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“Porto sem valores”

4 Agosto, 2008
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Com muito gosto, escrevi um texto para o Grande Porto TV.

Apesar deste mais do que provável obstáculo, desejo a maior sorte para o novo projecto.

6 comentários leave one →
  1. CAA's avatar
    4 Agosto, 2008 22:18

    Há um lapso que deve estar prestes a ser corrigido – não sou advogado.

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  2. MJRB's avatar
    4 Agosto, 2008 22:45

    Mr. CAA,

    Compreendo a actual inércia da sociedade portuense perante a perda (que lamento) de dois jornais e de dois clubes históricos, mas… O Porto tem valores. Tem outros valores.
    Claro que essa não-reacção é sintomática de algo, certamente temporário, dentre as quais a desesperança e as diversificadas dificuldades de cada um e do “tecido” empresarial.
    Pela enésima vez afirmo: o Porto, o Norte, tem bastante para resolver problemas locais e regionais.
    E saberá “dar a volta”.

    Eu, teria intitulado “O Porto sem estes valores”.

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  3. MJRB's avatar
    4 Agosto, 2008 22:47

    E o Grande Porto TV que mande criar um logotipo cativante e não normal, escolar, como esse.
    Excelentes designers não faltam na cidade….

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  4. john's avatar
    john permalink
    5 Agosto, 2008 00:11

    Eles não querem que se veja, o Grande Porto, e fecharam-nos a imagem, a torneira.

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  5. Fado Alexandrino's avatar
    5 Agosto, 2008 07:39

    Não vou ver, até nevar na Mauritânia.

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  6. Desconhecida's avatar
    anónimo permalink
    5 Agosto, 2008 23:36

    Sou munícipe de um dos indicados nesta TV grande Porto. Não sinto que qualquer uma das instituições ou a sua dissolução, visadas no artigo do CAA me tenha influenciado mais do que aquelas empresas transformadoras onde já trabalhei e agora já não existem, o fizeram. Sabe que mais CAA, venha ao Vale do Ave e veja como os milhares de pessoas que vivem em situação precária de forma envergonhada, porque já tiveram níveis de vida substancialmente melhores, quando trabalhavam numa das muitas têxteis que foram fechando. Isso não é um problema cultural nem colectivista, nem de referência regional como os que o CAA aqui tanto deseja exacerbar. É um problema sério da base da pirâmide de cada uma das pessoas que aqui vivem. Um problema de sobrevivência. Afinal o CAA, em que mundo é que vive, ou em que região do país vive e diz conhecer, mas afinal, ignora completamente?

    Vítor

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