O “Quem?”
12 Julho, 2008
Quem foram os autores do tiroteio em Loures? O melhor é ver o que dizem as notícias.
No Público:
- “devido a uma desordem entre moradores”
- seis homens feridos por armas de fogo durante a rixa
- grande número de pessoas em desordem
- numa rixa entre dois grupos
- O Bairro da Quinta da Fonte, na Freguesia da Apelação, onde vivem 2500 pessoas de várias etnias
- são frequentes no bairro roubos por esticão ou assaltos a estabelecimentos comerciais por parte de jovens
No JN:
- Tiroteio em Loures entre 50 indivíduos
- “dois grupos distintos de indivíduos”
- “São pessoas com carências sociais e económicas”
No Expresso:
- Rixa entre grupos rivais em Loures
- imagens exclusivas da SIC mostram elementos de um dos grupos, em plena rua, a disparar sobre elementos de um grupo rival
- O Bairro da Quinta da Fonte […] foi construído para acolher os desalojados pela construção dos acessos viários à EXPO-98
Em resumo: o “quem?” são “moradores”, grande número de pessoas, possivelmente 50, alguns homens, formando dois grupos rivais distintos de indivíduos ou elementos possivelmente desalojados pela construção dos acessos viários à EXPO petencentes a um universo de 2500 de várias etnias possivelmente praticantes de roubos de esticão e com carências económicas e sociais. Bem, já chega. Quem quiser mesmo saber quem foi, o melhor que tem a fazer é ver as imagens da SIC.
52 comentários
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Então? Não vês que pode haver coincidências? Tens que investigar todas as pessoas envolvidas, as condições socioeconómicas envolventes, etc, etc. Vais ver que a maior parte deles é malta de Santo Amaro de Oeiras.
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Vai-me perdoar pela extensão do copy , mas penso que até vai rir.
Terça-feira, 20 de Março de 2007
Quinta da Fonte, o paraíso multicultural
A polícia não manda aqui pode ler-se nas paredes do bairro da Quinta da Fonte, por entre outros impropérios às forças policiais. A Quinta da Fonte é um bairro modelar da sociedade multicultural que as forças vivas da Esquerda Politicamente Correcta pretendem implementar no país. O bairro foi construído há cerca de 10 anos e nele convivem três comunidades distintas: a comunidade Africana, a comunidade Cigana e os enganados.
Os enganados, termo utilizado para identificar os habitantes do bairro que adquiriram as suas casas à cooperativa de habitação Cheniu, mudaram-se para este bairro há cerca de dez anos. Entretanto a cooperativa teve problemas financeiros e entregou os terrenos à Câmara Municipal de Loures, que neles construiu um bairro social para realojamento.
Os enganados dizem-se enganados. Compraram das melhores casas de Sacavém e agora não as conseguem vender nem por preços muito inferiores aos preços de mercado, nem mesmo àqueles que vêem nos bairros multiculturais o paraíso à face da Terra.
Os enganados têm medo de viver no bairro. As crianças não brincam na rua. Não arriscam um pé fora de casa e só se deslocam ao bairro para dormir. “Estar a falar consigo já é muito”, diz o vizinho de um morador que ficou com o vidro do carro partido no sábado e que também não dá a cara “Temos medo. ”
Apesar de mais corajosos, os ciganos também desejam abandonar o bairro. “Os ciganos que têm dinheiro já foram embora, mas nós não podemos, não temos dinheiro”, dizem duas ciganas. Acrescentam que as duas etnias [ciganos e africanos] não se misturam, daí que não se sintam bem no sítio onde vivem. Uma semana após o Primeiro Ministro afirmar que as misturas raciais são positivas, verifica-se que estas populações não se encontram ainda suficientemente sensibilizadas.
As virtudes do multiculturalismo são também reconhecidas pelos autarcas, “A mistura de moradores de diferentes hábitos culturais tornou-se explosiva, admitiu ao CM o presidente da Junta de Freguesia, José Henriques Alves.
Os censos de 2001 indicam que o Bairro Quinta da Fonte tem cerca de 2500 habitantes, dos quais 500/600 são jovens. A Câmara Municipal de Loures criou um campo de futebol no bairro e instalou uma Casa da Cultura para promover ocupações para os mais jovens. Mas segundo o presidente da Junta de Freguesia da Apelação, José Alves, é difícil cativar o interesse de alguns jovens. Assim, dedicam-se a outras actividades lúdicas mais apelativas, como no passado sábado em que os actos de vandalismo começaram logo pela tarde. Partiram vidros de carros estacionados e mataram um cão à pedrada.
