Projecto Better Place deverão ser produzidos em França, e será criada uma gama totalmente eléctrica”, diz fonte da Renault Portugal. Os ministros da Economia e do Ambiente, Manuel Pinho e Nunes Correia, receberam recentemente o convite de Carlos Tavares, vice-presidente da Nissan, para lançar este conceito em Portugal. E não hesitaram.
O sucesso do projecto, que deverá arrancar dentro de três ou quatro anos, está condicionado pela criação de uma estrutura logística em larga escala. O Governo sabe disso e está já a montar um consórcio que envolve um vasto leque de entidades públicas e privadas. É o caso do Centro de Inteligência e Inovação (Inteli), detido em 75% pelo Estado, da Câmara de Lisboa e de empresas como a EDP, Galp, Martifer, Brisa, Sonae e Jerónimo Martins. À lista irão juntar-se ainda diversos grupos económicos ligados ao sector tecnológico. Fonte oficial da Renault Portugal não adianta pormenores, mas confirma que “Portugal faz parte dos países para implementar o projecto Better Place”.
Fechado a sete chaves, os contornos definitivos do modelo de negócio serão brevemente anunciados com pompa e circunstância pelo Executivo de José Sócrates. Um projecto que faz parte do pólo de competitividade para o sector automóvel que Manuel Pinho anunciou estar a criar.
Com esta viragem de paradigma, diz um especialista do sector “garantidamente vão aparecer novas fábricas para produzir outros tipos de carros em Portugal que estarão perto de centros de testes e de competência”. Neste novo ciclo da indústria, além dos fornecedores de componentes já existentes, vamos ter os da electrónica e renováveis. “Que hipóteses temos: eléctrica, biotenol, hidrogénio? Há muito por definir, mas é importante começar a andar. Estamos a falar de uma reconversão da indústria automóvel”, adianta esta fonte.
O rosto da mudança é o israelita Shai Agassi, que chega com provas dadas. Em Janeiro, o primeiro-ministro de Israel, Shimon Perez, surpreendeu o mundo ao aderir ao Project Better Place, comprometendo-se a substituir centenas de milhar de veículos poluentes por carros amigos do ambiente. E acima de tudo reduzir drasticamente a sua dependência do petróleo em dez anos. Mas o que parece uma utopia, há muito que despertou o apetite de diversos agentes económicos. Sobretudo dos grupos energéticos, que vêem no projecto uma nova oportunidade e sabem que se ficarem de fora arriscam-se a perder dinheiro.
A EDP trabalha, há meses, num projecto conjunto com os gigantes energéticos europeus EDF, RWE e Endesa no desenvolvimento do projecto ‘Grid for Vehicle’ (G4V), iniciativa que visa verificar os impactos da ligação dos carros eléctricos à rede pública. Este é um passo considerado crucial para a implementação de toda a logística, a par dos avanços nas baterias de lítio – que já garantem autonomias na ordem dos 150 quilómetros. Na forja estão ainda sistemas de tecnologia complementares que permitem carregamentos rápidos de 80% da carga das baterias, em apenas dez minutos.
Agilizar o abastecimento será, aliás, crucial, para o sucesso da operação. E é aqui que a Galp entra. A petrolífera, que controla 37% do mercado de distribuição de combustíveis e uma rede de mais de 800 postos de combustíveis em todo o país, quer ter um papel a dizer neste processo.
Em cima da mesa está a montagem de postos eléctricos nas suas bombas, bem como de sistemas de substituição de baterias. Garantem os especialistas contactados pelo DE, que estes últimos demoram, em média, cerca de quatro minutos. Ou seja, o cidadão comum pode optar por vários tipos de carregamentos. Um lento, que na prática consiste em fazê-lo na sua própria casa, o que poderá demorar cerca de seis horas, e um mais rápido, recorrendo aos pontos de abastecimentos disponíveis na cidade – que poderão ir desde os vulgares parques de estacionamento aos centros comerciais. Daí a importância de atrair para o negócio os grandes grupos de distribuição
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Parabéns João!
Vamos pôr os marretas a “snifar fuligem de um tubo de escape qualquer”. Esta foi de mestre! Vamos acabar com os poderosos lobis do petróleo que nos estão a matar e a “esfolar”. Venham os carros eléctricos para já.! O que é preciso é começar.
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Entre 2 ou 3 comentários que vi aqui,o resto é só merda.Portugueses de fraca qualidade,por isso somos o que somos aos olhos dos europeus.É esta gente de merda que não deixa o pais avançar,ou porque é do contra,ou porque é campanha eleitoral,ou porque isto e aquilo.E o que é engraçado é que esta gente de merda que utiliza tecnologia como telemoveis,computadores plasmas etc,critica as novas tecnologias mas acabam por as comprar.
Alguns queixam-se da duração das baterias mas quando compraram os primeiros telemoveis não se queixavam eles.A tecnologia está sempre a avançar e melhores baterias irão aparecer.Ninguêm é obrigado a comprar nada,querem continuar a gasolina ou a diesel é lá com vocês.A maior parte das coisas não funcionam devido a mentalidades retrogadas.É como a função publica,recebeu novas tecnologias e directrizes mas a maior parte não funciona devido a estarem contra o governo e as reformas que ele implementou e por isso atrasam tudo o que puderem só para mostrar que não funciona.Eu estou para ver se realmente esta tecnologia funciona e se funcionar a nivel nacional estou a ver muitos merdeiros aqui a comprar carro electrico.O socrates não controla tudo.Tem que todos cooperar,desde ministros de vários sectores,empresários,presidentes das camaras e juntas de freguesias até ao povo.Isso sim é que é de rir cá em portugal.Se há dinheiro para investir nessas tecnologias então que se invista desde que haja estudo a dizer que elas funcionam.Eu não me importo de descontar do meu salário minimo(sim há quem só receba isso)para essas tecnologias.Se a maior parte fosse por exemplo ao japão ficaria impressionado com o que se passa lá.Queixam-se do preço da gasolina mas não querem alternativas,então vão-se foder.Aliás a maioria dos merdeiros aqui ainda não pensou que se a moda pega a gasolina até poderá ficar super barata para poder concorrer,e ai já podem continuar com os vossos carros a gasolina.
Este planeta está a ir de mal a pior,não custa nada melhorar um pouquito mais,se não querem deixem ao menos os outros fazerem-no por eles e por vós á boa maneira portuguesa-“(faz tu essa merda que eu fico a ver,não quero é trabalho ainda por mais agora que estou á volta da cerveja e tremoços)”
Mentalidades de ostra.
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A turma do Restelo em peso… O que desejam? Criar uma nova fábrica portuguesa? E o CEIIA, o Metrobuddy? Sai o carrro de Guimarâes, da CEIIA? Ou querem negar a Renault-NIssan?
Ou querem se ater ao passado? O EcoVinci, não criticavam tanto o CEIIA? Que poupem dinheiro e palavras tontas sem nenhuma razão, apenas emoção! E das piores, inveja, ressentimento…
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Gostaria de te convidar a participar de uma rede de conteúdo. Se quiser me manda email ocasional82@yahoo.com.br. Inté
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