Grandes frases do regime:
10 Agosto, 2008
«Ainda por cima, a verdade é que, por um lado, as SCUT’s se pagam a si próprias em termos orçamentais: dão mais receitas ao orçamento do que custam em despesa orçamental.»
João Cravinho, 2006
20 comentários
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Ou seja, as concessionárias pagam tanto de IRC e IVA como o Estado lhes paga a eles.
Sendo o presidente de uma data de SCUT e da AENOR, Luís Parreirão Gonçalves, ex-secretário de Estado das obras públicas e da Administração Interna, dos governos Guterres que lançaram as SCUT, o colega de partido-partido com quem agora negoceia as contrapartidas pelo alterar dos contratos firmados…pelo mesmo partido- Cravinho não o poderia ter avisado que não se metesse a presidente de empresas destinadas à falência?
É este o mesmo Cravinho que é apresentado como paladino do combate à corrupção?
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Pêndulo
Não se preocupe. As empresas podem ir à falência, mas o presidente não vai.
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Ele lá sabe o que andou a fazer, quando estava na manjedoura. Agora come ração e da boa!
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Esta frase é uma grande frase mas encobre mais do que explícita.Quererá dizer que quem fica a perder é quem já paga impostos? Bem, é um dos talentos socialistas.Quem paga impostos está sempre tramado.E que belos empregos eles arranjaram para si próprios.
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Para quem não percebe e para quem faz de conta:
É evidente que o acréscimo de riqueza que os Empresários (notem o E maiúsculo) podem criar(e em alguns casos até criam) potenciado pelo acréscimo de condições que as SCUTS vieram criar em tantans regiões antes sem acessos ou com acessos absolutamente inadequados, cria, em termos de receita directa e indirecta do Estado (noossa) muito mais do que aquilo que poderiam render em portagens se fosse esse o seu único e mesquinho objectivo.
As acessibilidades não são um instrumento de receitas mas sim uma ferramenta para alavancar as economias.
E quem o não percebe….
enfim
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“É evidente que o acréscimo de riqueza que os Empresários (notem o E maiúsculo) podem criar” (…)
PODIAM criar se não estivessem tão ocupados a pagar as “alavancas” todas que o querido Estado cria em nome deles mas cujos grandes, e tantas vezes únicos, beneficiados são os que “abnegadamente” as encomendam e depois dirigem… Por um preço, obviamente… 🙂
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Este Cravinho é um talento desperdiçado, que está a fazer muita falta aos Malucos do Riso.
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A verdade nua e crua para que os “idiotas úteis” do regime e o povo-NADA mais uma vez a saboreiem.
Votem, continuem a votar no carrasco…
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De vez em quando, João Cravinho revela “umas coisas”….mas, gaita(!) volta a Londres com “a consciência tranquila”.
Obviamente Londres é muito melhor do que Lisboa, também para estes casos.
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5 – a questão é que Cravinho diz explicitamente “orçamentais” !Receitas e Despesas!
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Esse Cravinho não é o mesmo que continua teimosamente a defender a OTA ?
As SCUTs pagam-SE a si próprias. “Aquele SE” representa o “Zé pagante” que pagará o preço empolado das estradas mais outro tanto de juros à banca. No fim as Scuts pagaram-SE… melhor, pagámos todos por um preço várias vezes superior ao custo efectivo.
Cravinho padece da “teimosia socialista”. Uma vez defendida uma borrada, é defender até ao fim! É por estas que Cravinho não convence quando vem com as suas preocupações com a corrupção.
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“Ou seja, as concessionárias pagam tanto de IRC e IVA como o Estado lhes paga a eles.”
Não…mas pergunte aí que alguém deve saber..
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Cravinho é cravo-de-cabecinha.
De cabecinha!…
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A propósito de frases célebres, vide este gadget:
http://www.gmodules.com/ig/creator?synd=open&url=http%3A//horabsurda.org/discurso.xml&pt=%26context%3Dd%26type%3Dgadgets%26synd%3Dig%26lang%3Dpt-br%26.lang%3Dpt-br%26country%3Dpt%26.country%3Dpt%26start%3D0%26num%3D1%26objs%3D&sn=&lang=pt-br
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São as externalidades, estúpido!
Carlos, não quer pagar as vias? Trata-se disso com umas portagens à saída da sua porta para poder pagar logo ali o calço que vai gastar e a limpeza da rua que vai sujar. Depois é só pôr portagens de 100 em 100 metros de forma a imputar da forma o mais perfeita possível o custo de cada um. Tudo menos colectivismo!!
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“São as externalidades, estúpido!”
So cute!… 😀
E o balúrdio em carga fiscal que já é extorquido serve só para pagar os ordenados dos senhores que vão decidir onde cobrar mais a seguir ou ainda sobrará qualquer coisinha para aquilo que verdadeiramente é suposto eles pagarem? 🙂
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Fontes Pereira de Melo,
devia pensar do mesmo modo. Do ilustre Cravinho.
Em 1892/93, o país na banca rota
e a falta de crédito em Londres e Paris.
Até um empréstimo em 1902, acabado de pagar em 2000.
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Cravinho nomeou o Garcia doa Santos para presidente da JAE com a missão de “limpar” a zona, mas quando viu que ele ia dar uma vassourada nos seus amigos demitiu-o e o processo acabou.
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Concorde-se ou não, a ideia de Cravinho está perfeitamente explicada no comentário das 4:20 pm, da autoria de “Eu ou outro, tanto faz”.
Sendo (ou pretendendo ser) instrumentos de desenvolvimento de regiões desfavorecidas, as SCUT potenciariam a criação, nelas, de riqueza que, em boa parte, reverteria para o Estado. A ideia subjacente é que essa verba seria superior à das portagens que ficam por receber.
Não sei se a presunção é correcta ou não. Decerto haverá quem o saiba. No entanto, situações dessas não têm nada de extraordinário (*).
Note-se que a isenção de portagens nessas vias está condicionada ao índice de desenvolvimento das regiões que atravessam. Ou seja: uma vez cumprida a sua função, e havendo alternativas rodoviárias, as portagens deverão ser introduzidas.
–
(*) Quando, p.ex., o IVA é mais baixo nas Regiões Autónomas do que no Continente, é algo de semelhante que ocorre.
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“(…)as SCUT potenciariam a criação, nelas, de riqueza que, em boa parte, reverteria para o Estado”
O que é uma outra maneira de dizer que os cidadãos servem apenas para alimentar o Estado.
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