É este o retrato do paraíso multicultural que se pretende construir em Portugal.
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Mas sabe-se que o autor do vídeo é do Porto, de cabelo ruivo, que estudou no Carolina Michaelis.
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É um grupo de risco? Ah, não… andaram aos tiros, não deve ser isso.
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no jornal da tarde explicaram tudo bem: uma guerra entre ciganos e africanos. no jornal da noite acho que ja nao disseram nada, na ediçao da noite da sic noticias tiveram 2 peritos a falar durante uma hora de problemas sociais, mas nao consigo ver o video todo…
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O Piscoiso é o melhor comentador da blogosfera (sem pinga de ironia)
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tenho a certeza absoluta que foi o gang da ribeira
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É preciso prender o autor do vídeo.
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Viva aos subsídios vários para estes desfavorecidos comprarem mais uns cartuchos e chumbos….
Enquanto isso ainda ontem estavam 6 brigadas de trânsito (juntas) num cruzamento de estradas parando carrinhas com trabalhadores para verificar os documentos e as guias de transporte das ferramentas para aplicar a multa porque faltava declarar um martelo e os 253 parafusos declarados afinal eram 242……
Enquanto isso as Câmaras Municipais estão mais preocupadas em verificar enquadramentos legais no licenciamento de alpendres e marquises do que em fazer um bom planeamento urbanístico. (até porque não sabem)…..
O nosso país no seu melhor….
Acordem! vão continuar a ser enganados até quando?
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Se até os ciganos têm medo, imagino como será isso aí para o Sul… Felizmente aqui para cima ainda não chegaram esses tais inimigos dos ciganos. O problema são estes mesmos.
Hoje vi um magote de ciganos romenos com sacos não sei de quê às costas numa estação de comboios. O dono do café da estação apressou-se a fechar a porta à chave. A mulher do dono disse que a polícia tem medo de os abordar porque não quer levar uma facada. Estes ciganos romenos roubam tudo o que podem. Não se pode deixar comida à vista que roubam tudo. Isto é um fenómeno novo aqui no Minho. Tem havido vários casos de roubos e assaltos por esta gente que vagueia pela Europa a pedir e a roubar. Foi a primeira vez que vi tantos. Isto já não é como dantes. Não há um mínimo de segurança, quando ainda aqui há poucos anos havia. O pior é que provavelmente a segurança do passado não voltará. Nas aldeias já é frequente o roubo de carros durante o dia, o assalto a casas com gente lá dentro, o assalto a pessoas no Multibanco, etc. Nas aldeias! Isto são coisas que não se aprende nos média, em que os autores dos crimes não têm rosto nem origem. Só mesmo falando com as pessoas se toma conhecimento do estado calamitoso em que as coisas estão.
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A violência no norte é terrivel….
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“Nas aldeias já é frequente o roubo de carros durante o dia, o assalto a casas com gente lá dentro, o assalto a pessoas no Multibanco, etc.”
O problema deve ser do Multibanco nas aldeias.
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E aquela noticia que dizia que 1 3m cada 3 mulheres sofre de violencia domestica? 1 em cada 5 namorados?
Dá para imaginar?
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A comunidade cigana goza desde há muitos anos de uma justiça da república que é autónoma, consistindo em deixá-los de fora. Eles dão problemas que “nós” não resolvemos porque queremos resolver tudo brandamente e portanto adia-se e faz-se de conta, ainda que invadam terrenos privados. Muitas vezes não há carta de condução, não há seguro, não há bilhete de identidade, não há bilhete do transporte público, perante acidente dá pancada, nas escolas é o terror, os assaltos a miúdos em idade escolar são tipo revista policial, e tudo isto com o conhecimento das autoridades, que sabem muito bem quais são os mecanismos utilizados para incutir o medo. O comércio foi durante muitos anos completamente autónomo da economia e não sei se não será actualmente. O que ontem se viu não passa de uma demonstração da total falta de receio relativamente às forças policiais. Eles pura e simplesmente não querem saber. Estão noutro mundo cá dentro e vivem debaixo do guarda-chuva da pseudo-protecção rácica que lhes é concedida por ilustres membros da alta classe intelectual socialista, bastando falar em “ciganos” para se ter a testa carimbada com “racista”, como se não fossem muitos deles grandes racistas relativamente a tudo o que não é cigano. Nós até sabemos que os portugueses são muito agressivos perante os ciganos! Chegámos ao cúmulo de autarquias oferecerem alojamento a ciganos em casotas minúsculas a que chamam apartamentos, sem critério, para depois concluirem e reconhecerem publicamente o que já todos sabem por experiência: a esmagadora maioria deles não suporta viver em casulos e sentem-se lá fechados como em galinheiros. Muitos deles (não todos) não vivem, não sabem, nem querem viver assim. Já agora, as forças políciais estão nas lonas em todos os aspectos, o que leva a situações como as que por vezes ocorrem em hospitais, com a polícia a 10 metros a fazer de conta que não vê grandes desacatos como os de ontem, sem armas.
Não se queixem porque isto é normal. É para ser assim mesmo.
O Sócrates, esse é que não sabe de nada.
Ele nem sabe quanto custam as coisa que compra!
A culpa é do Santana Lopes, está-se mesmo a ver.
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Não se queixem porque são responsáveis ao votar nos que “deram as independências” já, sem sequer garantir os bens dos “colonialistas” e que agora vos colonializam e por vossa conta o que não tem o pecado original.Só exploram os brancos e aí é tudo lógico.
Mas tenham calma que mesmo que não deixem entrar mais(o quie não acontece)só por via da reunião familiar bem podem trabalhar até ao fim da vossa vidinha que existirá sempre muita pobreza para combater…
Meninos são centenas de milhar por vossa conta.Sejam empreendedores e preparem-se para darem as vossas ricas filhinhas pois senão serão racistas…
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Eu vi as imagens da SIC e continuo a não saber quem foi. O João Miranda deve conhecer imensa gente.
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Histórias de facas e alguidares de paixao e ciúme.
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Os escribas e papagaios amestrados que, cá na paróquia, passam ,respectivamente , por “jornalistas” e “locutores” não conhecerão os termos “preto” e “cigano”?
Sabemos que são um sub-produto do chamado “ensino oficial”,mas, que diabo!,isto faz parte das basezinhas,como diria o outro…
Inteiramente de acordo com o comentário nº15 …Continuem a votar na corja das “integrações”,dos “multiculturalismos”,dos “relativismos culturais”,que vão (vamos) ter um lindo enterro…
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Para ser multicultural é necessário existir cultura. Os excluídos são marginalizados pelo estado e também se marginalizam eles próprios. Não é possível pegar numa islâmica de burka e fazer com que viva num parque nudista. Mas é possível impor a lei de que se queres cá estar tens que te integrar. Desde que não se espere uma integração unilateral.
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Os envolvidos eram Africanos negros e os usuais ciganos! Porque não chamam os “bois” pelos nomes. Estou farto do políticamente correcto!
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Fedayeen Diz:
12 Julho, 2008 às 2:47 pm
Porque não se pode.
Se mencionar esses nomes no telejornal o Louçã manda imediatamente despedi-lo e toda a gente quer manter o emprego.
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O comentário 14 diz umas verdades que toda a gente sabe mas que não convém dizer. E essa realidade não é verdade só cá em Portugal, mas em toda a Europa. Quando estive em Itália, contaram-me exactamente a mesma coisa. Lá ninguém se atreve a pedir-lhes bilhete nos transportes públicos, por exemplo. É claro que depois se o governo lá ou uma câmara faz alguma coisa têm a Europa inteira em cima deles, como se viu agora.
As crianças ciganas são ensinadas a ver o “branco” como inimigo desde que nascem. O “branco” é para roubar e agredir. E se alguém prejudica um cigano, mesmo sem intenção, tem de fugir se não quiser morrer. Conheço quem tenha sido obrigado a mudar de residência, de amigos, de escola, etc. E um amigo meu foi agredido porque não quis comprar o que eles queriam vender. Teve de levar pontos no lábio e deixar crescer um bigode engraçado… E já vi alguém em apuros porque por pouco atropelava um cão dos ciganos que atravessava a estrada. Teve de vir lá o pai de família de caçadeira para “acalmar” os ânimos. Depois vieram dois polícias coitados, praticamente a pedir desculpa e não fizeram nada. Claro, os polícias também têm amor à vida. Isto ninguém me contou, eu vi. Foi a escassos metros duma residência universitária.
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Agora vão aparecer uns senhores muito avançados a explicar porque são pretos e ciganos.Desenraízamentos…
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Ó LPedroMachado isso por acaso não foi em Braga? Na residência em st.Tecla?
Lá fazem muito disso, agora até tem lombas para as pessoas irem a 20 km|h para não atropelar os ciganos que se escondem atrás das carrinhas para depois se mandarem para cima do carro e dizerem que foram atropelados, os pobres coitados que são apanhados na armadilha lá têm que dar 500 euros
para acalmar a situação!
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vá lá… não morreu ninguém…
pretos, ciganos, imigrantes … sejam eles lá quem forem, merecem o nosso respeito e compreensão, e a comunicação social está a fazer deles uns monstros anarquistas…
Deveríamos aprender todos uma grande lição deste episódio;
e arranjar umas armas…
… esta visto que a bófia não se mete ao barulho!
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Então a culpa é dos anarquistas? E a população com dificuldades económicas gasta o dinheiro em armas e munições? Isto já parecem as respostas aos recentes testes de avaliação nas nossas escolas… Vai ficando tudo ao mesmo nível…
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APELAÇÃO!!!
AQUILO É NA APELAÇÃO!!!
Chiça….
Loures é um sitio tão pacato…
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vejam este video … rusga na quinta da fonte
http://uk.youtube.com/watch?v=15B4I8G5sLw
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Irónico se não fosse tragico.
Uma das etnias (sofisma vulgarmentes usado) que tem o maior historia de desobediencia para com as autoridades e que se recusa devido á cultura propria a aceitar habitos e ostumes da maioria da populaçao pede ás mesma autoridades policiais e camarárias protecção e mais ainda…que lhes arranjem alojamento separado da outra etnia co-habitante do bairro.
A ironia está no facto de terem sido os nossos concidadãos provenientes dos Palop os únicos a fazer frente e chegarem a amedrontar quem quase sempre amedontrou a restante populaçao.
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Quem é que foi, ó João Miranda? Eu vi as imagens da SIC e continuo a não saber quem foi.
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Eu pensave que o “quem” era tarefa das autoridades policiais e judiciárias. Mas o João Miranda sabe e não tarda me dizer-nos, não é, João Miranda? (está a demorar…)
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São assim as notícias. Hoje de manhã apareceu uma moçoila na TVI que, eventualmente entusiasmada por uma nota de Matemática positiva este ano, rumou para a Irlanda decidida a fazer brilharete. Trabalhar na organização de um festival, passar férias, ganhar um dinheirito e ouvir música de graça era pouco …estava convencida que ia ter um hotel de 4 estrelas para pernoitar de tantas emoções. Em vez de hotel deram-lhe turismo rural … umas camitas numa antiga estrebaria onde até havia umas “palhinhas no chão” para tornar a coisa mais realista. Menina rica ( avaliar pelas roupas que trazia), talvez de uma dessas evoluídas associações de estudantes, indignou-se e lá estava a consolá-la esse grande cavaleiro de causas multiculturalistas: o Miguel Portas. Amuada a cachopa parece que vai regressar (só para aborrecer a organização) mas é impensável a afronta sofrida: os bilhetes de entrada até custam 100Euros dizia com pesar o jornalista.
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Para quem não sabe ou anda a dormir, os pretos, bem ou mal destruíram o negócio dos ciganos da heroína. Daí que.. não é?
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Sabem porque tive de aprender desde puto andar à porrada??? Por causa da merda dos ciganos!!!! que a caminho e na volta da escola, os filhos da puta tentavam gam-me, e eu tenho muito mau feitio
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Há Ciganos e Ciganos
A casa da minha avó já velhinha, agricultora de subsistência, ia uma cigana regularmente: a Corália. Viúva e quase só, vestida totalmente de preto, aparecia para vender cestos (e conseguia de vez em quando), aceitava sempre umas batatinhas e umas cebolas dando como troco muuuuuuuuuuita conversa.
Morreu … e sentimos-lhe a falta.
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“Ó LPedroMachado isso por acaso não foi em Braga? Na residência em st.Tecla?”
Eu aposto que foi no bairro das Enguardas, naquela passadeira que fica depois do cemitério, quem vai em direcção ao Feira – Nova…
De qualquer maneira serve o presente comentário para informar o ex.mo público em geral para quando visitarem a cidade de Braga evitarem passar por esses dois bairros pois arriscam-se a ser atropelados por um cigano pela módica quantia de 100 euros (isto nas Enguardas pois parece que em Santa Tecla a coisa está mais sofisticada).
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Fudemos os gypsis uma vês e fuderemos no futuro. Voçês é que tem medo deles. Conosnco brincas hoje pagas amanhã.
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Para fuder os gypsis é preciso ^quatro coisas: tempo, tomates, amigos e artilharia. temos tudo
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JoaoMiranda : 18 valores
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#25
«Ó LPedroMachado isso por acaso não foi em Braga? Na residência em st.Tecla?»
Foi exactamente aí! Na volta ainda nos conhecemos, ó Minhoto… 🙂
#37
«Eu aposto que foi no bairro das Enguardas, naquela passadeira que fica depois do cemitério, quem vai em direcção ao Feira – Nova…»
Enguardas… Outra bela localidade. Aí a polícia nem entra.
#36
«Há Ciganos e Ciganos»
Só dá para ver se alguém é civilizado em situação de conflito. Quando não há problemas, somos todos excelentes pessoas. Mas quando há, uma pessoa civilizada resolve as coisas civilizadamente; um cigano resolve ao tiro, chamando a família. É esse o problema. Não é genético, é cultural. É a cultura deles. Sem ironias. São educados assim. Mas nós não devíamos ser obrigados a aturar a cultura deles. A nossa complacência e medo ainda os incentiva mais a continuar aquele modo de vida violento e trapaceiro. Esta situação dura há séculos. O Cervantes já escrevia sobre isso há 4 séculos.
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Bacano meu tamém és um genio. 4 centurys para mim são 400 anos! esse gajo mesmo que tenha aprendido aos 3 anos a escrever tinha de ter 403 anos! tá-se mm a ver que falas certo
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Mas até é possivel. é por isso q no continente não á gypsis. os avós tosquiaram-nos antes disso
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«4 centurys para mim são 400 anos»
E algarismos significativos, não interessam?
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Ja q és tão esperto, mostra lá uma foto do cota ( mas numa cena dos dias de hoje.tretas com fotos antigas não)
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e da proxima vês q for pra mandar gypsis pra sargeta do bairo vou-te chamar a ti e aos teus amigos brancos. sempre cria ver
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Para que serve o actual ministro da administração interna?
E o primeiro ministro do multiculturismo, mandem uma duzia de ciganos, sortida, com alguns pretos, para fazerem uma cana na porta do dito!
Estão fora de prazo, porque não os mandam patinar!
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É preocupante esta formação de guetos devido à discriminação de que são alvo e a que se expoem estes grupos de pessoas de diferentes etnias. Quanto à informação, vemos aqui que a mesma notícia faz manchetes muito diferentes, o que não abona a favor da comunicação social, mais uma vez!
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Não é por serem discriminados que vivem em guetos, mas por viverem em guetos e à margem da lei que são discriminados.
Os emigrantes portugueses nunca andaram aos tiros lá fora. Tivessem andado e ainda teriam recebido dinheiro. Como são gente trabalhadora e honesta, tiveram de se matar a trabalhar.
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“Quem quiser mesmo saber quem foi, o melhor que tem a fazer é ver as imagens da SIC.”
Melhor ainda: noutra notícia acreca de um sujeito que terá morto um polícia (penso que na Holanda) e foi depois, ele próprio, morto cá pelas forças policiais, só a TVI é que mostrou imagens do CADAVER.
É já todos a correr a ligar TVI. Por mim, que já me recusava a ver novelas 24 horas por dia (os telçejornais também devem ser uma produção da NBP), agora nem Zapping.
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Meus amigos, gostava de partilhar convosco o ponto de vista do Mário Crespo, o qual eu subscrevo na sua totalidade, ao qual apenas acrescento mais um ponto, mas primeiro aqui fica o artigo do Mário Crespo:
Limpeza étnica
O homem, jovem, movimentava-se num desespero agitado entre um grupo de mulheres vestidas de negro que ululavam lamentos. “Perdi tudo!” “O que é que perdeu?” perguntou-lhe um repórter.
“Entraram-me em casa, espatifaram tudo. Levaram o plasma, o DVD a aparelhagem…” Esta foi uma das esclarecedoras declarações dos auto desalojados da Quinta da Fonte. A imagem do absurdo em que a assistência social se tornou em Portugal fica clara quando é complementada com as informações do presidente da Câmara de Loures: uma elevadíssima percentagem da população do bairro recebe rendimento de inserção social e paga “quatro ou cinco euros de renda mensal” pelas habitações camarárias. Dias depois, noutra reportagem outro jovem adulto mostrava a sua casa vandalizada, apontando a sala de onde tinham levado a TV e os DVD. A seguir, transtornadíssimo, ia ao que tinha sido o quarto dos filhos dizendo que “até a TV e a playstation das crianças” lhe tinham roubado. Neste país, tão cheio de dificuldades para quem tem rendimentos declarados, dinheiro público não pode continuar a ser desviado para sustentar predadores profissionais dos fundos constituídos em boa fé para atender a situações excepcionais de carência. A culpa não é só de quem usufrui desses dinheiros. A principal responsabilidade destes desvios cai sobre os oportunismos políticos que à custa destas bizarras benesses, compraram votos de Norte a Sul. É inexplicável num país de economias domésticas esfrangalhadas por uma Euribor com freio nos dentes que há famílias que pagam “quatro ou cinco Euros de renda” à câmara de Loures e no fim do mês recebem o rendimento social de inserção que, se habilmente requerido por um grupo familiar de cinco ou seis pessoas, atinge quantias muito acima do ordenado mínimo. É inaceitável que estes beneficiários de tudo e mais alguma coisa ainda querem que os seus T2 e T3 a “quatro ou cinco euros mensais” lhes sejam dados em zonas “onde não haja pretos”. Não é o sistema em Portugal que marginaliza comunidades. O sistema é que se tem vindo a alhear da realidade e da decência e agora é confrontado por elas em plena rua com manifestações de índole intoleravelmente racista e saraivadas de balas de grande calibre disparadas com impunidade. O país inteiro viu uma dezena de homens armados a fazer fogo na via pública. Não foram detidos embora sejam facilmente identificáveis. Pelo contrário. Do silêncio cúmplice do grupo de marginais sai eloquente uma mensagem de ameaça de contorno criminoso – “ou nos dão uma zona etnicamente limpa ou matamos.” A resposta do Estado veio numa patética distribuição de flores a cabecilhas de gangs de traficantes e auto denominados representantes comunitários, entre os sorrisos da resignação embaraçada dos responsáveis autárquicos e do governo civil. Cá fora, no terreno, o único elemento que ainda nos separa da barbárie e da anarquia mantém na Quinta da Fonte uma guarda de 24 horas por dia com metralhadoras e coletes à prova de bala. Provavelmente, enquanto arriscam a vida neste parque temático de incongruências socio-políticas, os defensores do que nos resta de ordem pensam que ganham menos que um desses agregados familiares de profissionais da extorsão e que o ordenado da PSP deste mês de Julho se vai ressentir outra vez da subida da Euribor.
Como disse no início, subscrevo na sua totalidade, coincidência das coincidências, defendi os mesmos pontos esta semana em conversa com alguns dos meus colegas de trabalho (aqueles que estão cheios de boas intenções e soluções, mas que jamais aceitariam acolher umas quantas destas famílias no seu prédio ou bairro e que na realidade querem é a maior distância possível deste tipo de problemas) e fui acusado de ter pensamentos racistas, xenófobos e nazis.
Pois bem só tenho mais um ponto que gostaria de acrescentar, o Artigo 13.º (Princípio da igualdade) da Constituição da República Portuguesa:
1 – Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
2 – Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.
Se assim é, eu que trabalho honestamente, que pago os meus impostos e que contribuo para a evolução do nosso país, também quero receber subsídios, apoios e casa ou ajuda para pagar a minha casa.
Jamais posso aceitar tanto apoio para quem nada produz, á custa do nosso trabalho, do nosso suor e sacrifício.
Não podemos continuar a aceitar esta injustiça.
Se o estado ajuda uns, tem que ajudar todos.
Acordem Portugueses, chegou a hora da mudança.
Ontem, numa reportagem sobre este bairro, apresentada num dos canais nacionais, uma pessoa de raça negra dizia “(…) enquanto vocês portugueses têm medo dos ciganos e não fazem nada, nós pretos, não temos medo deles e fazemos-lhe frente, não toleramos opressão (…)”
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